O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1456 Mensagem por gaitero » Sex Fev 12, 2010 2:35 pm

WalterGaudério escreveu:
glauberprestes escreveu:Não estou familiarizado com essa previsão. 40 mm?

Eu CHUTARIA o calibre 35mm canhão=revolver, similar a aquele sul-africano.
Sobre rodas?? Auto-Rebocado???




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1457 Mensagem por Junker » Sex Fev 12, 2010 6:49 pm

Acho que é daquele CIWS, Denel 35DPG (Dual Purpose Gun).




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1458 Mensagem por Glauber Prestes » Sex Fev 12, 2010 8:19 pm

EGlas? Prefiro 40mm, pela comunalidade, e porque eu sou fã! :oops: :mrgreen:




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1459 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Sex Fev 12, 2010 8:33 pm

Junker escreveu:Acho que é daquele CIWS, Denel 35DPG (Dual Purpose Gun).
Não gostei. Afinal, não temos uma empresa capaz de produzir canhões de 30mm?
Porque então, não fazemos um modelo geminado dos mesmos?




Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1460 Mensagem por Brasileiro » Sex Fev 12, 2010 8:35 pm

Eu também prefiro MUITO mais o canhão 40 mm. Comunalidade com os equipamentos atuais, eficácia comprovada em combate, além de já fabricarmos a munição inteligente.
A aquisição de mais umas 5 ou 6 baterias cairia muito bem.

Modernização dos FILA atuais também seria muito mais que bem vinda.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1461 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Fev 13, 2010 12:54 am

Brasileiro escreveu:Eu também prefiro MUITO mais o canhão 40 mm. Comunalidade com os equipamentos atuais, eficácia comprovada em combate, além de já fabricarmos a munição inteligente.
A aquisição de mais umas 5 ou 6 baterias cairia muito bem.

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1462 Mensagem por Túlio » Sáb Fev 13, 2010 6:43 am

Eu sei lá, não levo muito a sério canhões de médio calibre num TO moderno. Pouco alcance, grande emissão de IR, talvez em imensas quantidades até tivessem seu valor, creio ser esta a idéia Russa. Não deve ser moleza destruir uns mil canhões numa área restrita...

Para nós, que nada temos, ainda acho que deveríamos começar por um míssil ACLOS leve, relativamente barato e manobrável. Faixa de alcance em torno dos dez mil metros, sendo uns seis mil em altitude. Isso daria um belo começo e teríamos a vantagem de que, em caso de necessidade, poderíamos fabricar quantos mais quiséssemos.

Com a experiência advinda deste sistema (chamemo-lo MSA-1) poderíamos partir para algo mais ambicioso, um MSA-2, ainda ACLOS, mas já na faixa dos trinta/quarenta mil metros, altitude até uns quinze mil ou mais. Mesmas vantagens intrínsecas do que chamamos há pouco de MSA-1.

Radares para ambos já temos, SABER 60 e 200. Experiência com mísseis manobráveis para alcançar alvos ágeis e rápidos em voo também, com o Piranha. Teríamos, é claro, que investir em ECM/ECCM, como interferidores/engodos IR, laser e AR, como aqueles despistadores de ARMs, como bloqueadores de sinais GPS, etc...

Sei lá, ficar só comprando/montando/fabricando parcialmente não me parece a melhor solução... 8-]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1463 Mensagem por binfa » Sáb Fev 13, 2010 8:58 am

Brasileiro escreveu:Eu também prefiro MUITO mais o canhão 40 mm. Comunalidade com os equipamentos atuais, eficácia comprovada em combate, além de já fabricarmos a munição inteligente.
A aquisição de mais umas 5 ou 6 baterias cairia muito bem.

Modernização dos FILA atuais também seria muito mais que bem vinda.

abraços]
Nossa gente, a última vez que ouvi falar em modernizar os FILA, faz uns 2 anos atrás em um post do SGT Alex (ele havia participado de uma reunião e tinha informações fresquinhas sobre AAA), de lá para cá não ouvi mais nada a repeito.

O que me chateia é a demora na porr@ destes projetos, seja para desenvolver como para modernizar, onde o tempo não perdoa estes descasos!

Enquanto isso....

Peru adquire mísseis antiaéreos chineses QW-18 (Sex, 12 de Fevereiro de 2010 14:05)

O governo peruano adquiriu um lote de 18 mísseis antiaéreos MANPADS (Man-Portable Air-Defense Missiles) QW-18 Vanguard orientados por radiação infra-vermelha da CPMIEC (China National Precision Machinery Export Corporation). O valor do negócio é de US$ 1,4 milhão.

O QW-18 é disparado por um sistema de lançamento portátil desenvolvido a partir de modelos ocidentais e possui características hibridas de 3ª e 4ª gerações, guardando similaridades com o míssil ANZA, desenvolvido pelo Paquistão. Com 1,47 m de comprimento, 71 mm de diâmetro e pesando 10 kg sem o lançador, o artefato pode alcançar velocidades de até 600 m/s (2.160 km/h) no modo de perseguição e atingir alvos entre 500 e 5.000 m distantes.

O míssil chinês está equipado com um buscador infra-vermelho de dupla banda que o permite rastrear o alvo não só pelo calor emitido, mas também pela variação de temperaturas em sua superfície. As melhoras, segundo o fabricante, refinaram a capacidade da arma em voo sobre terrenos que tendem a confundir seus dispositivos de orientação.

Fontes peruanas afirmam que os QW-18 adquiridos serão entregues à 1ª Brigada de Forças Especiais (1ª B.F.E.), sediada na área de operações anti-terroristas conhecida como Valle de los rios Apurimac y Ene (VRAE), no norte do país. Essa corporação do Exército dedica-se, principalmente, ao combate contra o grupo guerrilheiro e narcotraficante Sendero Luminoso, cuja ação se desenvolve em regiões dominadas por densa floresta. Porém, acredita-se que o verdadeiro destino da arma seja outra unidade, já que o Sendero Luminoso não utiliza aeronaves em suas atividades.

fonte: tecnodefesa




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1464 Mensagem por binfa » Sáb Fev 13, 2010 9:18 am

binfa escreveu:
Brasileiro escreveu:Eu também prefiro MUITO mais o canhão 40 mm. Comunalidade com os equipamentos atuais, eficácia comprovada em combate, além de já fabricarmos a munição inteligente.
A aquisição de mais umas 5 ou 6 baterias cairia muito bem.

Modernização dos FILA atuais também seria muito mais que bem vinda.

abraços]
Nossa gente, a última vez que ouvi falar em modernizar os FILA, faz uns 2 anos atrás em um post do SGT Alex (ele havia participado de uma reunião e tinha informações fresquinhas sobre AAA), de lá para cá não ouvi mais nada a repeito.

O que me chateia é a demora na porr@ destes projetos, seja para desenvolver como para modernizar, onde o tempo não perdoa estes descasos!

Enquanto isso....

Peru adquire mísseis antiaéreos chineses QW-18 (Sex, 12 de Fevereiro de 2010 14:05)

O governo peruano adquiriu um lote de 18 mísseis antiaéreos MANPADS (Man-Portable Air-Defense Missiles) QW-18 Vanguard orientados por radiação infra-vermelha da CPMIEC (China National Precision Machinery Export Corporation). O valor do negócio é de US$ 1,4 milhão.

O QW-18 é disparado por um sistema de lançamento portátil desenvolvido a partir de modelos ocidentais e possui características hibridas de 3ª e 4ª gerações, guardando similaridades com o míssil ANZA, desenvolvido pelo Paquistão. Com 1,47 m de comprimento, 71 mm de diâmetro e pesando 10 kg sem o lançador, o artefato pode alcançar velocidades de até 600 m/s (2.160 km/h) no modo de perseguição e atingir alvos entre 500 e 5.000 m distantes.

O míssil chinês está equipado com um buscador infra-vermelho de dupla banda que o permite rastrear o alvo não só pelo calor emitido, mas também pela variação de temperaturas em sua superfície. As melhoras, segundo o fabricante, refinaram a capacidade da arma em voo sobre terrenos que tendem a confundir seus dispositivos de orientação.

Fontes peruanas afirmam que os QW-18 adquiridos serão entregues à 1ª Brigada de Forças Especiais (1ª B.F.E.), sediada na área de operações anti-terroristas conhecida como Valle de los rios Apurimac y Ene (VRAE), no norte do país. Essa corporação do Exército dedica-se, principalmente, ao combate contra o grupo guerrilheiro e narcotraficante Sendero Luminoso, cuja ação se desenvolve em regiões dominadas por densa floresta. Porém, acredita-se que o verdadeiro destino da arma seja outra unidade, já que o Sendero Luminoso não utiliza aeronaves em suas atividades.

fonte: tecnodefesa
Putz achei um post do SGT Alex (Enviado: Qui Ago 21, 2008 7:55 am)....queria achar um outro post onde ele faz referência a modernização dos FILA.
sgt alex escreveu:O General Santini, Comandante da 1ª Bda AAAe, em visita de inspeção no 3º GAAAe, durante reunião com oficiais e sargentos da unidade, informou sobre o planejamento do exército, com relação a AAAe, até o ano de 2012. Os principais pontos foram os seguintes:

- Transferência do 1º GAAAe (Rio de Janeiro), para Manaus;
- Criação de mais 1 GAAAe na região norte do país;
- A compra de mais 5 unidades do radar SABER60;
- A intenção é ter 20 subunidades de baixa altura e 08 subunidades de média altura;
- Substituição do Fz 7,62 pelo Fz 5,56 com coronha rebatida, para as unidades de AAAe;
- O material de média altura seria no padrão TOR.
- A compra do míssil IGLA-S, para todas as unidades.
- Desenvolvimento nacional de um míssil solo-ar.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1465 Mensagem por Glauber Prestes » Sáb Fev 13, 2010 12:17 pm

WalterGaudério escreveu:
Brasileiro escreveu:Eu também prefiro MUITO mais o canhão 40 mm. Comunalidade com os equipamentos atuais, eficácia comprovada em combate, além de já fabricarmos a munição inteligente.
A aquisição de mais umas 5 ou 6 baterias cairia muito bem.

Modernização dos FILA atuais também seria muito mais que bem vinda.




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Tudo bem tio, mas o meu chute iria para o 40mm, por causa da comunalidade.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1466 Mensagem por LeandroGCard » Sáb Fev 13, 2010 1:41 pm

Túlio escreveu:Eu sei lá, não levo muito a sério canhões de médio calibre num TO moderno. Pouco alcance, grande emissão de IR, talvez em imensas quantidades até tivessem seu valor, creio ser esta a idéia Russa. Não deve ser moleza destruir uns mil canhões numa área restrita...
Bem Túlio,

Para alvos não muito rápidos e que tenham que se aproximar para atacar, como aviões de apoio aéreo aproximado e helis, ou contra bombas guiadas e mísseis não supersônicos, canhões de médio calibre controlados por radar ainda são uma boa defesa, com relação custo benefício imbatível (sempre é claro em bases móveis, AA fixa só serve para treinamento). Então até acharia interessante que o Brasil desenvolvesse uma arma deste tipo, com canos duplos de 30 ou 35mm (já teríamos todos os componentes, faltando apenas montar o sistema), ou de 40mm com munição inteligente (meu preferido também).

Para nós, que nada temos, ainda acho que deveríamos começar por um míssil ACLOS leve, relativamente barato e manobrável. Faixa de alcance em torno dos dez mil metros, sendo uns seis mil em altitude. Isso daria um belo começo e teríamos a vantagem de que, em caso de necessidade, poderíamos fabricar quantos mais quiséssemos.
Na minha opinião, se é para ter mísseis eles devem explorar o máximo desempenho que a tecnologia permite. No caso de comandos tipo CLOS isto seria um alcance de 20 Km (dependendo do tamanho da ogiva dá até para pensar em 25 km), com uma altitude de 10 a 12 km. A diferença de custos entre um míssil assim e outro de alcances menores é bem pequena. O míssil seria maior (ou usaria um booster) mas teria basicamente os mesmos sistemas, que é o que realmente impacta no custo.

Este tipo de míssil seria a espinha dorsal da defesa AA em um ambiente de guerra moderno, e deveria ser utilizado em grandes quantidades para ser realmente eficiente. Isto exige a produção local, adquirir fora só para aprender a operar e criar doutrina. Em caso de guerra real qualquer estoque, mesmo se razoável, não duraria mais que alguns dias (a menos que se passasse a economizar mísseis, tornando a defesa ineficiente).

Com a experiência advinda deste sistema (chamemo-lo MSA-1) poderíamos partir para algo mais ambicioso, um MSA-2, ainda ACLOS, mas já na faixa dos trinta/quarenta mil metros, altitude até uns quinze mil ou mais. Mesmas vantagens intrínsecas do que chamamos há pouco de MSA-1.
Aí já fica bem mais difícil, os sistemas CLOS perdem muito em precisão quando o alcance passa dos 20 km. Para esta faixa de alcance teria que ser utilizado um sistema de radar passivo (nem tão caro, porém com sérias limitações), ou colocada uma cabeça ativa radar ou IR no míssil (mais caro). Seria um sistema mais caro, então já seria interessante pensar em alcances maiores, na faixa de 50 ou 60 Km, e sem limitações de altitude.

Aqui estamos falando de uma arma para atacar aviões de alto desempenho, e dependendo do inimigo e do cenário não seria necessária uma quantidade tão grande assim de mísseis. Eles poderiam até ser importados (se houver confiança no fornecedor, é claro), desde que o estoque fosse razoável, com algumas centenas de mísseis. Se aprodução fosse local poderia ser comprada uma quantidade menor, pois em caso de necessidade produziríamos quantos necessitássemos.

Radares para ambos já temos, SABER 60 e 200. Experiência com mísseis manobráveis para alcançar alvos ágeis e rápidos em voo também, com o Piranha. Teríamos, é claro, que investir em ECM/ECCM, como interferidores/engodos IR, laser e AR, como aqueles despistadores de ARMs, como bloqueadores de sinais GPS, etc...

Sei lá, ficar só comprando/montando/fabricando parcialmente não me parece a melhor solução... 8-]
Aqui sem reparos, é isso mesmo :D :wink: .


Um grande abraço,


Leandro G. Card




Editado pela última vez por LeandroGCard em Dom Fev 14, 2010 9:19 am, em um total de 1 vez.
Carlos Mathias

Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1467 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Fev 13, 2010 8:45 pm

Também acho que qualquer que seja o sistema, tem de ser móvel. Se for "de carrocinha" (estático) é apenas mais um alvo.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1468 Mensagem por Wellington Góes » Qua Mar 17, 2010 12:23 pm

Túlio escreveu:Eu sei lá, não levo muito a sério canhões de médio calibre num TO moderno. Pouco alcance, grande emissão de IR, talvez em imensas quantidades até tivessem seu valor, creio ser esta a idéia Russa. Não deve ser moleza destruir uns mil canhões numa área restrita...

Para nós, que nada temos, ainda acho que deveríamos começar por um míssil ACLOS leve, relativamente barato e manobrável. Faixa de alcance em torno dos dez mil metros, sendo uns seis mil em altitude. Isso daria um belo começo e teríamos a vantagem de que, em caso de necessidade, poderíamos fabricar quantos mais quiséssemos.

Com a experiência advinda deste sistema (chamemo-lo MSA-1) poderíamos partir para algo mais ambicioso, um MSA-2, ainda ACLOS, mas já na faixa dos trinta/quarenta mil metros, altitude até uns quinze mil ou mais. Mesmas vantagens intrínsecas do que chamamos há pouco de MSA-1.

Radares para ambos já temos, SABER 60 e 200. Experiência com mísseis manobráveis para alcançar alvos ágeis e rápidos em voo também, com o Piranha. Teríamos, é claro, que investir em ECM/ECCM, como interferidores/engodos IR, laser e AR, como aqueles despistadores de ARMs, como bloqueadores de sinais GPS, etc...

Sei lá, ficar só comprando/montando/fabricando parcialmente não me parece a melhor solução... 8-]
Como diz o amigo Leco, voto com o relator!!! :wink:

E só acrescentando, já li e ouvi alguma coisa sobre uma provável adoção de alguns mísseis chinos, pra dizer a verdade aquelas cópias dos ASPIDEs italianos, pois seriam mais baratos e utilizam basicamente os mesmo softwarer e hardwarer, já seriam alguma coisa, além de aproveitar o know how da MB sobre esse assunto, mas se fala também nos russos, eu particularmente optaria pelos chinos, mas.....

Até mais!!! :wink:




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1469 Mensagem por knigh7 » Dom Jun 13, 2010 11:16 am

sgt alex escreveu:O General Santini, Comandante da 1ª Bda AAAe, em visita de inspeção no 3º GAAAe, durante reunião com oficiais e sargentos da unidade, informou sobre o planejamento do exército, com relação a AAAe, até o ano de 2012. Os principais pontos foram os seguintes:

- Transferência do 1º GAAAe (Rio de Janeiro), para Manaus;
- Criação de mais 1 GAAAe na região norte do país;
- A compra de mais 5 unidades do radar SABER60;
- A intenção é ter 20 subunidades de baixa altura e 08 subunidades de média altura;
- Substituição do Fz 7,62 pelo Fz 5,56 com coronha rebatida, para as unidades de AAAe;
- O material de média altura seria no padrão TOR.
- A compra do míssil IGLA-S, para todas as unidades.
- Desenvolvimento nacional de um míssil solo-ar.
embora esse post seja de 2008, eu vou comentar um ponto.

O Estado do Rio é estratégico. Tem muitas refinarias, indústrias, o complexo de Angra.

Tanto o 2 Grupo (Praia Grande) quanto o 4 Grupo (Itajubá) não daria conta de cuidar do Rio. Precisa manter um GAAAe no Rio sim.
Vou tentar saber se essa ideia foi adiante.
Pelo visto planejam ter 2 Baterias de média altura independentes. Na minha opinião, deveriam ir para a 3 e 5 DE.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1470 Mensagem por Sideshow » Qui Jul 08, 2010 7:17 pm

SISDABREX - Militares realizam treinamento de artilharia antiaérea em Boa Vista

No Cenário simulado montado em Boa Vista, paralelamente ao treinamento das unidades de caça da Força Aérea Brasileira (FAB), acontece o Exercício SISDABREX, realizado sob o Comando do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA)

O Exercício tem o objetivo de propiciar o treinamento e o aperfeiçoamento dos meios da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (Bda AAA) do Exército Brasileiro na defesa de um Ponto Sensível para o Poder Militar Brasileiro, neste caso o aeródromo da Base Aérea de Boa Vista (BABV).

Nesse contexto, quando as aeronaves realizam o regresso das missões, poderão se tornar potencias alvos dos meios de Defesa Antiaérea, acionados por intermédio dos sistemas de Controle e Alerta, Comunicação e de Armas, que funcionam de forma coordenada.

Primeiramente, o Sistema de Controle e Alerta, composto pelos meios do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV) e do radar SABER, realiza a detecção dos alvos à baixa altura e em condições de emprego. No mesmo instante, o Sistema de Comunicação, através do Centro de Operação, repassa a informação ao Sistema de Armas, que acionará o lançamento do míssil IGLA-S em direção ao alvo.

Todas as aeronaves que podem vir a ser detectadas como alvos inimigos são potenciais alvos do míssil IGLA-S. Assim, um simulador no Sistema de Armas apreende o alvo pelo princípio de fonte de calor. Para o Chefe da Subseção de Operações Antiaéreas do COMDABRA, Tenente-Coronel Ricardo Cardoso, “a partir do simulador no Sistema de Armas, os militares têm condições de verificar se o alvo foi engajado, e, desse modo, treinar os militares que realizam a defesa antiaérea.”

A Artilharia Antiaérea utiliza, entre outros meios, o corredor de segurança e o Sistema Eletrônico de Identificação Amigo-Amigo(IFF), que, de acordo com o Tenente-Coronel Cardoso, “possibilita a identificação das aeronaves do país amigo, evitando a possibilidade de atingir uma aeronave amiga.”

Formadas pelo 2º Grupo de Artilharia Antiaérea do Exército, cinco unidades de tiro estão localizadas na BABV e serão acionadas de acordo com a proximidade das aeronaves-alvo do aeródromo de Boa Vista.

Imagem
Reparo de disparo duplo do Míssil Igla-S operado pelo Exército Brasileiro

Imagem
Membros da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (Bda AAA) do Exército
foram deslocados para Roraima.

Imagem
Radar Saber operando na Base Aérea de Boa Vista (BABV)

Imagem
Os aviões de inteligência E-99 são integrados ao Comando
de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA)

http://www.defesanet.com.br/md1/mil_dipl_2.htm




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