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Re: EUA

Enviado: Sex Mai 16, 2014 7:20 am
por cabeça de martelo
O que é que o USDA faz depois do "Bundy Ranch"? Arma-se!!!
US Dept. of Agriculture Releases Request for .40 Cal Sub-Machine Guns

The USDA has put out a public request for bids to supply the agency with .40 caliber sub-machine guns.
Here is the full request as it was found on FBO.gov (spelling errors left intact).

Synopsis:
Added: May 07, 2014 2:03 pm
The U.S. Department of Agriculture, Office of Inspector General, located in Washington, DC, pursuant to the authority of FAR Part 13, has a requirement for the commerical [sic] acquisition of submachine guns, .40 Cal. S&W, ambidextrous safety, semi-automatic or 2 shot burts [sic] trigger group, Tritium night sights for front and rear, rails for attachment of flashlight (front under fore grip) and scope (top rear), stock-collapsilbe [sic] or folding, magazine – 30 rd. capacity, sling, light weight, and oversized trigger guard for gloved operation. NO SOLICITATION DOCUMENT EXISTS. All responsible and/or interested sources may submit their company name, point of contact, and telephone. If received timely, shall be considered by the agency for contact to determine weapon suitability.

Contracting Office Address:
1400 Independence Ave., SW, Room 40-E J.L. Whitten Fed Bldg
Washington, District of Columbia 20250
Place of Performance:
USDA, Office of Inspector General – Investigations
1400 Independence Avenue, SW
Washington, District of Columbia 20250
United States
The United States Forest Service, and its law enforcement division does fall under control of the USDA, and one would think this would be the most likely landing place for these firearms.

However, there is no mention of the Forest Service in the solicitation request, leaving questions as to who these machine guns will be going to.

From Wikipedia,
The U.S. Forest Service Law Enforcement & Investigations unit (LEI), headquartered in Washington, D.C., is a federal law enforcement agency of the U.S. government. It is responsible for enforcement of federal laws and regulations governing national forest lands and resources. All Law Enforcement Officers and Special Agents Receive their training through Federal Law Enforcement Training Center (FLETC).

Operations are divided into two major functional areas:

Law enforcement: uniformed, high-visibility enforcement of laws
Investigations: special agents who investigate crimes against property, visitors, and employees

Uniformed Law Enforcement Officers (LEOs) enforce federal laws and regulations governing national forest lands and resources. LEOs also enforce some or all state laws on National Forest Lands. As part of that mission, LEOs carry firearms, defensive equipment, make arrests, execute search warrants, complete reports, and testify in court. They establish a regular and recurring presence on a vast amount of public lands, roads, and recreation sites. The primary focus of their jobs is the protection of natural resources, protection of Forest Service employees and the protection of visitors. To cover the vast and varied terrain under their jurisdiction, they use Ford Crown Victoria Police Interceptors, special service SUVs, horses, K-9 units, helicopters, snowmobiles, dirt bikes, and boats.

Special Agents are criminal investigators who plan and conduct investigations concerning possible violations of criminal and administrative provisions of the Forest Service and other statues under the United States Code. Special agents are normally plainclothes officers who carry concealed firearms, and other defensive equipment, make arrests, carry out complex criminal investigations, present cases for prosecution to U.S. Attorneys, and prepare investigative reports. All field agents are required to travel a great deal and usually maintain a case load of ten to fifteen ongoing criminal investigations at one time. Criminal investigators occasionally conduct internal and civil claim investigations.
:arrow: http://gunssavelives.net/blog/usda-rele ... hine-guns/#

Re: EUA

Enviado: Sex Mai 16, 2014 5:22 pm
por Wingate
Seria esse o futuro?


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Wingate

Re: EUA

Enviado: Seg Mai 19, 2014 7:07 pm
por chris
Wingate escreveu:Seria esse o futuro?


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Wingate
Wingate, o futuro é difícil de prever, mas ao que tudo indica, essa é a tendência.....

Re: EUA

Enviado: Ter Mai 20, 2014 2:54 am
por chris
Vejam que interessante esse texto:

Como a crise ucraniana pode derrubar o Império Anglo-sionista

Há muitas teorias sobre o que, exatamente, causou o colapso da União Soviética. Alguns dizem que foi Ronald Reagan, com seu programa Guerra nas Estrelas [orig. Star Wars program]. Outros dizem que foi a guerra no Afeganistão, ou o sindicato polonês Solidarnosc. Outras teorias populares incluem o fracasso da economia soviética; a queda dos preços do petróleo; a incapacidade para produzir bens de consumo; o anseio de muitos soviéticos por liberdades e rendas de ‘padrão’ ocidental; problemas nacionais/étnicos; um complexo militar-industrial hipertrofiado; uma burocracia massiva e corrupta; a corrupção dentro do Partido Comunista da União Soviética (PCUS) e sua nomenklatura; Mikhail Gorbachev, traidor; e muitas outras teorias.

Embora todos esses fatores tenham contribuído para enfraquecer o sistema soviético, não acredito que os tenham derrubado, sequer se se somam todos.

O que realmente derrubou a União Soviética foi coisa inteiramente diferente: uma insuportável dissonância cognitiva, ou, dito mais simplesmente, uma sensação pervasiva e predominante de total hipocrisia.

Mas antes de argumentar a favor da minha tese, sobre o papel da hipocrisia, permitam-me esclarecer por que não acredito que qualquer das teorias acima listadas faça sentido: simplesmente porque a União Soviética sobreviveu a tempos muito, muito, muito mais duros. Francamente, todo o período, de 1917 até 1946 foi muito pior que qualquer coisa que tenha acontecido durante a “estagnação” de Brezhnev ou depois dela. Mesmo assim, a União Soviética não apenas sobreviveu: ela destruiu, praticamente sozinha, a maior máquina militar que a Europa jamais criou – a Wehrmacht de Hitler; e também cortou as asas da Anglosfera, que planejava atacar a URSS ao final da guerra.

Então, mais ou menos venceu também a “corrida espacial” (com a notável exceção da chegada à Lua, que a URSS perdeu, dia 24/10/1960); construiu a, pode-se dizer, mais poderosa força militar convencional sobre o planeta, enquanto vivia internamente um boom econômico. Por qualquer medida que se adote, a URSS foi potência formidável por longo período.

Mas, então, alguma coisa deu muito, muito errado.

Pessoalmente, tendo a culpar Nikita Khrushchev que, na minha opinião, foi, de longe, o pior governante que a União Soviética jamais teve.

Embora seja posição controversa, creio firmemente que Khrushchev e uma gangue de apoiadores assassinaram Stálin (o envenenaram) e, depois, se engajaram em massiva campanha de propaganda para justificar o crime e legitimar o próprio poder. Tudo começou com o infame famoso “discurso secreto” de Khrushchev ao 20º Congresso do PCUS; e continuou durante quase todo o governo de Khrushchev. Khrushchev, que odiava pessoalmente Stálin, usou todas as verdades e todas as mentiras para demonizar Stálin. Pior, Khrushchev objetivamente uniu forças com muitos trotskistas em todo o mundo, que há décadas vivem de espalhar o mito do “stalinismo”.

Devo esclarecer que não sou admirador de Stálin, que considero ditador sanguinário e absolutamente cruel, embora pessoalmente muito sedutor. Mas tenho de dizer que, definitivamente, Stálin não foi pior que Lênin, Trotsky ou Khrushchev; e que, como estadista, foi muito mais habilidoso que qualquer outro governante soviético. Quanto a Khrushchev, foi ‘protegido’ de Lazar Kaganovich, um dos maiores bandidos na história soviética; foi participante ativo de muitas ações de repressão sangrenta; e, em geral, foi homem amplamente imoral e sem princípios e excepcionalmente mau.

Seja como for, com sua campanha anti-Stálin, Khrushchev, basicamente, convenceu o povo soviético de que tudo que até ontem fora branco, passaria doravante a ser preto; e o preto, branco. Num nível mais profundo, a operação fez ver, ou deixou ver, que a URSS era governada por hipócritas absolutos, sem convicções políticas pessoais, capazes de ceder qualquer coisa, exceto o próprio poder.

O veneno da desilusão, da desesperança, da descrença injetado por Khrushchev e sua gangue agiu devagar, mas sem parar; e quando Leonid Brezhnev chegou ao poder (1964), já havia discretamente contaminado toda a sociedade soviética. Em 1980, o veneno já estava onipresente em todos os níveis da sociedade, do mais inferior e mais pobre, ao mais poderoso e rico membro do partido. Não posso entrar em detalhes agora, mas digo que o fato de que praticamente ninguém se tenha levantado para defender o sistema soviético em 1991 e em 1993 é efeito direto da erosão, por aquele envenenamento, da sociedade soviética.

Nos anos 1990s, todos sabiam que, ainda se os ideais do comunismo fossem bons (ainda há quem os veja como bons até hoje), a moderna sociedade soviética estava erguida sobre mentira gigantesca, pela qual ninguém estava disposto nem a lutar nem, e muito menos, a morrer.

Esse surto de desilusão e descrença também definiu os anos 1990s e o “pesadelo democrático” dos anos Ieltsin. Hoje se diz que foi a época em que “todos os russos queriam ser chefões de máfias, e as todas russas, prostitutas” – o que evidentemente não é verdade, mas em geral, sim, faz sentido. Foi só quando Putin chegou ao poder, que esse veneno começou a enfraquecer e a sociedade russa começou a descobrir ideais decentes e alguma fé em valores que vale a pena defender.

O que tudo isso tem a ver com o Império Anglo-sionista e a Ucrânia?

De fato, é bastante óbvio. Tendo a concordar com Alexander Mercouris, Mark Sleboda e Mark Hackard, quando dizem que os EUA, governados por políticos incompetentes e mal formados (não por diplomatas treinados ou estadistas), provavelmente esperavam que a Rússia se encolheria e aceitaria um regime de fascistas banderistas na Ucrânia. E quando a Rússia recusou-se a aceitar e reagiu, os anglo-sionistas cometeram o primeiro erro de cálculo, tornado ainda pior quando subiram dramaticamente o tom da retórica e puseram-se a insistir que preto seria branco e branco, preto.

Para os anglo-sionistas, uma insurgência neonazista armada que toma o poder 24 horas depois de ter assinado um acordo formal e legal, é “representante legítima do povo da Ucrânia”; os banderistas são filossemitas e democratas; e todo o povo do leste da Ucrânia são, ou extremistas odiadores de judeus, ou agentes russos. Se gente no oeste da Ucrânia inicia campanha de terror, assassinato e saques, é expressão de democracia. Quando gente no leste toma prédios do serviço secreto ucraniano, é terrorismo. Quando Yanukovich enfrentava manifestações, os EUA exigiram que não usasse seus policiais, sequer cassetetes. Quando o capo da junta, Iatseniuk, enfrenta protestos, está agindo com elogiável moderação, se manda tanques, peças de artilharia e aviões de combate contra civis. O referendo na Crimeia é ilegítimo porque estaria, dizem os EUA, sendo realizado sob ameaça de armas. Mas a eleição presidencial será legítima, ainda que organizada por neonazistas notórios, e apesar de dois candidatos não nazistas terem sido atacados e não poderem fazer campanha.

Poderia continuar a multiplicar os exemplos ad nauseam, mas vocês já entenderam: o que os anglo-sionistas estão dizendo urbi et orbi é, basicamente, que branco é preto; que a Terra é plana; que 2+2=3, que o que está acima está abaixo, etc. Estão fazendo exatamente o que Khrushchev fez na URSS: estão mostrando ao próprio povo que eles não acreditam em coisa alguma, que nada defendem, que não lutam por nada, exceto pelo próprio poder. (Não que o povo dos EUA precise de muito estímulo para se convencer, deve-se lembrar.)

Em minha opinião admitidamente subjetiva, o nível de desgosto de muitos norte-americanos contra o governo federal já atinge a estratosfera. Claro, muitos se sentem impotentes e creem que nada há que possam fazer. Quando votam pela paz, só obtêm mais guerras. Quando votam por menos impostos, só ganham mais impostos. Quanto mais votam por mais direitos civis, menos têm. Há toda uma geração de norte-americanos tão desiludidos e desgostosos com seus próprios governantes, como estavam os soviéticos, com os deles, nos anos 1970s e 1980s.

Interessante: há, sem dúvida possível, um forte movimento antigoverno, de norte-americanos. São gente que têm a sabedoria de separar, de um lado, o país deles, o povo que são, os ideais sobre os quais a sociedade dos EUA foi construída; e, de outro lado, o governo em Washington e o 1% da população para cujos interesses trabalha aquele governo em Washington.

Não é incrível?! A União Soviética teve sua nomenklatura formal; os EUA têm a deles, só que informal. Nos dois casos, cerca de 1% da população.

Querem mais espantosos paralelos? Que tal esses:

1) Orçamento militar super inchado, consumido em exércitos ineficientes;

2) Comunidade de inteligência gigantesca e ineficiente;

3) Infraestrutura pública em ruínas;

4) O recorde mundial na proporção da população encarcerada (o US GULag);

5) Uma máquina de propaganda que já não convence ninguém;

6) Movimento interno de dissidentes que o regime não consegue calar;

7) Uso sistemático de violência contra os cidadãos;

8) Tensões crescentes entre autoridades federal e locais;

9) Indústria cujo principais itens de exportação são armas e energia;

10) População com medo de ser espionada por serviços internos de segurança;

11) O dissenso é apresentado como terrorismo e espionagem;

12) Paranoia generalizada e medo de inimigos internos e externos, todo o tempo;

13) Super dispersão financeiramente catastrófica do mando do império, sobre todo o planeta;

14) Consciência de ser odiado em todo o planeta;

15) Um exército subserviente de press-titut@s na imprensa-empresa, que jamais se atreve a perguntar as perguntas certas;

16) Quantidade estratosférica de consumo e abuso de drogas;

17) Pelo menos uma geração de jovens que não acreditam em rigorosamente coisa alguma;

18) Um sistema educacional em queda livre (mas o sistema soviético sempre foi muito melhor que o dos EUA, mesmo no pior momento);

19) Desgosto generalizado, entre os eleitores, com a política;

20) Corrupção massiva e em grande escala em todos os níveis do poder político.

São apenas uns poucos exemplos que se aplicam tanto à URSS dos 1980s, como aos EUA de 2014. Há, claro, muitas diferenças também, mas são bem óbvias e não é preciso listá-las.

Meu ponto não é que URSS e USA sejam idênticos, mas que as semelhanças entre os dois são cada dia mais visíveis e numerosas.

Para concluir, pondo as coisas em termos mais simples: o que os anglo-sionistas estão defendendo aberta e publicamente na Ucrânia é o oposto polar do que se supõe que defendam.

É coisa extremamente perigosa de fazer para qualquer regime, e o Império Anglo-sionista não escapa a essa regra. Impérios desmoronam quando o próprio povo desilude-se e deixa de acreditar, com discrepância massiva entre o que dizem as elites governantes e o que elas fazem. Como resultado, nem é tanto que o Império enfrente inimigos formidáveis. É, mais, que ninguém se interessa por defendê-lo – e de morrer para defendê-lo, então, nem se cogita!

Observem a frase abaixo:

(na Ucrânia) “Barack Obama e o Partido Democrata estão com o racismo e o fascismo

Estranha frase, não? Mas verdadeira, por mais que nessa frase, assim tão curta, haja tensões internas suficientes para detonar o cérebro de muitos norte-americanos, sobretudo, de Democratas. Pus “na Ucrânia” entre parênteses para oferecer o contexto, mas, é claro, o contexto nada muda. Não se podem pregar políticas liberais em casa, e fascismo no exterior. Nem se pode ser antirracista, de um tipo que apoia racismos, e não importa onde esteja o racismo. Valores nos quais se acredita realmente são aplicáveis sempre e em todos os lugares. Não se pode ser contra a tortura no país “x”, e a favor, no país “y”. É ridículo. Releiam então a mesma frase, dessa vez sem os parênteses de ‘contexto’:

“Barack Obama e o Partido Democrata

estão com o racismo e o fascismo”

É de enlouquecer, não é?

E, claro, o mesmo se pode dizer de McCain e seu partido:

“John McCain e o Partido Republicano

estão com o racismo e o fascismo”

Ainda dói, não é?

E essa:

“A União Europeia está com o racismo e o fascismo”

Ou, ainda melhor:

“A Liga Antidifamação e o Centro Weisenthal estão com o racismo e o fascismo”

Ou, mais uma:

“Anistia Internacional e Observatório dos Direitos Humanos

estão com o racismo e o fascismo”

Engraçado, não?

Agora, tentem combinar qualquer das frases acima, com a seguinte:

“Putin e a Rússia estão com a democracia,

a liberdade e os direitos humanos”

Opa! Essa machucou muitos norte-americanos e europeus.

Claro, os eventos da Ucrânia – de fato, nenhum evento – é jamais mostrado assim pela imprensa-empresa de massa e no discurso para a opinião pública zumbificada. Mas tampouco na URSS, os eventos eram mostrados assim. Mas em nenhum caso toda a população são zumbis imbecilizados – embora, sim, muitos sejam –, e as pessoas pensam, com seus botões, calados, os seus pensamentinhos, com a própria cabeça. Vez ou outra, trocam ideias com os amigos. Na União Soviética, o Petri dish para conversas politicamente incorretas era em geral a cozinha. Nos EUA, talvez seja em torno da grelha de assar hambúrgueres.

Claro, não veremos manifestações de massa pelas ruas de Washington DC, a maioria manterá privados esses “pensamentos criminosos”, cada um para si mesmo, para uma roda pequena de amigos nos quais confiam, mas permitam-me lembrar, uma vez que estamos fazendo comparações entre a URSS e os EUA, que não houve movimento “Occupy o Kremlin” na URSS; e que “Occupy Wall Street” é movimento amplo e muito difundido por todo esse país imenso. Nem jamais houve equivalente soviético aos protestos gigantes contra a Organização Mundial do Comércio, em Seattle, em 1990. Significa que o povo norte-americano não é, absolutamente não é, tão passivo como creem alguns.

A Ucrânia é muito distante dos EUA, e só 1/6 dos norte-americanos conseguem localizá-la num mapa. Mas as consequências do envolvimento de alta visibilidade, do governo dos EUA com o Império Anglo-sionista, ali, serão dramáticas, embora retardadas, no tempo. Ninguém, homem ou mulher, em perfeito uso das faculdades mentais, daria outra vez a Obama aquele Prêmio Nobel. Assim, mesmo que a formidável máquina ocidental de propaganda seja mais sofisticada e mais potente que qualquer coisa com que Goebbels ou Suslov tenham algum dia sonhado, ela não conseguirá ocultar, para sempre, a realidade.

Por isso, precisamente, o Império se empenha tão desesperadamente por algum tipo de vitória na Ucrânia. Se já não consegue ser respeitado, tem, pelo menos, de ser temido. Mas, se a Ucrânia se esfacela, e a Rússia fica com a Crimeia e o leste (como parece a cada dia mais provável que aconteça), nesse caso, os Anglo-sionistas já não mais serão, sequer, temidos. Quando isso acontecer, a expectativa de vida do Império já será muito, muito curta.

Ah, sim, conhecer a verdade liberta sempre, e a verdade é a mais poderosa arma de acabar com impérios jamais criada. Pôs abaixo a URSS e porá abaixo os Anglo-sionistas. Agora, é só questão de tempo.



[assina] The Saker

Texto: / Postado em 23/04/2014 ás 08:29

Re: EUA

Enviado: Ter Mai 20, 2014 7:49 am
por Bolovo
Wingate escreveu:Seria esse o futuro?


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Wingate
Não entendi...

Re: EUA

Enviado: Ter Mai 20, 2014 11:49 am
por cabeça de martelo
chris escreveu:Querem mais espantosos paralelos? Que tal esses:

1) Orçamento militar super inchado, consumido em exércitos ineficientes;
Estão a encolher (tanto o orçamento como as Forças Armadas).
2) Comunidade de inteligência gigantesca e ineficiente;
Gigantesca? Sem dúvida, ineficiente... já é esticar a corda.
3) Infraestrutura pública em ruínas;
É inegável que já viram melhores dias, mas não podemos esquecer que as mesmas são bastante mais completas e complexas que na maior parte do mundo.
4) O recorde mundial na proporção da população encarcerada (o US GULag);
A sociedade Norte-Americana é bastante desigual e com problemas de minorias relativamente grandes.
5) Uma máquina de propaganda que já não convence ninguém;
Acho que aqui é de uma forma geral, a dialética que vem dos EUA/Russia/Bruxelas já não convence ninguém!
6) Movimento interno de dissidentes que o regime não consegue calar;
Estamos a falar de quem exactamente? O Tea Party foi minado por dentro e infelizmente já não representam a ameaça de outros tempos.
7) Uso sistemático de violência contra os cidadãos;
Em comparação com a Russia ou o Brasil os EUA perde? A sério?
8) Tensões crescentes entre autoridades federal e locais;
Inegável.
9) Indústria cujo principais itens de exportação são armas e energia;
Quando é a Russia não há problemas, mas com os EUA já é negativo?
10) População com medo de ser espionada por serviços internos de segurança;
Quando é a Russia não há problemas, mas com os EUA já é negativo? Isso faz parte da forma de ser em muitos dos Estados (com especial incidência na Dixieland).
11) O dissenso é apresentado como terrorismo e espionagem;
Todos comigo:

-Russia!
12) Paranoia generalizada e medo de inimigos internos e externos, todo o tempo;
Todos comigo:
-Russia!
-China!
-Coreia do Norte!
13) Super dispersão financeiramente catastrófica do mando do império, sobre todo o planeta;
Alguém explique este ponto que para mim não faz sentido.
14) Consciência de ser odiado em todo o planeta;
O cidadão comum nos EUA tem consciência disso, mas sabe que esse ódio é focalizado no seu governo e não no povo.
15) Um exército subserviente de press-titut@s na imprensa-empresa, que jamais se atreve a perguntar as perguntas certas;
Cada cadeia tem a sua linha editorial, isso tanto nos EUA, como na UE, como na Russia, como no Brasil.
16) Quantidade estratosférica de consumo e abuso de drogas;
Aumentou? Fuentes?
17) Pelo menos uma geração de jovens que não acreditam em rigorosamente coisa alguma;
Estamos a falar dos EUA, da UE, do Brasil?...
18) Um sistema educacional em queda livre (mas o sistema soviético sempre foi muito melhor que o dos EUA, mesmo no pior momento);
Mas que continua a ter das melhores universidades do mundo.
19) Desgosto generalizado, entre os eleitores, com a política;
Diz-me um país em que isso não aconteça.
20) Corrupção massiva e em grande escala em todos os níveis do poder político.
Estamos a falar dos EUA, da UE, do Brasil?...

Re: EUA

Enviado: Ter Mai 20, 2014 10:13 pm
por chris
cabeça de martelo escreveu: Estamos a falar dos EUA, da UE, do Brasil?...
Pera lá, cabeça de martelo...dois pontos importantes...o autor estava comparando a URSS, no auge do seu poder, com os EUA e seu poder em decadência....(e quando eu digo caindo, não quer dizer que já caiu...os EUA são os primeiros, ainda são fortes)....

Segundo ponto....UE e Brasil não são o foco...se o problema ocorre também na UE e no Brasil, aí o problema é outro...estamos a falar de EUA....

Re: EUA

Enviado: Ter Mai 20, 2014 10:39 pm
por chris
cabeça de martelo escreveu:
13) Super dispersão financeiramente catastrófica do mando do império, sobre todo o planeta;
Alguém explique este ponto que para mim não faz sentido.

Pelo que entendi, o autor quis citou a dispersão (espalhamento), seja do exército, seja da política americana por todo mundo, gerando um gasto financeiro catastrófico...por exemplo, necessidade de se construir enormes porta-aviões em grande quantidade....gastos com manutenção de tropas em todo o mundo.....

Re: EUA

Enviado: Qua Mai 21, 2014 7:23 am
por cabeça de martelo
Chris, as pessoas têm a percepção que as unidades destacadas no estrangeiro são consequência das guerras, mas na prática HÁ guerras que são feitas para que essas unidades sejam lá colocadas...

É uma forma muito efectiva de controlar um país ou região. :wink:

Re: EUA

Enviado: Qua Mai 21, 2014 10:27 am
por cabeça de martelo

Re: EUA

Enviado: Qua Mai 21, 2014 5:15 pm
por Wingate
Bolovo escreveu:
Wingate escreveu:Seria esse o futuro?


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Wingate
Não entendi...
É apenas um símbolo de uma possível (e desejada por muitos) futura derrocada final dos EUA como potência dominante...

Wingate

Re: EUA

Enviado: Qui Mai 22, 2014 12:30 am
por chris
EUA insultam a inteligência do Mundo
Posted on maio 10, 2014
Tradução via Google Translate do original em Inglês disponível em http://presstv.com/detail/2014/05/10/36 ... elligence/

EUA insultam a inteligência do Mundo

SÁB 10 DE MAIO DE 2014 04:40 GMT - POR KEVIN BARRETT




“Eles devem realmente achar que nós somos estúpidos.” Isso é o que as pessoas de todo o mundo estão dizendo sobre o governo americano e o retrato da mídia sobre os eventos mundiais.


Algumas semanas atrás, um entrevistador disse ao presidente russo Putin: “A OTAN afirma que o escudo antimísseis não foi construído contra você, mas contra o Irã”. Putin começou a rir. Quando o riso finalmente diminuiu, Putin disse: “Você realmente me fazer rir. Deus te abençoe, porque está quase na hora de terminar o dia … na verdade, já é hora de ir dormir. Pelo menos eu chego em casa de bom humor…”

Nenhuma pessoa sã poderia seriamente afirmar que escudo antimísseis da OTAN em torno da Rússia se destina a proteger o Ocidente de Irã. No entanto, isso é exatamente o que a OTAN – o exército de ocupação imperial americano na Europa – diz ao mundo. Quão estúpidos eles pensam que somos?

Os governos mentem. Governos imperiais constroem vastos impérios de mentiras. Mas, no passado, a maioria das mentiras oficiais ditas tinham, pelo menos, uma fina camada de plausibilidade. Hoje, o governo dos EUA e sua mídia papagaio não parecem se importar se as suas mentiras são pouco críveis.

A crise Ucrânia tem sido um festival ininterrupto de mentiras americanas, cada uma mais ridícula do que a outra.

Primeiro eles nos disseram que os manifestantes contra o presidente legítimo da Ucrânia, Viktor Yanukovych, eram heróis que amam a democracia e odeiam a corrupção. Na verdade, os manifestantes eram uma turba de aluguel superdimensionada liderada por bandidos nazistas e oligarcas criminosos sionistas, comprados e pagos pelos cinco bilhões de dólares que os EUA pagaram para minar a democracia na Ucrânia.

Em seguida, eles nos disseram que os manifestantes “heroicos” estavam sendo mortos a tiros pelas forças de Yanukovych. Na verdade, foram franco-atiradores da Operação Gladio da OTAN que estavam fazendo os disparos de bandeira falsa.

Alegaram que Yanukovych “fugiu” da presidência. Na verdade, ele foi derrubado por um golpe típico da CIA durante uma viagem; uma vez que ele nunca deixou o cargo, Yanukovych ainda é o presidente legítimo, democraticamente eleito da Ucrânia.

Eles alegaram que Putin foi “intransigente” por se recusar a negociar. Na verdade, os EUA insistiram que a Rússia reconhecesse o governo ilegítimo golpista e nazista em Kiev como uma pré-condição para as negociações – que teria feito das negociações algo questionável.

Eles alegaram que Putin era um agressor na Crimeia. A verdade é que o povo da Criméia votou, com uma esmagadora maioria de 97%, por juntar-se à Federação Russa – como era seu direito sob o princípio da auto-determinação, a pedra angular do direito internacional.

Eles alegaram que os protestos anti-Kiev no Leste Ucrânia são algum tipo de conspiração russa. A realidade é que o povo da Ucrânia Oriental está em pé de guerra, porque não tem nenhum desejo de ser governado por um regime ilegítimo de terroristas da OTAN, saqueadores da austeridade do FMI, oligarcas criminosos sionistas, e bandidos nazistas.

Eles afirmaram que as forças anti-Kiev estavam forçando os judeus a se registrar. O fato é que os folhetos com as palavras “judeus devem registrar” eram uma outra operação de bandeia falsa, ao estilo da Operação Gladio, provocada pela OTAN.

Alegaram que o massacre de Odessa, na semana passada, era de algum modo culpa da Rússia. Na verdade, assassinos neonazistas da OTAN perseguiram os manifestantes pró-Rússia até o Prédio do Sindicato do Comércio e os queimaram até a morte, e estrangularam os sobreviventes que tentavam escapar – O resultado, intencional ou não, de outra operação de provocação de bandeira falsa da Operação Gladio.

É assim que o New York Times escondeu a verdade sobre o massacre de Odessa: “A violência também eclodiu na sexta-feira, no anteriormente calmo porto da cidade de Odessa, no Mar Negro, onde dezenas de pessoas morreram em um incêndio relacionado aos confrontos que eclodiram entre manifestantes participando de uma manifestação pela unidade ucraniana e ativistas pró-russos “.

Como um professor de Inglês em três grandes universidades americanas, eu sempre instruí os alunos a começarem frases com sujeito e verbo específico, que expressem claramente “quem faz o quê.” Neste caso, “bandidos nazistas apoiados pela OTAN” são “quem”, e “perseguiram os manifestantes pró-russos até um prédio e os queimaram e estrangularam até a morte” é o “quê”.

Em vez disso, o New York Times começa a sua frase com uma abstração, “violência”, que de alguma forma “entrou em erupção.” Diz que “dezenas de pessoas morreram em um incêndio”, mas não nos é dito que os matou, simplesmente, que o fogo estava “relacionado aos confrontos.”

George Orwell, autor do livro “Política e o idioma Inglês,” deve estar se revirando no túmulo.

Será que alguém no mundo realmente acredita em alguma coisa que John Kerry e a grande mídia EUA estão dizendo sobre a Ucrânia? Expressões como “inocente crédulo” nem sequer começam a descrever o tipo de pessoa que se deixa levar por essas mentiras descaradas.

Felizmente, há sinais de que o mundo não é tão estúpido como o establishment americano pensa que é. O povo da Ucrânia Oriental está unido em sua recusa a se resistir aos criminosos em Kiev, e grande parte do mundo os apóia. No final do dia, a parte economicamente mais avançada e estratégica da Ucrânia provavelmente se tornará uma região anti-OTAN, um fervoroso baluarte anti-Nova Ordem Mundial.

As mentiras dos EUA-OTAN estão falhando na Ucrânia, assim como falharam na Síria, onde se espera que o presidente Assad vença a reeleição, no dia 3 de junho, e presida uma nação cada vez mais unida, cada vez mais pacífica. O ponto de inflexão na Síria foi o fracasso da bandeira falsa de al-Ghouta, em agosto, que os EUA e seu lobby sionista, sem sucesso, tentaram colocar a culpa em Assad. Mais recentemente, outro enredo de bandeira falsa, dessa vez dos líderes turcos, que estavam planejando atacar seu próprio país e culpar Assad, foi exposto.

Como na Ucrânia, a narrativa norte-americana sobre a Síria desmoronou completamente. Os EUA e seus fantoches sempre insistiram que a oposição síria era pacífica, democrática e comprometida com os direitos humanos, enquanto o governo de Assad era a fonte de todas as atrocidades. Mas, como a fumaça se dissipa, tornou-se evidente que a Síria, como a Ucrânia, foi desestabilizada pela OTAN e seus asseclas através da Operação Gladio.

O problema na Síria começou da mesma forma que na Ucrânia: Uma multidão de mercenários da OTAN e seus seguidores iludidos foi enviada para a rua a ser baleada por atiradores da Operação Gladio de bandeira falsa. Os tiroteios foram falsamente atribuídos ao governo; a guerra civil foi incitada; e assassinos e extremistas apoiados pela OTAN entraram em guerra contra o governo legítimo – tudo de acordo com o plano. Isto é o que a CIA tem feito em todo o mundo desde que derrubou Mossadegh do Irã, em 1953, e Guzman da Guatemala, em 1954.

Hoje, mais e mais pessoas ao redor do mundo estão acordando para as manipulações e enganações da narrativa dominante dos EUA. No entanto, em vez de frear suas falsidades – a resposta mais sã ao mundo hipermidiático e interconectado de hoje – nossos mestres imperiais dos EUA-OTAN continuam a bombear as mentiras até que elas explodam.

Eles devem realmente, achar que nós somos estúpidos.

Então, novamente, se eles puderam nos convencer de que 19 debochados pseudo-muçulmanos liderados por um doente renal terminal a partir de em uma caverna no Afeganistão poderiam superar os sistemas de defesa aérea mais avançados do mundo e explodir três edifícios com dois aviões, eles têm boas razões para pensar que somos estúpidos o suficiente para acreditar em quase tudo.

Re: EUA

Enviado: Qui Mai 22, 2014 4:20 pm
por pt
assina: The Saker
Mas, que algumas pessoas, por falta de ideias próprias há muito que optaram por fazer posts longuíssimos era conhecido.

Mas pelo menos que seja de alguém que se sabe quem é.
Esse Saker, provavelmente é o gato da vizinha de alguma Roussette. Que é que isso importa ?

A verdade é que o afundamento dos americanos já foi previsto desde há muito tempo.
Ele já era previsto no século XIX aquando da guerra civil, com a grande depressão, com o colapso no Vietname.

É a mesma coisa há décadas ou séculos. E na verdade os americanos arranjaram maneira de dar a volta por cima.
O problema de alguns, é que detestam a América essencialmente por isso.

O Brasil neste aspecto tem muitas coisas parecidas com a Russia. Existe uma raiva latente, porque não conseguem fazer o mesmo. Na Russia essa raiva e complexo de inferioridade são mais importantes, porque afinal a Russia foi derrotada pela América durante a guerra fria e hoje não passa de uma sombra do que foi no passado, caminhando a passos largos para se transformar num espectro controlado pelo trono celestial.

No Brasil, que é muito mais pro-americano e parecido com a América que qualquer país europeu (por muito desesperadas que fiquem as Roussettes) o que existe é uma irritação com o facto de os americanos não reconhecerem o Brasil de igual para igual e continuarem com um considerável complexo de inferioridade relativamente aos americanos.
Aqui, como já foi discutido notros tópicos, a culpa é Brasileira, porque o país não faz nada para ser visto como um parceiro com o qual se pode falar de igual para igual.

Juntar-se a estados não democráticos (por muito inutil que essa ligação seja) também não ajuda.

Isso explica em parte o anti-americanismo fanático de alguns setores.

No entanto, também não seria justo não lembrar que a imagem passada por um punhado de ativistas que têm tempo para escrever, estravasando o seu ódio e ranço anti-americano para as páginas do fórum, não tem uma relação direta com a realidade brasileira.

O que três ou quatro gatos pingados escrevem contra os americanos, contra as democracias no geral, é resultado de uma educação dada por papai da esquerda festiva e camarada que come Caviar. Não representam uma base sociológica concreta.

Re: EUA

Enviado: Qui Mai 22, 2014 11:03 pm
por romeo
Srs... Os americanos cuidam dos seu interesses. Não estão errados. E é exatamente por isso que os demais paises devem adotar este mesmo princípio.

Ontem eu ví novamente o filme Battleship... Filmaço.

No filme aparece pintado sobre um portal da US Navy um dizer, que traduzido é mais ou menos o seguinte :

" Em Deus nós confiamos; todos os outros nós vigiamos."

Estão certíssimos... Quando do episódio da espionagem deles sobre o Brasil a Dilma lamentavelmente declinou na ONU o verbo errado.

O verbo a ser declinado pelo Brasil deve ser " aprender " e não " reclamar ".

Em Deus nós confiamos; todos os outros devemos vigiar... Começando pelos nossos "amigos" do Mercosul e nossos "cumpadres" bolivarianos.

Re: EUA

Enviado: Qui Mai 22, 2014 11:35 pm
por chris
romeo escreveu:Srs... Os americanos cuidam dos seu interesses. Não estão errados. E é exatamente por isso que os demais paises devem adotar este mesmo princípio.

Ontem eu ví novamente o filme Battleship... Filmaço.

No filme aparece pintado sobre um portal da US Navy um dizer, que traduzido é mais ou menos o seguinte :

" Em Deus nós confiamos; todos os outros nós vigiamos."

Estão certíssimos... Quando do episódio da espionagem deles sobre o Brasil a Dilma lamentavelmente declinou na ONU o verbo errado.

O verbo a ser declinado pelo Brasil deve ser " aprender " e não " reclamar ".

Em Deus nós confiamos; todos os outros devemos vigiar... Começando pelos nossos "amigos" do Mercosul e nossos "cumpadres" bolivarianos.
Desculpe, mas não concordo...cuidar dos próprios interesses não significa fomentar guerras, mentir, apoiar golpes de estado, apoiar nazismo, apoiar grupos terroristas...

É possível defender os próprios interesses sem assumir o lado do mal....