Vinicius Pimenta escreveu:PRick escreveu:Isso se estivermos falando de um míssil nacional, porém não existe um BVR nacional, nem sombra disso por enquanto.
Duvido que alguém tope integrar um míssil terceiros e um outro caça, e isso não tiraria nossa dependência, quer dizer íamos correr riscos gastar uma fortuna e continuarmos dependentes. Se já tá difícil conseguir AIM-120 com o caça, imagine sem caça, e para integrar o Meteor, é melhor escolher logo Rafale ou Gripen.
O padrão é ou nosso armamento ou o armamento da mesma nacionalidade do caça ou já integrado.
No caso do WVR, tudo bem já quase temos o míssil, o mesmo no anti-radiação.
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Aí que está, não tem que topar. A FAB quer ter independência de escolher o que quiser. E se for pra colocar Meteor no F-18 ou um AIM-120 num Rafale F3 (que já os tem integrados ao que parece), quer colocar sem pedir a bênção de ninguém.
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Oras, a FAB já combinou isso com o fabricante do míssil? O vendedor do caça é claro, terá isso como o obrigação, porém, como convencer o vendedor do míssil? Afinal, o míssil não é da FAB, os EUA já recusaram fornecer armamento para os EAU integrar nos M-2000-9 deles. O mesmo pode ocorrer ao contrário, e não basta só integrar, mas ter os mísseis! Que o Meteor parece ser fácil de obter, tudo bem, mas o AIM-120 não é assim.
E mesmo assim teremos ainda que pagar o preço adicional de uma integração dessas, quanto custaria, o que estou falando é bem claro, o ideal é escolher logo o conjunto, porque sai mais barato e teremos melhor capacidade de barganha. Descasar armamento e caça, só se for um míssil nacional. Porque pagar uma grana e continuar dependente, não me parece sensato.
Parece que o Rafale F-3+ já foi projetado pensando em facilitar a integração com armamento ocidental, principalmente, armamento ar-solo.
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