Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Olá camaradas, perdoem a ignorância nessa área, mas qual a diferença da participação do governo na EMBRAER e na IMBEL?Pois vejo a EMBRAER muito acima da IMBEL , inclusive com nome consolidado internacionalmente.
http://www.embraer.com.br/pt-BR/Paginas/home.aspx
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- LeandroGCard
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Re: Novo Fuzil para o EB
A diferença não está na participação do governo, mas no foco das empresas.ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, perdoem a ignorância nessa área, mas qual a diferença da participação do governo na EMBRAER e na IMBEL?Pois vejo a EMBRAER muito acima da IMBEL , inclusive com nome consolidado internacionalmente.
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A Embraer é focada no mercado mundial, desenvolvendo e produzindo produtos para competir em qualquer lugar do planeta e adotando como principais estratégias identificar nichos de mercado ainda disponíveis e manter excelência no desenvolvimento de produto específicos para atender a estes nichos. Ela já fazia isso quando era uma estatal, os projetos das aeronaves T-27, EMB-120, AMX , CBA-123 e EMB-145 foram todos iniciados e a maioria completada antes da privatização da companhia em 1994.
Já a IMBEL é uma empresa do ministério do EXÉRCITO, que é focada no atendimento das necessidades do mercado brasileiro de armamento leve, munições e equipamentos de uso policial e militar, principalmente para as forças armadas e policiais. Há muito pouco esforço em vender os produtos da empresa fora do país (geralmente por encomenda de uma empresa americana, que vende os produtos nos EUA sob sua própria marca), e a estratégia básica é fabricar sob licença ou copiar produtos já desenvolvidos e em uso lá fora, como o FAL e a pistola M1911. Os poucos desenvolvimentos originais são em geral feitos para atender apenas as especificações colocadas pelo próprio EB.
Leandro G. Card
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Re: Novo Fuzil para o EB
Olá camarada e amigo, grato pelo esclarecimento!LeandroGCard escreveu:A diferença não está na participação do governo, mas no foco das empresas.ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, perdoem a ignorância nessa área, mas qual a diferença da participação do governo na EMBRAER e na IMBEL?Pois vejo a EMBRAER muito acima da IMBEL , inclusive com nome consolidado internacionalmente.
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A Embraer é focada no mercado mundial, desenvolvendo e produzindo produtos para competir em qualquer lugar do planeta e adotando como principais estratégias identificar nichos de mercado ainda disponíveis e manter excelência no desenvolvimento de produto específicos para atender a estes nichos. Ela já fazia isso quando era uma estatal, os projetos das aeronaves T-27, EMB-120, AMX , CBA-123 e EMB-145 foram todos iniciados e a maioria completada antes da privatização da companhia em 1994.
Já a IMBEL é uma empresa do ministério do EXÉRCITO, que é focada no atendimento das necessidades do mercado brasileiro de armamento leve, munições e equipamentos de uso policial e militar, principalmente para as forças armadas e policiais. Há muito pouco esforço em vender os produtos da empresa fora do país (geralmente por encomenda de uma empresa americana, que vende os produtos nos EUA sob sua própria marca), e a estratégia básica é fabricar sob licença ou copiar produtos já desenvolvidos e em uso lá fora, como o FAL e a pistola M1911. Os poucos desenvolvimentos originais são em geral feitos para atender apenas as especificações colocadas pelo próprio EB.
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Re: Novo Fuzil para o EB
A Imbel praticamente existe para ser deficitária, no próprio site tinha a explicação, mas mudaram...LeandroGCard escreveu:A diferença não está na participação do governo, mas no foco das empresas.ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, perdoem a ignorância nessa área, mas qual a diferença da participação do governo na EMBRAER e na IMBEL?Pois vejo a EMBRAER muito acima da IMBEL , inclusive com nome consolidado internacionalmente.
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A Embraer é focada no mercado mundial, desenvolvendo e produzindo produtos para competir em qualquer lugar do planeta e adotando como principais estratégias identificar nichos de mercado ainda disponíveis e manter excelência no desenvolvimento de produto específicos para atender a estes nichos. Ela já fazia isso quando era uma estatal, os projetos das aeronaves T-27, EMB-120, AMX , CBA-123 e EMB-145 foram todos iniciados e a maioria completada antes da privatização da companhia em 1994.
Já a IMBEL é uma empresa do ministério do EXÉRCITO, que é focada no atendimento das necessidades do mercado brasileiro de armamento leve, munições e equipamentos de uso policial e militar, principalmente para as forças armadas e policiais. Há muito pouco esforço em vender os produtos da empresa fora do país (geralmente por encomenda de uma empresa americana, que vende os produtos nos EUA sob sua própria marca), e a estratégia básica é fabricar sob licença ou copiar produtos já desenvolvidos e em uso lá fora, como o FAL e a pistola M1911. Os poucos desenvolvimentos originais são em geral feitos para atender apenas as especificações colocadas pelo próprio EB.
Leandro G. Card
No institucional informava que o intuito dela era produzir tudo o que era estratégico enão era produzido por falta de interesse comercial pela indústria nacional, assim nasceu a Imbel e continua até hoje.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Caso parecido com o da EMBRAER, quase falida por ocasião da privatização. Vendida ao grupo Bozzano-Simonsen, entrou dinheiro novo e a empresa deslanchou, se tornando o que é hoje, uma das maiores do mundo. Antes não faziam quase nada sem o OK da FAB...prp escreveu: A Imbel praticamente existe para ser deficitária, no próprio site tinha a explicação, mas mudaram...
No institucional informava que o intuito dela era produzir tudo o que era estratégico enão era produzido por falta de interesse comercial pela indústria nacional, assim nasceu a Imbel e continua até hoje.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Segundo essa descrição a Imbel deveria ter absorvido a produção do Guarani...prp escreveu:A Imbel praticamente existe para ser deficitária, no próprio site tinha a explicação, mas mudaram...
No institucional informava que o intuito dela era produzir tudo o que era estratégico enão era produzido por falta de interesse comercial pela indústria nacional, assim nasceu a Imbel e continua até hoje.
Pensando bem, pobre Bacchi, se ele já acha que o Guarani é criticado demais, imagina se fosse produzido pela Imbel...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Túlio, esta história da Embraer não é NADA assim. Eu já contei a verdade aqui, mas conto de novo, não tem problema.Túlio escreveu:Caso parecido com o da EMBRAER, quase falida por ocasião da privatização. Vendida ao grupo Bozzano-Simonsen, entrou dinheiro novo e a empresa deslanchou, se tornando o que é hoje, uma das maiores do mundo. Antes não faziam quase nada sem o OK da FAB...
Eu estava estagiando lá justamente antes da época da privatização, e a empresa estava muito bem, de vento em popa com a venda de Tucanos e Brasílias para meio mundo, ainda entregando alguns Bandeirantes para a África, preparando o AMX para a entrada em produção e finalizando o protótipo do EMB-145, que seria o avião que iniciaria a grande ascensão dela no mercado mundial.
Aí entrou o Collor e cortou os financiamentos do BNDES. E sem financiamento estatal é impossível para qualquer empresa brasileira de bens de alto valor colocar seus produtos no mercado mundial. Aí os clientes desapareceram, as vendas despencaram, eu não fui efetivado e a mão de obra da empresa em 6 meses caiu de 4.500 para menos de 2.000 pessoas, com tendência de baixar ainda mais. Quando a Embraer estava quase indo à falência é que foi vendida por uma bagatela, e no mês seguinte o governo Collor liberou novamente os financiamentos do BNDES e a empresa voltou ao mercado e a continuar seu crescimento, que já estava assegurado antes de todo o imbróglio.
A quase "falência" da Embraer não passou de um golpe sujo para justificar a privatização a preço aviltado. Coisas do nosso Brasil.
Leandro G. Card
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Re: Novo Fuzil para o EB
Juridicamente falando, a diferença entre elas é fundamental.ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, perdoem a ignorância nessa área, mas qual a diferença da participação do governo na EMBRAER e na IMBEL?Pois vejo a EMBRAER muito acima da IMBEL , inclusive com nome consolidado internacionalmente.
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A Imbel é propriedade do Estado Brasileiro, criada e dissolvida por lei. Ela é uma Empresa Pública, com personalidade jurídica de direito privado, vinculada ao Ministério da Defesa, por intermédio do Comando do Exército. Por ser empresa pública (uma instituição jurídica determinada) é administrada exclusivamente pelo poder público, com a finalidade prevista em lei e sendo de propriedade única da União. Dessa forma, é integrante da Administração Indireta, ao lado das autarquias e outros entes públicos. Seu capital é formado unicamente por recursos públicos e provém tanto da receita própria quanto do orçamento federal.
Já a Embraer, após o processo de privatização, é uma empresa privada, de capital aberto com seu corpo de acionistas composto tanto por investidores públicos quanto privados. Diferentemente da Imbel, ela nunca foi totalmente pública, mas nasceu em 1969 como uma Sociedade de Economia Mista. Até 1994 a Embraer era de propriedade público-privada, todavia administrada pelo Estado brasileiro. Com o processo de privatização, em 1996 o controle passou ao grupo Bozzano, como relatado pelo Túlio. Hoje, a Embraer é uma empresa privada com ações listadas na Bovespa e Dow Jones. Qualquer investidor, seja público ou privado, pode comprar as ações da empresa.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Uma pequena correção. Quando da privatização a Embraer foi vendida para três grande investidores, cada um ficou com 20% das ações, que passaram a controlar a empresa com a maioria do capital votante (60%). Os compradores foram o fundo de investimento da Bozzano-Simonsen (20%) e o fundos de pensão PREVI (20%) e SISTEL (20%). Minha esposa é funcionária do Banco do Brasil (agora aposentada). Na época da privatização houve muita reclamação dos empregados do banco, de que a PREVI estava comprando papel podre, por pressão do governo. Ninguém levava fé de que a EMBRAER poderia deslanchar.Túlio escreveu:Caso parecido com o da EMBRAER, quase falida por ocasião da privatização. Vendida ao grupo Bozzano-Simonsen, entrou dinheiro novo e a empresa deslanchou, se tornando o que é hoje, uma das maiores do mundo. Antes não faziam quase nada sem o OK da FAB...prp escreveu: A Imbel praticamente existe para ser deficitária, no próprio site tinha a explicação, mas mudaram...
No institucional informava que o intuito dela era produzir tudo o que era estratégico enão era produzido por falta de interesse comercial pela indústria nacional, assim nasceu a Imbel e continua até hoje.
Uma curiosidade, na época o principal líder dos empregados do BB, também funcionário da Agência Central de Porto Alegre e um dos fundadores do PT, era o atual prefeito da cidade de Porto Alegre. Algum tempo depois ele entrou em conflito com o partido e acabou saindo do PT.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Muito legal essa visão, principalmente para debate entre Privatização x Estatais. Na época em que ia de vento em popa a Embraer dava lucro, especificamente?LeandroGCard escreveu:Túlio, esta história da Embraer não é NADA assim. Eu já contei a verdade aqui, mas conto de novo, não tem problema.Túlio escreveu:Caso parecido com o da EMBRAER, quase falida por ocasião da privatização. Vendida ao grupo Bozzano-Simonsen, entrou dinheiro novo e a empresa deslanchou, se tornando o que é hoje, uma das maiores do mundo. Antes não faziam quase nada sem o OK da FAB...
Eu estava estagiando lá justamente antes da época da privatização, e a empresa estava muito bem, de vento em popa com a venda de Tucanos e Brasílias para meio mundo, ainda entregando alguns Bandeirantes para a África, preparando o AMX para a entrada em produção e finalizando o protótipo do EMB-145, que seria o avião que iniciaria a grande ascensão dela no mercado mundial.
Aí entrou o Collor e cortou os financiamentos do BNDES. E sem financiamento estatal é impossível para qualquer empresa brasileira de bens de alto valor colocar seus produtos no mercado mundial. Aí os clientes desapareceram, as vendas despencaram, eu não fui efetivado e a mão de obra da empresa em 6 meses caiu de 4.500 para menos de 2.000 pessoas, com tendência de baixar ainda mais. Quando a Embraer estava quase indo à falência é que foi vendida por uma bagatela, e no mês seguinte o governo Collor liberou novamente os financiamentos do BNDES e a empresa voltou ao mercado e a continuar seu crescimento, que já estava assegurado antes de todo o imbróglio.
A quase "falência" da Embraer não passou de um golpe sujo para justificar a privatização a preço aviltado. Coisas do nosso Brasil.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu trabalhei lá no setor de engenharia de projetos, então não posso afirmar nada sobre as finanças da empresa com conhecimento de causa. Mas pelas notícias que saíam na época pela imprensa e pelo que se ouvia da "rádio peão", até o início do governo Collor os programas civis (Brasília, EMB-145 e CBA-123) eram tocados com capital próprio da empresa, o Tucano foi financiado pela FAB mas dava um bom lucro em vendas internacionais e o AMX era também bancado pela FAB. Segundo meu chefe direto enquanto estive lá, os Bandeirantes que eu vi construindo na época (após o encerramento oficial da linha) também estavam sendo vendidos com um lucro muito grande.Ziba escreveu:Muito legal essa visão, principalmente para debate entre Privatização x Estatais. Na época em que ia de vento em popa a Embraer dava lucro, especificamente?
A empresa não era focada em maximização dos lucros como talvez seja agora, e sim no reinvestimento para o desenvolvimento de novos produtos, criando uma cultura empresarial focada no mercado internacional e na inovação. Mas pelo que sei prejuízo ela também não dava até os financiamentos do BNDES serem proibidos pelo governo. E este foco em novos desenvolvimentos é o "segredo" que a levou a ser o que é hoje, e a mantém em posição de destaque em seu mercado.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Aí vem a velha questão: Vale mesmo a pena manter uma empresa estatal conforme o descrito acima?A Imbel praticamente existe para ser deficitária, no próprio site tinha a explicação, mas mudaram...
No institucional informava que o intuito dela era produzir tudo o que era estratégico enão era produzido por falta de interesse comercial pela indústria nacional, assim nasceu a Imbel e continua até hoje.
Uma empresa privada, se fracassar, pode falir, fechar as portas, mas tal estatal joga então tudo a "fundo perdido", sendo que nós, o povo, é que vamos sempre pagar no fim, visto que "dinheiro não leva desaforo para casa".
Um ponto a se ponderar.
Wingate
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Re: Novo Fuzil para o EB
Sobre imbel, tinha corrido um boato sobre a imbel produzir uma pistola em outro design sem ser o 1911
Alguém sabe algo sobre isso?
Alguém sabe algo sobre isso?
Kept you waiting, huh?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Depende do objetivo.Wingate escreveu:Aí vem a velha questão: Vale mesmo a pena manter uma empresa estatal conforme o descrito acima?
Uma empresa privada, se fracassar, pode falir, fechar as portas, mas tal estatal joga então tudo a "fundo perdido", sendo que nós, o povo, é que vamos sempre pagar no fim, visto que "dinheiro não leva desaforo para casa".
Um ponto a se ponderar.
Wingate
No caso específico da Imbel, a função dela é manter uma capacidade pelo menos mínima de desenvolvimento e produção local de armamento leve para uso das FA's, o que pode se mostrar vital caso entremos em algum conflito e soframos embargos por parte de países estrangeiros. Isso pode ser a diferença entre conseguir se manter no conflito e ao final vencê-lo, ou ter que simplesmente desistir.
Como somos um país pacífico, que não pode apontar inimigos e que tem um orçamento disponível para a aquisição de equipamentos que chega às raias do ridículo, a ideia de manter empresas privadas nacionais para esta função é inviável, bem como estar constantemente adquirindo armamento dos melhores e mais atualizados fornecedores mundiais também. O que resta é manter uma estatal, que no pior dos casos possa sobreviver com ajuda governamental direta de forma a que se algum dia a necessidade aparecer o conhecimento e capacidade necessários estarão disponíveis aqui mesmo no país. Basicamente é o mesmo tipo de gasto que nós, o povo, fazemos com qualquer outro aspecto de nossas FA's, sem se esperar retorno imediato do $$$ despendido.
O que pode ser discutido é a forma como a empresa é administrada. Será que a melhor solução é mesmo ficar seguindo de forma a mais estreita possível os requisitos e especificações de nossas próprias FA's (principalmente do EB), mesmo que isso leve à simples produção sob licença, à criação de jabuticabas que não interessam a mais ninguém e ao descaso com características que poderiam facilitar as vendas no mercado internacional? Ou seria melhor focar neste mercado mundial como faz a Embraer, tentando angariar assim os recursos para manter seus próprios desenvolvimentos mesmo que isso implicasse em características (e custos) nos seus produtos que não fossem exatamente os que nossos próprios militares considerariam o ideal (e os militares depois que se virassem com o que quer que tivesse sido desenvolvido)?
Leandro G. Card
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Re: Novo Fuzil para o EB
Uma solução que talvez pudesse ajudar seria transformar a empresa em capital misto, público e privado. Vai que alguém se interesse e veja as coisas por outro prisma que não aquele apenas estatal?
abs.
abs.
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