Fórum Defesa Brasil

Estou desconfiado destes testes em stand de tiro como definidores da eficiência ou não de uma arma de combate. O G36 alemão era considerado uma das maravilhas da humanidade durante uns dez anos de tempo de paz. Então, os soldados alemães foram mandados para o Afeganistão e ai viu-se que o G36 tinha problemas de resistência. O fuzil aparentemente aquecia demais em meio ao combate e surgiram notícias contraditórias sobre sua eventual retirada precoce. Depois disseram que o problema não era da arma mas da munição. Quem vai saber.

Se uma coisa assim acontece com uma arma alemã, quem saberá qual a verdadeira eficácia do IA2 da IMBEL?

Visita à IMBEL (matéria de Roberto Valadares Caiafa) em 02/12/2015:





Wingate

A compra está a todo vapor?

Hoje, vi pela primeira vez o no fuzil nas ruas. Os PQDs que patrulham as ruas da vila militar estavam com o IA-2.

Vídeo sobre testes do IA2 (perdoem-me se eventualmente repeti algum vídeo anterior):





Wingate

Estou curioso pra saber o que vai ser da versão do IA2 em 7,62 mm. Afinal, o que o Exército vai fazer com essa arma? Existirá algum plano para incorporá-la dentro do GC na função de tiro de precisão? Ela será capacitada para este papel?

As primeiras versões eram apenas um MD97

Olá camaradas, tá difícil manter esse tópico sem notícias recentes.....

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Clermont escreveu:Estou desconfiado destes testes em stand de tiro como definidores da eficiência ou não de uma arma de combate. O G36 alemão era considerado uma das maravilhas da humanidade durante uns dez anos de tempo de paz. Então, os soldados alemães foram mandados para o Afeganistão e ai viu-se que o G36 tinha problemas de resistência. O fuzil aparentemente aquecia demais em meio ao combate e surgiram notícias contraditórias sobre sua eventual retirada precoce. Depois disseram que o problema não era da arma mas da munição. Quem vai saber.

Se uma coisa assim acontece com uma arma alemã, quem saberá qual a verdadeira eficácia do IA2 da IMBEL?

Clermont fale com os militares Portugueses que usam no dia-a-dia a G36 ou mesm com os militares Espanhóis se alguma vez tiveram problemas de fiabilidade ou precisão nas suas meninas... garanto-lhe que falei com muitos e ninguém percebia muito bem do que raio estavam os Alemães a falar.

Creio eu que só vamos saber se o IA-2 é plenamente confiável quando ele for usado em operações reais pelo EB. Mas como isso deve ainda demorar um bom tempo, vamos ter que nos haver com os estandes e GLO.

abs.

cabeça de martelo escreveu:

Clermont escreveu:Estou desconfiado destes testes em stand de tiro como definidores da eficiência ou não de uma arma de combate. O G36 alemão era considerado uma das maravilhas da humanidade durante uns dez anos de tempo de paz. Então, os soldados alemães foram mandados para o Afeganistão e ai viu-se que o G36 tinha problemas de resistência. O fuzil aparentemente aquecia demais em meio ao combate e surgiram notícias contraditórias sobre sua eventual retirada precoce. Depois disseram que o problema não era da arma mas da munição. Quem vai saber.

Se uma coisa assim acontece com uma arma alemã, quem saberá qual a verdadeira eficácia do IA2 da IMBEL?

Clermont fale com os militares Portugueses que usam no dia-a-dia a G36 ou mesm com os militares Espanhóis se alguma vez tiveram problemas de fiabilidade ou precisão nas suas meninas... garanto-lhe que falei com muitos e ninguém percebia muito bem do que raio estavam os Alemães a falar.

É que vcs e os espanhóis usam um polímero diferente

O polímero é o original e não o low-cost que os Alemães usaram nas últimas...

Os funcionários da Imbel entraram em greve .O comando do Exercito propôs aumento de 0,5 % no salario dos funcionários isso é uma vergonha total .

"Não vai ter fuzil!"

Era só o que faltava...

Tem que tudo dar errado.
Só assim depois de muita luta melhora.

Eu imagino o que haveria se a Imbel já não tivesse sido privatizada.
Hoje estariam gritando o que? "não vai ter fábrica"?

abs.