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Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sex Nov 04, 2016 9:40 am
por cabeça de martelo
Viktor Reznov escreveu:
Bolovo escreveu: Só pra saber, como que funciona o acesso a armas no Canada? É tão liberal quanto os EUA?
Lá no Canadá todas as armas longas semi-auto tem seus carregadores limitados a 5 tiros, as pistolas tem seus carregadores limitados a 10 tiros, várias armas são banidas pelo nome como a família Kalashnikov, a família AR-15 e AR-10 e outras. Há também períodos de espera maiores que nas leis americanas, maior rigor pra impedir que loucos comprem armas e lá conseguir porte é mais impossível do que aqui no Brasil. Basicamente no Canadá a Polícia Real Montada Canadense tem a mesma função que o DFPC tem aqui.
As AR-15 não foram banidas, na verdade houve "upper" que tinham sido feitas para o 22º SAS e outras forças que acabaram por ser vendidos no mercado civil canadiano.

http://www.thefirearmblog.com/blog/2016 ... ld-public/

http://www.thefirearmblog.com/blog/2015 ... lian-sale/

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Seg Nov 07, 2016 1:21 pm
por brasil70
Como ficou a situação aqui no Brasil sobre o porte de armas?

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Seg Nov 07, 2016 10:51 pm
por Viktor Reznov
brasil70 escreveu:Como ficou a situação aqui no Brasil sobre o porte de armas?
Continua inexistente para nós meros plebeus. Atiradores civis podem tentar conseguir mas os traidores dentro da PF vão negar arbitrariamente aí a pessoa tem de se arriscar entrando com um mandado de segurança na justiça.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Qui Nov 24, 2016 3:26 pm
por Hermes
[centralizar]Nota da Imbel sobre algumas críticas feitas ao IA2[/centralizar]

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Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Qui Nov 24, 2016 11:16 pm
por gabriel219
Reclamar que o fuzil ta aquecendo, sendo que a melhor coisa do fuzil é o seu sistema de resfriamento, por assim dizer e uma das coisas mais elogiadas no fuzil. Sinceramente, o comentário desse cara ai, ta muito equivocado.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sex Nov 25, 2016 2:18 pm
por Clermont
Curiosidade do dia: quantos tiros semi-automáticos o FAL 7,62 mm consegue disparar sem "cook-off"?

E quantos tiros semi-automáticos, o FAP consegue disparar sem "cook-off"?

Isso daria uma boa idéia da diferença entre um cano de perfil normal e um cano de perfil pesado.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sex Nov 25, 2016 5:37 pm
por Ilya Ehrenburg
Eu vi em grupos do Facebook esta nota da Imbel...
E tanto por lá, como aqui no fórum, não consigo acessar o contexto para o qual a Imbel redigiu a nota, ou seja, vídeo ou a descrição detalhada do teste havido: quem o fez, quando, onde, condições...

Quem tiver dados, ou vídeo do teste que suscitou a nota da Imbel, por favor, poste-o aqui.
Agradeço desde já.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sex Nov 25, 2016 10:10 pm
por gabriel219
Uma das coisas que teve mais empenho da imbel foi o sistema de proteção térmica para evitar cook-off, aliás é a coisa mais elogiada e testada do fuzil.

Não faz o menor sentido essa crítica, os problemas que o IA2 teve foi no lote piloto, com problemas no trancamento do ferrolho e também da péssima qualidade da munição da CBC (era a de 55g), depois do recall nunca mais ouvi nada de errado.

Eu fui um dos maiores críticos do fuzil e desde que conheço o trabalho interno passei a ver que 98% das "afirmações" sobre problemas do IA2 eram falsas.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sáb Nov 26, 2016 7:02 pm
por LeandroGCard
gabriel219 escreveu:Eu fui um dos maiores críticos do fuzil e desde que conheço o trabalho interno passei a ver que 98% das "afirmações" sobre problemas do IA2 eram falsas.
Já faz algum tempo que falar mal de qualquer coisa desenvolvida no Brasil virou "chic", um verdadeiro esporte nacional. Bom mesmo é o que vem lá de fora, mesmo que seja tranqueira da China.

O I1A2 é só mais um exemplo, e nem de longe o único.


Leandro G. Card

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Dom Nov 27, 2016 12:42 am
por gabriel219
LeandroGCard escreveu:
gabriel219 escreveu:Eu fui um dos maiores críticos do fuzil e desde que conheço o trabalho interno passei a ver que 98% das "afirmações" sobre problemas do IA2 eram falsas.
Já faz algum tempo que falar mal de qualquer coisa desenvolvida no Brasil virou "chic", um verdadeiro esporte nacional. Bom mesmo é o que vem lá de fora, mesmo que seja tranqueira da China.

O I1A2 é só mais um exemplo, e nem de longe o único.


Leandro G. Card
Já ouvi coisas absurdas como "fuzil explodir e ferir um militar", "totalmente impreciso", "coronha quebradiça"... Já rolou até boato que o Exército ia desistir do IA2 e pediu pra Taurus fabricar uma versão do AR-15...

Coisas absurdas e sem fundamento. Você falar que o IA2 não é um fuzil totalmente do Século XXI, tudo bem, devido a não ser ambidestro e a mira não ser tão boa (isso se deve ao maquinário que a Imbel possui, ou seja, bem antigo), mas dizer que rolou Cook-off num fuzil que tem seu resfriamento comparado a um IAR, parece ser muita imaginação.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Dom Nov 27, 2016 1:10 am
por Bolovo
LeandroGCard escreveu:
gabriel219 escreveu:Eu fui um dos maiores críticos do fuzil e desde que conheço o trabalho interno passei a ver que 98% das "afirmações" sobre problemas do IA2 eram falsas.
Já faz algum tempo que falar mal de qualquer coisa desenvolvida no Brasil virou "chic", um verdadeiro esporte nacional. Bom mesmo é o que vem lá de fora, mesmo que seja tranqueira da China.

O I1A2 é só mais um exemplo, e nem de longe o único.


Leandro G. Card
Eu sou um dos que mais crítica o IA2 nesse fórum. Mas eu tenho fundamentação para a crítica.

O IA2 é fruto da necessidade do EB em ter um fuzil 5,56mm desde os anos 80. Seja por não ter dinheiro ou por desejo em ter um produto nacional, decidiu, no lugar de comprar uma licença de produção (assim como fez com o Mauser alemão, o FAL belga e as pistolas 1911 americanas), desenvolver um fuzil em sua própria fábrica, a Imbel. Existe uma matéria muito curiosa de autoria do Roberto Caiafa (http://caiafa.blogspot.com.br/2015/12/u ... dares.html) onde ele vista a linha de produção do IA2 e mostra com certo orgulho uma máquina de forjamento a frio que veio nos anos 70 pelo contrato com a FN para fabricar o FAL. Chega a dizer muito entusiasmante "uma das cinco máquinas existentes no mundo!" (coisa que eu duvido), como se fosse alguma vantagem ter um maquinário dos anos 70, pois com 5 minutos de Google encontramos vários modelos usados para comprar mundo afora (http://www.emtc.lt/en/other-machinery/m ... 10/id-1497 / http://metalequip.com/produkt/Radial_Fo ... ew_CNC_311). Porque a Imbel tem uma máquina dos anos 70 e ainda a usa para fabricar o IA2? Na minha opinião, é porque não tem grana para comprar um maquinário novo e o IA2 foi desenvolvido em volta disso (não é a toa que ele preserva muitas linhas do antigo FAL). Toda empresa faz uma grande modernização em seu maquinário quando muda sua linha de produção para a de um produto mais novo. Desconsiderando a complexidade entre um fuzil e um avião, é só imaginar a Embraer fabricando os E-jets hoje com o mesmo maquinário usado para fabricar o Bandeirante nos anos 70. Num dá, né?

Aí entra naquela questão que eu sempre digo e chego a comprar o IA2 com o MAA-1 (respeitando a diferença entre eles). O IA2 serve ao EB para substituir o FAL? Não tenho duvida nenhuma disso. Do mesmo jeito que o MAA-1 serviu para a FAB substituir o obsoletíssimo AIM-9B. Esse fuzil serve as outras forças e polícias brasileiras? Também não duvido. Mas pegue esse mesmo IA2 fabricado com maquinário dos anos 70 e o compare com os melhores fuzis do mundo hoje, comparação essa que o próprio chefe da Imbel, o Coronel Délcio Sapper, fez a uma entrevista para a FAB (aos 7 minutos: Ele teria chances? Creio que não. Vamos compara-lo então com um fuzil clássico, um AK-100 russo, fabricado a preços irrisórios (sem contar a fama desse fuzil) ou mesmo a um M-16A2 subsidiados via FMS da vida. O que o IA2 tem a oferecer? A questão é essa, Leandro. Vale incentivar a indústria nacional? Claro que vale, eu apoio isso e você sabe. Mas a todo custo com produtos que não terão chance nenhuma lá fora? Aí eu já não sei... Que talvez venda um lotezinho ou outro para algum vizinho ou país africano eu não duvido muito, mas que seja competitivo ao ponto de disputar mercado com os atuais fuzis de assalto aí já é outra história.

Saudações

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Dom Nov 27, 2016 4:24 am
por gabriel219
Bolovo escreveu:
LeandroGCard escreveu:Já faz algum tempo que falar mal de qualquer coisa desenvolvida no Brasil virou "chic", um verdadeiro esporte nacional. Bom mesmo é o que vem lá de fora, mesmo que seja tranqueira da China.

O I1A2 é só mais um exemplo, e nem de longe o único.


Leandro G. Card
Eu sou um dos que mais crítica o IA2 nesse fórum. Mas eu tenho fundamentação para a crítica.

O IA2 é fruto da necessidade do EB em ter um fuzil 5,56mm desde os anos 80. Seja por não ter dinheiro ou por desejo em ter um produto nacional, decidiu, no lugar de comprar uma licença de produção (assim como fez com o Mauser alemão, o FAL belga e as pistolas 1911 americanas), desenvolver um fuzil em sua própria fábrica, a Imbel. Existe uma matéria muito curiosa de autoria do Roberto Caiafa (http://caiafa.blogspot.com.br/2015/12/u ... dares.html) onde ele vista a linha de produção do IA2 e mostra com certo orgulho uma máquina de forjamento a frio que veio nos anos 70 pelo contrato com a FN para fabricar o FAL. Chega a dizer muito entusiasmante "uma das cinco máquinas existentes no mundo!" (coisa que eu duvido), como se fosse alguma vantagem ter um maquinário dos anos 70, pois com 5 minutos de Google encontramos vários modelos usados para comprar mundo afora (http://www.emtc.lt/en/other-machinery/m ... 10/id-1497 / http://metalequip.com/produkt/Radial_Fo ... ew_CNC_311). Porque a Imbel tem uma máquina dos anos 70 e ainda a usa para fabricar o IA2? Na minha opinião, é porque não tem grana para comprar um maquinário novo e o IA2 foi desenvolvido em volta disso (não é a toa que ele preserva muitas linhas do antigo FAL). Toda empresa faz uma grande modernização em seu maquinário quando muda sua linha de produção para a de um produto mais novo. Desconsiderando a complexidade entre um fuzil e um avião, é só imaginar a Embraer fabricando os E-jets hoje com o mesmo maquinário usado para fabricar o Bandeirante nos anos 70. Num dá, né?

Aí entra naquela questão que eu sempre digo e chego a comprar o IA2 com o MAA-1 (respeitando a diferença entre eles). O IA2 serve ao EB para substituir o FAL? Não tenho duvida nenhuma disso. Do mesmo jeito que o MAA-1 serviu para a FAB substituir o obsoletíssimo AIM-9B. Esse fuzil serve as outras forças e polícias brasileiras? Também não duvido. Mas pegue esse mesmo IA2 fabricado com maquinário dos anos 70 e o compare com os melhores fuzis do mundo hoje, comparação essa que o próprio chefe da Imbel, o Coronel Délcio Sapper, fez a uma entrevista para a FAB (aos 7 minutos: Ele teria chances? Creio que não. Vamos compara-lo então com um fuzil clássico, um AK-100 russo, fabricado a preços irrisórios (sem contar a fama desse fuzil) ou mesmo a um M-16A2 subsidiados via FMS da vida. O que o IA2 tem a oferecer? A questão é essa, Leandro. Vale incentivar a indústria nacional? Claro que vale, eu apoio isso e você sabe. Mas a todo custo com produtos que não terão chance nenhuma lá fora? Aí eu já não sei... Que talvez venda um lotezinho ou outro para algum vizinho ou país africano eu não duvido muito, mas que seja competitivo ao ponto de disputar mercado com os atuais fuzis de assalto aí já é outra história.

Saudações
Se você diz que o IA2 não chama a atenção de outros países, ta bom.

Eu não falo mais nada sobre isso, já repetir tanto as mesmas coisas que já fiquei cansado de fazer o mesmo. Se o EB decidiu fazer o IA2, que faça, agora criticar um armamento porque ele foi baseado no FAL não é argumento fundado, pois até agora os fuzis de série não tiveram nenhum problema de confiabilidade.

Tanto é que as modificações pedidas no mesmo são de ACESSÓRIOS e não nada relacionado a parte mecânica. Ou seja, o básico o IA2 vai muito bem.

Também queria que tivessem um maquinário novo, mas se o fuzil já cumpre o papel, pra que discutir? O que tem que ser alterado no mesmo são acessórios e isso já é algo bom, pois se fosse a parte mecânica ai sim estaríamos lascados e teríamos que refazer todo o projeto ou comprar licença de fora.

O IA2 nunca teve propósito de venda pro mercado externo, mas sim atender as Forças Armadas e de Segurança, daqui a alguns anos quem sabe, com as devidas modificações.

Fuzil tem que ser leve, mais compacto, preciso e confiável, não moderninho cheio de frescura. Uma porrada de moderninhos surgindo ai não atende 2 requisitos destes.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Dom Nov 27, 2016 9:33 am
por LeandroGCard
Bolovo escreveu:Toda empresa faz uma grande modernização em seu maquinário quando muda sua linha de produção para a de um produto mais novo.
Isso não é verdade, ou não deveria ser.

É uma coisa que ocorre sim bastante no Brasil, pelo simples motivo de que quando se traz um novo produto pronto de fora ele foi desenvolvido para utilizar o maquinário, as técnicas e os componentes existentes na seu país/empresa de origem, e por isso acaba sendo preciso praticamente construir uma nova fábrica e desenvolver uma nova cadeia de fornecedores para produzi-lo aqui. E isso não é bom e sim muito ruim porque eleva desnecessariamente os prazos e investimentos necessários para iniciar a produção, fazendo com que o produto final acabe mais caro do que no fabricante original (mesmo se as condições econômicas do Brasil fossem iguais). E pior ainda, inibe os investimentos posteriores em produtos novos porque os administradores da empresa ficam com a impressão de que os custos para colocar novos produtos em produção são sempre absurdamente elevados (impressão esta que é generalizada em nosso país exatamente por este motivo), fazendo com que aconteça o que mais vemos por aqui, a insistência em fabricar coisas velhas e já abandonadas há muito tempo lá fora por anos e anos à fio, muito além do que se deveria (veja o exemplo do FAL). E este ciclo é péssimo em todos os sentidos, sendo uma das principais causas do atraso tecnológico e industrial de nosso país.

Não é o que ocorre lá fora e nas poucas indústrias realmente saudáveis do Brasil. Nestas o desenvolvimento dos novos produtos é contínuo, mas logicamente busca aproveitar ao máximo a infra-estrutura industrial e o parque de fornecedores já existentes, e as novidades são incorporadas aos poucos, tendo sempre o claro objetivo de obter vantagens de mercado frente à concorrência (quase sempre observada a nível mundial) e não simplesmente conseguir fabricar o que já se faz em algum outro lugar do mundo. Muito dificilmente se constroem fábricas inteiras do zero, o que se faz é substituir de forma progressiva e contínua os equipamentos e processos das fábricas existentes, atualizando-as conforme a tecnologia avança (ao invés do que ocorre aqui, quando a fábrica assim que construída pode até ser moderníssima mas logo depois começa seu processo de obsolescência e permanece a mesma e cada vez mais defasada por décadas :roll:, sofrendo apenas o cada vez mais difícil processo de manutenção.

Os eventuais problemas dos produtos da Imbel decorrem exatamente dela ter se acostumado com este processo de trazer produtos de fora, e ser administrada com esta visão em mente. E o I1A2 é uma excelente oportunidade de quebrar este ciclo pernicioso, com a empresa desenvolvendo um produto importante do zero aproveitando ao máximo sua própria experiência e seu próprio parque industrial, e tendo a chance de perceber exatamente onde eles estão defasados e precisam de fato ser modernizados para atender às demandas atuais do mercado. Mas para isso suas eventuais falhas precisam sim ser apontadas, e a empresa chamada à corrigi-las, sem medo de quando necessário fazer os investimentos necessários. E para isso seria importantíssimo que o produto visasse desde o início o mercado internacional, onde as demandas por características técnicas e qualidade são maiores e permitiriam uma visão melhor do que está bom e do que precisa melhorar.

Não será bom nem para o I1A2 e nem para o país se nossas FA´s ficarem contemporizando e passando a mão na cabeça da Imbel, aceitando um produto de qualidade muito inferior apenas pelo fato dele ser nacional. É preciso cobrar sim para que o produto seja o mais competitivo possível, e ele deveria desde sempre seguir continuamente as tendências internacionais do setor e buscar o sucesso de vendas lá fora. Mas vai ser muito pior ainda simplesmente abandonar o seu desenvolvimento e trazer as máquinas mais modernas disponíveis no planeta hoje, para depois ficar mais uma vez produzindo aqui por décadas e décadas algo estrangeiro que pode até ser o supra-sumo em termos de armamento neste momento, mas que vai inexoravelmente ser ultrapassado pelos avanços conceituais e de tecnologia nos próximos anos.


Leandro G. Card

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Dom Nov 27, 2016 3:32 pm
por Marechal-do-ar
Bolovo escreveu:Eu sou um dos que mais crítica o IA2 nesse fórum. Mas eu tenho fundamentação para a crítica.
Realmente suas críticas tem fundamento, mas elas também tem uma falha, nas suas críticas é sempre "Imbel, Imbel, Imbel", sendo que a Imbel tem pouco a ver com essas críticas, o IA2 herda muita coisa do FAL, mas sempre assume que foi a Imbel que quis assim, mas foi mesmo? Ou foi o EB que ordenou que o novo fuzil fosse o mais parecido possível com o FAL? E se a ordem fosse: "criar um dos melhores fuzis do mundo"?

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Dom Nov 27, 2016 6:37 pm
por Bolovo
Marechal-do-ar escreveu:
Bolovo escreveu:Eu sou um dos que mais crítica o IA2 nesse fórum. Mas eu tenho fundamentação para a crítica.
Realmente suas críticas tem fundamento, mas elas também tem uma falha, nas suas críticas é sempre "Imbel, Imbel, Imbel", sendo que a Imbel tem pouco a ver com essas críticas, o IA2 herda muita coisa do FAL, mas sempre assume que foi a Imbel que quis assim, mas foi mesmo? Ou foi o EB que ordenou que o novo fuzil fosse o mais parecido possível com o FAL? E se a ordem fosse: "criar um dos melhores fuzis do mundo"?
Bem, como a Imbel é uma fábrica de propriedade do Exército Brasileiro, para mim tanto faz.