Fórum Defesa Brasil

PRick escreveu:

Oziris escreveu:EUA cogitam instalar base militar no Recife

Fonte: Bernardo Joffily / colaborou Ronaldo Carmona (Vermelho) - Via: Noticias sobre Aviação (Aviation News)

A Força Aérea do Pentágono ambiciona instalar uma base na costa do Nordeste brasileiro, perto do Recife, embora julgue difícil consegui-la devido ao "relacionamento político com o Brasil". .............

[]'s

É como se nós não existíssemos, somos apenas meros detalhes nas necessidades dos EUA, eles querem apenas nosso território, porque, por hora, isso é de interesse deles.

Para mim, nenhuma supresa, é pena que essa gente ainda tem apoio aqui dentro.

[]´s

X100!

A desfaçatez,impáfia e caradurismo arrogante dessa corja,é dificil de acreditar.Só enxergam pontos no mapa,é isso que somos para eles.

Sds.

Ceder base para eles em nosso território não faz nenhum sentido. Eles não nos oferecem nada em troca que valha deixar eles arrendarem um pedacinho do Brasil para chamarem de seu.

Já quanto a permitir que usem um aeroporto ou base militar como ponto de escala e reabastecimento, eu até posso entender. Afinal, se não somos aliados próximos, certamente também não somos inimigos, e há histórico de cooperação entre as FAs americanas e as do Brasil. Entendo também que é comum nossos aviões de transporte militares irem visitar, e talvez fazer escala em diversos países fora do Brasil, principalmente para ir buscar suprimentos e peças de reposição. Não seria razoável, dentro do conceito de reciprocidade, de se negar a oferecer a mesma facilidade para americanos, russos ou quem quer que seja, com quem tenhamos relações diplomáticas e militares cordiais.

Allan

ps. Eles não são amiguinhos da Inglaterra e da França? Porque não usam uma das Guianas???

ninjanki escreveu:Ceder base para eles em nosso território não faz nenhum sentido. Eles não nos oferecem nada em troca que valha deixar eles arrendarem um pedacinho do Brasil para chamarem de seu.

Já quanto a permitir que usem um aeroporto ou base militar como ponto de escala e reabastecimento, eu até posso entender. Afinal, se não somos aliados próximos, certamente também não somos inimigos, e há histórico de cooperação entre as FAs americanas e as do Brasil. Entendo também que é comum nossos aviões de transporte militares irem visitar, e talvez fazer escala em diversos países fora do Brasil, principalmente para ir buscar suprimentos e peças de reposição. Não seria razoável, dentro do conceito de reciprocidade, de se negar a oferecer a mesma facilidade para americanos, russos ou quem quer que seja, com quem tenhamos relações diplomáticas e militares cordiais.

Allan

ps. Eles não são amiguinhos da Inglaterra e da França? Porque não usam uma das Guianas???

Apresentando um plano de voo para os controladores do espaço aéreo e solicitando a devida permissão, qualquer avião, de qualquer país com quem temos relações diplomáticas, podem trafegar por nosso espaço aéreo e, conforme o plano de voo, descer num aeroporto programado para reabastecer. Pagando as taxas de praxe é claro, se for o caso. Caso queiram permanecer por mais tempo, os tripulantes deverão passar pela alfândega como qualquer cidadão.

saudações

Caro Delmar,

Não é bem assim. As aeronaves militares de qualquer país somente poderá ingressar no espaço aéreo brasileiro caso previamente autorizado.

Existe um documento chamado de "Autorização de Sobrevoo" que deverá ser submetido com antecedencia ao Comando da Aeronáutica, informando data/hora no ponto de entrada, rota, dados da aeronave (matrícula, tipo, etc), nome da tripulação e a missão.
Caso seja uma aeronave de reconhecimento, ou dotada de sensores (foto, eletrônico, etc.), deverá receber uma autorização especial, que poderá ser, até, a obrigação de pousar no aeródromo mais próximo da fronteira para ser inspecionado, voar em rota previamente planejada pelo Comdabra, e até, em casos extremos, ter de levar um observador brasileiro a bordo.

Esses voos são acompanhados por uma célula dedicada do CODA.

Um abraço,

Palpiteiro

ninjanki escreveu:Ceder base para eles em nosso território não faz nenhum sentido. Eles não nos oferecem nada em troca que valha deixar eles arrendarem um pedacinho do Brasil para chamarem de seu.

Já quanto a permitir que usem um aeroporto ou base militar como ponto de escala e reabastecimento, eu até posso entender. Afinal, se não somos aliados próximos, certamente também não somos inimigos, e há histórico de cooperação entre as FAs americanas e as do Brasil. Entendo também que é comum nossos aviões de transporte militares irem visitar, e talvez fazer escala em diversos países fora do Brasil, principalmente para ir buscar suprimentos e peças de reposição. Não seria razoável, dentro do conceito de reciprocidade, de se negar a oferecer a mesma facilidade para americanos, russos ou quem quer que seja, com quem tenhamos relações diplomáticas e militares cordiais.

Allan

ps. Eles não são amiguinhos da Inglaterra e da França? Porque não usam uma das Guianas???

Allan, tente responder sua pergunta partindo de um "não", ou seja, que a "Guiana não serve", e terá uma bela resposta para muita coisa que anda rolando por aí.


Grande abraço,

Orestes

August 2, 2009
BAE Systems' Eurofighter Typhoon factory faces closure
http://business.timesonline.co.uk/tol/b ... 736259.ece

Under the Eurofighter deal, the RAF was due to receive 232 aircraft, now known as the Typhoon
Michael Smith

Britain's last fighter aircraft factory faces closure within five years after the government’s decision last week to curtail its purchases of the Eurofighter Typhoon.

The industry, founded on the Sopwith Camel in the first world war, is expected to come to an end when the last of the Typhoons rolls off the production line in 2014. The BAE Systems aircraft manufacturing plant at Warton, Lancashire, would close with the possible loss of 20,000 jobs at the site and in support trades.

Under the Eurofighter deal, the RAF was due to receive 232 aircraft, now known as the Typhoon, in three batches. They were to be built at Warton as part of the joint British, German, Italian and Spanish project. Last Friday, however, it was announced that Britain would buy a total of only 160 aircraft in what is in effect a £4.5 billion defence cut. The number of RAF frontline Typhoon squadrons will be cut to five from the six that were planned.

Gordon Brown repeatedly tried to pull out of the Eurofighter deal while he was chancellor but Britain itself insisted when the contract was negotiated in the early 1990s that each country must pay for all the aircraft it had committed to, regardless of whether or not it took delivery of them.

Last week, however, Quentin Davies, defence equipment minister, said that the government had “no foreseeable plans” to buy any more aircraft beyond the 160 already delivered or on order, signalling that it had managed to find a way out of the contract.

“We have no obligation to our partners to buy any more and we have no current intention or expectation of purchasing more at the present time,” said Davies.

The government diverted 24 of the aircraft from the second tranche to Saudi Arabia in 2005, insisting that it was a temporary measure to relieve pressure on the hard-pushed defence budget and that the RAF would eventually get all of the 232 aircraft it had ordered.

The fighter industry may, though, be given a reprieve by Germany, which is insisting that Britain must buy all 232 aircraft minus the 24 Saudi aircraft or face penalty payments.

Francis Tusa, editor of the newsletter Defence Analysis, said: “The Germans are saying that the UK will have to take the remaining 48 aircraft in its contract or pay for them anyway.”

BAE Systems referred questions on the government’s Typhoon purchase plans to the Ministry of Defence. It said that it was already moving away from aircraft construction to support services.

July 31, 2009
Britain's fighter jet fleet of Eurofighter Typhoons cut by a third
Michael Evans, Defence Editor
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/u ... 734604.ece

(Dan Chung/Reuters)

Britain will get 16 of the planned order of 88 Eurofighter/Typhoon.

The RAF is losing more than 70 of its fleet of Eurofighter Typhoon aircraft.

The service will buy 160 instead of the 232 planned, it was announced in Munich today at the contract-signing ceremony involving the four nations of the Nato Eurofighter Tornado Management Agency.

Britain signed up for a third and final tranche of Typhoons but agreed to buy 40 instead of 88. Britain ordered 55 in the first tranche and 89 in the second but 24 of these planes were immediately sold on to Saudi Arabia.

Air Chief Marshal Sir Glenn Torpy, who retires today as the Chief of the Air Staff, has made it clear that he expects the RAF to operate on the basis of a Typhoon fleet of 120 aircraft.

From The Times
July 31, 2009
Analysis: Eurofighter/Typhoon was designed in a different era
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/u ... 734645.ece

The Eurofighter Typhoon programme has been one of the most controversial military equipment projects, not just because of its cost — more than £20 billion for the proposed 232 aircraft — but because the fast jet was designed with the Cold War in mind.

It was thought that the RAF would need the most advanced aircraft to win superiority against the best Russian fighters. The design was first sketched in 1979 but the contract for the Eurofighter, later renamed the Typhoon, was not signed with Britain’s three European partners — Germany, Italy and Spain — until 1998.

The first tranche of Eurofighters consisted of air defence versions and they entered service, at a cost of about £68 million each, at a time when the focus of military requirements was moving away from this role towards ground attack. It looked like an excellent and expensive aircraft without a proper role.

Urgent moves were made to introduce a ground attack component to the aircraft so that Eurofighter Typhoon could be seen as a truly multi-role jet. Some of the 56 Typhoons in service with the RAF have such a capability. Ironically, all the tranche-three aircraft will be multi-role, which will make it necessary to spend on retro-fitting more of the earlier jets to provide them with a bombing capability. The campaigns in Iraq and Afghanistan proved that a bombing capability, to protect troops on the ground, has been vital.
Related Links

At present Typhoons are being used to guard Britain’s air space from intruders and on at least two occasions this highly versatile and technologically sophisticated aircraft has been scrambled to see off approaching Russian long-range Bear bombers.

But military planners admit that it is difficult to envisage a conflict where air superiority will be required. The focus of attention at the Ministry of Defence is on counter-insurgency warfare, not state against state where each side has advanced fighter jets.

Incidente com caça Gripen

Uma aeronave Gripen 39C aterrissou de barriga, logo após às 14h de hoje, na base F-17 de Ronneby, na Suécia.

A aeronave saiu da pista e, quando parou, o piloto se soltou sem ajuda e saiu caminhando. Os serviços de emergência chegaram segundos após o incidente e apagaram um pequeno fogo no avião.

“Estamos dando início a uma investigação”, segundo a rotina estabelecida. Após uma entrevista prévia do piloto, parece que a causa do incidente se deva a fatores humanos. Não há indicações de falha técnica da aeronave, disse o Comandante da Aeronáutica, Major General Anders Silwer.

O aeroporto de Ronneby ficará fechado até que a Força Aérea receba autorização do Conselho Sueco de Investigação de Acidentes para remover a aeronave. O conselho investigará o acidente para determinar a sequência de eventos.

FONTE: Website das Forças Armadas da Suécia

http://www.aereo.jor.br/

BAE Systems' Eurofighter Typhoon factory faces closure

Esta é uma das noticias más que falei há uns meses.

Esse americanos são muito folgados mesmo. O ato de se cogitar uma base americana (ou de qualquer outro país) em solo nacional já é uma barbaridade.

Ah! Para quem acha que as bases americanas na Colômbia são para "combater o tráfico de drogas", leiam o trecho abaixo:

O Air Mobility Command refere-se à base de Palanquero (uma das três cedidas dias atrás pelo governo colombiano de Alvaro Uribe) como uma "locação de segurança cooperativa". Destaca que a partir dela "cerca da metade da América do Sul pode ser coberta por um C17 sem necessidade de reabastecimento". Agrega que "com reabastecimento de combustível disponível no destino, um C17 pode cobrir toda a América do Sul, exceto a região do extremo sul do Chile e Argentina".

Ai, ai, ai... Que falta vão fazer os SU-35BM e seu futuro irmão.

Agora vai sair no Área Militar a seguinte notícia em letras garrafais:

"COMEÇAM A CAIR OS GRIPEN SUECOS!".