Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:

Viktor Reznov escreveu: Na posse de armas nucleares o Brasil nunca nem sequer seria ameaçado por um índio plantador de folha de coca.

Não sei pra que nuke: temos coisa PIOR!

A chave é, para variar, a EMBRAER: primeiro se pega os Super Tucanos e bota (tem que integrar antes, claro) aquele kit de fumigação do Ipanema. Depois se fabrica ou importa alguns milhões de litros de algum veneno que só mate COCA. Finalmente, se junta tudo e taca nas plantações deles.

PIMBA, economia arruinada, Bolívia um caos só, os únicos que vão querer nos invadir são os mesmos que já o fazem: tocadores de flauta e costureiras. E com estes já estamos acostumados. Bueno, aí é certo que NÃO ganham...

Mas aí, cupincha véio, eles vão para a ONU nos acusar de usar armas químicas proibidas pela Convenção de Genebra e quetales...

Aí Gringolândia et caterva resolvem nos atacar para vingar os pobres bolivianos indefesos...

VAI QUE A GENTE GANHA???

Wingate

Charla, dizemos aos ianques que não queremos nada com a WOT mas estamos com tudo na WOD e botamos na imprensa DELES!!!

GANHAMOS!!!

Não precisam nos atacar, é só fazer os cocaleiros ofendidos aceitarem eles colocarem bases militares em volta de. nosso território.

Não que eles não possam nos ameaçar hoje, mas com bases ao redor em países hostis ao Brasil, o perigo é muito mais imediato.

Túlio escreveu:Charla, dizemos aos ianques que não queremos nada com a WOT mas estamos com tudo na WOD e botamos na imprensa DELES!!!

GANHAMOS!!!

E aí a gente devolvia o Alaska para a Rússia só pra sacanear...

Wingate

Um jihadista no Brasil.

UM XEIQUE SAUDITA QUE FOI PROIBIDO DE ENTRAR EM TRINTA PAÍSES DA EUROPA E É ACUSADO DE ALICIAR JOVENS PARA O ESTADO ISLÂMICO PREGOU NO PAÍS EM JANEIRO.

Fernanda Allegretti e Leonardo Coutinho - Veja.


Muhammad al-Arifi (à direita) em visita a uma favela paulistana: discurso de ódio e milhões de seguidores na internet.

O Estado Islâmico já atraiu mais de 30?000 jovens de 100 países para engrossar as fileiras de seu exército terrorista, desde 2014. O chamado para que muçulmanos que vivem no Ocidente lutem na guerra que espalha destruição e morte no Iraque e na Síria ou participem de atentados em seu próprio país geralmente começa com a pregação, pela internet ou em mesquitas, de líderes religiosos radicais, que apresentam a morte em nome da religião como algo altamente recomendável para quem quer provar o comprometimento com o Islã. Assim foram recrutados os jovens que perpetraram os ataques de janeiro e novembro do ano passado em Paris. A mesma estratégia de aliciamento religioso levou um casal de muçulmanos que vivia na cidade americana de São Bernardino a matar catorze pessoas em nome da jihad, a guerra santa. O Brasil não está imune à atuação dos pregadores radicais. No mês passado, entre 18 e 28 de janeiro, o xeique saudita Muhammad al-Arifi pregou a jovens e crianças muçulmanos em São Paulo, no Paraná e em Santa Catarina. Considerado um dos muçulmanos mais influentes do mundo, Al-Arifi é tratado na Europa como uma ameaça proporcional ao seu sucesso.

O clérigo de 45 anos entrou no radar dos serviços de inteligência europeus com a deflagração da guerra civil na Síria, em 2011. Ele passou a usar a internet para defender a reação violenta dos sunitas contra o regime de Bashar Assad, pertencente à minoria alauita, alinhada com o ramo xiita do islamismo. "É garantida a permissão para lutar àqueles que estão sendo perseguidos. Vocês estão no front, mas nós iremos se­gui-los e lutaremos com vocês", disse o clérigo em uma de suas manifestações. Al-Arifi possui o maior número de seguidores nas redes sociais do Oriente Médio e suas declarações têm a força de um canhão. Ele contabiliza 14,3 milhões de fãs no Twitter e 21 milhões no Facebook. Em 2013, disse em uma conferência de apoio às forças anti-Assad que "os xiitas são infiéis que devem ser mortos". Presente à conferência estava o então presidente egípcio Mohamed Morsi, integrante do grupo fundamentalista Irmandade Muçulmana, que foi deposto em um golpe militar no mês seguinte.

Em 2012, durante uma das frequentes visitas que fez ao Reino Unido, Al-Arifi pregou aos muçulmanos da mesquita Al Manar Centre, em Cardiff, capital do País de Gales. O discurso incandescente do saudita foi acompanhado por agentes de segurança britânicos, que detectaram o risco potencial do clérigo. Sua retórica exaltava a nobreza dos muçulmanos que ofereciam a vida em combates em nome do Islã. Dois anos depois, o jovem Reyaad Khan e os irmãos Nasser e Aseel Muthana, que estavam na plateia de Al-Arifi, apareceram em um dos vídeos de propaganda do Estado Islâmico. Khan, de 21 anos, morreu em julho do ano passado em um ataque com drone realizado pela Inglaterra. A constatação de que suas mensagens em favor da jihad podem ter levado os ingleses a se alistar nas fileiras do EI fez com que o governo inglês proibisse, em 2012, a entrada de Al-Arifi no Reino Unido, alegando que ele "representava uma ameaça à segurança".

Membro da vertente sunita do islamismo, Al-Arifi é um expoente do wahabismo, que surgiu na Arábia Saudita no século XVIII e promove a leitura estrita e literal do Corão. O wahabismo é a matriz ideológica de organizações terroristas como a Al Qaeda, o Boko Haram, da Nigéria, e o Estado Islâmico. Muçulmanos mais moderados, como o xeique Zane Abdo, do Centro Islâmico de South Wales, em Cardiff, vetaram a presença de Al-Arifi na mesquita. Até no Marrocos, um país de maioria muçulmana, Al-Arifi foi hostilizado e cancelou a visita. Em 2012, organizações de direitos humanos da Suíça denunciaram a visita iminente de Al-Arifi ao país. O governo suíço se convenceu de que as pregações de Al-Arifi feriam a lei por fazer apologia da violação dos direitos das mulheres, da homofobia e do antissemitismo. Por causa desse parecer, as autoridades emitiram uma ordem proibindo sua entrada no país, decisão que alcançou os outros 25 países signatários do Acordo Schengen, de livre trânsito entre as fronteiras.

Em São Paulo, Al-Arifi visitou a Liga Juventude Islâmica Mesquita do Pari, localizada na região central da capital. Ele participou das orações e fez palestras para os fiéis. Seu anfitrião, o xeique brasileiro Rodrigo Rodrigues, reagiu com indignação às acusações que pesam contra Al-Arifi. Procurado por VEJA, Rodrigues negou que o colega tenha um discurso radical e sugeriu que o saudita é vítima de uma campanha difamatória e de perseguição de países como a Inglaterra. Segundo um frequentador do templo, em nenhuma das palestras públicas Al-Arifi deu mostras de radicalismo. Mas nos encontros pessoais, nos quais era apresentado ou falava rapidamente com alguns brasileiros convertidos, ele fazia uma abordagem mais contundente. Al-Arifi dizia: "Você é um bom muçulmano?". Ao ouvir um "sim", ele completava: "Então, diga-me qual é a sua jihad". Depois de ouvir as explicações sobre o esforço que cada um dizia fazer, ele parabenizava, mas fazia uma ressalva enigmática: "Nunca se esqueça daqueles irmãos que literalmente dão a vida pela religião".

Al-Arifi visitou também a favela Cultura Física, na cidade de Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo. O saudita foi apresentado ao rapper César Rosalino, que, depois de transitar pelo budismo, pela umbanda e pelo pentecostalismo, converteu-se ao Islã e adotou o nome de Abdul al Qadir. Al-Arifi foi conhecer uma casa de oração na qual se reúnem moradores que abraçaram o discurso de transformação social que o rapper associou à religião. Vivendo da venda de roupas estampadas artesanalmente com os símbolos de organizações terroristas como Hammas e Jihad Islâmica, Al Qadir proporcionou ao saudita um dos pontos altos da visita ao Brasil. De acordo com um participante do encontro, Al-Arifi ficou bastante interessado em patrocinar a expansão de mussalas - as casas de oração que não possuem a liderança de um xeique - como forma de difusão do islamismo no Brasil.

Como a versão do Islã almejada por Al-Arifi é de uma religião de intolerância e violência, o interesse dele pelo Brasil não deve ser ignorado pelas autoridades. Segundo um policial federal que atua no monitoramento de extremistas, não é por acaso que o saudita visitou áreas socialmente vulneráveis e conflagradas, como as favelas. Os estudos mais recentes com convertidos no Ocidente mostram que a combinação de fatores como a busca por reconhecimento social e a revolta natural da juventude está na origem do processo de radicalização islâmica. Na Europa, muitos dos que acabaram se juntando ao Estado Islâmico tinham problemas com drogas ou participavam de pequenos delitos antes de canalizar suas frustrações pessoais para a violência religiosa.

É aquele negócio.Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo.

abs.

FCarvalho escreveu:É aquele negócio.Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo.

abs.

1) Não foi recebido oficialmente.
2) Muhammad al-Arifi, conta com a proteção da Casa de Saud. A Casa de Saud é sócia dos EUA e a pregação religiosa deste cidadão é voltada a difundir o ódio contra Xiitas e Alauítas.
3) A reportagem é da Revista Veja, que faz oposição visceral ao governo federal.

Pergunta: onde está as boas vindas? Que anti-imperialismo é este que coaduna com os interesses dos EUA?

Poupe-me F. Carvalho...
Você simplesmente caiu dentro do clima de ódio disseminado pelo Brasil, tão presente nas redes sociais. O FDB se tornou uma sucursal do Facebook, com infelizes a colocar sem motivo aparente frases com dizeres contra o PT, esquecendo-se, que foi com esse partido no turno de poder que todos os programas atuais se inicializaram. A BID renasceu com o PT, não com o PSDB. Ponto.Não é discurso ideológico, é história.
Discurso ideológico está aqui: "Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo".

FCarvalho escreveu:É aquele negócio.Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo.

abs.

Não posso concordar mais. Todo esse pessoal que está no poder tem imensa simpatia por ditadores, terroristas e assemelhados.

Ilya Ehrenburg escreveu:

FCarvalho escreveu:É aquele negócio.Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo.

abs.

1) Não foi recebido oficialmente.
2) Muhammad al-Arifi, conta com a proteção da Casa de Saud. A Casa de Saud é sócia dos EUA e a pregação religiosa deste cidadão é voltada a difundir o ódio contra Xiitas e Alauítas.
3) A reportagem é da Revista Veja, que faz oposição visceral ao governo federal.

Pergunta: onde está as boas vindas? Que anti-imperialismo é este que coaduna com os interesses dos EUA?

Poupe-me F. Carvalho...
Você simplesmente caiu dentro do clima de ódio disseminado pelo Brasil, tão presente nas redes sociais. O FDB se tornou uma sucursal do Facebook, com infelizes a colocar sem motivo aparente frases com dizeres contra o PT, esquecendo-se, que foi com esse partido no turno de poder que todos os programas atuais se inicializaram. A BID renasceu com o PT, não com o PSDB. Ponto.Não é discurso ideológico, é história.
Discurso ideológico está aqui: "Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo".

Sem mais...

prp escreveu:

Ilya Ehrenburg escreveu: 1) Não foi recebido oficialmente.
2) Muhammad al-Arifi, conta com a proteção da Casa de Saud. A Casa de Saud é sócia dos EUA e a pregação religiosa deste cidadão é voltada a difundir o ódio contra Xiitas e Alauítas.
3) A reportagem é da Revista Veja, que faz oposição visceral ao governo federal.

Pergunta: onde está as boas vindas? Que anti-imperialismo é este que coaduna com os interesses dos EUA?

Poupe-me F. Carvalho...
Você simplesmente caiu dentro do clima de ódio disseminado pelo Brasil, tão presente nas redes sociais. O FDB se tornou uma sucursal do Facebook, com infelizes a colocar sem motivo aparente frases com dizeres contra o PT, esquecendo-se, que foi com esse partido no turno de poder que todos os programas atuais se inicializaram. A BID renasceu com o PT, não com o PSDB. Ponto.Não é discurso ideológico, é história.
Discurso ideológico está aqui: "Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo".

Sem mais...

Concordo com o fcarvalho

wagnerm25 escreveu:

FCarvalho escreveu:É aquele negócio.Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo.

abs.

Não posso concordar mais. Todo esse pessoal que está no poder tem imensa simpatia por ditadores, terroristas e assemelhados.

Poupe-me!
Seja objetivo. O Brasil sempre manteve embaixadas em nações com regimes políticos de lideranças fortes, fosse antes, ou de pois de 1964.
Por oportunismo político, criticou-se a aproximação de Lula com Khadaffii, então líder da Líbia. Pois aí está a história. Khadaffi foi derrubado, sob ataques explícitos da OTAN, para ser sucedido por jihadistas que transforam um país próspero em um inferno.
Que culpa o Brasil teve nisso?
Nenhuma!
No entanto, as potências que viabilizaram o golpe jihadista contra Khadaffi lá estão a comprar petróleo barato extraído de campos controlados por milícias.
Responda-me: onde está a simpatia por terroristas e assemelhados. Onde?!

Poupe-me!
Você não sabe o que fala, tanto que se contradiz. Pauta-se pela emocionalidade burra que grassa nesta nação, guia-se por rancor ideológico e por isso é incapaz de perceber o mundo que o rodeia.
E aquele que se deixa pautar pela emoção e rancor pode ser manipulado.
Manipulado!

Posso desenhar, se for necessário.

wagnerm25 escreveu:

FCarvalho escreveu:É aquele negócio.Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo.

abs.

Não posso concordar mais. Todo esse pessoal que está no poder tem imensa simpatia por ditadores, terroristas e assemelhados.

Tipo o Obama, o Holande, o Cameron, a Merkel...

wagnerm25 escreveu:

FCarvalho escreveu:É aquele negócio.Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo.

abs.

Não posso concordar mais. Todo esse pessoal que está no poder tem imensa simpatia por ditadores, terroristas e assemelhados.

Rei Abdullah da Arabia Saudita. O ultimo monarca absolutista do mundo. E provedor número 1 do terrorismo sunita global.

Ilya Ehrenburg escreveu:

FCarvalho escreveu:É aquele negócio.Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo.

abs.

1) Não foi recebido oficialmente.
Nem precisava Ilya. Se a ABIN fosse um organismo do Estado realmente com alguma inteligência própria, e a área de inteligencia do DPF, e das próprias ffaa's, tivesses vez e voz nas decisões governamentais pertinentes sobre estas questões, ele sequer seria recebido aqui, vide os antecedentes públicos dele. E isto não tem nada a ver se é a VEJA, ou outra publicação qualquer, estar bancando a matéria sobre o dito xeque. Tem haver apenas com a simples lógica de se deixar entrar no nosso país uma pessoa sabida e reconhecidamente defensora e incentivadora do terrorismo, e de grupos terroristas. Para mim isto é no mínimo negligenciar a lógica.

2) Muhammad al-Arifi, conta com a proteção da Casa de Saud. A Casa de Saud é sócia dos EUA e a pregação religiosa deste cidadão é voltada a difundir o ódio contra Xiitas e Alauítas.
Pois é. Alguém que vem aqui e sobre o mantra de um discurso religioso, mas que prega a intolerância contra seus próprios irmãos de crença, deveria ser bem vindo e deixado entrar e falar aos nossos jovens? Aliás, por trás de todo discurso religioso no oriente médio, há sempre um viés político-econômico, e não raro também ideológico. Ninguém faz ou prega a guerra por lá, apenas e simplesmente pelos lindos olhos de Mohamed e do Islã.

3) A reportagem é da Revista Veja, que faz oposição visceral ao governo federal.
Bem, vivemos em um pais que se diz democrático, concordas? E democracia significa conviver com as diferenças e com idéias contrárias as suas. A Veja faz oposição ao governo federal? Bom para eles, e para nós. A Carta Capital, e muitas outras mídias por ai, não cansam de defender o governo, também. Isso me parece justo. O que não pode e não é aceitável é o império do monólogo político, como subliminarmente há anos tentam impor à sociedade. A imprensa é livre para opinar, acusar, denunciar e também para aplaudir e provar. Como, se e o quanto ela faz isso com ética e profissionalismo, é assunto para outro tópico.

Pergunta: onde está as boas vindas? Que anti-imperialismo é este que coaduna com os interesses dos EUA?
Ilya, desde quando os americanos são amigos da casa dos Saud? Ao que eu saiba, eles os aturam pelos motivos de sempre. E no mais, a realeza saudita não é vista com bons olhos pelos americanos, e muito menos são considerados confiáveis. Fato é que eles fazem-se de cães de guerra dos americanos por ali. No mais, xiitas e aluaitas são tão considerados quanto sunitas e/ou wahabitas, ou outras vertentes do islamismo, ou seja, um imbróglio a ser aturado e manipulado e a favor dos interesses norte americanos na região. E só. No caso deste xaque, ele é só mais um querendo aproveitar o momento para se estabelecer. Amanhã ou depois, quando os ventos mudarem, ele vai continuar a dizer o mesmo de sempre: que tudo é culpa dos americanos e que a jihad tem de varrer todos os infiéis do mundo, e outras baboseira do tipo. Isso inclui discursos religiosos em tons politicamente corretos.

Poupe-me F. Carvalho...
Você simplesmente caiu dentro do clima de ódio disseminado pelo Brasil, tão presente nas redes sociais.
Há controvérsias.

O FDB se tornou uma sucursal do Facebook, com infelizes a colocar sem motivo aparente frases com dizeres contra o PT, esquecendo-se, que foi com esse partido no turno de poder que todos os programas atuais se inicializaram. A BID renasceu com o PT, não com o PSDB. Ponto.Não é discurso ideológico, é história.
Olha, muitas coisas foram feitas em termos de defesa no país desde 2003. Mas se você parar para pensar, verá que estamos dando voltas, no sentido de que os mesmo erros de 30 anos atrás estão a se repetir novamente. Quanto a isso não há o que negar. De nada adianta renascer um morto-vivo como a BID se continuarmos a prescrever para ela os mesmo remédios de sempre. Sem sustentabilidade, coerência e investimento para muito além de um mero governo petista nada do que foi feito até aqui irá perdurar. Mas nem os próprios petistas estão interessados nisso. Na verdade ninguém realmente se importa, ou se importou, com isso até hoje.E o PT não é, e nem podia ser diferente. As agendas nunca foram as mesmas. E nunca serão. Seja qual for o partido.

Discurso ideológico está aqui: "Em um país liderado por ex-terroristas qualquer um que fale mal do "imperialismo americano" vai ser sempre bem vindo".
Ilya, pergunte ao atual ministro das relações exteriores qual a figura mais importante, em termos decisórios, dos últimos 13 anos, e verá que a resposta é que ela não está nos quadros do Itamarati, mas em uma sala, bem discreta por sinal, no terceiro andar do palácio do planalto. E responde menos à presidência da república do que ao partido dos trabalhadores quanto a definição de nossa diplomacia. Mais ideológico que isso, eu não conheço..

abs.

Ilya Ehrenburg escreveu:

wagnerm25 escreveu: Não posso concordar mais. Todo esse pessoal que está no poder tem imensa simpatia por ditadores, terroristas e assemelhados.

Poupe-me!
Seja objetivo. O Brasil sempre manteve embaixadas em nações com regimes políticos de lideranças fortes, fosse antes, ou de pois de 1964.
Por oportunismo político, criticou-se a aproximação de Lula com Khadaffii, então líder da Líbia. Pois aí está a história. Khadaffi foi derrubado, sob ataques explícitos da OTAN, para ser sucedido por jihadistas que transforam um país próspero em um inferno.
Que culpa o Brasil teve nisso?
Nenhuma!
No entanto, as potências que viabilizaram o golpe jihadista contra Khadaffi lá estão a comprar petróleo barato extraído de campos controlados por milícias.
Responda-me: onde está a simpatia por terroristas e assemelhados. Onde?!

Poupe-me!
Você não sabe o que fala, tanto que se contradiz. Pauta-se pela emocionalidade burra que grassa nesta nação, guia-se por rancor ideológico e por isso é incapaz de perceber o mundo que o rodeia.
E aquele que se deixa pautar pela emoção e rancor pode ser manipulado.
Manipulado!

Posso desenhar, se for necessário.

"Lideranças fortes" ???? Esse é o termo que vc usa pra ditadores... Triste .....