Sal grosso e arruda tiraram o Degan do corpo do Zero.
E zero, se fosse só minha sensibilidade, outro forista não teria notado também.
Agora que ele (Zero) voltou...
Zero, imaginemos um inimigo não tão potência como os EUA, uma potência média ou pouco acima.
Imaginemos também que, assim como o S-300 não é/seria uma Brastemp e pode errar, os caças podem enguiçar, os navios podem ser afundados, os mísseis e PGMs podem falhar e ser abatidos... enfim, vamos dividir as dúvidas entre todos os atores dessa estória
Mas mesmo uma potência (-EUA) não teria condições de lançar bombardeiros de longo alcance vez atrás de vez. estamos longe de qualquer potência.
Mandando uma frota, com obviamente um PA, os nossos SSNs e SSks imediatamente a caçaria por todo o trajeto, desde a base de saída até chegar nas proximidades da nossa costa, onde, se puderem mandar caças lançar armas guiadas, os nossos podem ir lá também fazer o mesmo, desde que não seja um Gripen perna curta
![Mr. Green :mrgreen:](./images/smilies/icon_mrgreen.gif)
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Eles podem lançar muitos mísseis e PGMs?
No caso de uma guerra, aposto que ou EUA, ou Rússia, ou China nos apoiariam e receberíamos também muitas recargas. Dedo no olho é brincadeirinha num caso destes.
É mais que óbvio que antes do S-300 devem vir muitos TOR (como virão), e na minha opinião, Pantsyr também deveriam estar nesse pacote.
Mas também acho que o S-300, mesmo em pequeno número nos daria uma proteção e dissuasão excelente contra talvez 99% dos países do mundo.
Repito, as simulações de Grécia X Israel mostraram uma realidade estranha aos Israelenses.
A Turquia está se mexendo e vai comprar baterias antigas da Ucrânia para tentar uma solução. Já pediram para a Grécia afastar suas baterias, pois estavam travando caças turcos do outro lado do mar deles, dentro da Turquia.