Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
EXCLUSIVO: Ex-comandante do ‘São Paulo’ chefiará delegação da MB que irá à Inglaterra no dia 5 avaliar se a Força deve (ou não) fazer inspeção técnica no porta-helicópteros ‘Ocean’
Posted by Roberto Lopes (A nossa melhor fonte de informações..... )
O ex-comandante do navio-aeródromo São Paulo (A-12), capitão de mar e guerra Amaury Calheiros Boite Júnior, foi escolhido pelo Comando da Marinha para liderar a delegação da Força que viajará já na semana que vem à Plymouth, no sul da Inglaterra, para avaliar o atual estado de conservação do porta-helicópteros HMS Ocean (L12), oferecido pela Royal Navy ao Brasil.
A equipe do CMG Calheiros, formada por três oficiais de diferentes especialidades, fará a vistoria na Base Naval de Devonport, onde o barco tem o seu atracadouro.
O governo de Londres decidiu desprogramar o Ocean em 2018, e a coluna INSIDER apurou que o seu preço de venda à Marinha do Brasil gira (ainda informalmente) em torno dos 80 milhões de Euros.
A missão dos oficiais brasileiros vai se estender entre os dias 5 e 8 desse mês, e é de grande responsabilidade. Afinal, seus relatórios é que vão embasar a decisão da Marinha de avançar, ou não, na negociação do navio.
De acordo com um comunicado do Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM) recebido na noite de ontem pela coluna INSIDER, o grupo do comandante Calheiros vai “conhecer e levantar dados técnicos dos principais sistemas do navio, em especial em relação às eventuais obsolescências e dificuldades na realização da sua manutenção no Brasil”.
Caso os oficiais concluam que a embarcação vale a pena, a Marinha enviará ao Reino Unido, no período de julho a agosto, uma comissão mais numerosa de militares, que realizará uma “inspeção técnica”, com base no “escopo e no cronograma” definidos pelo pessoal que os antecedeu.
Portugal – O CMG Calheiros estava no comando do A-12 quando esse navio-aeródromo completou seu 15º aniversário de incorporação à Esquadra. Ele foi exonerado de suas funções na primeira semana de dezembro último.
Antes o oficial comandou a Base Naval do Rio de Janeiro, de onde foi removido, em 2013, para frequentar o Curso de Promoção a Oficial General do Instituto de Estudos Superiores Militares de Portugal, em companhia de oficiais de Angola e de Moçambique.
Seu trabalho de conclusão de curso, apresentado em 2014, recebeu o título de “A Estratégia Marítima Brasileira para o Atlântico Sul, Oportunidades para Portugal”.
Calheiros foi promovido ao seu atual posto em dezembro de 2010, quando servia na Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha. Em junho de 2013 recebeu a Ordem do Mérito Naval no grau de Cavaleiro.
Laboratório – O segundo mais antigo na delegação da MB é o capitão de fragata Leonardo Ferreira de Oliveira, especialista em sistemas auxiliares.
Ele foi promovido ao posto de fragata a 31 de agosto de 2014.
De acordo com a Marinha, o especialista em sistemas de Aviação do grupo será o também capitão de fragata Francisco Andreson de Lima Pinheiro, que em agosto de 2012, ainda como capitão de corveta, foi designado para comandar o navio de Assistência Hospitalar Soares de Meirelles (U-21).
Sua promoção a fragata data de 16 de dezembro de 2015.
O mais moderno da equipe é o “especialista em Sistemas associados à Propulsão”, capitão de fragata (EN) Alexandre Vianna Santana.
O oficial serviu por quase três anos no Laboratório de Robótica da COPPE, no Rio de Janeiro. Em agosto de 2010, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Engenharia Mecânica da COPPE, apresentou dissertação de Mestrado intitulada “Estudo do Comportamento Dinâmico Aplicável à Veículos de Localização, Investigação e Resgate Submarino”.
No dia 2 deste mês ele foi promovido ao seu atual posto no Quadro de Engenheiros Navais da Marinha.
Posted by Roberto Lopes (A nossa melhor fonte de informações..... )
O ex-comandante do navio-aeródromo São Paulo (A-12), capitão de mar e guerra Amaury Calheiros Boite Júnior, foi escolhido pelo Comando da Marinha para liderar a delegação da Força que viajará já na semana que vem à Plymouth, no sul da Inglaterra, para avaliar o atual estado de conservação do porta-helicópteros HMS Ocean (L12), oferecido pela Royal Navy ao Brasil.
A equipe do CMG Calheiros, formada por três oficiais de diferentes especialidades, fará a vistoria na Base Naval de Devonport, onde o barco tem o seu atracadouro.
O governo de Londres decidiu desprogramar o Ocean em 2018, e a coluna INSIDER apurou que o seu preço de venda à Marinha do Brasil gira (ainda informalmente) em torno dos 80 milhões de Euros.
A missão dos oficiais brasileiros vai se estender entre os dias 5 e 8 desse mês, e é de grande responsabilidade. Afinal, seus relatórios é que vão embasar a decisão da Marinha de avançar, ou não, na negociação do navio.
De acordo com um comunicado do Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM) recebido na noite de ontem pela coluna INSIDER, o grupo do comandante Calheiros vai “conhecer e levantar dados técnicos dos principais sistemas do navio, em especial em relação às eventuais obsolescências e dificuldades na realização da sua manutenção no Brasil”.
Caso os oficiais concluam que a embarcação vale a pena, a Marinha enviará ao Reino Unido, no período de julho a agosto, uma comissão mais numerosa de militares, que realizará uma “inspeção técnica”, com base no “escopo e no cronograma” definidos pelo pessoal que os antecedeu.
Portugal – O CMG Calheiros estava no comando do A-12 quando esse navio-aeródromo completou seu 15º aniversário de incorporação à Esquadra. Ele foi exonerado de suas funções na primeira semana de dezembro último.
Antes o oficial comandou a Base Naval do Rio de Janeiro, de onde foi removido, em 2013, para frequentar o Curso de Promoção a Oficial General do Instituto de Estudos Superiores Militares de Portugal, em companhia de oficiais de Angola e de Moçambique.
Seu trabalho de conclusão de curso, apresentado em 2014, recebeu o título de “A Estratégia Marítima Brasileira para o Atlântico Sul, Oportunidades para Portugal”.
Calheiros foi promovido ao seu atual posto em dezembro de 2010, quando servia na Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha. Em junho de 2013 recebeu a Ordem do Mérito Naval no grau de Cavaleiro.
Laboratório – O segundo mais antigo na delegação da MB é o capitão de fragata Leonardo Ferreira de Oliveira, especialista em sistemas auxiliares.
Ele foi promovido ao posto de fragata a 31 de agosto de 2014.
De acordo com a Marinha, o especialista em sistemas de Aviação do grupo será o também capitão de fragata Francisco Andreson de Lima Pinheiro, que em agosto de 2012, ainda como capitão de corveta, foi designado para comandar o navio de Assistência Hospitalar Soares de Meirelles (U-21).
Sua promoção a fragata data de 16 de dezembro de 2015.
O mais moderno da equipe é o “especialista em Sistemas associados à Propulsão”, capitão de fragata (EN) Alexandre Vianna Santana.
O oficial serviu por quase três anos no Laboratório de Robótica da COPPE, no Rio de Janeiro. Em agosto de 2010, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Engenharia Mecânica da COPPE, apresentou dissertação de Mestrado intitulada “Estudo do Comportamento Dinâmico Aplicável à Veículos de Localização, Investigação e Resgate Submarino”.
No dia 2 deste mês ele foi promovido ao seu atual posto no Quadro de Engenheiros Navais da Marinha.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Tenho dó do povo do Centro de Comunicação Social da Marinha, do flood de mensagens que eles recebem de tal "reporter".
"Most people do not listen with the intent to understand; they listen with the intent to reply."
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Considerando que existe uma aliança estratégica entre o Brasil e a Suécia alicerçada pelo programa FX acredito que o projeto da SAAB MCMV 80 deveria ser seriamente considerado como uma das soluções para modernização da Força de Minagem e Varredura. Vale a pena lembrar que esta Força necessariamente deverá se desdobrar na Base Naval de Itaguaí.
Entretanto vivemos em um país , um país ...vocês sabem bem.
MCMV 80
With Saab, a long-time supplier to the Royal Swedish Navy, we will empower our offer with decades of experience in designing and building world-class Mine Countermeasure Vessels (MCMVs), and the toolbox needed to clear your waters and ensure mission success. You will get access to competence gained from for example:
Design and production of full composite ships with low signatures that are shockproof, like the MCMV 47 of the Swedish Landsort and Koster class, as well as the Singaporean Bedok class. All well-proven, around the world
The combination of world-class competence in stealth, multi-role capabilities and composite like the Visby class corvettes
Hybrid construction (steel/composite), with the superstructure and hull built in different materials, like the Singapore Navy’s Littoral Mission vessels
This, together with a good track-record of a well-integrated toolbox, such as unmanned vehicles, makes us a reliable partner, ensuring you confidence in your Mine Warfare challenges.
MISSION FOCUSED AND FLEXIBLE
Multi-role
The MCMV80 can be tailored to a wide range of different missions. Containerized mission modules allow you to conduct operations both in the minefield and outside. With a helicopter flight deck and a UAV hangar you add logistic and reconnaissance operation capabilities. Two stern ramps and a launching crane enables the launch of ASUV, ASV, ROV and Rib's or interceptors. Together, it makes the MCMV 80 the perfect platform for a wide range of manned and unmanned operations.
Smart and flexible
Based on Saab’s modular design philosophy, the MCMV80 are prepared to adapt to new demands as the mine warfare challenge evolve. Obsolete systems which become expensive to maintain, or does not meet new requirements, can be replaced with up-to-date systems. This, in combination with the intelligent use of our composite technology in either hull or superstructure, or both, will significantly decrease the life-cycle cost.
The arrangement of the MCMV is focusing on supporting lean operations. For example, the operator room and the bridge are integrated in one 'superbridge' to facilitate communication and enhance situational awareness operator, the navigation and optionally the flotilla command.
The MCMV80 is a new design following Saab's evolutionary design approach, meaning that innovative ideas are introduced step by step, together with proven designs. This enables Saab to provide completely new solutions with low technical risk, without having to include obsolete technology or ideas.
Survivability
The MCMV80 can be delivered with different levels of signature management. From lower MCM signatures and less stringent requirements up to the highest shockproof requirements and stealth capabilities.
TRUE COMPETENCE OF SIGNATURES AND SYSTEM-OF-SYSTEMS INTEGRATION
Apart from advanced multi-role vessels, Saab also delivers state-of-the-art Combat Management Systems and equipment to activate, detect and neutralize mines. With knowledge of each individual product, we can assist you in selecting and integrating all components. And due to the Saab modular approach you are not even limited to Saab's portfolio of products, while you can still benefit of Saab's know-how about system-of-systems integration.
KEY DATA:
Length: 80 m
Displacement: 1250 Tons
Speed:15 knots
Crew:40-60
Hull Structure: Composite or high tensile steel
Hull Superstructure:CFRP
Operational Features :360° Integrated bridge –”Superbridge”
Flight deck and hangar for UAV or small helicopter
Hangar for AUV & ROV
2 x stern ramps for up to 11 m RIB/USV
2 containerized mission module
Lord Nauta
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Design and production of full composite ships with low signatures that are shockproof, like the MCMV 47 of the Swedish Landsort and Koster class, as well as the Singaporean Bedok class. All well-proven, around the world
The combination of world-class competence in stealth, multi-role capabilities and composite like the Visby class corvettes
Hybrid construction (steel/composite), with the superstructure and hull built in different materials, like the Singapore Navy’s Littoral Mission vessels
This, together with a good track-record of a well-integrated toolbox, such as unmanned vehicles, makes us a reliable partner, ensuring you confidence in your Mine Warfare challenges.
MISSION FOCUSED AND FLEXIBLE
Multi-role
The MCMV80 can be tailored to a wide range of different missions. Containerized mission modules allow you to conduct operations both in the minefield and outside. With a helicopter flight deck and a UAV hangar you add logistic and reconnaissance operation capabilities. Two stern ramps and a launching crane enables the launch of ASUV, ASV, ROV and Rib's or interceptors. Together, it makes the MCMV 80 the perfect platform for a wide range of manned and unmanned operations.
Smart and flexible
Based on Saab’s modular design philosophy, the MCMV80 are prepared to adapt to new demands as the mine warfare challenge evolve. Obsolete systems which become expensive to maintain, or does not meet new requirements, can be replaced with up-to-date systems. This, in combination with the intelligent use of our composite technology in either hull or superstructure, or both, will significantly decrease the life-cycle cost.
The arrangement of the MCMV is focusing on supporting lean operations. For example, the operator room and the bridge are integrated in one 'superbridge' to facilitate communication and enhance situational awareness operator, the navigation and optionally the flotilla command.
The MCMV80 is a new design following Saab's evolutionary design approach, meaning that innovative ideas are introduced step by step, together with proven designs. This enables Saab to provide completely new solutions with low technical risk, without having to include obsolete technology or ideas.
Survivability
The MCMV80 can be delivered with different levels of signature management. From lower MCM signatures and less stringent requirements up to the highest shockproof requirements and stealth capabilities.
TRUE COMPETENCE OF SIGNATURES AND SYSTEM-OF-SYSTEMS INTEGRATION
Apart from advanced multi-role vessels, Saab also delivers state-of-the-art Combat Management Systems and equipment to activate, detect and neutralize mines. With knowledge of each individual product, we can assist you in selecting and integrating all components. And due to the Saab modular approach you are not even limited to Saab's portfolio of products, while you can still benefit of Saab's know-how about system-of-systems integration.
KEY DATA:
Length: 80 m
Displacement: 1250 Tons
Speed:15 knots
Crew:40-60
Hull Structure: Composite or high tensile steel
Hull Superstructure:CFRP
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Considerando que existe uma aliança estratégica entre o Brasil e a Suécia alicerçada pelo programa FX acredito que o projeto da SAAB MCMV 80 deveria ser seriamente considerado como uma das soluções para modernização da Força de Minagem e Varredura. Vale a pena lembrar que esta Força necessariamente deverá se desdobrar na Base Naval de Itaguaí.
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TRUE COMPETENCE OF SIGNATURES AND SYSTEM-OF-SYSTEMS INTEGRATION
Apart from advanced multi-role vessels, Saab also delivers state-of-the-art Combat Management Systems and equipment to activate, detect and neutralize mines. With knowledge of each individual product, we can assist you in selecting and integrating all components. And due to the Saab modular approach you are not even limited to Saab's portfolio of products, while you can still benefit of Saab's know-how about system-of-systems integration.
KEY DATA:
Length: 80 m
Displacement: 1250 Tons
Speed:15 knots
Crew:40-60
Hull Structure: Composite or high tensile steel
Hull Superstructure:CFRP
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Design and production of full composite ships with low signatures that are shockproof, like the MCMV 47 of the Swedish Landsort and Koster class, as well as the Singaporean Bedok class. All well-proven, around the world
The combination of world-class competence in stealth, multi-role capabilities and composite like the Visby class corvettes
Hybrid construction (steel/composite), with the superstructure and hull built in different materials, like the Singapore Navy’s Littoral Mission vessels
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The arrangement of the MCMV is focusing on supporting lean operations. For example, the operator room and the bridge are integrated in one 'superbridge' to facilitate communication and enhance situational awareness operator, the navigation and optionally the flotilla command.
The MCMV80 is a new design following Saab's evolutionary design approach, meaning that innovative ideas are introduced step by step, together with proven designs. This enables Saab to provide completely new solutions with low technical risk, without having to include obsolete technology or ideas.
Survivability
The MCMV80 can be delivered with different levels of signature management. From lower MCM signatures and less stringent requirements up to the highest shockproof requirements and stealth capabilities.
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Apart from advanced multi-role vessels, Saab also delivers state-of-the-art Combat Management Systems and equipment to activate, detect and neutralize mines. With knowledge of each individual product, we can assist you in selecting and integrating all components. And due to the Saab modular approach you are not even limited to Saab's portfolio of products, while you can still benefit of Saab's know-how about system-of-systems integration.
KEY DATA:
Length: 80 m
Displacement: 1250 Tons
Speed:15 knots
Crew:40-60
Hull Structure: Composite or high tensile steel
Hull Superstructure:CFRP
Operational Features :360° Integrated bridge –”Superbridge”
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Da Suécia tb seria interessante .. tanto pra MB quando EB ate mesmo CFN (ainda mais agora com a possivel aquisição do ''ocean'' ) .. as tais CB-90s ....duvido q seria algo tão caro/proibitivo assim ...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
EUR80mi pelo HMS Ocean é um preço justo, como a MB tem um bom número de helicopteros SH-16 e UH-15 para operar nele, acaba sendo uma boa compra de oportunidade. É um ótimo navio para o CFN e ainda pode desempenhar (com limitações) missoes ASW e ASuW .
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Vocês parecem que agora querem transformar a MB em marinha mercante mesmo.
Afinal, qual é o vetor principal que justifica - e explica - a existência de uma marinha de guerra?
Navios anfíbios é que não é.
abs.
Afinal, qual é o vetor principal que justifica - e explica - a existência de uma marinha de guerra?
Navios anfíbios é que não é.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
a aquisição do Ocean por esse valor não impede outros projetos. O Brasil desempenha certas funções em missoes coordenadas pela ONU e um navio desses permite um papel importante em missoes assim. Isso tem um valor politico interessante para o país.FCarvalho escreveu:Vocês parecem que agora querem transformar a MB em marinha mercante mesmo.
Afinal, qual é o vetor principal que justifica - e explica - a existência de uma marinha de guerra?
Navios anfíbios é que não é.
abs.
Em outras palavras, não vamos usar o Ocean pra invadir a Venezuela (bem que eu gostaria) mas podemos usá-lo para apoiar missoes no Oriente Médio, caçar piratas na costa Somalia, etc inclusive como nau-capitânea de forças multi-nacionais.
Até por isso temos que evitar a ilusão que estaríamos comprando um vetor de projeção de força que precisa ser escoltado pro fragatas AA de última geração. Duas CV-03 de escolta pra ele está ótimo (eu prefiro duas Absalon, mas isso é conversa de outro tópico).
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
pmicchi escreveu:a aquisição do Ocean por esse valor não impede outros projetos. O Brasil desempenha certas funções em missoes coordenadas pela ONU e um navio desses permite um papel importante em missoes assim. Isso tem um valor politico interessante para o país.FCarvalho escreveu:Vocês parecem que agora querem transformar a MB em marinha mercante mesmo.
Afinal, qual é o vetor principal que justifica - e explica - a existência de uma marinha de guerra?
Navios anfíbios é que não é.
abs.
Em outras palavras, não vamos usar o Ocean pra invadir a Venezuela (bem que eu gostaria) mas podemos usá-lo para apoiar missoes no Oriente Médio, caçar piratas na costa Somalia, etc inclusive como nau-capitânea de forças multi-nacionais.
Até por isso temos que evitar a ilusão que estaríamos comprando um vetor de projeção de força que precisa ser escoltado pro fragatas AA de última geração. Duas CV-03 de escolta pra ele está ótimo (eu prefiro duas Absalon, mas isso é conversa de outro tópico).
A MB precisa de um navio que tenha facilidades que permitam a plena operação de seus helicópteros SH 16/UH15 e UH 14. No momento são 18 aeronaves de médio porte que precisam operar e ter tripulações prontas e qualificadas para emprego quando e for preciso. O melhor cenário seria a obtenção de uma belonave nova, como por exemplo os classe Mistral vendidos para o Egito, entretanto estamos no Brasil varonil . Como vivemos rastejando em termos de defesa e esta situação deve perdurar pelo menos por mais algumas décadas a compra de oportunidade de um navio que permita a manutenção do alto grau de profissionalismo do pessoal de nossa AN e a exploração profunda das qualidades das aeronaves existentes e no momento a melhor solução.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu há uns tempos atrás coloquei algures no fórum dois vídeos da última viagem do Ocean. Vocês não devem ter visto... é porque senão não estavam a querer a dita sucata... navio para a MB!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
pô, chutou o pau da barraquinha agoracabeça de martelo escreveu:Eu há uns tempos atrás coloquei algures no fórum dois vídeos da última viagem do Ocean. Vocês não devem ter visto... é porque senão não estavam a querer a dita sucata... navio para a MB!
mas ainda acho um ótimo complemento para o Bahia e pode desempenhar algumas outras funções em outros cenários de conflito. Isso sem ser um navio de operação cara, creio eu.
E, afinal, é a atual nau-capitanea da Royal Navy (que fase deles, alias!) e vai ser o maior navio de guerra em operação no hemisferio sul - engana qualquer leigo!
- cabeça de martelo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O problema é quando tu ouves o próprio comandante do navio a referir-se ao mesmo como um "velho navio". Ele disse isso antes de acontecer uma avaria no motor à saída do porto. Não deves esquecer-te que este navio foi feito para durar apenas 20 anos e ele tem...19.
- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O NDM Bahia também tem 19 anos e está prestando bons serviços. Creio que a força está feliz com ele.cabeça de martelo escreveu:O problema é quando tu ouves o próprio comandante do navio a referir-se ao mesmo como um "velho navio". Ele disse isso antes de acontecer uma avaria no motor à saída do porto. Não deves esquecer-te que este navio foi feito para durar apenas 20 anos e ele tem...19.
A Fragata Niteroi tem 45 anos de serviço e está na ativa e CONTINUARÁ por mais um bom tempo.
19 anos para a MB é bebe no berço.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Um navio com apenas 19 anos de uso e ''sucata'' so pra alguns'' lords da Royal navy .. ai e questão meramente de ponto de vista ..quem pode ..pode .. simples assim ....o Ocean com 19 anos vai ser luxo pra MB e com 80 mi euros se compra o q hj ? ... uma Macaé ? novo n vamos ter , entao e melhor aceitar a ''realidade'' .. ate pra USNAVY um navio com 19 anos ainda pode ser considerado novo ... afinal a ''media'' pra se aposentar um navio por la ta entre 30 a 40 anos ..
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Classe de navio que deveria ser considerada pela MB para substituir no momento oportuno o Ary Rongel:
BAP Carrasco class
The BAP Carrasco is an oceanographic research vessel of the Peruvian Navy built in 2016 by Freire Shipyard. Its purpose is to perform oceanographic research cruises both, in peruvian waters and in the Antarctica, in order to fulfil Peru’s commitment under the Antarctic Treaty. The ship has polar capability and it is classified with PC7 notation
The BAP Carrasco is 95.3 m long, weighs 5,000 tonnes, has a top speed of 16 kt, it is powered by Caterpillar/General Electric diesel electric engines, and it can stay at sea for up to 51 days. The vessel is equipped with a meteorological office, six laboratories for different research purposes, a helicopter pad and a bathymetry transducer system fitted on the flat bottom of the hull. It generates an array of acoustic beams with up to 10,000 metres of reach below the vessel to map the sea floor and feeds the data back to the vessel in realtime. The vessel will also carry a Falcon DR remotely operated vehicle (ROV), which can reach depths of up to 1,000 m, and two smaller, torpedo-shaped submarine vehicles by AUV Kongsberg.
According to its PC7 Polar Class notation, the ship is able to keep its presence in Antarctica for long periods, allowing peruvian scientists to perform more sifnificant and long lasting researches, as well as giving a better support to peruvian antarctic Machu Picchu Base.
General characteristics
Type: Research vessel
Displacement: 5,000 t
Length: 95.3 metres (313 ft)
Beam: 18.0 metres (59.1 ft)
Draft: 5.95 metres (19.5 ft)
Speed: 16 knots (30 km/h; 18 mph)
Complement: (50 crew + 60 scientists)
BAP Carrasco class
The BAP Carrasco is an oceanographic research vessel of the Peruvian Navy built in 2016 by Freire Shipyard. Its purpose is to perform oceanographic research cruises both, in peruvian waters and in the Antarctica, in order to fulfil Peru’s commitment under the Antarctic Treaty. The ship has polar capability and it is classified with PC7 notation
The BAP Carrasco is 95.3 m long, weighs 5,000 tonnes, has a top speed of 16 kt, it is powered by Caterpillar/General Electric diesel electric engines, and it can stay at sea for up to 51 days. The vessel is equipped with a meteorological office, six laboratories for different research purposes, a helicopter pad and a bathymetry transducer system fitted on the flat bottom of the hull. It generates an array of acoustic beams with up to 10,000 metres of reach below the vessel to map the sea floor and feeds the data back to the vessel in realtime. The vessel will also carry a Falcon DR remotely operated vehicle (ROV), which can reach depths of up to 1,000 m, and two smaller, torpedo-shaped submarine vehicles by AUV Kongsberg.
According to its PC7 Polar Class notation, the ship is able to keep its presence in Antarctica for long periods, allowing peruvian scientists to perform more sifnificant and long lasting researches, as well as giving a better support to peruvian antarctic Machu Picchu Base.
General characteristics
Type: Research vessel
Displacement: 5,000 t
Length: 95.3 metres (313 ft)
Beam: 18.0 metres (59.1 ft)
Draft: 5.95 metres (19.5 ft)
Speed: 16 knots (30 km/h; 18 mph)
Complement: (50 crew + 60 scientists)