Fórum Defesa Brasil

cabeça de martelo escreveu:Andei com uma versão da AK nas mãos muito tempo (Galil).

Tem as suas coisas más, mas também tem as suas coisas boas, há que saber usá-la em condições.

Túlio escreveu:

cabeça de martelo escreveu:Andei com uma versão da AK nas mãos muito tempo (Galil).

Tem as suas coisas más, mas também tem as suas coisas boas, há que saber usá-la em condições.

Aí podes sanar uma curiosidade minha: o que há de ruim com o Galil? Creio que usaste em 7,62 x 51. Bueno, a única coisa que já vi de ruim (YT, nunca estive a menos de umas centenas de km de um deles) é o cook-off após cento e poucos disparos em rajada contínua, o que não é mau para uma arma em calibre tão potente, de desenho antigo e sem manta térmica...

cabeça de martelo escreveu:
Eu juro que não percebo, eu porto-me bem, comi o pequeno-almoço, disse bom dia a toda a gente que passou por mim na rua, disse bom proveito à mesa e mesmo assim hoje o pessoal parece que tirou o dia a ofender-me e pior à minha namorada (uma Israelita chamada Galil).
Primeiro citaram o último vídeo que eu encontrei de um exercício de pessoal da minha tropa em que mostrava um pelotão de atiradores e pessoal do Bateria Anti-aérea (misseis Stinger) a embarcar num helicóptero e perguntaram que arma era aquela que os Comandos tinham. Vão chamar Comandos à senhora sua mãe!

cabeça de martelo escreveu:Túlio, 7.62? Não, a versão que eu usei era a versão em 5.56mm, na verdade nunca foi adquirida a versão em 7.62x51mm, os Precs e os Snipers usam é a Accuracy no mesmo calibre.

cabeça de martelo escreveu:O problema da Galil é que é pesada (presumo que seja culpa do pistão), e muito pouco equilibrada. Cook-off? Nunca vi alguém a ter esse problema e olha que o pessoal com as Galil com bipés fartam-se de disparar.

Túlio escreveu:

cabeça de martelo escreveu:
Eu juro que não percebo, eu porto-me bem, comi o pequeno-almoço, disse bom dia a toda a gente que passou por mim na rua, disse bom proveito à mesa e mesmo assim hoje o pessoal parece que tirou o dia a ofender-me e pior à minha namorada (uma Israelita chamada Galil).
Primeiro citaram o último vídeo que eu encontrei de um exercício de pessoal da minha tropa em que mostrava um pelotão de atiradores e pessoal do Bateria Anti-aérea (misseis Stinger) a embarcar num helicóptero e perguntaram que arma era aquela que os Comandos tinham. Vão chamar Comandos à senhora sua mãe!

Pois é, sacanagem, todo mundo sabes que és oriundo dos FUZOS...

Túlio escreveu:

cabeça de martelo escreveu:O problema da Galil é que é pesada (presumo que seja culpa do pistão), e muito pouco equilibrada. Cook-off? Nunca vi alguém a ter esse problema e olha que o pessoal com as Galil com bipés fartam-se de disparar.

Pesada? Mal equilibrada? Bueno, assisti ao vídeo (já o tinha feito aliás, creio que tu mesmo postaste) e o "gaijo" com a Galil dispara com uma mão só e à altura da cintura, rajada contínua e a arma mal se mexe. Como teria de ser para que a considerasses BEM EQUILIBRADA, ó pá? Creio que o maior peso se prende a ser uma arma feita com bastante aço, ao invés das bonequinhas plásticas de hoje. E este aço todo ajuda a dissipar o calor, reduzindo a chance de cook-off (embora a kôza deva esquentar bastante na empunhadura dianteira), sempre em minha opinião, claro.

Túlio escreveu:

cabeça de martelo escreveu:


OITO carregadores cheios (achei estranho o formato, é de 30 ou 40?) e necas de cook-off!!!

Como comparação, a versão Canadense do M-16 é garantida em manual do Exército lá deles para 150 disparos em qualquer regime de fogo. E é considerada EXCELENTE! O que dizer da Galil?

20/05/2015 - 20h25


Debatedores divergem mais uma vez sobre manutenção do Estatuto do Desarmamento


O último Mapa da Violência, divulgado na semana passada, mostra que, pela projeção envolvendo homicídios com armas de fogo, entre 2004 e 2012, 160 mil mortes foram evitadas. Desse total, 113 mil seriam jovens entre 15 e 29 anos.

Deputados e convidados divergiram, nesta quarta-feira (20), mais uma vez sobre a manutenção do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03).

Gabriela Korossy / Câmara dos Deputados

Comissão especial que analisa proposta que revoga o
Estatuto debateu o tema com representantes da OAB, Ipea, PF e estudiosos sobre a violência.


Os favoráveis afirmam que a lei vigente desde o final de 2003 salvou mais de 100 mil pessoas que seriam vitimadas por armas de fogo.

Já os que são contrários afirmam o que o Estatuto falhou exatamente em desarmar o País, que continua com um contingente elevado de armas de fogo.

A comissão especial que analisa proposta (PL 3722/12) que revoga o Estatuto debateu o tema em audiência pública com representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), da Polícia Federal (PF) e estudiosos sobre a violência.

O delegado da Polícia Federal Daniel Sampaio afirmou que o Estatuto do Desarmamento falhou em desarmar a população porque existem hoje 15 milhões de armas no País, 14 milhões delas sem registro. "Neste período de 11 anos o Estatuto retirou – dados da PF, da campanha do desarmamento – 700 mil armas. Desta forma, nós temos hoje em torno de 15 milhões de armas junto com a população", afirmou.

Violência
O Coordenador do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Claudio Beato, destacou os dados da primeira pesquisa nacional de vitimização que mostram que ter uma arma de fogo não garante a segurança.

"Para roubo, não faz diferença nenhuma você estar armado ou não, ou seja, é um argumento em favor de continuar o desarmamento, pois a ideia da autodefesa para roubo não funciona", argumentou.

Menos burocracia
O autor do projeto (3722/12), deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), lembrou que sua proposta mantém as mesmas regras para a concessão de porte de arma, mas torna o processo menos burocrático que o atual.

"Hoje, o cidadão, para obter um porte de armas, ele passa por todos os requisitos da lei e, lá na hora, aquela pessoa da Polícia Federal que tem o poder de decisão diz: ‘Não eu não vou dar o porte de armas porque a pessoa não merece, ou porque é feia, ou por isso ou por aquilo’. Então nosso projeto continua com as exigência técnicas praticamente as mesmas do Estatuto do Desarmamento", disse.

O último Mapa da Violência, divulgado na semana passada, mostra que, pela projeção envolvendo homicídios com armas de fogo, entre 2004 e 2012, 160 mil mortes foram evitadas. Desse total, 113 mil seriam jovens entre 15 e 29 anos.
Íntegra da proposta:

PL-3722/2012

Reportagem – Karla Alessandra
Edição – Newton Araújo

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

Fonte.

vale a pena dar uma olhada no vídeo para quem se interessa pelo assunto.
Video chat sobre a revogação do estatuto do desarmamento.

gabriel219 escreveu:Meu deus, tem gente que diz cada merda...

Retiraram 700 mil armas, então, segundo os mesmos, deveria cair o, nem que seja pouco, a taxa de homicídios. E o que foi que ocorreu? Teve cidades que aumentou 300%.