Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Vai ficar lindo em Curitiba, em frente a décima terceira vara ou a sede da PGR. Quem sabe, os puros não aproveitem para fazer um iate de luxo e coloquem no lago do Parque Birigui, afinal eles podem, com salário de 90 pau por mês...Podiam retribuir um pouco para a economia, gerar uns empregos, não precisa gastar tudo em Miami, não.
- Juniorbombeiro
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E bota devagar nisso, anunciar na imprensa especializada, que vai rebocar um casco de canoa desses aí??? Imagina se não fosse discreto, daria um baile na ilha fiscal.juarez castro escreveu:http://www.naval.com.br/blog/2017/04/09 ... eiro-eisa/
Fonte: Poder Naval
Devagar, discretamente, sem alarido, o com Leal Ferreira vai consertando as cagad.....do Imperador.
G abraço
- saullo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Como está fazendo concorrência, é um bom sinal, de transparência.
Melhor que contratar empreiteira pra fazer estaleiro sem concorrência nem licitação.
O Brasil precisa de transparência e esse atual Comandante pegou uma Marinha de quatro e vem tentando colocá-la ao menos de joelhos.
Abraços
Melhor que contratar empreiteira pra fazer estaleiro sem concorrência nem licitação.
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- Juniorbombeiro
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Do que exatamente você está falando???? quer comparar essa canoa de pesca com um contrato de cinco submarinos com estaleiro e transferência de tecnologia...que piada. Será que é tão difícil assim entender o óbvio???? Empresa contratada para os Subs, DCNS, direito dela subcontratar quem ela quiser para construir o estaleiro, é pratica em qualquer obra, em qualquer lugar do mundo, ela constrói embarcações, não estaleiros, se ela precisa de um estaleiro ela contrata uma construtora para fazer para ela. Acha que tem corrupção??? Fácil, vai bater panela na frente do MP da França, é tão óbvio como dois mais dois são quatro. Eles nos deram um preço e concordamos em pagar, o que vão fazer com o dinheiro é problema deles, desde que entreguem o produto.saullo escreveu:Como está fazendo concorrência, é um bom sinal, de transparência.
Melhor que contratar empreiteira pra fazer estaleiro sem concorrência nem licitação.
O Brasil precisa de transparência e esse atual Comandante pegou uma Marinha de quatro e vem tentando colocá-la ao menos de joelhos.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Você que não entende nada e fica confrontando todos no fórum, acorda cara !
Seja mais educado.
Dá licença que sou da iniciativa privada e tenho que trabalhar, melhor que perder meu tempo com você que parece ter de sobra.
Sem ofensas, até mais.
Abraços
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- Juniorbombeiro
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Já terminei meu turno hoje, bom trabalho para você, se eu não entendi, quem sabe tu explica. Ah não tem explicação né...pois é, sinto muito. O que tu não sabe, ou faz de conta que não sabe, é que o estaleiro incompetente que não entregou essas canoas, e que todo mundo desce o pau, fechou por causa das Lava Jato, que paralisou os contratos, aí o que o dono fez??? Entregou o que dava e valia a pena, uns porta containers, e que não valia a pena terminar, pq era pouca grana pra receber, o caso dessas canoas aí, trancou com chave e vazou. Mas quem era esse empresário brasileiro sem escrúpulos??? Um Colombiano judeu dono da companhia aérea Avianca, a peãozada quando chegou para trabalhar e viu que tinha sido abandonada a deriva, ameaçou ir para o Galeão quebrar o terminal dá Avianca, poderia ter acontecido uma tragédia. Mas tem mais, o sócio desse empresário aí...É o Lula??? Não, é uma empresa conceituada israelense que muita gente aqui molha a calcinha só de ouvir falar. Pesquisa aí Synergy Group.
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A MB desde os anos 60 vem colocando em seus planos que o ideal para a esquadra seria dispor de uma força de cerca de 30 navios. Isso seria o mínimo plausível para manter-se uma força naval adequada e minimamente capaz de atender as demandas constitucionais que lhe são impostas.Bolovo escreveu:O antigo PRM 2030 pregava, se não me engano, a adoção de 30 escoltas de 6000t até 2030. Exagerado, penso, eu. O número de escoltas até pode continuar o mesmo, mas os tipos de escoltas deveriam ser diferentes, um conjunto de corvetas (as Tamandaré), fragatas de 4000t (como esse projeto da Navantia) e algumas poucas escoltas de 6000t+, que seriam especializadas em defesa aérea.
Eu sempre fui de opinião que isso de 30 escoltas de 6 mil tons sempre foi uma grande viagem do almirantado, baseada em promessas de Brasília. E promessas em Brasília, são isso... promessas.
Infelizmente muita gente aqui (eu incluso) e na MB embarcou nesta nau sem rumo.
De minha parte, penso ser possível atingir tal número sem maior alarde e sem ilações de cunho ufanistas. Basta começar pelo mais simples: vamos ser uma boa guarda costeira, e depois a gente pensa no resto. De outra forma não temos como constituir as bases de uma industria naval e de P&D, e consequentemente, de uma economia sustentável para o setor de defesa, que consiga pautar-se no longo prazo, indiferente as siglas e aos projetos particulares de poder no planalto central.
Mas infelizmente enquanto houver na área de planejamento estratégico no país mundos e pensamentos diferentes concorrendo entre si por nacos de verbas que sempre podem ser cortadas ou não disponibilizadas, vamos continuar nessa roda quase mística de inação e repetição de erros.
abs.
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- Ilya Ehrenburg
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Germán Efromovich, judeu boliviano... Era muito próximo a FHC.Juniorbombeiro escreveu:Já terminei meu turno hoje, bom trabalho para você, se eu não entendi, quem sabe tu explica. Ah não tem explicação né...pois é, sinto muito. O que tu não sabe, ou faz de conta que não sabe, é que o estaleiro incompetente que não entregou essas canoas, e que todo mundo desce o pau, fechou por causa das Lava Jato, que paralisou os contratos, aí o que o dono fez??? Entregou o que dava e valia a pena, uns porta containers, e que não valia a pena terminar, pq era pouca grana pra receber, o caso dessas canoas aí, trancou com chave e vazou. Mas quem era esse empresário brasileiro sem escrúpulos??? Um Colombiano judeu dono da companhia aérea Avianca, a peãozada quando chegou para trabalhar e viu que tinha sido abandonada a deriva, ameaçou ir para o Galeão quebrar o terminal dá Avianca, poderia ter acontecido uma tragédia. Mas tem mais, o sócio desse empresário aí...É o Lula??? Não, é uma empresa conceituada israelense que muita gente aqui molha a calcinha só de ouvir falar. Pesquisa aí Synergy Group.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Armada Chilena seleciona sistema de combate da Lockheed Martin Canada
Com base em seu legado de 30 anos como integradora de sistemas de combate para a Royal Canadian Navy, a Lockheed Martin Canada anunciou hoje que fechou o contrato para substituir os sistemas de gerenciamento de combate das três fragatas Type 23 da Marinha do Chile.
“Estamos entusiasmados com este contrato e estamos ansiosos para trabalhar com a Marinha do Chile e o ASMAR, estaleiro chileno, bem como forjar relações de longo prazo com parceiros chilenos para fornecer novas capacidades para a Armada do Chile”, disse Rosemary Chapdelaine, vice-presidente Para os Sistemas Rotativos e de Missão da Lockheed Martin Canada.
Após uma extensa concorrência mundial, esta seleção representa outra grande venda de exportação do inovador Sistema de Gerenciamento de Combate da Lockheed Martin Canada, o CMS 330. Chapdelaine acrescentou: “Tenho orgulho de dizer que nosso CMS 330 foi desenvolvido no Canadá pelos canadenses como resultado de nossos mais de 30 anos de experiência direta e conhecimento das operações navais canadenses e da OTAN “.
“Estou muito satisfeito por saber da seleção da Lockheed Martin Canada pela Armada do Chile, o que significa empregos de alto valor, sustentados em minha administração e crescimento significativo para a indústria canadense em geral”, disse Karen McCrimmon, membro do parlamento da Kanata-Carleton. “Tive a oportunidade de visitar a instalação da Lockheed Martin Canada em Kanata e vi em primeira mão o espaço de produção expansivo — gabinetes e consoles para o sistema de gerenciamento de combate da empresa construído e montado no local. Também tive a oportunidade de visitar o IMPACT Center, de inovação e trabalho de pesquisa e desenvolvimento. Essa seleção é um testemunho da inovadora tecnologia canadense e da engenhosidade e liderança que existem em Kanata”.
O CMS 330 e a capacidade de integração da Lockheed Martin de sistemas de combate do Canadá está provando o desempenho diário em fragatas modernas da classe HALIFAX do Canadá e o registro de sucesso continua a gerar atenção internacional como uma solução atraente para novos navios e upgrades de meia-vida. Em 2014, a Lockheed Martin Canada foi selecionada como o principal integrador de sistemas pelo Ministério da Defesa da Nova Zelândia para o upgrade de sistemas de combate das fragatas ANZAC. A empresa também foi selecionada como integradora de comando e vigilância para a nova frota canadense de navios de patrulha do Ártico/Offshore.
“A Lockheed Martin Canada é um empregador âncora em Halifax e Nova Scotia, e estou animado sobre o trabalho futuro que vem para os funcionários da Nova Escócia, como resultado desta mais recente exportação para o Chile. Os conhecimentos críticos e conhecimentos desenvolvidos aqui em apoio a programas navais-chave nos posiciona para o crescimento econômico contínuo. Estes empregos de alta tecnologia valiosos também atraem talentos de topo e oferecem oportunidades excepcionais para nossos graduados locais”, disse Mike Savage, prefeito de Halifax.
A seleção pela Armada do Chile agora coloca o CMS 330 da Lockheed Martin Canada em quatro classes de navios em três Marinhas diferentes. Esta última venda de exportação impulsiona a estratégia de crescimento da empresa, valida sua abordagem inovadora e colaborativa para a integração de sistemas de combate navais e agrega valor tremendo para futuros programas navais canadenses e internacionais.
DIVULGAÇÃO: Lockheed Martin
Com base em seu legado de 30 anos como integradora de sistemas de combate para a Royal Canadian Navy, a Lockheed Martin Canada anunciou hoje que fechou o contrato para substituir os sistemas de gerenciamento de combate das três fragatas Type 23 da Marinha do Chile.
“Estamos entusiasmados com este contrato e estamos ansiosos para trabalhar com a Marinha do Chile e o ASMAR, estaleiro chileno, bem como forjar relações de longo prazo com parceiros chilenos para fornecer novas capacidades para a Armada do Chile”, disse Rosemary Chapdelaine, vice-presidente Para os Sistemas Rotativos e de Missão da Lockheed Martin Canada.
Após uma extensa concorrência mundial, esta seleção representa outra grande venda de exportação do inovador Sistema de Gerenciamento de Combate da Lockheed Martin Canada, o CMS 330. Chapdelaine acrescentou: “Tenho orgulho de dizer que nosso CMS 330 foi desenvolvido no Canadá pelos canadenses como resultado de nossos mais de 30 anos de experiência direta e conhecimento das operações navais canadenses e da OTAN “.
“Estou muito satisfeito por saber da seleção da Lockheed Martin Canada pela Armada do Chile, o que significa empregos de alto valor, sustentados em minha administração e crescimento significativo para a indústria canadense em geral”, disse Karen McCrimmon, membro do parlamento da Kanata-Carleton. “Tive a oportunidade de visitar a instalação da Lockheed Martin Canada em Kanata e vi em primeira mão o espaço de produção expansivo — gabinetes e consoles para o sistema de gerenciamento de combate da empresa construído e montado no local. Também tive a oportunidade de visitar o IMPACT Center, de inovação e trabalho de pesquisa e desenvolvimento. Essa seleção é um testemunho da inovadora tecnologia canadense e da engenhosidade e liderança que existem em Kanata”.
O CMS 330 e a capacidade de integração da Lockheed Martin de sistemas de combate do Canadá está provando o desempenho diário em fragatas modernas da classe HALIFAX do Canadá e o registro de sucesso continua a gerar atenção internacional como uma solução atraente para novos navios e upgrades de meia-vida. Em 2014, a Lockheed Martin Canada foi selecionada como o principal integrador de sistemas pelo Ministério da Defesa da Nova Zelândia para o upgrade de sistemas de combate das fragatas ANZAC. A empresa também foi selecionada como integradora de comando e vigilância para a nova frota canadense de navios de patrulha do Ártico/Offshore.
“A Lockheed Martin Canada é um empregador âncora em Halifax e Nova Scotia, e estou animado sobre o trabalho futuro que vem para os funcionários da Nova Escócia, como resultado desta mais recente exportação para o Chile. Os conhecimentos críticos e conhecimentos desenvolvidos aqui em apoio a programas navais-chave nos posiciona para o crescimento econômico contínuo. Estes empregos de alta tecnologia valiosos também atraem talentos de topo e oferecem oportunidades excepcionais para nossos graduados locais”, disse Mike Savage, prefeito de Halifax.
A seleção pela Armada do Chile agora coloca o CMS 330 da Lockheed Martin Canada em quatro classes de navios em três Marinhas diferentes. Esta última venda de exportação impulsiona a estratégia de crescimento da empresa, valida sua abordagem inovadora e colaborativa para a integração de sistemas de combate navais e agrega valor tremendo para futuros programas navais canadenses e internacionais.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Armada Chilena seleciona sistema de combate da Lockheed Martin Canada
Com base em seu legado de 30 anos como integradora de sistemas de combate para a Royal Canadian Navy, a Lockheed Martin Canada anunciou hoje que fechou o contrato para substituir os sistemas de gerenciamento de combate das três fragatas Type 23 da Marinha do Chile.
“Estamos entusiasmados com este contrato e estamos ansiosos para trabalhar com a Marinha do Chile e o ASMAR, estaleiro chileno, bem como forjar relações de longo prazo com parceiros chilenos para fornecer novas capacidades para a Armada do Chile”, disse Rosemary Chapdelaine, vice-presidente Para os Sistemas Rotativos e de Missão da Lockheed Martin Canada.
Após uma extensa concorrência mundial, esta seleção representa outra grande venda de exportação do inovador Sistema de Gerenciamento de Combate da Lockheed Martin Canada, o CMS 330. Chapdelaine acrescentou: “Tenho orgulho de dizer que nosso CMS 330 foi desenvolvido no Canadá pelos canadenses como resultado de nossos mais de 30 anos de experiência direta e conhecimento das operações navais canadenses e da OTAN “.
“Estou muito satisfeito por saber da seleção da Lockheed Martin Canada pela Armada do Chile, o que significa empregos de alto valor, sustentados em minha administração e crescimento significativo para a indústria canadense em geral”, disse Karen McCrimmon, membro do parlamento da Kanata-Carleton. “Tive a oportunidade de visitar a instalação da Lockheed Martin Canada em Kanata e vi em primeira mão o espaço de produção expansivo — gabinetes e consoles para o sistema de gerenciamento de combate da empresa construído e montado no local. Também tive a oportunidade de visitar o IMPACT Center, de inovação e trabalho de pesquisa e desenvolvimento. Essa seleção é um testemunho da inovadora tecnologia canadense e da engenhosidade e liderança que existem em Kanata”.
O CMS 330 e a capacidade de integração da Lockheed Martin de sistemas de combate do Canadá está provando o desempenho diário em fragatas modernas da classe HALIFAX do Canadá e o registro de sucesso continua a gerar atenção internacional como uma solução atraente para novos navios e upgrades de meia-vida. Em 2014, a Lockheed Martin Canada foi selecionada como o principal integrador de sistemas pelo Ministério da Defesa da Nova Zelândia para o upgrade de sistemas de combate das fragatas ANZAC. A empresa também foi selecionada como integradora de comando e vigilância para a nova frota canadense de navios de patrulha do Ártico/Offshore.
“A Lockheed Martin Canada é um empregador âncora em Halifax e Nova Scotia, e estou animado sobre o trabalho futuro que vem para os funcionários da Nova Escócia, como resultado desta mais recente exportação para o Chile. Os conhecimentos críticos e conhecimentos desenvolvidos aqui em apoio a programas navais-chave nos posiciona para o crescimento econômico contínuo. Estes empregos de alta tecnologia valiosos também atraem talentos de topo e oferecem oportunidades excepcionais para nossos graduados locais”, disse Mike Savage, prefeito de Halifax.
A seleção pela Armada do Chile agora coloca o CMS 330 da Lockheed Martin Canada em quatro classes de navios em três Marinhas diferentes. Esta última venda de exportação impulsiona a estratégia de crescimento da empresa, valida sua abordagem inovadora e colaborativa para a integração de sistemas de combate navais e agrega valor tremendo para futuros programas navais canadenses e internacionais.
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Com base em seu legado de 30 anos como integradora de sistemas de combate para a Royal Canadian Navy, a Lockheed Martin Canada anunciou hoje que fechou o contrato para substituir os sistemas de gerenciamento de combate das três fragatas Type 23 da Marinha do Chile.
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O CMS 330 e a capacidade de integração da Lockheed Martin de sistemas de combate do Canadá está provando o desempenho diário em fragatas modernas da classe HALIFAX do Canadá e o registro de sucesso continua a gerar atenção internacional como uma solução atraente para novos navios e upgrades de meia-vida. Em 2014, a Lockheed Martin Canada foi selecionada como o principal integrador de sistemas pelo Ministério da Defesa da Nova Zelândia para o upgrade de sistemas de combate das fragatas ANZAC. A empresa também foi selecionada como integradora de comando e vigilância para a nova frota canadense de navios de patrulha do Ártico/Offshore.
“A Lockheed Martin Canada é um empregador âncora em Halifax e Nova Scotia, e estou animado sobre o trabalho futuro que vem para os funcionários da Nova Escócia, como resultado desta mais recente exportação para o Chile. Os conhecimentos críticos e conhecimentos desenvolvidos aqui em apoio a programas navais-chave nos posiciona para o crescimento econômico contínuo. Estes empregos de alta tecnologia valiosos também atraem talentos de topo e oferecem oportunidades excepcionais para nossos graduados locais”, disse Mike Savage, prefeito de Halifax.
A seleção pela Armada do Chile agora coloca o CMS 330 da Lockheed Martin Canada em quatro classes de navios em três Marinhas diferentes. Esta última venda de exportação impulsiona a estratégia de crescimento da empresa, valida sua abordagem inovadora e colaborativa para a integração de sistemas de combate navais e agrega valor tremendo para futuros programas navais canadenses e internacionais.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
3,2 bi de reais é o mínimo para a MB manter as coisas funcionando. É provável que o cmte da FAB também tenha falado em números relativo a investimento a sua instituição. E na semana que vem o cmte do EB deve fazer o mesmo.
Mas a pergunta que fica é: e daí?
http://www.defesaaereanaval.com.br/coma ... A.facebook
abs.
Mas a pergunta que fica é: e daí?
http://www.defesaaereanaval.com.br/coma ... A.facebook
abs.
Carpe Diem
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Mas é bom que comecem a falar a "real" para os senadores, do que ficar falando que somos os mais poderosos da AS...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Já passou do tempo...nunca sei se os oficiais ficam com medo de dizerem a verdade ou se eles acreditam na própria mentira.
abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acredito que a prioridade agora dos cmtes das ffaa's é conseguir um mínimo do mínimo para não parar tudo em termos de investimento. Porque atraso por atraso, todos os programas e projetos das ffaa's estão atrasados.
Essa é uma realidade incontornável na defesa.
Os 3,2 bi que o Alte Bacellar colocou com certeza é para manter o Prosub, começar as CV-3 e quiçá garantir alguns Napa. Nae com isso aí nem em sonho.
E assim vamos.
Mas não espero nenhuma mudança no quadro orçamentário nos próximos 5 anos. Pelo contrário, é daqui para pior.
abs.
Essa é uma realidade incontornável na defesa.
Os 3,2 bi que o Alte Bacellar colocou com certeza é para manter o Prosub, começar as CV-3 e quiçá garantir alguns Napa. Nae com isso aí nem em sonho.
E assim vamos.
Mas não espero nenhuma mudança no quadro orçamentário nos próximos 5 anos. Pelo contrário, é daqui para pior.
abs.
Carpe Diem
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O Problema geral das forças armadas vai alem do orçamento ...verdade seja dita o maior problema e o próprio Comando .. pois se os mesmo quando tem a chance de dizer ou mostrar ''verdades'' .. omitem ..partem pra mentira ou se fantasia muito .... vendem ideias irreais e futuras ..escondem o lado ''real'' da coisa a situ precária e falta do básico pro dia a dia e cumprimento da missão ....e sempre foi assim .....e se o Comando de fato n se preocupa com a situ atual (esse conformismo da a entender isso ) .. n vai ser um politico de Brasilia q vai ''investigar '' ou se interessar pelo tema ... ai fica difícilgusmano escreveu:Já passou do tempo...nunca sei se os oficiais ficam com medo de dizerem a verdade ou se eles acreditam na própria mentira.
abs
se a MB realmente se preocupasse com seu reequipamento .. estar no mercado de fato procurando um parceiro (Chinas /divido q os chinas n fariam um acordo comercial envolvendo algumas TYPE 52.. o q falta ? /.... dinamarqueses /ja falei das ''Iver''... italianos .etc ) . e n esperando sentado um proposta ''perfeita'' a quase 10 anos