Fórum Defesa Brasil

E outra se os 3 concorrentes abriram os códigos-fonte para integração de armamentos, a FAB pode botar o armamento que quiser.

GDA_Fear escreveu:E outra se os 3 concorrentes abriram os códigos-fonte para integração de armamentos, a FAB pode botar o armamento que quiser.

Olha é muito mais complicado, até o peso do míssil deve ser analisado.

[]´s

Bom... acho que em breve, no DB, mais um campeão de audiência... Vou até sugerir nomes:

1) Macacos me mordam... Dentes para o FX-2.
2) Abre o bocão... deixa eu ver estes dentes.

PS: Se der Super Hornet, será que vão colocar aparelho nos dentes pra corrigir os pilones tortos???

Minha OPINIÃO:

No final das negociações, todos os concorrentes aceitaram abrir os códigos referentes a integração de armamentos brasileiros ou de qualquer procedência.

Sendo assim o Brasil, já tendo a autorização, esta interessado em fechar primeiramente o caça, para depois com mais folga e mais informação dos novos projetos de mísseis (meteor, AIM-120D, parceria com os sul-africanos em um possivel T-darter) poder selecionar o pacote de armas.

GDA_Fear escreveu: Na verdade os dois países ofereceram as armas porém talvez a FAB queira barganhar algo mais.
Se os EUA não tivessem oferecido armas não estaria nunca na short-list.
Só nos resta aguardar...

Está parecendo que a coisa será separa. Primeiro os caças e, depois, os armamentos para os mesmos. Assim, faz sentido a FAB exigir os códigos fonte e querer que os fabricantes garantam a integração dos armamentos de sua escolha no caça.

Nesse caso, o pacote de armas é algo secundário. O que interessa é a garantia de que possam integrar os armamentos de qualquer procedência.

Luís Henrique escreveu:Minha OPINIÃO:

No final das negociações, todos os concorrentes aceitaram abrir os códigos referentes a integração de armamentos brasileiros ou de qualquer procedência.

Sendo assim o Brasil, já tendo a autorização, esta interessado em fechar primeiramente o caça, para depois com mais folga e mais informação dos novos projetos de mísseis (meteor, AIM-120D, parceria com os sul-africanos em um possivel T-darter) poder selecionar o pacote de armas.

Exato

O Gripen usando armamentos de qualquer origem é uma coisa esperada. Mas o Super Hornet utilizando METEOR e o Rafale AIM120D fica uma situação um tanto quanto sul-real. Sem falar em outros armamentos.

Obs: faltam só quatro páginas para as mil.

PRick escreveu:

GDA_Fear escreveu:E outra se os 3 concorrentes abriram os códigos-fonte para integração de armamentos, a FAB pode botar o armamento que quiser.

Olha é muito mais complicado, até o peso do míssil deve ser analisado.

[]´s

Desde que de para operar no caça escolhido.

Bourne escreveu:

Luís Henrique escreveu:Minha OPINIÃO:

No final das negociações, todos os concorrentes aceitaram abrir os códigos referentes a integração de armamentos brasileiros ou de qualquer procedência.

Sendo assim o Brasil, já tendo a autorização, esta interessado em fechar primeiramente o caça, para depois com mais folga e mais informação dos novos projetos de mísseis (meteor, AIM-120D, parceria com os sul-africanos em um possivel T-darter) poder selecionar o pacote de armas.

Exato

O Gripen usando armamentos de qualquer origem é uma coisa esperada. Mas o Super Hornet utilizando METEOR e o Rafale AIM120D fica uma situação um tanto quanto sul-real. Sem falar em outros armamentos.

Obs: faltam só quatro páginas para as mil.

A possibilidade de isso ocorrer existe porém se formos de SH é mais provável que teremos AIM-120 e Rafale Meteor.

Imaginem o Super Hornet ou Rafale voando armados de Derby até, até... o BVR nacional e/ou em parceria sair.

Bourne escreveu:Imaginem o Super Hornet ou Rafale voando armados de Derby até, até... o BVR nacional e/ou em parceria sair.

aí eu concordo fácil.... seria uma boa!!!

seria uma boa merda.

Pessoal, estou sempre por aqui à espreita para me informar. Gosto do assunto defesa. Acho que é coisa de família pois meu avô serviu na Segunda Grande Guerra como pracinha. Acho que está no sangue...rs.
Nunca posto mas não sou leigo mais por culpa de vocês...rs.

Queria confirmar o seguinte para eu e o resto da turma aqui não termos uma desagradável surpresa daqui 1 mês. Serão 36 unidades do caça ou o que der com 2.200 milhões? Pelo preço de qualquer um dos três, com esta verba a quantidade varia de 10 a 18...a conta não fecha.
Mais uma coisa: Fabricação ou montagem aqui?

Abraços!

Alex

Com este papo de "escoha do armamento" pra depois, será que não haverá atrasos e indefinições e politicagens? Não seria mais produtivo fechar pacotes avião/armas e ainda assim deixar os códigos-fonte abertos para integração de novos armamentos?

PRick escreveu:

GDA_Fear escreveu:Eita ferro então nem AIM-120 e nem Meteor estão garantidos .

Vamos dar um desconto, é o Godoy falando, as propostas dos concorrentess europeus devem ter o pacote de armas incluído. Já dos EUA...

[]´s

Será? Vamos confirmar (ou não) isso semana que vem.

PRick escreveu:

Skyway escreveu:Será que vamos abrir agora uma concorrência para o fornecimento de algum míssil BVR com transferencia de tecnologia?

Isso não teria muito sentido, dado que os concorrentes usam somente os mísseis que estão integrados, e teríamos que contar com a boa vontade, tanto do fabricante do caça, como do míssil, além disso, nem sempre é possível ou economicamente viável a integração de determinado míssil ao caça.

[]´s

O custo de integrar a arma que você quiser na sua aeronave não compensa o benefício da sua independência? Eu acho que sim.