SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Moderador: Conselho de Moderação
- Sterrius
- Sênior
- Mensagens: 5140
- Registrado em: Sex Ago 01, 2008 1:28 pm
- Agradeceu: 115 vezes
- Agradeceram: 323 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
O que fizeram com o comandante do indianapolis foi tenso. Usado pra salvar a pele de politicos.
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55903
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2956 vezes
- Agradeceram: 2647 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Remains of 1,400 German soldiers are re-buried in Russia after being found in a riverside mass grave where they were left after the Nazis' 1941 invasion of Leningrad
The reburial took place today at the German cemetery in Sologubovka, around 40miles from St. Petersburg
A total of 1,386 remains of German soldiers were found in the Leningrad region and reburied at the cemetery
The skeletons were discovered on the bank of the River Neva near the city, previously known as Leningrad
German and Russian soldiers have been taking part in the reburial of the remains of more than 1,000 Second World War troops.
The reburial took place today at the German cemetery in Sologubovka, around 40miles from St. Petersburg in Russia.
A total of 1,386 remains of German soldiers were found in the Leningrad region and reburied at the cemetery this afternoon.

The skeletons were discovered on the bank of the River Neva near the city, previously known as Leningrad, which was invaded by the Nazis in 1941. For 900 days the city fell siege to the Germans, costing the lives of around 200,000 Soviet soldiers and thousands of civilians.
Search groups have become increasingly popular in recent years, as volunteers try to identify soldiers and if possible, reunite the remains with families before giving them a proper burial.
In June 1941, Adolf Hitler launched what was to become one of the bloodiest campaigns in recent military history as he invaded Russia for Operation Barbarossa.
Targeting Leningrad, now known as St Petersburg, it took the German army just three months to encircle the city.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article ... z4sCfpNOp4
Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook
The reburial took place today at the German cemetery in Sologubovka, around 40miles from St. Petersburg
A total of 1,386 remains of German soldiers were found in the Leningrad region and reburied at the cemetery
The skeletons were discovered on the bank of the River Neva near the city, previously known as Leningrad
German and Russian soldiers have been taking part in the reburial of the remains of more than 1,000 Second World War troops.
The reburial took place today at the German cemetery in Sologubovka, around 40miles from St. Petersburg in Russia.
A total of 1,386 remains of German soldiers were found in the Leningrad region and reburied at the cemetery this afternoon.

The skeletons were discovered on the bank of the River Neva near the city, previously known as Leningrad, which was invaded by the Nazis in 1941. For 900 days the city fell siege to the Germans, costing the lives of around 200,000 Soviet soldiers and thousands of civilians.
Search groups have become increasingly popular in recent years, as volunteers try to identify soldiers and if possible, reunite the remains with families before giving them a proper burial.
In June 1941, Adolf Hitler launched what was to become one of the bloodiest campaigns in recent military history as he invaded Russia for Operation Barbarossa.
Targeting Leningrad, now known as St Petersburg, it took the German army just three months to encircle the city.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article ... z4sCfpNOp4
Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook
*Turn on the news and eat their lies*
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55903
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2956 vezes
- Agradeceram: 2647 vezes
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55903
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2956 vezes
- Agradeceram: 2647 vezes
- Wingate
- Sênior
- Mensagens: 5128
- Registrado em: Sex Mai 05, 2006 10:16 am
- Localização: Crato/CE
- Agradeceu: 819 vezes
- Agradeceram: 239 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
O "Limey" está bem acima do peso...P44 escreveu:"Vhere ist der schnapps?"
Wingate

- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 41274
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1235 vezes
- Agradeceram: 3160 vezes
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 41274
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1235 vezes
- Agradeceram: 3160 vezes
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55903
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2956 vezes
- Agradeceram: 2647 vezes
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55903
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2956 vezes
- Agradeceram: 2647 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Presidente da Polónia ratifica lei controversa sobre o Holocausto
Expressão "campos de extermínio polacos" será punida com pena de prisão
O presidente polaco, Andrzej Duda, anunciou hoje que vai ratificar a lei que permite punir com a prisão a utilização do termo "campos de extermínio polacos" ou quem acusar o país de cumplicidade no Holocausto.
Duda disse, no entanto, que vai pedir ao Tribunal Constitucional para verificar a conformidade da nova legislação com a lei fundamental no que se refere à liberdade de expressão e à questão da imposição de penas de prisão para os que acusem a nação ou Estado polaco de participação nos crimes nazis.
A lei polaca sobre o Holocausto, que provocou fortes reações, nomeadamente de Israel, dos Estados Unidos e da Ucrânia, prevê uma pena de três anos de prisão para quem acusar a nação ou o Estado polaco de participação nos crimes nazis.
Para os dirigentes israelitas, trata-se de uma tentativa -- que Varsóvia desmente -- de negar a participação de alguns polacos no genocídio dos judeus.
"Decidi assinar a lei e recorrer depois ao Tribunal Constitucional", declarou Duda na televisão.
O presidente polaco considerou ser esta uma solução que "preserva os interesses da Polónia", a sua "dignidade e a verdade histórica", evitando a sua difamação "enquanto Estado e nação".
Mas, ao mesmo tempo, "tem em conta a sensibilidade das pessoas para quem a questão da memória histórica do Holocausto continua a ser excecionalmente importante e sobretudo dos que sobreviveram e que, enquanto puderem, devem contar ao mundo as suas lembranças desse passado e a sua experiência", adiantou Duda.
Quando a lei foi votada pela câmara baixa do parlamento polaco, no final de janeiro, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que Israel não tolerará que "se deforme a verdade e reescreva a história ou que se negue o Holocausto".
Washington expressou "preocupação", considerando que a lei pode ter "repercussões" nos "interesses e relações estratégicas da Polónia, incluindo com os Estados Unidos e Israel".
Os principais partidos da oposição polaca criticaram a decisão de Duda, que classificaram de "erro diplomático", prevendo uma "crise diplomática" com Israel.
O chefe de Estado assegurou, no entanto, que deseja "de todo o coração" que a Polónia e Israel mantenham boas relações e recordou a "história comum" que judeus e polacos compartilharam durante séculos.
Numerosos historiadores asseguram que muitos polacos colaboraram com os nazis após a ocupação do seu território em 1939 e a posterior construção de campos como Auschwitz e Treblinka e que estiveram envolvidos em crimes atrozes contra a população judia.
Por outro lado, é polaca a nacionalidade mais representada na lista dos Justos entre as Nações, designação atribuída pelo Estado de Israel a quem salvou judeus durante o Holocausto.
Nazismo
06 DE FEVEREIRO DE 2018
https://www.dn.pt/mundo/interior/presid ... 00631.html
Expressão "campos de extermínio polacos" será punida com pena de prisão
O presidente polaco, Andrzej Duda, anunciou hoje que vai ratificar a lei que permite punir com a prisão a utilização do termo "campos de extermínio polacos" ou quem acusar o país de cumplicidade no Holocausto.
Duda disse, no entanto, que vai pedir ao Tribunal Constitucional para verificar a conformidade da nova legislação com a lei fundamental no que se refere à liberdade de expressão e à questão da imposição de penas de prisão para os que acusem a nação ou Estado polaco de participação nos crimes nazis.
A lei polaca sobre o Holocausto, que provocou fortes reações, nomeadamente de Israel, dos Estados Unidos e da Ucrânia, prevê uma pena de três anos de prisão para quem acusar a nação ou o Estado polaco de participação nos crimes nazis.
Para os dirigentes israelitas, trata-se de uma tentativa -- que Varsóvia desmente -- de negar a participação de alguns polacos no genocídio dos judeus.
"Decidi assinar a lei e recorrer depois ao Tribunal Constitucional", declarou Duda na televisão.
O presidente polaco considerou ser esta uma solução que "preserva os interesses da Polónia", a sua "dignidade e a verdade histórica", evitando a sua difamação "enquanto Estado e nação".
Mas, ao mesmo tempo, "tem em conta a sensibilidade das pessoas para quem a questão da memória histórica do Holocausto continua a ser excecionalmente importante e sobretudo dos que sobreviveram e que, enquanto puderem, devem contar ao mundo as suas lembranças desse passado e a sua experiência", adiantou Duda.
Quando a lei foi votada pela câmara baixa do parlamento polaco, no final de janeiro, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que Israel não tolerará que "se deforme a verdade e reescreva a história ou que se negue o Holocausto".
Washington expressou "preocupação", considerando que a lei pode ter "repercussões" nos "interesses e relações estratégicas da Polónia, incluindo com os Estados Unidos e Israel".
Os principais partidos da oposição polaca criticaram a decisão de Duda, que classificaram de "erro diplomático", prevendo uma "crise diplomática" com Israel.
O chefe de Estado assegurou, no entanto, que deseja "de todo o coração" que a Polónia e Israel mantenham boas relações e recordou a "história comum" que judeus e polacos compartilharam durante séculos.
Numerosos historiadores asseguram que muitos polacos colaboraram com os nazis após a ocupação do seu território em 1939 e a posterior construção de campos como Auschwitz e Treblinka e que estiveram envolvidos em crimes atrozes contra a população judia.
Por outro lado, é polaca a nacionalidade mais representada na lista dos Justos entre as Nações, designação atribuída pelo Estado de Israel a quem salvou judeus durante o Holocausto.
Nazismo
06 DE FEVEREIRO DE 2018
https://www.dn.pt/mundo/interior/presid ... 00631.html
*Turn on the news and eat their lies*
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 41274
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1235 vezes
- Agradeceram: 3160 vezes
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 41274
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1235 vezes
- Agradeceram: 3160 vezes
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55903
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2956 vezes
- Agradeceram: 2647 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
por acaso nao sabia....
Nazi Germany invented Fanta after the U.S. severed the country’s connection to Coca Cola
Mar 8, 2018 Domagoj Valjak

Since it emerged in the mid-1950s, Fanta has been one of the most popular soft drinks in the world. It’s sold in more than 100 countries and is available in over 90 flavors. The country that currently offers the largest number of different flavors is Japan: Its vendors sell Fanta in over 50 different flavors with some of the flavors sounding a bit strange, like “Pine Fruit,” “Vitamin-C Smash,” “The Mystery Fruit,” and “Genius Energy.” Still, ever since the drink was launched, orange has been the most popular and most recognizable Fanta flavor.
Fanta, however, wasn’t invented in the mid-1950s, and its original flavor wasn’t orange. The popular soft drink dates back to the early 1940s, when it was introduced in Nazi Germany as a substitute for Coca-Cola.
The Coca-Cola Company established its branch in Germany in 1929. After the Nazis came to power in the early 1930s, Coca-Cola became the most popular non-alcoholic drink in the country. Around 50 Coca-Cola production plants were built, and they sold roughly 5 million cases of Coca-Cola per year.
The soft drink’s banners and advertisements could be seen on every corner and during every major sports or entertainment event. Undoubtedly, the biggest success of the German branch of the Coca-Cola Company was the official sponsorship of the 1936 Olympics.
When World War II broke out in 1939, the German branch was faced with a lack of the Coca-Cole syrup that had been the key ingredient in the production of the famous soft drink. The Germans had been importing the syrup from the United States, and the war weakened the stability of international trade routes: the Germans had trouble acquiring enough syrup to satisfy the nation’s yearly demand. Furthermore, when the United States entered the war in 1941, the country severed all of its trade ties with Nazi Germany through a series of embargoes, and the German branch of the Coca-Cola Company was cut off from its headquarters in the U.S., making it unable to produce any actual Coca-Cola.
Max Keith, the head of the German branch, quickly came up with a solution that turned out to be very lucrative. He decided to use ingredients that were available in Germany to create a new soft drink. He combined whey, which is a byproduct of cheese production, and apple fibers, which were leftovers from cider pressings, and created the apple-flavored prototype of Fanta. Also, unlike most of Nazi Germany’s food production industry, Max Keith managed to bypass the ban on the import of sugar. Therefore, Fanta contained more sugar than any other available soft drink and it instantly became the nation’s favorite.
The drink acquired its famous name in a brainstorming session led by Max Keith and a team of senior Coca-Cola salespeople. Keith told the salespeople to use their imaginations to come up with an appealing name, and so a salesman named Joe Knipp immediately introduced the name Fanta, which was derived from the German word “Fantastisch” (“fantastic”). The drink very quickly gained immense popularity: it was reportedly so popular that many housewives used it to add flavor to their pastries and cakes.
After Fanta was accepted as a functional substitute for Coca-Cola in Germany, Max Keith introduced it to the Dutch branch of the Coca-Cola Company, since they were also cut off from the U.S. headquarters. The Dutch Fanta was elderberry-flavored and comprised of slightly different ingredients than the original German Fanta, but it was still immensely popular.
After the end of the war, the German and the Dutch branches reunited with the U.S.’s Coca-Cola headquarters. The production of Coca-Cola was quickly reestablished and Fanta was discontinued, to the disappointment of some people in both nations. However, in the early 1950s, the Pepsi Corporation launched several fruit-flavored soft-drink brands that were very well received. Fortunately for all Fanta lovers, the Coca-Cola Company took note, recognized the potential of the drink, and launched it in 1955. Although it took time for it to gain significant popularity in the United States, Fanta has become one of the most popular soft drinks in Europe, South America, Asia, and Africa.
https://www.thevintagenews.com/2018/03/ ... i-germany/
Nazi Germany invented Fanta after the U.S. severed the country’s connection to Coca Cola
Mar 8, 2018 Domagoj Valjak

Since it emerged in the mid-1950s, Fanta has been one of the most popular soft drinks in the world. It’s sold in more than 100 countries and is available in over 90 flavors. The country that currently offers the largest number of different flavors is Japan: Its vendors sell Fanta in over 50 different flavors with some of the flavors sounding a bit strange, like “Pine Fruit,” “Vitamin-C Smash,” “The Mystery Fruit,” and “Genius Energy.” Still, ever since the drink was launched, orange has been the most popular and most recognizable Fanta flavor.
Fanta, however, wasn’t invented in the mid-1950s, and its original flavor wasn’t orange. The popular soft drink dates back to the early 1940s, when it was introduced in Nazi Germany as a substitute for Coca-Cola.
The Coca-Cola Company established its branch in Germany in 1929. After the Nazis came to power in the early 1930s, Coca-Cola became the most popular non-alcoholic drink in the country. Around 50 Coca-Cola production plants were built, and they sold roughly 5 million cases of Coca-Cola per year.
The soft drink’s banners and advertisements could be seen on every corner and during every major sports or entertainment event. Undoubtedly, the biggest success of the German branch of the Coca-Cola Company was the official sponsorship of the 1936 Olympics.
When World War II broke out in 1939, the German branch was faced with a lack of the Coca-Cole syrup that had been the key ingredient in the production of the famous soft drink. The Germans had been importing the syrup from the United States, and the war weakened the stability of international trade routes: the Germans had trouble acquiring enough syrup to satisfy the nation’s yearly demand. Furthermore, when the United States entered the war in 1941, the country severed all of its trade ties with Nazi Germany through a series of embargoes, and the German branch of the Coca-Cola Company was cut off from its headquarters in the U.S., making it unable to produce any actual Coca-Cola.
Max Keith, the head of the German branch, quickly came up with a solution that turned out to be very lucrative. He decided to use ingredients that were available in Germany to create a new soft drink. He combined whey, which is a byproduct of cheese production, and apple fibers, which were leftovers from cider pressings, and created the apple-flavored prototype of Fanta. Also, unlike most of Nazi Germany’s food production industry, Max Keith managed to bypass the ban on the import of sugar. Therefore, Fanta contained more sugar than any other available soft drink and it instantly became the nation’s favorite.
The drink acquired its famous name in a brainstorming session led by Max Keith and a team of senior Coca-Cola salespeople. Keith told the salespeople to use their imaginations to come up with an appealing name, and so a salesman named Joe Knipp immediately introduced the name Fanta, which was derived from the German word “Fantastisch” (“fantastic”). The drink very quickly gained immense popularity: it was reportedly so popular that many housewives used it to add flavor to their pastries and cakes.
After Fanta was accepted as a functional substitute for Coca-Cola in Germany, Max Keith introduced it to the Dutch branch of the Coca-Cola Company, since they were also cut off from the U.S. headquarters. The Dutch Fanta was elderberry-flavored and comprised of slightly different ingredients than the original German Fanta, but it was still immensely popular.
After the end of the war, the German and the Dutch branches reunited with the U.S.’s Coca-Cola headquarters. The production of Coca-Cola was quickly reestablished and Fanta was discontinued, to the disappointment of some people in both nations. However, in the early 1950s, the Pepsi Corporation launched several fruit-flavored soft-drink brands that were very well received. Fortunately for all Fanta lovers, the Coca-Cola Company took note, recognized the potential of the drink, and launched it in 1955. Although it took time for it to gain significant popularity in the United States, Fanta has become one of the most popular soft drinks in Europe, South America, Asia, and Africa.
https://www.thevintagenews.com/2018/03/ ... i-germany/
*Turn on the news and eat their lies*
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55903
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2956 vezes
- Agradeceram: 2647 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Portugal na Segunda Guerra Mundial (Parte I)cabeça de martelo escreveu:
Apesar de Portugal ser oficialmente neutro na Segunda Guerra Mundial, vários voluntários portugueses combateram pela Alemanha no conflito. A maioria ingressou como voluntária na “Divisão Azul” que combateu na frente de leste entre 1942-43, maioritariamente no Cerco de Leninegrado.
O general Franco permitiu que vários voluntários servissem na Wehrmacht (Divisão Azul). Esta Divisão era composta por combatentes voluntários, que se alistavam em Espanha, e que provinham maioritariamente da Legião Espanhola. Alguns já tinham sido voluntários na guerra civil espanhola, combatendo ao lado dos nacionalistas. Outros eram jovens idealistas, entusiasmados pelas ideias de luta contra a ameaça comunista.
Existem mais de 300 livros sobre o tema da Divisão Azul, mas é raro encontramos mencionada a participação dos portugueses voluntários na Divisão Azul. No entanto, a verdade é que vários portugueses se alistaram naquela Divisão. Alguns conseguiram sobreviver. Mas poucos. Houve mesmo um funeral com honras prestadas pelos alemães (Figura abaixo). Foram vistos como figuras incómodas, que lutaram do lado errado. Ficaram esquecidos.

Houve até uma reportagem de uma visita de Oficiais portugueses à frente oriental em Agosto/ Setembro de 1942. As imagens foram publicadas na revista "Sinal" de Dezembro de 1942 (Figura citada).
*Turn on the news and eat their lies*
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55903
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2956 vezes
- Agradeceram: 2647 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Portugal na Segunda Guerra Mundial (Parte II)
Após o Ataque a Pearl Harbor, em Dezembro de 1941, foram destacadas para Timor (território português) tropas australianas e holandesas (sendo que a zona ocidental da ilha era uma colónia holandesa), com o pretexto de impedir uma invasão japonesa.
A 17 de Dezembro de 1941, esta força militar dos Aliados, conhecida como "Sparrow Force", entrou em Timor. Desembarcaram numa praia, a leste de Díli, 380 soldados australianos e 1.200 holandeses que tomaram de imediato um aeródromo e uma estação de rádio, avançando para a capital. A guerra alastrava no Pacífico.
Portugal, descontente com a situação, julgando uma violação dos compromissos internacionais, enviou para Timor tropas portuguesas estacionadas em Moçambique. Mas seria demasiado tarde.
Em Fevereiro de 1942, o Japão invadiu a ilha. Apesar de formalmente nunca ter existido um estado de guerra entre Portugal e o Japão, os portugueses combateram ao lado das tropas australianas e holandesas contra os invasores nipónicos. Na Austrália, foi formada uma unidade militar paraquedista portuguesa, para ser lançada na retaguarda das linhas japonesas, realizando operações de guerrilha contra os invasores.
Perante o avanço japonês, as forças australianas e holandesas bateram em retirada. Todavia, foram muitos os timorenses e portugueses que continuaram a resistir. Mas em vão. Mais de 40 mil civis morreram e a ocupação japonesa duraria até 1945.


https://www.facebook.com/Pedroafnascime ... 7001827430
Após o Ataque a Pearl Harbor, em Dezembro de 1941, foram destacadas para Timor (território português) tropas australianas e holandesas (sendo que a zona ocidental da ilha era uma colónia holandesa), com o pretexto de impedir uma invasão japonesa.
A 17 de Dezembro de 1941, esta força militar dos Aliados, conhecida como "Sparrow Force", entrou em Timor. Desembarcaram numa praia, a leste de Díli, 380 soldados australianos e 1.200 holandeses que tomaram de imediato um aeródromo e uma estação de rádio, avançando para a capital. A guerra alastrava no Pacífico.
Portugal, descontente com a situação, julgando uma violação dos compromissos internacionais, enviou para Timor tropas portuguesas estacionadas em Moçambique. Mas seria demasiado tarde.
Em Fevereiro de 1942, o Japão invadiu a ilha. Apesar de formalmente nunca ter existido um estado de guerra entre Portugal e o Japão, os portugueses combateram ao lado das tropas australianas e holandesas contra os invasores nipónicos. Na Austrália, foi formada uma unidade militar paraquedista portuguesa, para ser lançada na retaguarda das linhas japonesas, realizando operações de guerrilha contra os invasores.
Perante o avanço japonês, as forças australianas e holandesas bateram em retirada. Todavia, foram muitos os timorenses e portugueses que continuaram a resistir. Mas em vão. Mais de 40 mil civis morreram e a ocupação japonesa duraria até 1945.


https://www.facebook.com/Pedroafnascime ... 7001827430
*Turn on the news and eat their lies*
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55903
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2956 vezes
- Agradeceram: 2647 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
A SUÁSTICA QUE SÓ FOI DESCOBERTA EM 1992.
É difícil de acreditar que ninguém descobriu uma suástica na floresta até 1992. Cobrindo a área de 4.300 metros quadrados, uma floresta perto de Zernikow, distrito de Uckermark, Brandemburgo, no Nordeste da Alemanha, contava com pinheiros cuidadosamente arranjados para parecer uma suástica.
Em 1992, o governo alemão ordenou levantamentos aéreos de todas as terras estatais. À medida que os estudantes de silvicultura examinavam as fotografias, imediatamente perceberam o projecto. Preocupado com o dano à imagem da região e a possibilidade de a área se tornar um local de peregrinação para partidários nazis, as autoridades estatais de Brandeburgo tentaram destruir o projecto removendo 43 das 100 árvores.
Mas a remoção das árvores não foi suficiente e a figura permaneceu perceptível. Até hoje, não está claro como as árvores vieram a torna-se parte de uma suástica. Aparentemente, membros locais da Juventude Hitleriana plantaram as árvores em comemoração do aniversário de Adolf Hitler.



https://www.facebook.com/Pedroafnascime ... 6007099196
É difícil de acreditar que ninguém descobriu uma suástica na floresta até 1992. Cobrindo a área de 4.300 metros quadrados, uma floresta perto de Zernikow, distrito de Uckermark, Brandemburgo, no Nordeste da Alemanha, contava com pinheiros cuidadosamente arranjados para parecer uma suástica.
Em 1992, o governo alemão ordenou levantamentos aéreos de todas as terras estatais. À medida que os estudantes de silvicultura examinavam as fotografias, imediatamente perceberam o projecto. Preocupado com o dano à imagem da região e a possibilidade de a área se tornar um local de peregrinação para partidários nazis, as autoridades estatais de Brandeburgo tentaram destruir o projecto removendo 43 das 100 árvores.
Mas a remoção das árvores não foi suficiente e a figura permaneceu perceptível. Até hoje, não está claro como as árvores vieram a torna-se parte de uma suástica. Aparentemente, membros locais da Juventude Hitleriana plantaram as árvores em comemoração do aniversário de Adolf Hitler.



https://www.facebook.com/Pedroafnascime ... 6007099196
*Turn on the news and eat their lies*