Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Sabe o que ouvi este mês no trampo de um usuário, que aqui nem o crime esta sério, tem cara que vai comprar um pino (cocaína) na boca e o traficante pega o dinheiro e não entrega a droga !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A frase " O Brasil não é um país sério" aparentemente dita pelo embaixador brasileiro na França, Carlos Alves de Souza, ao jornalista Luiz Edgar de Andrade. Depois de discutir com De Gaulle questões envolvendo a divergência conhecida como "guerra da lagosta", em 1962. E que acabou sendo atribuída pela imprensa nacional ao presidente De Gaulle. É na prática a frase que mais representa o Brasil nos dias de hoje ou talvez aquela outra "Para inglês ver", mas isto já é outra história.
A frase " O Brasil não é um país sério" aparentemente dita pelo embaixador brasileiro na França, Carlos Alves de Souza, ao jornalista Luiz Edgar de Andrade. Depois de discutir com De Gaulle questões envolvendo a divergência conhecida como "guerra da lagosta", em 1962. E que acabou sendo atribuída pela imprensa nacional ao presidente De Gaulle. É na prática a frase que mais representa o Brasil nos dias de hoje ou talvez aquela outra "Para inglês ver", mas isto já é outra história.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
JL escreveu:Sabe o que ouvi este mês no trampo de um usuário, que aqui nem o crime esta sério, tem cara que vai comprar um pino (cocaína) na boca e o traficante pega o dinheiro e não entrega a droga !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A frase " O Brasil não é um país sério" aparentemente dita pelo embaixador brasileiro na França, Carlos Alves de Souza, ao jornalista Luiz Edgar de Andrade. Depois de discutir com De Gaulle questões envolvendo a divergência conhecida como "guerra da lagosta", em 1962. E que acabou sendo atribuída pela imprensa nacional ao presidente De Gaulle. É na prática a frase que mais representa o Brasil nos dias de hoje ou talvez aquela outra "Para inglês ver", mas isto já é outra história.
Quando comerciantes de entorpecentes deixam de entregar as mercadorias compradas e porque realmente acabou a ética no país. O Brasil esta acabado...esta tudo consumado.
- joao fernando
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Amigos, pensando em termos de logística, faz sentido termos 2, 3 navios iguais, ou a produção é tão especifica que em termos de navios não existe isso??
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A quantidade é importante em termos de logística para definir uma série de questões relativas a tipo, emprego, funcionalidade e custos de cada material.joao fernando escreveu:Amigos, pensando em termos de logística, faz sentido termos 2, 3 navios iguais, ou a produção é tão especifica que em termos de navios não existe isso??
No caso dos navios isto também é importante tendo em vista que a manutenção de uma linha de produção vai influir diretamente no custo final de aquisição e operação destes mesmo navios. Quanto maior a quantidade, menor os custos de aquisição, operação e manutenção.
Entremente, navios de guerra são mais caros de comprar e manter em relação aos civis em função do tipo de materiais, sistemas e construção empregados neles, via de regra, quase que exclusivos para este tipo de navios, do que outras coisas.
A ideia hoje é poder fazer evoluir um projeto em blocks, de forma a auferir as experiências praticas e ir colocando neles sistemas e materiais que também sejam uma evolução continua dos originais, mantendo assim uma cadeia logística sustentável e o mais regular possível.
abs.
Carpe Diem
- Wingate
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Somente relembrando o passado, após ver os comentários dos colegas sobre construção de navios:
Wingate
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
No ar o último artigo do ano de 2016! Com imagens inéditas! Que venha 2017!
http://www.defesaaereanaval.com.br/pros ... no-brasil/
Feliz Ano Novo!
Abraços,
Padilha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Parabéns pela entrevista, Padilha, pois está bem informativa.
Bom te ver por aqui.
E um Feliz Ano Novo para vc também.
Bom te ver por aqui.
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- LeandroGCard
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Navios são contruídos e não fabricados, então no caso deles não é bem assim que a coisa funciona.FCarvalho escreveu:No caso dos navios isto também é importante tendo em vista que a manutenção de uma linha de produção vai influir diretamente no custo final de aquisição e operação destes mesmo navios. Quanto maior a quantidade, menor os custos de aquisição, operação e manutenção.
Os estaleiros tem uma capacidade máxima definida pelo tamanho da carreira e alcance das pontes rolantes e guindastes, mas dentro destas limitações pode-se contruir navios de diversas dimensões e modelos com a mesma infra-estrutura básica, sem problemas. Se agora contrói-se um contratorpedeiro de 9000 ton depois pode-se perfeitamente contruir no mesmo local e usando os mesmos equipamentos uma corveta de 3000 ton e em seguida uma fragata de 6000 ton, sem ser necessário mudar nada além do projeto em si pois todos os sistemas de contrução são flexíveis por sua própria natureza (com exceção de casos muito específicos como os Liberty Ships da SGM, feitos de concreto dentro de moldes).
A manutenção também depende muito mais dos equipamentos selecionados que dos projetos dos navios em si. Pode-se, por exemplo, contruir uma corveta com uma turbina a gás, uma fragata com duas e um contratorpedeiro com quatro, mas se todas as turbinas forem do mesmo modelo a manutenção irá basicamente seguir o mesmo padrão. Ou usar 32 silos de mísseis AAe em uma fragata e 64 do mesmo modelo em um contratorpedeiro. Da mesma forma para geradores, quadros de força, sistemas de condicionamento de ar, de combate a incêndios e etc... . Na verdade a manutenção será muito mais simples e fácil em uma marinha composta por navios de diversas classes distintas mas projetados e construídos em um mesmo país do que em uma frota composta por navios de mesma classe e porte mas de origens diferentes.
Leandro G. Card
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
knigh7 escreveu:Parabéns pela entrevista, Padilha, pois está bem informativa.
Bom te ver por aqui.
E um Feliz Ano Novo para vc também.
Em face à ‘’altíssima prioridade’’ que os GF de plantão de hoje e desde sempre dedicam a agenda de Defesa do país e a importância que a população amorfa empresta a construção de um Poder Naval compatível com a maritimidade brasileira estamos vendo a consolidação de uma ‘’Jeune École a brasileira’’.
Acredito que por muito tempo a MB compulsoriamente devera adotar os fundamentos da estratégia do almirante francês Théophile Aube para sobrevier com o mínimo de capacidade operacional e dissuasão.
A priorização da construção de submarinos e de NaPa 500 ton aponta para este caminho. Em complemento aos meios para a implantação da estratégia mencionada ainda e necessário modernizar a força de minagem e varredura a obtenção de NaPaOc com capacidade de lançar MSS e aeronaves baseadas em terra de longo alcance.
Uma Esquadra pequena mais moderna com as CV 03 e talvez algumas fragatas de 4.000 ton equipadas com modernos helicópteros ASW, complementados por navios tanque de esquadra e um esquadrão anfíbio estaria apta a proteger as LCM, mostrar a bandeira nas AJB, controlar uma determinada área marítima e como componente de uma coalização internacional contribuir para projetar poder sobre terra.
As fragatas de 4.000 ton e o esquadrão anfíbio atenderiam as demandas originadas por solicitação da ONU.
Esta seria uma Marinha compatível com um Brasil que vive de costas para o mar.
Neste contexto a MB deve optar por ter SNA ou NAe clássico já que em face de nossa realidade a posse de um pode inviabilizar a operação, manutenção e até a substituição futura do outro. Falar ao contrário em minha opinião e se comportar como se o nosso país fosse os EUA, CHINA, RUSSIA, ISRAEL, ÍNDIA, JAPÃO, COREIA DO SUL, ...etc e não o Brasil varonil do samba, das mulatas, do carnaval, do futebol dos políticos corruptos governantes de uma massa de pobres analfabetos e ignorantes.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Observação perfeita.LeandroGCard escreveu:Navios são contruídos e não fabricados, então no caso deles não é bem assim que a coisa funciona.FCarvalho escreveu:No caso dos navios isto também é importante tendo em vista que a manutenção de uma linha de produção vai influir diretamente no custo final de aquisição e operação destes mesmo navios. Quanto maior a quantidade, menor os custos de aquisição, operação e manutenção.
Os estaleiros tem uma capacidade máxima definida pelo tamanho da carreira e alcance das pontes rolantes e guindastes, mas dentro destas limitações pode-se contruir navios de diversas dimensões e modelos com a mesma infra-estrutura básica, sem problemas. Se agora contrói-se um contratorpedeiro de 9000 ton depois pode-se perfeitamente contruir no mesmo local e usando os mesmos equipamentos uma corveta de 3000 ton e em seguida uma fragata de 6000 ton, sem ser necessário mudar nada além do projeto em si pois todos os sistemas de contrução são flexíveis por sua própria natureza (com exceção de casos muito específicos como os Liberty Ships da SGM, feitos de concreto dentro de moldes).
A manutenção também depende muito mais dos equipamentos selecionados que dos projetos dos navios em si. Pode-se, por exemplo, contruir uma corveta com uma turbina a gás, uma fragata com duas e um contratorpedeiro com quatro, mas se todas as turbinas forem do mesmo modelo a manutenção irá basicamente seguir o mesmo padrão. Ou usar 32 silos de mísseis AAe em uma fragata e 64 do mesmo modelo em um contratorpedeiro. Da mesma forma para geradores, quadros de força, sistemas de condicionamento de ar, de combate a incêndios e etc... . Na verdade a manutenção será muito mais simples e fácil em uma marinha composta por navios de diversas classes distintas mas projetados e construídos em um mesmo país do que em uma frota composta por navios de mesma classe e porte mas de origens diferentes.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Comentário meu José Luiz, postado na Matéria do Padilha
http://www.defesaaereanaval.com.br/pros ... no-brasil/
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
2017 vamos ter surpresas na MB. E grandes. Espero que o Micael Temido não arruíne o orçamento que a MB penou (e desativou) para montar.
"Most people do not listen with the intent to understand; they listen with the intent to reply."
- Stephen R. Covey
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Deixa a gente na curiosidade em, bem no final do ano? Podia ter deixado uma mera dica amigo.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
JL escreveu:Deixa a gente na curiosidade em, bem no final do ano? Podia ter deixado uma mera dica amigo.
As principais novidades em andamento poderão ser estas:
1. Definição até março/abril do estaleiro que arrendara a carreira II e prédios adjacentes para modernização e posterior construção das CV 03;
2. Definição quanto a modernização/extensão de vida útil de 4 fragatas da classe Niterói;
3.Inicio da conclusão da construção dos NaPa Maracanã, Miramar, Magé e Mangaratiba;
4.Retorno a Esquadra da Defensora e do Mattoso Maia;
5.Definição das proposta de fornecimento de MCM;
6. Definição do novo heli de EG (inicialmente para atender o PROANTAR);
7. Modernização dos SK do CFN; e
8. Definição do NaPa AM.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bem mais realista e pé no chão do que as viagens ao mundo maionese dá gestão do " imperador".
O Com. Leal, devagarinho vai trazendo a MB de volta ao mundo realidade. O monopólio dá DCNS está com os dias contados.
G abraco
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