Fórum Defesa Brasil

Antes de setembro já vamos estar sabendo.

Ai, Bolovo, não vai me dizer que alguém do Pravda vai dar um furo? Ja sei o Su 35 vai ganhar?

A decisão sai antes...

Ué, não era no começo de setembro, eu podia jurar que li isso em algum lugar, vou procurar depois.

Ahhh muleque bão esse tal de Bolovo...

*Source: DTN News / Bloomberg By Andre Soliani and Joshua Goodman
(NSI News Source Info) BRASILIA, Brazil - July 11, 2009: Boeing Co. is prepared to have Brazilian companies supply a “big portion” of components for its Super Hornet jetfighter, creating as many as 5,000 local jobs, to sell 36 of the warplanes to the Latin American nation.
Jim Albaugh, the head of Boeing’s defense unit, said agreements have been signed with 27 Brazilian companies that are capable of producing parts for the F/A-18, including Empresa Brasilieira de Aeronautica SA, the world’s fourth-largest airplane maker. The pledge comes as Boeing maneuvers against competitors Dassault Aviation SA and Saab AB to win the sale.
“A big portion of the F-18 will be built here,” Albaugh, 58, said today in an interview in Brasilia. “For every dollar that goes toward that airplane, that money will come back to Brazil as manufacturing, software, avionics, and electronics.”
Boeing, the second-biggest defense contractor in the U.S., is counting on foreign military sales to make up for an expected slowdown in orders from the Pentagon. At the same time, Brazil, Latin America’s biggest economy, is beefing up its military after years of neglect and seeking to rebuild its arms industry. Through the 1980s, Brazil was the world’s 11th biggest weapon exporter.
Foreign Bids
Brazil’s tender for the fighter jet is the fourth-biggest foreign bid Chicago-based Boeing is competing for this year, Albaugh said. Defense sales provide about half of Boeing’s revenue. Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva is expected to award the contract, which analysts say could be worth as much as $4.5 billion, as early as next month.
Competition is stiff. Saab AB, the Swedish maker of the Gripen warplane, is prepared to shift as much as 50 percent of future Gripen production to Brazil, Bob Kemp, marketing chief for the $50 million plane, said July 7.
The other contender is Paris-based Dassault Aviation SA, which is pitching the Rafale. Dassault’s Mirage 2000 is currently Brazil’s most-advanced warplane. French officials have “clearly stated their openness” to cooperate with Brazil in the technology field, Yves Robins, vice-president corporate communication of Dassault Aviation, said in an interview this week.
Under the tender guidelines, the company that wins the contract is required to transfer technology to Brazil equal to the full purchase price of the planes.
‘Technology Access’
“Our main goal is technology access,” Brazil’s Defense Minister Nelson Jobim said yesterday.
That favors Boeing’s competitors who are less burdened by U.S. restrictions on arms exports, said Richard Aboulafia, vice president at Teal Group, a Fairfax, Virginia-based consultancy. U.S. rules may include demands for on-site inspections and approval of any sales to third parties over the plane’s 40-year flying life, he said.
“Certainly it’s a process that you have to go through with the United States and it can be a process that takes time,” Albaugh said. “But ultimately our customers get what they need, get what they want.”
To replace its aging fleet, Brazil may order total of 120 fighter jets. India plans to order 126 warplanes, while Denmark may buy as much as 42 and Greece 40, Albaugh said.
The sale is Dassault’s to lose, said Alexandre Barros, head of Early Warning, a Brasilia-based political risk firm. The French have been Brazil’s top arms supplier since 1978, when President Jimmy Carter banned U.S. arms sales to Latin America, fearing an arms race among the reigning military juntas. The policy was reversed in 1997.
‘No Qualms’
“The French have no qualms about transferring a lot of technology,” said Barros.
French President Nicolas Sarkozy has lobbied for the deal, which would be the Rafale’s first international sale after failed bids in Morocco, South Korea and Singapore. During a visit last December, he signed contracts worth 8 billion euros ($11 billion) to build 50 Super Cougar helicopters and five submarines.
Lula invited Sarkozy as Brazil’s guest of honor at its independence day Sept. 7. After meeting him in Paris this week, Lula said he hopes to sign new defense accords at that time.
The F/A-18’s biggest advantage against the Dassault is a longer track-record, especially in environments like coastal Brazil, said Aboulafia.
Economies of Scale
Currently the F/A-18 is being produced at a rate of 43 per year, compared to 13 per year for the Rafale and 5 for the Gripen, so Boeing is able to win on cost per unit, Aboulafia said.
The Gripen is the weakest of the three candidates, says Michel Merluzeau, an aviation analyst at G2 Solution in Kirkland, Washington. Deliveries and production for the single- engine plane are falling, making its survival dependent on more financing. Sweden’s annual defense spending of $5.5 billion is less than 1 percent the $623 billion U.S. market, he said.
Boeing rose 0.8 percent to $39.65 in New York Stock Exchange composite trading. The stock has dropped by more than half since Feb. 28, 2008, the day before the company lost a $35 billion U.S. tanker competition to a group including rival European Aeronautic, Defence & Space Co. The stock has also been hurt by delays to the company’s newest commercial aircraft, the 787 Dreamliner.
To contact the reporter on this story: Andre Soliani in Brasilia at asoliani@bloomberg.net
Joshua Goodman in Rio de Janeiro jgoodman19@bloomberg.net
Posted by Defense-Technology News at 7/11/2009 06:34:00 AM
Labels: Boeing, DTN Defense-Technology News, DTN News, F/A-18E/F Super Hornet, U.S.

Independente de ser uma notícia sobre a Boeing, essa notícia é muito boa.
Repito, podia ser da Dassault ou da SAAB, como aliais já tivemos sobre esse mesmo assunto...apenas me senti mais a vontade de comentar isso agora.

É boa por que mostra que os 3 finalistas morderam a isca que nós queríamos direitinho, ou seja, estão dançando a NOSSA música, a da tecnologia. Isso é muito bom e muito importante! Acho que é primeira compra de equipamentos militares em que o Brasil é levado tão a sério pelos concorrentes.


Adorei essa "competição" de que Fabrica consegue mais empresas para apoiar a construção dos jatos.


Um abraço!

Juliano_ssa escreveu: Currently the F/A-18 is being produced at a rate of 43 per year, compared to 13 per year for the Rafale and 5 for the Gripen, so Boeing is able to win on cost per unit, Aboulafia said.

Qual o impacto desses números no custo operacional de cada vetor? Sem comentários.

Abraços,

Wesley

Skyway escreveu:Independente de ser uma notícia sobre a Boeing, essa notícia é muito boa.
Repito, podia ser da Dassault ou da SAAB, como aliais já tivemos sobre esse mesmo assunto...apenas me senti mais a vontade de comentar isso agora.

É boa por que mostra que os 3 finalistas morderam a isca que nós queríamos direitinho, ou seja, estão dançando a NOSSA música, a da tecnologia. Isso é muito bom e muito importante! Acho que é primeira compra de equipamentos militares em que o Brasil é levado tão a sério pelos concorrentes.


Adorei essa "competição" de que Fabrica consegue mais empresas para apoiar a construção dos jatos.


Um abraço!

É interessante mesmo Skyway.

Mas sobre a questão de ELES estarem mordendo a nossa isca ou que eles estão dançando a NOSSA música, não sei...Tenho a impressão de que os pescadores são eles...estão só ajustando a isca pra pegar um peixinho mais exigente que os outros(Brasil).
Mas fazendo os nossos gostos já é um bom começo.

Saudações.

Querendo apoiar/manter sob domínio/manter sob esfera de influência/ser amigo e etc dum país, o fabricante pode até zerar o custo de um caça caríssimo, como os EUA fazem com Israel , praticamente doando esses aviões e suas armas.

Além disso tudo, o fator custo puro, ou seja, querosene, parafusos, tinta e pneus por exemplo está muito aquém do custo político de uma compra dessa envergadura.

Alagoano escreveu:

Skyway escreveu:Independente de ser uma notícia sobre a Boeing, essa notícia é muito boa.
Repito, podia ser da Dassault ou da SAAB, como aliais já tivemos sobre esse mesmo assunto...apenas me senti mais a vontade de comentar isso agora.

É boa por que mostra que os 3 finalistas morderam a isca que nós queríamos direitinho, ou seja, estão dançando a NOSSA música, a da tecnologia. Isso é muito bom e muito importante! Acho que é primeira compra de equipamentos militares em que o Brasil é levado tão a sério pelos concorrentes.


Adorei essa "competição" de que Fabrica consegue mais empresas para apoiar a construção dos jatos.


Um abraço!

É interessante mesmo Skyway.

Mas sobre a questão de ELES estarem mordendo a nossa isca ou que eles estão dançando a NOSSA música, não sei...Tenho a impressão de que os pescadores são eles...estão só ajustando a isca pra pegar um peixinho mais exigente que os outros(Brasil).
Mas fazendo os nossos gostos já é um bom começo.

Saudações.

Mas é isso que eu quis dizer. O "ajustando a isca" é a mesma analogia de "dançando nossa música"....vamos fazer outra analogia... O Brasil derrepente virou uma menina difícil de levar pra cama, e o fato de eles estarem insistindo e modificando as cantadas para levar-nos pra cama ao inves de simplesmente falar "ou dá ou eu vou embora", já é uma ótima coisa.

Antigamente era assim...as vezes até pior! Nós que nos ofereciamos para o mercado militar internacional, querendo que qualquer um aceitasse nos levar para a cama.


Putz, esquece, essa analogia ficou uma Merd@....

Já deu pra entender...hehehehehe

Um abraço!

Carlos Mathias escreveu:Querendo apoiar/manter sob domínio/manter sob esfera de influência/ser amigo e etc dum país, o fabricante pode até zerar o custo de um caça caríssimo, como os EUA fazem com Israel , praticamente doando esses aviões e suas armas.

Além disso tudo, o fator custo puro, ou seja, querosene, parafusos, tinta e pneus por exemplo está muito aquém do custo político de uma compra dessa envergadura.

Com certeza!

É só marketing, mas a propaganda na parte parte interna da capa da revista Tecnologia & Defesa nº 118 (nas bancas) sugere que o Rafale já ganhou. Vejam só:

"A TECNOLOGIA DO RAFALE VAI INVADIR OS HANGARES DO BRASIL
Agora o céu do Brasil vai ficar muito mais bonito, protegido e cheio de tecnologia

Com as aeronaves da Daussault Aviation, além de juntar-se ao seleto grupo de países que possuem a mais avançada tecnologia de defesa, o Brasil vai conquistar muitas vantagens para o desenvolvimento da indústria aeroespacial, tais como: transferencia de tecnologia e conhecimento, gereção de empregos e muito mais.

Com a tecnologia e a inovação do RAFALE, quem ganha é a soberania nacional."

Robson

Carlos Mathias escreveu:Querendo apoiar/manter sob domínio/manter sob esfera de influência/ser amigo e etc dum país, o fabricante pode até zerar o custo de um caça caríssimo, como os EUA fazem com Israel , praticamente doando esses aviões e suas armas.

Além disso tudo, o fator custo puro, ou seja, querosene, parafusos, tinta e pneus por exemplo está muito aquém do custo político de uma compra dessa envergadura.

Só mais um aspecto de quanto o pensamento técnico, estrito senso, pode ser danoso na compra de armas, esse aspecto do custo é um dos principais, qual custo estamos falando? Qual custo é o de maior peso? Qual é a noção de preço adotada? O que é barato ou caro?

[]´s

O MIG-21 era um caça muito barato e tão bom quanto os rivais ocidentais. Mas qual era o custo político de se comprar esse equipamento da URSS????