Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Enviado: Qui Fev 01, 2018 2:53 pm
Também servi lá de 75 até 78blz, tava tudo abandonado, servi no antigo 39 bintz, que ficava no mesmo local,
https://defesabrasil.com/forum/
Também servi lá de 75 até 78blz, tava tudo abandonado, servi no antigo 39 bintz, que ficava no mesmo local,
Feito e obrigado!knigh7 escreveu:Robson,
Vc precisa atualizar um monte de coisa no seu post nos "Glossários" à respeito das unidades do EB.
Aquele seu trabalho é de utilidade pública. Importante fonte de consultas.
Qq coisa, eu posso te ajudar.
Aonde saiu essa alteração? Não vi publicação nesse sentido no Boletim do Exército.knigh7 escreveu:Robson,
O 50º Batalhão de Infantaria de Selva Imperatriz MA, passou a ser subordinado a nova 22ª Bda
Ok, mas fique a vontade para apontar qualquer correção.knigh7 escreveu:Vc está certo, Robson. Foi engano meu.
Flávio, 0 3º BIS, de Barcelos-AM está subordinado à 2aª Bda Inf Sl (sede em São Gabriel da Cachoeira-AM). O Comando de Fronteira do Amapá / 34º BIS (que é uma única unidade, com sede em Macapá-AP) é que está subordinado à nova brigada.FCarvalho escreveu:O 3o BIS de Macapá também está subordinado a 22a Bgda Inf Slv.
O problema daquela fronteira com as guianas é que só existem 2 Pel Fronteira entre Oiapoque e o próximo Pel Fronteira em Roraima. Há um enorme vazio neste sentido naquela área. Na verdade, é a maior faixa de fronteira sem guarnição militar que temos no norte.
A lógica manda que o 50o BIS de Imperatriz seja enviado para Santarém, para o destacamento de Clevelândia do Norte ou seja instalado no lugar do destacamento de Tiriós.
Na verdade eu creio que deveriam haver BIS naquelas localidades de fronteira, e mais um ou dois PEF na fronteira sul da Guiana e um ou dois entre estes dois BIS. Dá para fazer isso sem criar novas undes, apenas removendo as que não estão em área de interesse para a defesa.
No Pará existem 2 BIS, sendo um em Marabá e outro em Itaituba. Não defendem nada e nem ninguém ali. Uma simples remoção destes batalhões para o norte já nos deixaria sem este imenso vácuo na fronteira com as guianas, e ainda daria uma melhor condição operacional a 22a Bgda Inf Slv.
Mas, tá difícil.
abs
Não pode mudar esses 2 BIS (na verdade não pode transferir a 23ª bda) porque ela é reserva da Amazônia. Aonde tiver um conflito na regi]ao Amazônica, ela vai. Não se pode remanejar boa parte das outras Brigadas da regiao porque elas ficam nas fronteiras e o Brasil não tem problemas de fronteira mas graves problemas nas fronteiras, inclusive envolvendo guerrilha (atribuição das FFAA) entrando no Brasil escoltando traficantes.FCarvalho escreveu:O 3o BIS de Macapá também está subordinado a 22a Bgda Inf Slv.
O problema daquela fronteira com as guianas é que só existem 2 Pel Fronteira entre Oiapoque e o próximo Pel Fronteira em Roraima. Há um enorme vazio neste sentido naquela área. Na verdade, é a maior faixa de fronteira sem guarnição militar que temos no norte.
A lógica manda que o 50o BIS de Imperatriz seja enviado para Santarém, para o destacamento de Clevelândia do Norte ou seja instalado no lugar do destacamento de Tiriós.
Na verdade eu creio que deveriam haver BIS naquelas localidades de fronteira, e mais um ou dois PEF na fronteira sul da Guiana e um ou dois entre estes dois BIS. Dá para fazer isso sem criar novas undes, apenas removendo as que não estão em área de interesse para a defesa.
No Pará existem 2 BIS, sendo um em Marabá e outro em Itaituba. Não defendem nada e nem ninguém ali. Uma simples remoção destes batalhões para o norte já nos deixaria sem este imenso vácuo na fronteira com as guianas, e ainda daria uma melhor condição operacional a 22a Bgda Inf Slv.
Mas, tá difícil.
abs
Grato pela correções Robson, e pela lembrança do 51o BIS de Altamira.RobsonBCruz escreveu:Flávio, 0 3º BIS, de Barcelos-AM está subordinado à 2aª Bda Inf Sl (sede em São Gabriel da Cachoeira-AM). O Comando de Fronteira do Amapá / 34º BIS (que é uma única unidade, com sede em Macapá-AP) é que está subordinado à nova brigada.
No Pará existem quatro BIS: o 2º de Belém, o 51º de Altamira, o 52º de Marabá e o 53º de Itaituba.
Knig7, Das 5 Bgdas do CMA/CMN, salvo engano, apenas a 23a não está em área de fronteira. E aqui temos um problema bem sério. A maioria dos BIS não está próximo das fronteiras. O que de fato temos lá são os PEF. O Único BIS na fronteira efetivamente é o 8o de Tabatinga. Todos os demais ficam ou estão nas capitais dos estados ou em cidades do interior próximas das fronteiras.knigh7 escreveu:Não pode mudar esses 2 BIS (na verdade não pode transferir a 23ª bda) porque ela é reserva da Amazônia. Aonde tiver um conflito na regiao Amazônica, ela vai. Não se pode remanejar boa parte das outras Brigadas da regiao porque elas ficam nas fronteiras e o Brasil não tem problemas de fronteira mas graves problemas nas fronteiras, inclusive envolvendo guerrilha (atribuição das FFAA) entrando no Brasil escoltando traficantes.
Creio que a 22a Bda Selva também possa ser transferida na maior parte dos conflitos na Amazonia, pois ela está ali mais para proteger contra um desembarque, que seria de uma grande potência.
O 56º BI que ficava em Campos-RJ foi desativado, sendo para o local transferida a 2º Cia Inf (anteriormente sediada em Três Lagoas-MS, para aonde foi transferida a 3º Bateria AAAE, que antes ficava em Uruguaiana-RS).FCarvalho escreveu:Grato pela correções Robson, e pela lembrança do 51o BIS de Altamira.RobsonBCruz escreveu:Flávio, 0 3º BIS, de Barcelos-AM está subordinado à 2aª Bda Inf Sl (sede em São Gabriel da Cachoeira-AM). O Comando de Fronteira do Amapá / 34º BIS (que é uma única unidade, com sede em Macapá-AP) é que está subordinado à nova brigada.
No Pará existem quatro BIS: o 2º de Belém, o 51º de Altamira, o 52º de Marabá e o 53º de Itaituba.
No mais, mantenho a minha ideia de que o Btl de Imperatriz fosse remanejado para a área de fronteira com a Guiana francesa ou para Tiriós. Há um vazio inaceitável ali naquela parte com as 3 guianas.
Na verdade, tem um Btl no RJ, salvo engano o 56o INF Mtz ligada a 4a Bgda Mth, enquanto tem outro Btl Inf Mtz em BH que nada tem a ver com ela. Acho que aquele batalhão carioca poderia ser também uma boa adição a 22a Bgda Inf Slv junto com aquele outro e ainda cobriríamos uma faixa enorme de fronteira praticamente sem presença alguma do Estado brasileiro.
Mas isso sou eu pensando alto.
abs.
Há rotatividade dos militares dos PEFs com os batalhões que eles são ligados.FCarvalho escreveu:Knig7, Das 5 Bgdas do CMA/CMN, salvo engano, apenas a 23a não está em área de fronteira. E aqui temos um problema bem sério. A maioria dos BIS não está próximo das fronteiras. O que de fato temos lá são os PEF. O Único BIS na fronteira efetivamente é o 8o de Tabatinga. Todos os demais ficam ou estão nas capitais dos estados ou em cidades do interior próximas das fronteiras.knigh7 escreveu:Não pode mudar esses 2 BIS (na verdade não pode transferir a 23ª bda) porque ela é reserva da Amazônia. Aonde tiver um conflito na regiao Amazônica, ela vai. Não se pode remanejar boa parte das outras Brigadas da regiao porque elas ficam nas fronteiras e o Brasil não tem problemas de fronteira mas graves problemas nas fronteiras, inclusive envolvendo guerrilha (atribuição das FFAA) entrando no Brasil escoltando traficantes.
Creio que a 22a Bda Selva também possa ser transferida na maior parte dos conflitos na Amazonia, pois ela está ali mais para proteger contra um desembarque, que seria de uma grande potência.
E pelo que tenho percebido estes anos todos que acompanho os movimentos do EB e demais forças na região, em caso de "conflito", o que haveria na verdade é a movimentação do 1o BIS (aeromóvel) quando e se muito, e do BIS ou da Bgda mais próximo da área de fronteira onde estivesse ocorrendo o problema.
No mais, o EB parece fazer questão de gastar tempo e dinheiro do erário público transportando tropas a 4 mil kms de distância para cá, como os pqdt, e agora mais recentemente o pessoal da 12a Aeromóvel, e claro, o pessoal FE's.
Tem sido assim em todas as oportunidades em que houve algum tipo de situação nas fronteiras em que o EB se envolveu. Além destes, a MB tem o seu Btl Fuz Nvs em Manaus, e provavelmente agora o de Belém, recém implantado. No mais, nenhum BIS move um único músculo dos seu lugar para fazer absolutamente nada em termos de apoio a eventuais conflitos nas fronteiras por aqui. E o esquema tem sido este há muitos anos até onde sei.
De qualquer forma, há conflitos e conflitos nas nossas fronteiras. Até o momento, o esquema utilizado atualmente tem servido. Se mais para frente ele continuará sendo útil, o tempo irá dizer.
abs