TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[brisa]

Não P44..... os australianos estão a replicar um segundo pedido de SH

[Marino]

Com relação à Embraer, não se trata de transferência, mas de uma parceria de conhecimento para definir como dois grandes fabricantes de aeronaves podem atuar em conjunto no mercado aerospacial mundial.

Não entendi direito esta frase.
Já li em outras reportagens que o F-18 não seria fabricado no país, mas creio que isto é uma "cláusula pétrea" da FAB/Embraer.
Trocar a fabricação aqui, com a devida transferência de conhecimento, não é substituível, NA MINHA CONCEPÇÃO, por uma suposta parceria (em que?) no mercado mundial aeroespacial (?).

[P44]

XÔ F-18 [by Marino]

[Paisano]

Com relação à Embraer, não se trata de transferência, mas de uma parceria de conhecimento para definir como dois grandes fabricantes de aeronaves podem atuar em conjunto no mercado aerospacial mundial.

Não entendi direito esta frase.
Já li em outras reportagens que o F-18 não seria fabricado no país, mas creio que isto é uma "cláusula pétrea" da FAB/Embraer.
Trocar a fabricação aqui, com a devida transferência de conhecimento, não é substituível, NA MINHA CONCEPÇÃO, por uma suposta parceria (em que?) no mercado mundial aeroespacial (?).

A isso se dá o nome de embromeichon

[Carlos Mathias]

Parceria essa que beneficiaria apenas a EMBRAER, ou se não, muito mais a empresa. O tal de spin-off iria pro ralo.
Mas os caras num tem jeito mesmo, né? Oferecendo essas coisas "extra currículo", bem no estilo mesmo, se é que me entendem.

[soultrain]

Não P44..... os australianos estão a replicar um segundo pedido de SH

Quem disse? O ministro da Defesa Australiano foi bem claro à uns dias que não haveria mais SH.


[[]]'s

[P44]

de Dezembro 2008, mas....

Rafale in Pole Position in Brazil

Uncategorized

This race is probably the most promising for Rafale, despite formidable opponents, F-18E and Gripen, it looks to us that this is most definitely Rafale’s to lose. Brazilian president Lula’s comments (”I am very interested in this aircraft”) during his meeting with French President Nicolas Sarkozy underscore the strength of Rafale’s competitive position while Dassault’s chosen partner, Embraer is key to any contract going to the Brazilian military.

Will we see a different defense policy from the incoming US Administration towards Brazil? Doubtful. It is also unlikely that Brazil truly would find Washington to be a reliable defense partner in Brasilia’s own terms. The Indian “syndrome”, namely the US embargo on defense articles following the 1998 nuclear testing has left scars with many emerging powers; not only in terms of what it means as far as doing business with Washington, but especially how it led many to become increasingly reluctant to associate their national defense with US interests & conditions.

Markets considered safe in the past such as Thailand, Saudi Arabia, Kuwait and even Japan have already or are at risk of turning away from US products in favor of European or Domestic solutions. The ball is clearly with the US government; it needs to adapt, listen and accept more of our allies’ demands rather than impose them, otherwise the addressable market for US companies will continue to shrink. Singapore and South Korea were abnormal contracts by any commercial definitions, these types of wins will become rare in the future

G2 Solutions @ December 23, 2008

http://g2globalsolutions.com/review/?p=971

[brisa]

Ué..... mas os americanos não estariam costurando parcerias com mais de 26/27 empresas aqui noBrasil???? Ist foi postado aqui......E não se esqueçam do ganho tecnológico que a Embraer poderia ter.

Esse negócio de esculachar os americanos, são resquícios de um passado não muito distante. O perigo aqui é deixar tudo na mão dos franceses.

Não tem aquele negócio da pressurização dos aviões, que foi um off set no programa F-5..... alias nos idos de 60 o "Aliança para o progresso", foi o salto para o nosso desenvolvimento. (Coisa de americano)...Luz de Mercúrio....leite em po etc..etc

Quem for mais velhinho vai se lembrar muito bem do que estou falando.

[PRick]

Engraçado, derepente a Boieng e a SAAB estão liberando tudo, colocando até as calcinhas a venda. Vão liberar tudo, até a mãe alheia, porque será?

[]´s

[Marino]

As 3 finalistas do short list procuraram empresas brasileiras para participarem de seu projeto no Brasil (o que não gerou críticas de ninguém, só lembrando a Odebrecht com a DCNS).
Estas empresas serão fornecedoras, o que significa desde parafuso, tapete, câmara de pneu, etc, até onde realmente interessa, e que caberia à Embraer/CTA, a montagem/fabricação da aeronave, a recepção de tecnologia, dos códigos fonte, etc.
Isto não pode ser substituído por "participação no mercado mundial".
De quê? Fornecendo calota pra pneu?

[brisa]

Pelo que eu entendi, seria o possível desenvolvimento de novos projetos, isto se a parceria se concretizar. Como o cara mesmo disse....O ceu é o limite!.

[PRick]

Pelo que eu entendi, seria o possível desenvolvimento de novos projetos, isto se a parceria se concretizar. Como o cara mesmo disse....O ceu é o limite!.

Ou então, é muita conversa de vendedor, e pouca realidade, a verdade é que todos estão oferecendo esse tipo de coisa.

[]´s

[Carlos Mathias]

KKKKKKKK!
A BOEING criando uma competidora no mercado de aviação civil, justo quando ela perdeu a primazia para a AIRBUS. Tá certo então.

[brisa]

Uai Mathias, ela seria parceira no empreendimento....não entendi a sua colocação.

Parcerias existem....vide a EADS

[ninjanki]

Esquecendo a Boeing do mercado comercial, e olhando apenas a do mercado de defesa, está claro que parcerias para enfrentar os conglomerados europeus, Chinês e Israelense são sempre bem vindas para a Boeing, mas daí a quantificar os benefícios e os projetos a serem realizados no futuro com empresas brasileiras, tem uma distância enorme, gigante, quase interestelar. Esse discurso do representante da Boeing é vapor puro, coisa de quem simplismente não tem argumentos, mas torce pra força dos EUA ganhar a concorrência no berro. Não duvido nada que os EUA venham com um monte de ofertas de doação e compras de oportunidade para as FAs, associada ao FX-2 e às expansões de compras do modelo. Esse sim é o grande trunfo deles, mas acho que vão encontrar menos eco de aprovação nas FAs doque antes para esse tipo de proposta...

Allan