FCarvalho escreveu: Qui Fev 07, 2019 2:19 pm E um LHD puro. Mas bem maior que o Carvour. Os italianos não teriam problemas em adaptar o navio para operar como um Nae stobar.
Abs
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Moderador: Conselho de Moderação
FCarvalho escreveu: Qui Fev 07, 2019 2:19 pm E um LHD puro. Mas bem maior que o Carvour. Os italianos não teriam problemas em adaptar o navio para operar como um Nae stobar.
Abs
A questão de fundo é que o almirantado trabalha até hoje, sem perspectivas de mudanças, com o conceito de marinha de águas azuis.Bourne escreveu: Sex Jun 28, 2019 12:35 am Estou bem cético em relação a MB vir a ter um dia de novo uma novo NAe. A lista de projetos de maior prioridade é elevada.
Pelo jeito, a insistência da MB em manter os A4 e VF-1 pode indicar que a aviação naval vai ser ter que ser remodelada no sentido de operar em bases terrestres e se especializar em ações anti navio e proteção do litoral. Nesse cenário, uma versão especial do Gripen com foco em ataque e guerra eletrônica é um caminho esperado e que será bem recebido em Brasília.
Matheus escreveu: Sex Jun 28, 2019 9:31 am Eu sempre achei que a nossa aviação naval de asa fixa deveria estar restrita a meios de transporte, esclarecimento marítimo e defesa costeira. Essa ideia fixa de NAe, não é factível para nosso orçamento e para a ausência de problemas de fronteira, etc.
Meu sonho há uns 15 anos atrás era o SU-34.
Hoje, um combo de Gripens com RBS e R-99MPs, me deixaria muito satisfeito. 3 Bases com 4 R-99MP cada (Floripa, Rio e Natal), helicópteros e meios de apoio, sendo a do Rio com 18 Gripens especializados em ataque naval e guerra eletrônica.
Quanto aos R-99, não precisaria uma parafernália eletrônica. Um bom radar de busca, bons RWRs e um bom meio óptico/IR, estavam mais que suficientes. O mais importante seriam soluções para aumentar o tempo no ar.
A aviação de asas fixa na MB veio para ficar. Isso inclui caças, AEW, patrulha, transporte, SAR, etc, etc.Bourne escreveu: Sex Jun 28, 2019 11:38 am Parece ser um forte motivo para MB querer preservar os VF1 mesmo baseado em terra. Assim, de um lado, independência da FAB para operações aéreas e ter um grupo especializado em atacar navios e outras missões relacionados as missões navais. De outro, servir como um guarda chuva de proteção para os navios de superfície.