Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Enviado: Qui Set 08, 2011 8:35 pm
Modernização na Rússia: um parlapié sem fim...
O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, considerou hoje inadmissível a limitação dos direitos dos cidadãos.
“Hoje, mais do que nunca, é grande a tentação de “apertar os parafusos” uma vez mais. Há sempre pretextos. É a resposta mais simples: criminalidade, separatismo, pobreza, o que fazer? Como diziam antes, unir-nos de forma mais estreita em torno da direção do Estado, “apertar parafusos”, declarou ele no Fórum Político Mundial de Iaroslavl.
“Não se pode limitar os direitos das pessoas e muito menos abafar a crítica”, defendeu.
Alguns analistas políticos russos esperavam que Medvedev revelasse nesse importante fórum internacional se tenciona recandidatar-se ao cargo de Presidente da Rússia, nas eleições de março de 2012.
O dirigente russo ficou-se pela defesa da continuação da modernização do sistema político e da descentralização do poder no país.
“Impõe-se uma modernização progressiva do sistema político. Penso que isso nos faz falta”,
“Alguns dizem que devemos agir depressa para ter êxito. Outros consideram que é preciso não mexer em nada, porque tudo está bem: a sociedade apoia as instituições políticas e a situação económica também é boa, e que o principal é não prejudicar. Esta posição é também míope, nós devemos evoluir de forma harmoniosa e progressiva”, acrescentou.
Ele recordou que no próximo mês de dezembro terão lugar eleições legislativas na Rússia.
“O artigo 31 da Constituição da Rússia garante o princípio da diversidade ideológica e política. Nos últimos anos, modificámos a nossa legislação eleitoral para que ela respeite melhor esse princípio”, frisou.
Segundo Medvedev, os partidos políticos têm igual acesso à televisão pública e a barreira que permite a eleição de deputados da Duma (câmara baixa do Parlamento russo) baixou de 7 para 5 por cento.
“O Estado deve ser descentralizado quando se trata de uma sociedade complexa composta de muitos grupos e pontos de influência. Confiar certas funções públicas às ONG e certas competências do poder supremo às autoridades regionais e locais, é nesta direção que o Estado russo e outros países do mundo devem trabalhar”, defendeu.
http://darussia.blogspot.com/
O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, considerou hoje inadmissível a limitação dos direitos dos cidadãos.
“Hoje, mais do que nunca, é grande a tentação de “apertar os parafusos” uma vez mais. Há sempre pretextos. É a resposta mais simples: criminalidade, separatismo, pobreza, o que fazer? Como diziam antes, unir-nos de forma mais estreita em torno da direção do Estado, “apertar parafusos”, declarou ele no Fórum Político Mundial de Iaroslavl.
“Não se pode limitar os direitos das pessoas e muito menos abafar a crítica”, defendeu.
Alguns analistas políticos russos esperavam que Medvedev revelasse nesse importante fórum internacional se tenciona recandidatar-se ao cargo de Presidente da Rússia, nas eleições de março de 2012.
O dirigente russo ficou-se pela defesa da continuação da modernização do sistema político e da descentralização do poder no país.
“Impõe-se uma modernização progressiva do sistema político. Penso que isso nos faz falta”,
“Alguns dizem que devemos agir depressa para ter êxito. Outros consideram que é preciso não mexer em nada, porque tudo está bem: a sociedade apoia as instituições políticas e a situação económica também é boa, e que o principal é não prejudicar. Esta posição é também míope, nós devemos evoluir de forma harmoniosa e progressiva”, acrescentou.
Ele recordou que no próximo mês de dezembro terão lugar eleições legislativas na Rússia.
“O artigo 31 da Constituição da Rússia garante o princípio da diversidade ideológica e política. Nos últimos anos, modificámos a nossa legislação eleitoral para que ela respeite melhor esse princípio”, frisou.
Segundo Medvedev, os partidos políticos têm igual acesso à televisão pública e a barreira que permite a eleição de deputados da Duma (câmara baixa do Parlamento russo) baixou de 7 para 5 por cento.
“O Estado deve ser descentralizado quando se trata de uma sociedade complexa composta de muitos grupos e pontos de influência. Confiar certas funções públicas às ONG e certas competências do poder supremo às autoridades regionais e locais, é nesta direção que o Estado russo e outros países do mundo devem trabalhar”, defendeu.
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