Fórum Defesa Brasil

Luiz Bastos escreveu:

bruno mt escreveu:Luiz Bastos, se puder mandar pra mim tambem eu agradeço, obrigado.

Mando sim. Me envia teu correio eletrônico. O meu é luizao.rio@oi.com.br.


Abraços.

Cancillería de Brasil presiona para impedir apertura de achivo

http://www.abc.com.py

Sterrius escreveu:

Cancillería de Brasil presiona para impedir apertura de achivo

http://www.abc.com.py

Por mais que doa ou não creio que ja esta mais que na hora do Brasil rever suas leis de arquivos para que qualquer arquivo com X Anos possa ser liberado pro público. È um direito de todo brasileiro conhecer sua historia e o que acontece nos bastidores do poder, seja ela boa ou ruim.

Pra mim tudo deveria ser liberado dpois de 30 anos podendo postergar isso até 50 ou 60 anos. Isso so aumenta a transparencia do país e deixa dados historicos mais exatos.

E não tenho qualquer medo quanto a revisão de fronteiras etc. Dpois de quase 150 anos é ridiculo pensar que um documento historico ira validar um pedido de reanexação de fronteiras ou mesmo que este pedido seja aceito.

È o mesmo que a Bolivia exigir acesso ao oceano. Todos nos sabemos que o Chile so ira permitir isso se ele quiser, porque o pedido não tem fundamento. E no caso paraguaio é pior pois o país teve chances muito reais de se extinguir naquela guerra. (Caso o Brasil deixa-se a argentina reanexar a "provincia rebelde").

E todos nos sabemos que um país 100% conquistado esta a merce completa dos vencedores. Vide a alemanha nas 2 guerras mundias que fizeram o que quiseram com ela a ponto de até cortar o país em 2 por 40 anos.

cvn73 escreveu:O que foi conquistado pelas armas não se discute .

Como bem lembrou o Sterrius, o Paraguai deve ao Brasil sua existência como nação soberana.Mas vá colocar isso na cabeça dos paraguas .

Brasil mantendrá en secreto archivos de la guerra contra el Paraguay
El Gobierno brasileño propondrá al Congreso de su país permitir consultas de los archivos secretos, pero mantendrá bajo llave la guerra que sostuvo contra el Paraguay entre los años 1865-1870. Las cuestiones de Estado se mantendrán cerradas, anunció Dilma Rousseff, una alta funcionaria del Gobierno brasileño, según informa el periódico Jornal do Commercio.


Luiz Inácio Lula da Silva

El proyecto de ley brasileño tiene por objetivo realizar consultas en caso de denuncias de violaciones de los derechos humanos, sobre la guerra con Paraguay, la dictadura y otras crisis. Pero los documentos sobre el conflicto bélico que sostuvieron la Triple Alianza (Argentina, Brasil y Uruguay) contra Paraguay pueden no abrirse si aparecen cuestiones que afectan al Estado brasileño, reveló la jefa de la Casa Civil del vecino país, Dilma Rousseff, quien presentará el proyecto de ley la próxima semana.

El proyecto de ley debe permitir que los archivos serán mantenidos en secreto absoluto por 25 años, renovables indefinidamente en casos de archivos ultrasecretos que involucren a cuestiones de Estado o que puedan ser una amenaza a la integridad territorial, dice el rotativo brasileño.

Las violaciones de derechos humanos deben ser conocidas, afirmó el ministro de DD.HH., Paulo Vannuchi.

DOCUMENTOS DEMUESTRAN APROPIACIÓN DE BRASIL

El activista por los derechos humanos, Martín Almada, señaló en una conferencia en Brasilia que los documentos ultrasecretos del Gobierno brasileño “mostrarán cómo Brasil se apropió de 62.000 kilómetros de territorio que era paraguayo. Ese territorio es la zona donde ahora está la represa de Itaipú”, añadió.

Almada dijo que es hora que el presidente brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, supere la retórica sobre la integración regional y pase a la acción, aceptando la inmediata devolución de esos archivos. Ese archivo fue un botín de guerra”, agregó.

“Me preocupa que esos archivos puedan desaparecer. La memoria es también un espacio de disputa política, y esos archivos contienen parte de la memoria colectiva de los paraguayos”, comentó. Sugirió que la Unesco intervenga y declare a ese archivo como “memoria del mundo”, para evitar daños.

Paraguai pode elevar para US$ 1,8 bi preço da energia de Itaipu para o Brasil



da France Presse, em Madri
O Paraguai pode elevar para até US$ 1,8 bilhão o valor que o Brasil paga anualmente pela energia procedente da hidrelétrica de Itaipu, contra os atuais US$ 109 milhões, afirmou o presidente paraguaio, Fernando Lugo, em uma entrevista ao jornal espanhol "El Mundo".

"Hoje recebemos US$ 109 milhões ao ano de Itaipu e nos oferecem subir a US$ 200 milhões. Nós queremos pelo menos de US$ 1,2 bilhão a US$ 1,8 bilhão por ano", respondeu Lugo ao ser questionado se o Paraguai renegociará os tratados das hidrelétricas que administra com o Brasil e a Argentina.

"Lutamos por um preço justo, o do mercado. O Paraguai é um país pobre que, de alguma maneira, está subsidiando a energia do Brasil", disse.

O governo de Lugo questiona o preço que o Brasil paga pela energia paraguaia, da qual Brasília tem prioridade de compra. O presidente paraguaio quer esgotar os meios bilaterais, mas deu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o prazo de um ano para um acordo.

"Se neste tempo não tivermos resposta...", afirmou, sem completar a frase.

"Agora a energia vai diretamente para o Brasil, não sabemos nem sequer quanta. Falta alcançar o preço justo e a livre disponibilidade da energia", destacou.