Re: NOTÍCIAS GERAIS
Enviado: Dom Ago 10, 2014 4:16 pm
A indústria pornô hoje em dia e extremamente voltada para filmes on-line, onde se fatura altas somas num simples clique onde abre trocentos banners, mais ou menos igual o google.
Eu vi esse objeto, pensei até em filmar mas meu celular não tem zoom o suficiente. Achei curioso, pensei se era algum drone semelhante ao Cypher.Rodrigoiano escreveu:![]()
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Não divulga quais/por que/para quem são os dados coletados (aqui tem brigada de operações especiais...)??????
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23/08/2014 13h32 - Atualizado em 23/08/2014 14h05
Satélite chama a atenção de moradores no céu de Goiânia
Objeto de cor branca e formato arredondado intrigou a população.
Segundo a empresa Google, equipamento monitora o tráfego na região.
(...)
Fonte: G1/TV Anhanguera
http://g1.globo.com/goias/noticia/2014/ ... iania.html
P.s.: e o conteúdo do vídeo e o do texto são bem diferentes...
Leandro G. CardRJ: Aluno é impedido de frequentar escola com guias de candomblé244
Um estudante de 12 anos foi impedido de entrar na escola pública em que estudava por usar guias (colares) de candomblé no último dia 25 de agosto. O caso aconteceu na escola municipal Francisco Campos, no Rio de Janeiro, e foi divulgada nesta terça.
Carolina Mazzi, do UOL - Rio de Janeiro 03/09
Segundo sua família, o menino já era vítima de preconceito há algum tempo -- ele decidiu adotar a religião há cerca de dois meses. Há um mês, a diretora já impedia a entrada do aluno na escola conforme relato da mãe. Após o acontecido, ele trocou de escola. Após a denúncia, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, prometeu se encontrar pessoalmente com a mãe do garoto e o estudante para um pedido formal de desculpas.
Desde 2011, a rede municipal do Rio de Janeiro tem aulas de religião como parte do currículo. Em tese, as aulas abrangem diversas religiões, inclusive as afro-brasileiras.
Racismo e preconceito religioso
Para Silvany Eclênio, da Sepirr (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), o caso é de discriminação racial, além de religiosa. "A escola está reproduzindo todo um sistema de valores e de práticas racistas, quando o papel dela deveria ser o de promover a diversidade étnica brasileira, a valorização desta diversidade e combater esse tipo de atitude de negação de direitos", afirma.
"O ensino religioso no Estado e na cidade do Rio funciona como um catequizador que só aceita as religiões cristãs. E o ensino da cultura africana ainda é muito fraco, quase nulo"diz a professora Stela Guedes Caputo, da Faculdade de Educação da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). "Além disso, temos uma bancada fundamentalista que defende apenas a sua religião, ao invés de defender os interesses de todos."
A professora acredita que a divulgação de notícias como esta causam incômodo na população e são uma forma importante de levantar o debate sobre a realidade da cultura afro-brasileira. "Em nossas pesquisas, as crianças da religião do candomblé de escolas públicas são unânimes em dizer que todos os lugares discriminam, mas que a escola é a mais cruel", afirma Stela.
Miss Mundo Ásia perde título por se recusar a fazer cirurgia plástica. Isto é beleza?
Por Redação Yahoo Brasil | Yahoo Mulher – 20 horas atrás
Miss Mundo Ásia gera polêmica entre organização e participante
Por Kim Hookem-Smith, do Yahoo Shine
Normalmente, quando escândalos de concursos de beleza chegam ao noticiário são na forma de mais um frustrante lembrete de que não devemos julgar as mulheres pela sua aparência física. Até mesmo quando os organizadores proíbem o desfile de biquíni e perguntam às participantes sobre os interesses, não estão enganando ninguém. A pista está no nome – é uma competição para ver quem representa melhor a definição de beleza.
Em nenhum lugar o conceito padrão de beleza é tão rígido quanto em grandes competições na Ásia, principalmente na Meca da cirurgia plástica, a Coreia do Sul. A última vencedora do concurso Miss Mundo Ásia, que aconteceu em Seul, capital da Coreia do Sul, foi destronada de seu título e ambos os lados trocaram acusações. Esta não é a primeira vez que o concurso gera polêmica – Mya Myat Noe, de Mianmar, é a terceira vencedora em quatro anos que perdeu a coroa devido a circunstâncias desagradáveis.
Após a vitória, os organizadores a levaram para um hospital onde ela deveria fazer uma cirurgia para colocar silicone nos seios, no valor de 10 mil dólares paga pelos patrocinadores. David Kim, diretor de comunicação dos organizadores afirma que seu comportamento foi uma decepção, ela foi rude com a equipe do concurso, aceitou fazer a cirugia em Seul, e estender sua estadia de 10 dias para três meses, o que gerou custos extras.
Mya Myat Noe dá entrevista coletiva para esclarecer polêmica
No entanto, May teria fugido para Mianmar com a coroa, que vale 100 mil dólares, e se recusa a devolvê-la até que façam um pedido de desculpas. “Não estou orgulhosa dessa coroa. Eu não quero uma coroa de uma organização com má reputação, mas não vou devolvê-la até que os coreanos peçam desculpas. Não só para mim, mas para o meu país, por terem passado uma imagem negativa”, disse. Ela também os acusa de terem obrigado a mentir sua idade e exigido outras cirurgias plásticas.
Polêmicas anteriores incluem assédio sexual e acusações de melhores colocações em troca de favores sexuais. Algumas mulheres, incluindo a britânica Amy Willerton, que filmou brigas entre participantes e organizadores secretamente, também denunciou a falta de comida.
Será que vale a pena fazer cirurgias plásticas em troca de uma boa colocação em um concurso? A beleza natural foi deixada de lado para seguir regras específicas de um padrão que sabemos não ser o real.
Infelizmente, isso não é surpreendente. Na Coreia do Sul, os procedimentos estéticos são tão comuns que uma em cada cinco mulheres já fez. No país, o ideal é parecer como uma estrela de ‘K-pop’, como as que vimos dançando nos vídeos do Psy. Em entrevista a ABC News, Christina Lim, paciente que se submeteu a cirgurgia plástica explica a razão de querer fazer. “Todos querem parecer como os ídolos de K-pop. Você tem que ser bonita, tem que ter pálpebra com côncavo, rosto com formato em V e seios grandes”. A fala de Lim exemplifica a enorme pressão que as mulheres sofrem para entrar em um padrão de beleza específico. Porém, ela acrescenta que graças ao padrão, todos parecem idênticos nas ruas. O quão chato é quando todos parecem iguais?
Por Kim Hookem-Smith do Yahoo Shine. Você pode ler o artigo orginal aqui.
Clermont escreveu:Engraçado. Uma coisa que eu não entendo é como esse negócio de vídeo pornô ainda dá dinheiro, quando qualquer um pode assistir, qualquer coisa, de graça na Internet. Afinal, quem é que paga isso?
Aliás, como é que a Playboy ainda não faliu? Que espécie de criatura vai a uma banca de jornal comprar revista de mulher pelada?
Caramba! Não estamos mais na década de 1970...
A playboy vende status. Embora todas essas revistas masculinas não vendem nada e quem liga para mulher pelada ou mulher.Lirolfuti escreveu:A indústria pornô hoje em dia e extremamente voltada para filmes on-line, onde se fatura altas somas num simples clique onde abre trocentos banners, mais ou menos igual o google.