Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Kadafi não comia na mão de ninguem, nunca foi considerado confiavel, mesmo com essa aproximação com o ocidente nos ultimos anos.
E essa vontade de derruba-lo vindo principalemnte da França tem mais coisa por traz que só petroleo, realmente o interessa maior por traz dessa intervenção é Europeu, até por que os Eua importam pouco óleo da Libia.
E essa vontade de derruba-lo vindo principalemnte da França tem mais coisa por traz que só petroleo, realmente o interessa maior por traz dessa intervenção é Europeu, até por que os Eua importam pouco óleo da Libia.
O Troll é sutil na busca por alimento.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
2xSlotrop escreveu:Mas não serviu de lição, pelo congrario, serviu pra acelerar a decadencia dos Eua e do Dólar. O Irã continua com os planos de vender petroleo utilizando outras moedas.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
UMA GUERRA TOLA E INCONSTITUCIONAL.
Patrick J. Buchanan - 23.03.11.
Assim falou o acadêmico constitucionalista e senador Barack Obama, em dezembro de 2007 - o mesmo homem que, esta semana, ordenou ataques aéreos e de mísseis contra a Líbia sem qualquer autorização do Congresso.
Obama ganhou o apoio do Gabão no Conselho de Segurança, mas fracassou com a Alemanha. Com um telefonema para o acusado de estupro Jacob Zuma, ele conseguiu a assinatura da África do Sul, mas não a do Brasil, Rússia, Índia ou China. Todos os quatro se abstiveram.
Esta não é uma guerra do mundo. Esta é a guerra de Obama.
A Marinha dos Estados Unidos disparou, quase todos os mísseis de cruzeiro que atingiram a Líbia, enquanto a Força Aérea dos Estados Unidos atacou com bombardeiros B-2, caças F-15 e F-16.
"Para sermos claros, esta é uma operação liderada pelos Estados Unidos," disse o vice-almirante William Gortney.
"Em tempo de guerra, a verdade é tão preciosa que precisa, sempre, ser apresentada com uma guarda pessoal de mentiras," disse Winston Churchill. Obama é rápido na aprendizagem.
No seu ultimato de sexta-feira, ele disse, "Não estamos usando a força para ir além de um objetivo bem-definido - especificamente, a proteção dos civis na Líbia."
Por quê, então, atacamos Trípoli e as instalações de Muammar Khadaffi?
Tantos mísseis e bombas americanos atingiram a Líbia que a Liga Árabe está caindo fora. O chefe da Liga, Amr Moussa, convocou um encontro de urgência dos vinte e dois estados árabes para discutir os ataques que "provocaram mortes e ferimentos de muitos civis líbios". Pedimos por uma zona de exclusão aérea, disse Moussa, não o "bombardeio de civis".
O que provocou a mudança de atitude de Obama, da posição do Pentágono de que a criação de uma zona de exclusão aérea era um insensato ato de guerra ?
De acordo com o New York Times, a assessora do Conselho de Segurança Nacional, Samantha Power, a enviada da ONU, Susan Rice e Hillary Clinton o convenceram. As três irmãs sentiam-se culpadas por nós não termos invadido Ruanda, quando os hutus estavam massacrando os tutsis.
Elas não queriam ser vistas como inermes, enquanto Khadaffi tomava Benghazi, o que ele teria feito, acabando com a guerra em dias, se não tivéssemos intervindo.
Enquanto Obama não está mais dizendo que Khadaffi precisa sair, Hillary insiste que este precisa ser o resultado. Nenhuma dúvida sobre quem usa cuecas aqui.
Como o prestígio e o poder dos Estados Unidos estão empenhados, se Khadaffi sobreviver, ele terá derrotado Obama e a OTAN. Portanto, precisamos acabar com ele e seu regime para evitar uma humilhação dos Estados Unidos e prevenir outro Lockerbie.
A Liga Árabe e a União Africana estão nos denunciando, mas a al-Qaida está conosco. Pois a Líbia oriental forneceu sua justa cota de jihadistas para matar soldados dos Estados Unidos no Iraque. E os jihadistas são proeminentes entre os rebeldes que acabamos de resgatar.
E mais, enquanto Obama está anunciando que a intervenção americana é para impedir "indizíveis atrocidades", a polícia de segurança do Iêmen do presidente Saleh, usando fuzis de tocaieiros, massacrou 45 pacíficos manifestantes e feriu 270. A maioria dos mortos foi baleada na cabeça ou pescoço, trabalho de atiradores de precisão.
Se Mahmoud Ahmadinejad tivesse feito isto em Teerã, teriam os protestos dos Estados Unidos sido tão silenciosos?
No Bahrein, dois mil soldados sauditas e outras tropas dos emirados do Golfo interviram para salvar o rei Khalifa, cujo trono estava ameaçado por manifestantes xiitas. A praça da cidade foi cercada, os xiitas expulsos, e o monumento de Pearl destruído.
Esta agressão contra os xiitas do Bahrein foi denunciada pelo Irã e Iraque. O Grande Aiatolá Sistani, a mais reverenciada figura no mundo xiita, ordenou que os seminários fossem fechados em protesto. Isto é coisa séria.
Não apenas os xiitas são dominantes no Irã e no Iraque, após os americanos derrubarem o Partido Baath, dominado por sunitas, eles estão, fortemente, concentrados na província oriental da Arábia Saudita, onde se localizam os depósitos petrolíferos.
Eles são maioria no Bahrein, onde a 5ª Esquadra dos Estados Unidos está sediada. O Hezbollah xiita é, agora, a força dominante, militar e política, no Líbano.
Riyadh deve ter considerado grave a ameaça ao Bahrein para ter exacerbado tanto a brecha religiosa e levantando o espectro da guerra sectária.
De novo, então, por quê estamos bombardeando a Líbia?
Khadaffi não atacou o Ocidente. Ele confrontava um levante para destroná-lo e agrupou suas tropas para esmagar o movimento, como qualquer governante implacável teria feito. Nós não temos nenhum interesse vital em quem ganha esta guerra civil.
Na verdade, Khadaffi perguntou à Obama: "Se você visse alguém tomando cidades americanas pela força das armas, o que faria?"
Bem, quando o Sul disparou contra o Forte Sumter, sem matar ninguém, Abraham Lincoln bloqueou cada porto sulista, enviou o general Sherman para queimar Atlanta e pilhar a Geórgia e a Carolina do Sul, e o general Sheridan para devastar o Vale do Shenandoah. Ele trancafiou editores de jornal, fechou casas legislativas e travou uma guerra de reconquista de quatro anos, que matou 620 mil americanos - um pouquinho mais do que os mortos na guerra de quatro semanas de Khadaffi.
Que bom que não tínhamos uma "comunidade internacional" naqueles dias.
Senão, a Real Marinha teria bombardeado a América de Lincoln.
Patrick J. Buchanan - 23.03.11.
"O presidente não tem poder, sob a Constituição, para, unilateralmente, autorizar um ataque militar numa situação que não envolva a contenção de uma ameaça real ou iminente para a nação."
Assim falou o acadêmico constitucionalista e senador Barack Obama, em dezembro de 2007 - o mesmo homem que, esta semana, ordenou ataques aéreos e de mísseis contra a Líbia sem qualquer autorização do Congresso.
Obama ganhou o apoio do Gabão no Conselho de Segurança, mas fracassou com a Alemanha. Com um telefonema para o acusado de estupro Jacob Zuma, ele conseguiu a assinatura da África do Sul, mas não a do Brasil, Rússia, Índia ou China. Todos os quatro se abstiveram.
Esta não é uma guerra do mundo. Esta é a guerra de Obama.
A Marinha dos Estados Unidos disparou, quase todos os mísseis de cruzeiro que atingiram a Líbia, enquanto a Força Aérea dos Estados Unidos atacou com bombardeiros B-2, caças F-15 e F-16.
"Para sermos claros, esta é uma operação liderada pelos Estados Unidos," disse o vice-almirante William Gortney.
"Em tempo de guerra, a verdade é tão preciosa que precisa, sempre, ser apresentada com uma guarda pessoal de mentiras," disse Winston Churchill. Obama é rápido na aprendizagem.
No seu ultimato de sexta-feira, ele disse, "Não estamos usando a força para ir além de um objetivo bem-definido - especificamente, a proteção dos civis na Líbia."
Por quê, então, atacamos Trípoli e as instalações de Muammar Khadaffi?
Tantos mísseis e bombas americanos atingiram a Líbia que a Liga Árabe está caindo fora. O chefe da Liga, Amr Moussa, convocou um encontro de urgência dos vinte e dois estados árabes para discutir os ataques que "provocaram mortes e ferimentos de muitos civis líbios". Pedimos por uma zona de exclusão aérea, disse Moussa, não o "bombardeio de civis".
O que provocou a mudança de atitude de Obama, da posição do Pentágono de que a criação de uma zona de exclusão aérea era um insensato ato de guerra ?
De acordo com o New York Times, a assessora do Conselho de Segurança Nacional, Samantha Power, a enviada da ONU, Susan Rice e Hillary Clinton o convenceram. As três irmãs sentiam-se culpadas por nós não termos invadido Ruanda, quando os hutus estavam massacrando os tutsis.
Elas não queriam ser vistas como inermes, enquanto Khadaffi tomava Benghazi, o que ele teria feito, acabando com a guerra em dias, se não tivéssemos intervindo.
Enquanto Obama não está mais dizendo que Khadaffi precisa sair, Hillary insiste que este precisa ser o resultado. Nenhuma dúvida sobre quem usa cuecas aqui.
Como o prestígio e o poder dos Estados Unidos estão empenhados, se Khadaffi sobreviver, ele terá derrotado Obama e a OTAN. Portanto, precisamos acabar com ele e seu regime para evitar uma humilhação dos Estados Unidos e prevenir outro Lockerbie.
A Liga Árabe e a União Africana estão nos denunciando, mas a al-Qaida está conosco. Pois a Líbia oriental forneceu sua justa cota de jihadistas para matar soldados dos Estados Unidos no Iraque. E os jihadistas são proeminentes entre os rebeldes que acabamos de resgatar.
E mais, enquanto Obama está anunciando que a intervenção americana é para impedir "indizíveis atrocidades", a polícia de segurança do Iêmen do presidente Saleh, usando fuzis de tocaieiros, massacrou 45 pacíficos manifestantes e feriu 270. A maioria dos mortos foi baleada na cabeça ou pescoço, trabalho de atiradores de precisão.
Se Mahmoud Ahmadinejad tivesse feito isto em Teerã, teriam os protestos dos Estados Unidos sido tão silenciosos?
No Bahrein, dois mil soldados sauditas e outras tropas dos emirados do Golfo interviram para salvar o rei Khalifa, cujo trono estava ameaçado por manifestantes xiitas. A praça da cidade foi cercada, os xiitas expulsos, e o monumento de Pearl destruído.
Esta agressão contra os xiitas do Bahrein foi denunciada pelo Irã e Iraque. O Grande Aiatolá Sistani, a mais reverenciada figura no mundo xiita, ordenou que os seminários fossem fechados em protesto. Isto é coisa séria.
Não apenas os xiitas são dominantes no Irã e no Iraque, após os americanos derrubarem o Partido Baath, dominado por sunitas, eles estão, fortemente, concentrados na província oriental da Arábia Saudita, onde se localizam os depósitos petrolíferos.
Eles são maioria no Bahrein, onde a 5ª Esquadra dos Estados Unidos está sediada. O Hezbollah xiita é, agora, a força dominante, militar e política, no Líbano.
Riyadh deve ter considerado grave a ameaça ao Bahrein para ter exacerbado tanto a brecha religiosa e levantando o espectro da guerra sectária.
De novo, então, por quê estamos bombardeando a Líbia?
Khadaffi não atacou o Ocidente. Ele confrontava um levante para destroná-lo e agrupou suas tropas para esmagar o movimento, como qualquer governante implacável teria feito. Nós não temos nenhum interesse vital em quem ganha esta guerra civil.
Na verdade, Khadaffi perguntou à Obama: "Se você visse alguém tomando cidades americanas pela força das armas, o que faria?"
Bem, quando o Sul disparou contra o Forte Sumter, sem matar ninguém, Abraham Lincoln bloqueou cada porto sulista, enviou o general Sherman para queimar Atlanta e pilhar a Geórgia e a Carolina do Sul, e o general Sheridan para devastar o Vale do Shenandoah. Ele trancafiou editores de jornal, fechou casas legislativas e travou uma guerra de reconquista de quatro anos, que matou 620 mil americanos - um pouquinho mais do que os mortos na guerra de quatro semanas de Khadaffi.
Que bom que não tínhamos uma "comunidade internacional" naqueles dias.
Senão, a Real Marinha teria bombardeado a América de Lincoln.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
http://www.independent.co.uk/news/world ... 50142.html
Iêmen Presidente adverte 'rebeldes' militar do longa, sangrenta guerra civil
Quarta - feira 23 de março de 2011
Manifestantes exigem renúncia do presidente ontem em Sana
Em seus primeiros comentários públicos desde que uma onda de deserções de altos oficiais militares, o presidente em apuros Iêmen recusa demitir-se em um discurso televisionado à nação desafiador ontem e alertou para uma guerra prolongada e sangrenta civil.
Mais de uma dúzia de comandantes militares do Iêmen, incluindo o mais alto general do país, abandonaram o presidente Ali Abdullah Saleh, e prometeu seu apoio a jovens manifestantes pedindo o fim de seu reinado 32 anos. Com tanques de ambos os lados nas ruas da capital, Sanaa, os negociadores na noite passada conseguiu evitar que os primeiros tiros sendo disparados entre as forças do rival que poderia descer em uma guerra civil, de acordo com funcionários do governo.
Sr. Saleh advertiu que "motim", continuou por comandantes de alto escalão, incluindo o major-general Ali Muhsin al-Ahmar, levaria a uma longa batalha contra o "legítimo e democraticamente eleito" do governo.
"Aqueles que querem tomar o poder através de golpes de Estado deve estar ciente de que isso não vai acontecer A pátria não será estável;.. Haverá uma guerra civil, uma guerra sangrenta Eles devem pesar esse cuidado", disse ele.
Milhares de manifestantes em um campo chamado "Change Square", em frente à universidade da capital, reuniu cerca de uma tela de projeção para assistir o Sr. Saleh fazer seu discurso. Entre os primeiros momentos de perceber que a declaração não foi uma demissão, os manifestantes começaram a gritar: "Sai, Ali", e negou provimento ao resto do seu discurso como um disparate.
"Ele está blefando, tentando intimidar o povo. Vencemos esta revolução, quando o Exército se juntou a nós na segunda-feira. É simplesmente uma questão de tempo", disse Adel Al-Sarabi, um dos principais organizadores do Sana acampamento de protesto da Universidade.
A onda de deserções deixaram Presidente Saleh dependente em uma faixa cada vez menor de forças militares ainda leais a ele, incluindo unidades de elite da Guarda Republicana, sob o comando dos membros de sua família.
Essas unidades possuem tanques posicionados em torno do palácio presidencial e ao longo da estrada principal Sana'a para proteger o presidente de qualquer greves rebelde em potencial. Outros legalistas forças da Guarda Republicana são postados diretamente fora da cidade.
Muitos proeminentes líderes tribais em todo norte do Iêmen, incluindo o próprio clã do Sr. Saleh, anunciou o seu apoio à revolução e exigiram que o presidente renunciar ao poder. Mais da metade dos embaixadores mundiais do Iêmen, também renunciaram a seus cargos. "Estamos em uma encruzilhada. Saleh tem que se perguntar se ele quer um legado Gaddafi-like", disse um porta-voz do governo iemenita.
Iêmen Presidente adverte 'rebeldes' militar do longa, sangrenta guerra civil
Quarta - feira 23 de março de 2011
Manifestantes exigem renúncia do presidente ontem em Sana
Em seus primeiros comentários públicos desde que uma onda de deserções de altos oficiais militares, o presidente em apuros Iêmen recusa demitir-se em um discurso televisionado à nação desafiador ontem e alertou para uma guerra prolongada e sangrenta civil.
Mais de uma dúzia de comandantes militares do Iêmen, incluindo o mais alto general do país, abandonaram o presidente Ali Abdullah Saleh, e prometeu seu apoio a jovens manifestantes pedindo o fim de seu reinado 32 anos. Com tanques de ambos os lados nas ruas da capital, Sanaa, os negociadores na noite passada conseguiu evitar que os primeiros tiros sendo disparados entre as forças do rival que poderia descer em uma guerra civil, de acordo com funcionários do governo.
Sr. Saleh advertiu que "motim", continuou por comandantes de alto escalão, incluindo o major-general Ali Muhsin al-Ahmar, levaria a uma longa batalha contra o "legítimo e democraticamente eleito" do governo.
"Aqueles que querem tomar o poder através de golpes de Estado deve estar ciente de que isso não vai acontecer A pátria não será estável;.. Haverá uma guerra civil, uma guerra sangrenta Eles devem pesar esse cuidado", disse ele.
Milhares de manifestantes em um campo chamado "Change Square", em frente à universidade da capital, reuniu cerca de uma tela de projeção para assistir o Sr. Saleh fazer seu discurso. Entre os primeiros momentos de perceber que a declaração não foi uma demissão, os manifestantes começaram a gritar: "Sai, Ali", e negou provimento ao resto do seu discurso como um disparate.
"Ele está blefando, tentando intimidar o povo. Vencemos esta revolução, quando o Exército se juntou a nós na segunda-feira. É simplesmente uma questão de tempo", disse Adel Al-Sarabi, um dos principais organizadores do Sana acampamento de protesto da Universidade.
A onda de deserções deixaram Presidente Saleh dependente em uma faixa cada vez menor de forças militares ainda leais a ele, incluindo unidades de elite da Guarda Republicana, sob o comando dos membros de sua família.
Essas unidades possuem tanques posicionados em torno do palácio presidencial e ao longo da estrada principal Sana'a para proteger o presidente de qualquer greves rebelde em potencial. Outros legalistas forças da Guarda Republicana são postados diretamente fora da cidade.
Muitos proeminentes líderes tribais em todo norte do Iêmen, incluindo o próprio clã do Sr. Saleh, anunciou o seu apoio à revolução e exigiram que o presidente renunciar ao poder. Mais da metade dos embaixadores mundiais do Iêmen, também renunciaram a seus cargos. "Estamos em uma encruzilhada. Saleh tem que se perguntar se ele quer um legado Gaddafi-like", disse um porta-voz do governo iemenita.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Segundo a AFP, a Turquia ofereceu submarinos e navios para ajudar no embargo as armas na Libia....
Ja deve ser resultado de pressao da NATO sobre a posicao da Turquia em relacao a atuacao daquela alianca na Libia....
Ja deve ser resultado de pressao da NATO sobre a posicao da Turquia em relacao a atuacao daquela alianca na Libia....
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Ouço essa história do Irã substituir o dólar desde a época da revolução dos aitola...Slotrop escreveu:Mas não serviu de lição, pelo congrario, serviu pra acelerar a decadencia dos Eua e do Dólar. O Irã continua com os planos de vender petroleo utilizando outras moedas.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Siria aumentando os protestos.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Considerando, a natureza dos protestos; Considerando a proximidade da Síria; Considerando, que os caças da coalizão imperial são inatingíveis por fogo antiaéreo; Considerando a vontade dos "Democratas Libertadores" em levar a democracia a todos os recantos do mundo, poderiam estender suas operações até Damasco.
Saudações
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"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Eles devem estar com agua na boca...FOXTROT escreveu:Considerando, a natureza dos protestos; Considerando a proximidade da Síria; Considerando, que os caças da coalizão imperial são inatingíveis por fogo antiaéreo; Considerando a vontade dos "Democratas Libertadores" em levar a democracia a todos os recantos do mundo, poderiam estender suas operações até Damasco.
Saudações

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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Eu apoio...se quiserem ir para Cuba idem...lugar de ditador é naFOXTROT escreveu:Considerando, a natureza dos protestos; Considerando a proximidade da Síria; Considerando, que os caças da coalizão imperial são inatingíveis por fogo antiaéreo; Considerando a vontade dos "Democratas Libertadores" em levar a democracia a todos os recantos do mundo, poderiam estender suas operações até Damasco.
Saudações
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"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
folha.com.br
Força aérea líbia foi totalmente destruída, diz comandante britânico
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Aviões da coalizão internacional destruíram totalmente a força aérea do ditador líbio, Muammar Gaddafi e voam livremente dentro do espaço aéreo do país, atacando tropas no solo em qualquer local onde a população civil esteja sob ameaça, disse um alto comandante militar britânico nesta quarta-feira.
"Nós estamos agora fazendo pressão incessante sobre as forças armadas líbias", disse o comandante Greg Bagwell, segundo relato por escrito feito em uma base aére no sul da Itália, onde jatos britânicos estão baseados.
"Efetivamente, a força aérea [de Gaddai] não existe mais como força de combate, e o sistema de defesa aérea está gravemente deteriorado, de forma que podemos operar livremente no espaço aéreo livre", escreveu ainda Bagwell.
Ele relatou ainda que devem haver algumas mudanças na estrutura de comando das forças aliadas, mas que a operação continuará de forma semelhante.
Mais cedo hoje, os aviões da coalizão bombardearam as forças de Gaddafi perto da cidade de Misrata, onde rebeldes da oposição enfrentam uma forte ofensiva. Ao menos 90 teriam morrido no ataque.
Gaddafi mantém tanques e franco-atiradores no centro de Misrata, a terceira maior cidade do país. Os rebeldes, que têm conseguido manter o controle, relatam um massacre, com atiradores matando até mesmo médicos que aplicam os primeiros-socorros em feridos. Os hospitais, relatam testemunhas, estão lotados e muitos feridos aguardam no chão por tratamento.
"O aviões aliados bombardearam duas vezes até agora. Às 0h45 (19h45 de terça-feira em Brasília) e depois novamente menos de duas horas atrás", disse um morador local Saadoun, citado à agência de notícia Reuters. "Eles [as forças pró-Gaddafi] não dispararam uma única vez desde o ataque aéreo", comemorou.
Outro morador disse que os ataques atingiram uma base, ao sul de Misrata, onde as forças Gaddafi estão abrigadas.
Mais cedo, testemunhas na cidade relataram clima de medo. "As pessoas estão vivendo em um estado de medo. A eletricidade foi cortada, a água foi cortada".
Somente nesta terça-feira, disparos de atiradores e de obuses mataram 17 pessoas, incluindo cinco crianças, informou à France Presse um médico de um hospital da cidade.
TRÍPOLI
A manhã de quarta-feira (madrugada em Brasília) foi marcada por explosões e artilharia pesada antiaérea na capital da Líbia, Trípoli, aparentemente mais um dia de ofensiva internacional contra as forças de Muammar Gaddafi.
Ao menos duas explosões foram ouvidas antes do amanhecer desta quarta-feira. Segundo a rede de TV CNN, a fonte das explosões e dos tiros não está clara.
Mas a região atingida tem uma grande base militar --um dos alvos prioritários da operação Aurora da Odisseia.
GOVERNO REBELDE
Os rebeldes líbios designaram Mahmoud Jabril como chefe de governo interino, no que sinaliza uma mudança na estratégia seguida até agora pelo Conselho Nacional Transitório (CNT), criado em 27 de fevereiro, informou a rede de TV árabe Al Jazeera.
Segundo a TV, o novo presidente provisório, que estava à frente do comitê de crise para assuntos militares e exteriores, assumirá a tarefa de nomear seus ministros. Até agora, Jabril havia desempenhado a representação exterior do CNT e tinha viajado a Paris para se encontrar com o presidente francês, Nicolas Sarkozy --primeiro país a reconhecer oficialmente a autoridade dos rebeldes.
Considerado um reformista, sua designação pode ser interpretada como um passo em busca do reconhecimento exterior, embora até agora os rebeldes tenham evitado essa denominação para tentar diminuir o risco de divisão no país. Sua escolha para liderar o governo provisório sediado em Benghazi, um dos principais redutos rebeldes, representa a existência de dois gabinetes no país.
SEM LIDERANÇA
A falta de organização da revolta e os protestos iniciados em Benghazi em 16 de fevereiro --que um dia depois atingiu o país de leste a oeste-- foram agravados pela ausência de uma liderança clara entre a mobilização opositora na Líbia --que foi assumida provisoriamente por Mustafa Abdel Jalil, ex-ministro da Justiça de Muammar Gaddafi.
No entanto, as dissonâncias fizeram-se evidentes, desde o primeiro momento, por sua particular interpretação das decisões do CNT, cujo vice-presidente e porta-voz oficial, Abdel Hafiz Ghoga, teve de desmenti-lo em várias ocasiões.
Sem o consenso dos demais conselheiros, ele defendeu a aceitação da saída de Gaddafi em troca da garantia de que os rebeldes não levariam o ditadorl à Justiça, proposta que suscitou críticas entre os conselheiros.
À ausência de uma liderança clara, somou-se a descoordenação dos insurgentes, que agiram no plano militar com pouca estratégia, o que ficou evidenciado quando Gaddafi lançou uma contraofensiva e chegou às imediações de Benghazi. As tropas leais ao ditador foram detidas na região pelos ataques aéreos da coalizão internacional.
Força aérea líbia foi totalmente destruída, diz comandante britânico
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Aviões da coalizão internacional destruíram totalmente a força aérea do ditador líbio, Muammar Gaddafi e voam livremente dentro do espaço aéreo do país, atacando tropas no solo em qualquer local onde a população civil esteja sob ameaça, disse um alto comandante militar britânico nesta quarta-feira.
"Nós estamos agora fazendo pressão incessante sobre as forças armadas líbias", disse o comandante Greg Bagwell, segundo relato por escrito feito em uma base aére no sul da Itália, onde jatos britânicos estão baseados.
"Efetivamente, a força aérea [de Gaddai] não existe mais como força de combate, e o sistema de defesa aérea está gravemente deteriorado, de forma que podemos operar livremente no espaço aéreo livre", escreveu ainda Bagwell.
Ele relatou ainda que devem haver algumas mudanças na estrutura de comando das forças aliadas, mas que a operação continuará de forma semelhante.
Mais cedo hoje, os aviões da coalizão bombardearam as forças de Gaddafi perto da cidade de Misrata, onde rebeldes da oposição enfrentam uma forte ofensiva. Ao menos 90 teriam morrido no ataque.
Gaddafi mantém tanques e franco-atiradores no centro de Misrata, a terceira maior cidade do país. Os rebeldes, que têm conseguido manter o controle, relatam um massacre, com atiradores matando até mesmo médicos que aplicam os primeiros-socorros em feridos. Os hospitais, relatam testemunhas, estão lotados e muitos feridos aguardam no chão por tratamento.
"O aviões aliados bombardearam duas vezes até agora. Às 0h45 (19h45 de terça-feira em Brasília) e depois novamente menos de duas horas atrás", disse um morador local Saadoun, citado à agência de notícia Reuters. "Eles [as forças pró-Gaddafi] não dispararam uma única vez desde o ataque aéreo", comemorou.
Outro morador disse que os ataques atingiram uma base, ao sul de Misrata, onde as forças Gaddafi estão abrigadas.
Mais cedo, testemunhas na cidade relataram clima de medo. "As pessoas estão vivendo em um estado de medo. A eletricidade foi cortada, a água foi cortada".
Somente nesta terça-feira, disparos de atiradores e de obuses mataram 17 pessoas, incluindo cinco crianças, informou à France Presse um médico de um hospital da cidade.
TRÍPOLI
A manhã de quarta-feira (madrugada em Brasília) foi marcada por explosões e artilharia pesada antiaérea na capital da Líbia, Trípoli, aparentemente mais um dia de ofensiva internacional contra as forças de Muammar Gaddafi.
Ao menos duas explosões foram ouvidas antes do amanhecer desta quarta-feira. Segundo a rede de TV CNN, a fonte das explosões e dos tiros não está clara.
Mas a região atingida tem uma grande base militar --um dos alvos prioritários da operação Aurora da Odisseia.
GOVERNO REBELDE
Os rebeldes líbios designaram Mahmoud Jabril como chefe de governo interino, no que sinaliza uma mudança na estratégia seguida até agora pelo Conselho Nacional Transitório (CNT), criado em 27 de fevereiro, informou a rede de TV árabe Al Jazeera.
Segundo a TV, o novo presidente provisório, que estava à frente do comitê de crise para assuntos militares e exteriores, assumirá a tarefa de nomear seus ministros. Até agora, Jabril havia desempenhado a representação exterior do CNT e tinha viajado a Paris para se encontrar com o presidente francês, Nicolas Sarkozy --primeiro país a reconhecer oficialmente a autoridade dos rebeldes.
Considerado um reformista, sua designação pode ser interpretada como um passo em busca do reconhecimento exterior, embora até agora os rebeldes tenham evitado essa denominação para tentar diminuir o risco de divisão no país. Sua escolha para liderar o governo provisório sediado em Benghazi, um dos principais redutos rebeldes, representa a existência de dois gabinetes no país.
SEM LIDERANÇA
A falta de organização da revolta e os protestos iniciados em Benghazi em 16 de fevereiro --que um dia depois atingiu o país de leste a oeste-- foram agravados pela ausência de uma liderança clara entre a mobilização opositora na Líbia --que foi assumida provisoriamente por Mustafa Abdel Jalil, ex-ministro da Justiça de Muammar Gaddafi.
No entanto, as dissonâncias fizeram-se evidentes, desde o primeiro momento, por sua particular interpretação das decisões do CNT, cujo vice-presidente e porta-voz oficial, Abdel Hafiz Ghoga, teve de desmenti-lo em várias ocasiões.
Sem o consenso dos demais conselheiros, ele defendeu a aceitação da saída de Gaddafi em troca da garantia de que os rebeldes não levariam o ditadorl à Justiça, proposta que suscitou críticas entre os conselheiros.
À ausência de uma liderança clara, somou-se a descoordenação dos insurgentes, que agiram no plano militar com pouca estratégia, o que ficou evidenciado quando Gaddafi lançou uma contraofensiva e chegou às imediações de Benghazi. As tropas leais ao ditador foram detidas na região pelos ataques aéreos da coalizão internacional.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Ataque das forças de Kadafi em Misrata mata pelo menos 16; 5 são crianças
23 de março de 2011
Pelo menos 16 pessoas morreram nesta quarta-feira, entre elas cinco crianças, e outras 23 ficaram feridas na cidade de Misrata, a 210 quilômetros de Trípoli, por ataques das forças que apoiam o regime de Muammar Kadafi.
O porta-voz do Conselho Nacional Transitório Interino (CNRT), Abdel Hafiz Ghoga, explicou em entrevista coletiva em Benghazi que "há franco-atiradores posicionados nos terraços dos edifícios, e as forças de segurança (de Kadafi) bloqueiam as entradas dos hospitais".
Esses ataques ocorreram apesar de aviões da coalizão internacional desdobrada na Líbia para impor a zona de exclusão aérea terem bombardeado nesta quarta-feira posições do regime em Misrata, isolada entre Trípoli e Sirte, informou o canal "Al Jazeera".
Além disso, pelo menos seis pessoas morreram nesta quarta-feira e outras 13 ficaram feridas em ataques das forças de Kadafi em Zintan, no oeste da capital líbia, onde nesta terça-feira foram registradas outras dez mortes, indicou Hoga.
Já na estratégica cidade de Ajdabiya, a 160 quilômetros ao sul de Benghazi, pelo menos duas pessoas perderam a vida e outras seis ficaram feridas pelo impacto de foguetes Katyusha dos partidários do dirigente líbio.
"Alguns foguetes caíram sobre três edifícios que ficaram destruídos, mas não houve vítimas porque as pessoas foram retiradas do local previamente", acrescentou Hoga.
Quanto à situação em Trípoli, Hoga assinalou que "está totalmente controlada pelas forças de segurança de Kadafi, presentes em cada rua e em muitos edifícios, de tal forma que não é fácil se deslocar e quem sai de casa se arrisca a ser preso".
Mesmo assim, Hoga destacou que nesta quinta-feira houve protestos antigovernamentais em vários bairros da capital que foram "brutalmente reprimidos com centenas de presos e muitos mortos".
Ataque das forças de Kadafi em Misrata mata pelo menos 16; 5 são crianças
23 de março de 2011
Pelo menos 16 pessoas morreram nesta quarta-feira, entre elas cinco crianças, e outras 23 ficaram feridas na cidade de Misrata, a 210 quilômetros de Trípoli, por ataques das forças que apoiam o regime de Muammar Kadafi.
O porta-voz do Conselho Nacional Transitório Interino (CNRT), Abdel Hafiz Ghoga, explicou em entrevista coletiva em Benghazi que "há franco-atiradores posicionados nos terraços dos edifícios, e as forças de segurança (de Kadafi) bloqueiam as entradas dos hospitais".
Esses ataques ocorreram apesar de aviões da coalizão internacional desdobrada na Líbia para impor a zona de exclusão aérea terem bombardeado nesta quarta-feira posições do regime em Misrata, isolada entre Trípoli e Sirte, informou o canal "Al Jazeera".
Além disso, pelo menos seis pessoas morreram nesta quarta-feira e outras 13 ficaram feridas em ataques das forças de Kadafi em Zintan, no oeste da capital líbia, onde nesta terça-feira foram registradas outras dez mortes, indicou Hoga.
Já na estratégica cidade de Ajdabiya, a 160 quilômetros ao sul de Benghazi, pelo menos duas pessoas perderam a vida e outras seis ficaram feridas pelo impacto de foguetes Katyusha dos partidários do dirigente líbio.
"Alguns foguetes caíram sobre três edifícios que ficaram destruídos, mas não houve vítimas porque as pessoas foram retiradas do local previamente", acrescentou Hoga.
Quanto à situação em Trípoli, Hoga assinalou que "está totalmente controlada pelas forças de segurança de Kadafi, presentes em cada rua e em muitos edifícios, de tal forma que não é fácil se deslocar e quem sai de casa se arrisca a ser preso".
Mesmo assim, Hoga destacou que nesta quinta-feira houve protestos antigovernamentais em vários bairros da capital que foram "brutalmente reprimidos com centenas de presos e muitos mortos".
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
J.Ricardo escreveu:Ouço essa história do Irã substituir o dólar desde a época da revolução dos aitola...Slotrop escreveu:Mas não serviu de lição, pelo congrario, serviu pra acelerar a decadencia dos Eua e do Dólar. O Irã continua com os planos de vender petroleo utilizando outras moedas.
Hummm...... Pois, é que o Irão já pouco utiliza USD nas suas transacções. Aliás, o último acordo petrolífero firmado foi com a Índia e o "pitroilo" é pago em belas e reluzentes barrinhas de ouro.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Hummm, poderíamos usar o mesmo critério nas exportações de soja e ferro... ![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Olá todos. Está é a minha primeira mensagem neste fórum.FOXTROT escreveu:Considerando, a natureza dos protestos; Considerando a proximidade da Síria; Considerando, que os caças da coalizão imperial são inatingíveis por fogo antiaéreo; Considerando a vontade dos "Democratas Libertadores" em levar a democracia a todos os recantos do mundo, poderiam estender suas operações até Damasco.
Saudações
Aproveitando a mensagem do Sr. Foxtrot, lembro que a Síria será um osso mais duro de se roer que a Líbia, já que tem sistemas mais atualizados que os de Khadafi.
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