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Quinto e sexto Boreis a caminho.

Russia to Lay Down Two Improved Borey Class Subs in 2013
MOSCOW, January 14 (RIA Novosti) – Russia’s Sevmash shipyard will lay down in 2013 two upgraded Borey class nuclear-powered strategic submarines, capable of carrying 20 ballistic missiles each, Rossiiskaya Gazeta newspaper said on Monday citing defense industry sources.

The construction of the Alexander Suvorov, the fifth in the series and second of the improved Project 955A (Borey-A) class, will begin on July 28, when Russia celebrates Navy Day, while the sixth submarine, the Mikhail Kutuzov, will be laid down in November.

The metal cutting works for the hulls of these vessels have been carried out since 2011, the paper said.

Russia’s first Borey class submarine, the Yury Dolgoruky, officially entered service with the Russian Navy on January 10. It has been assigned to the 31st submarine division of the Northern Fleet.

The second vessel of the Borey class, the Alexander Nevsky, is undergoing sea trials while the third, the Vladimir Monomakh, was floated out on December 30.

The first three vessels in the Borey series are capable of carrying 16 new multiple-warhead Bulava ballistic missiles.

The first submarine of the improved Borey-A class, the Knyaz Vladimir, was laid down in July 2012.

The Borei class submarines are set to become the mainstay of the Russian Navy's strategic nuclear deterrent fleet, replacing the ageing Project 941 (NATO Typhoon class) and Project 667 class (Delta-3 and Delta-4) boats.

Russia is planning to have three Borey class and five Borey-A class submarines by 2020.

The improved vessels will be equipped with advanced sonar, navigation, communications and fire-control systems and will be more “stealthy,” Rossiiskaya Gazeta said.

Ria Novosti

18 de Fevereiro, 2013 - 09:34 ( Brasília )
Naval

Rússia construirá seu maior navio contratorpedeiro desde 1989
Último navio de guerra de grande porte russo foi construído em 1989 e recebeu o nome de Petr Veliki (Pedro, o Grande), sendo o maior navio de guerra do mundo, tirando os porta-aviões.



http://www.defesanet.com.br/naval/notic ... desde-1989

ps: todas as marinhas decentes, ou de relevância, ao redor do mundo, tem em projeto ou em operação navios, sejam cruzadores, destróiers ou contra-torpedeiros, a sua denominação, de maior porte em suas esquadras, exercendo funções variadas, mas principalmente ligadas à escoltas de navios capitais e seus GT's e/ou de defesa de área.

Então, ou eu devo ser muito burro, ou uma pessoa sumamente atrasada e saudosista, por insistir na idéias de a MB também devesse possuir em sua Esquadra navios de maior tonelagem/deslocamento do que apenas aqueles previsto no PEAMB. E para nada mais e nada menos do que o exercício daquelas mesmas funções auferidas aqueles navios das principais marinhas. Neste sentido, penso que uma revisão do PAEMB futuramente deveria levar em consideração, ao menos a compra/construção de 4 destes navios, para a escolta e proteção dos dois únicos Nae's que caso venhamos a dispor.

Mas isso sou eu nos meus devaneios... e olha que eu nem bebo.

abs.

FCarvalho escreveu:18 de Fevereiro, 2013 - 09:34 ( Brasília )
Naval

Rússia construirá seu maior navio contratorpedeiro desde 1989
Último navio de guerra de grande porte russo foi construído em 1989 e recebeu o nome de Petr Veliki (Pedro, o Grande), sendo o maior navio de guerra do mundo, tirando os porta-aviões.



http://www.defesanet.com.br/naval/notic ... desde-1989

ps: todas as marinhas decentes, ou de relevância, ao redor do mundo, tem em projeto ou em operação navios, sejam cruzadores, destróiers ou contra-torpedeiros, a sua denominação, de maior porte em suas esquadras, exercendo funções variadas, mas principalmente ligadas à escoltas de navios capitais e seus GT's e/ou de defesa de área.

Então, ou eu devo ser muito burro, ou uma pessoa sumamente atrasada e saudosista, por insistir na idéias de a MB também devesse possuir em sua Esquadra navios de maior tonelagem/deslocamento do que apenas aqueles previsto no PEAMB. E para nada mais e nada menos do que o exercício daquelas mesmas funções auferidas aqueles navios das principais marinhas. Neste sentido, penso que uma revisão do PAEMB futuramente deveria levar em consideração, ao menos a compra/construção de 4 destes navios, para a escolta e proteção dos dois únicos Nae's que caso venhamos a dispor.

Mas isso sou eu nos meus devaneios... e olha que eu nem bebo.

abs.

A maior ameaça hoje em dia é o submarino, e a melhor escolta para um NAe, é outro NAe, dessa forma creio eu não precisarmos desses gigantes, mas sim de escoltas menores, visando mais a luta ASW, porém ainda capazes de executar missões de AAW, se essas por si só conseguirem cumprir essa tarefa, a ala aérea do PA em questão irá tratar de estabelecer a superioridade aérea perante a força inimiga, realizando a mesma de forma muito mais efetiva que um cruzador ou contratorpedeiro, então a conclusão fica assim, deixe o PA fazer o serviço de defesa aérea, porém ainda tenha meios efetivos para uma segunda camada, caso a primeira falhe (caças), e as escoltas devem visar mais as ameaças assimétricas e a guerra ASW, assim como a ASUW.

Retrato de uma marinha falida





abraços]

Estão cheios de planos, como a nossa marinha, mas eles devem conseguir tirar do papel.

Abraços

saullo escreveu:Estão cheios de planos, como a nossa marinha, mas eles devem conseguir tirar do papel.

Abraços

Tudo o que é mostrado neste infográfico são coisas que já estão contratadas ou em construção. Ou seja, mais do que um simples querer por parte da marinha russa. Somando tudo, dá mais do que uma MB inteira entre 2012 e 2015.


abraços]

A marinha quebrada como toda a Rússia pós-soviética dos anos 1990s era uma coisa. Não tinham dinheiro nem para por fim nos navios nucleares com segurança. O país era dominado por gangues que não sabiam fazer negócios. Com o Puttin na década de 2000 mudou. Essa é uma nova Rússia forte com dinheiro para investir e se modernizar. É claro que não tem a força da URSS, mas são muito fortes. Podem até se dar ao luxo de negar a venda de armas para china independente do tamanho do cheque.

Bourne escreveu:A marinha quebrada como toda a Rússia pós-soviética dos anos 1990s era uma coisa. Não tinham dinheiro nem para por fim nos navios nucleares com segurança. O país era dominado por gangues que não sabiam fazer negócios. Com o Puttin na década de 2000 mudou. Essa é uma nova Rússia forte com dinheiro para investir e se modernizar. É claro que não tem a força da URSS, mas são muito fortes. Podem até se dar ao luxo de negar a venda de armas para china independente do tamanho do cheque.

O Brasil e a Rússia possuem um grande problema em comum, que atrapalha em muito o desenvolvimento do país: A corrupção!

Esse video já é antigo e já foi colocado repetidas vezes cá no fórum. Um aparte, o navio foi ao fundo, mas os piratas não estavam nele.

Meus prezados:

Vladivostok, o 1º Mistral Russo

Na Russia ou em França?