Fórum Defesa Brasil

Lord Nauta escreveu:Os Holandeses e os Belgas vão livrar-se das suas "M"


The #BelgianNavy and the #RoyalNetherlandsNavy will replace their 4 x M-class frigates and 12 x minehunters with new vessels.

https://twitter.com/vrtderedactie/statu ... 7985353728

não podem ler nada...

Xôoooooo que essas são pra nóis

Tira a mão!

Lord Nauta escreveu:Os Holandeses e os Belgas vão livrar-se das suas "M"


The #BelgianNavy and the #RoyalNetherlandsNavy will replace their 4 x M-class frigates and 12 x minehunters with new vessels.

https://twitter.com/vrtderedactie/statu ... 7985353728

Dependendo da data que as desativem, já que foram modernizadas, seria uma boa oportunidade. Não me animo porque o drástico congelamento de gastos que querem impor fará, como dizem, vender o almoço para pagar o jantar para conseguir verbas.

Preparem-se que, mesmo que seja super vantajoso, perderemos essa também, infelizmente.

Att.

Navios belgas:

Fragata Leopold I ( ex - Karel Doorman) incorporada em maio/91.

Fragata Louise-Marie ( ex-Willem van der Zaan) incorporada em novembro/91.

MCM’s classe Tripartite Aster, Bellis, Crocus, Lobelia, Narcis, Primula, incorporados entre 1985 e 1991, sofreram modernização entre 2004 e 2008.

Navios holandeses:

Fragata Van Amstel incorporada em maio/91.

Fragata Van Speijk incorporada em setembro/95.

MCM’S classe Tripartite Makkum, Schiedam, Urk, Zierikzee, Vlaardingen, Willemstad ,incorporados entre 1985 e 1989.

lord nauta sera que sai negocio para MB?AO MENOS OS MINEHUNTERS

FABIO escreveu:lord nauta sera que sai negocio para MB?AO MENOS OS MINEHUNTERS

Fabio,

Eu, não sei. Encaminhe sua pergunta o Almirantado: - Telefones (61) 3429-1178 / 3429-5249.


Sds


Lord Nauta

A MB já determinou as suas prioridades:

1. Subnuc/Submac;
2: CV-3;
3: NAPA's naval e fluvial.
4: Nae SP e aviação naval;
5: Prosuper;
6: Proanf;

Se alguma coisa sair até o fim desta década, ótimo. Se não, vamos ficar, literalmente, a ver navios.

O que vier depois disso é lucro. Viva-se com isso

abs..

FCarvalho escreveu:A MB já determinou as suas prioridades:

1. Subnuc/Submac;
2: CV-3;
3: NAPA's naval e fluvial.
4: Nae SP e aviação naval;
5: Prosuper;
6: Proanf;

Se alguma coisa sair até o fim desta década, ótimo. Se não, vamos ficar, literalmente, a ver navios.

O que vier depois disso é lucro. Viva-se com isso

abs..

Estas são as prioridades declaradas. Entretanto não inviabiliza a obtenção por oportunidade de navios que sejam de interesse.

Sds


Lord Nauta

Em relação a recursos para equipar as FFAA's . O Brasil varonil nas últimas administrações do GF foi generoso com diversos países, entre eles, alguns que considero de merda. Vamos a alguns exemplos:

Venezuela: Ponte do Rio Orinoco: USD 300 milhões
Metro de Caracas: USD 732 milhões

Cuba: Porto de Mariel: USD 682 milhões

Nicarágua: Hidroéletrica de Tumarin: USD 342 milhões


Panamá: Metro: USD 1 bilhão
Auto pista Maden - Colon : USD 153 milhões


Moçambique: Aeroporto de Macaia: USD 153 milhões
Barragem de Moamba Major: USD 350 milhões
BRT Maputo: USD 180 milhões


Dinheiro tem para negócios escusos, negociatas, roubalheiras....entretanto para os interesses reais do país como saúde, educação (esta principalmente) e Defesa...ai não tem. Estes USD Bilhões foram financiados com ''nossos'' através do BNDES. A alguns anos atrás meu avô materno queria entrar com uma representação no STF contra o ministro da Defesa referente a crime de responsabilidade devido ao mesmo permitir o sucateamento das FFAA's. Meu avô combateu na Itália. Combateu de fato porque integrou o 1º Escalão da FEB. Ele ficava muito ''puto'' em ver a bajulação dos comandantes com os MD'S e a corrupção e os crimes de lesa pátria cometidos pelos políticos. Ainda bem que ele já não esta entre nós e não testemunhou a safadeza dos últimos anos.

Sds


Lord Nauta

J.Ricardo escreveu:

knigh7 escreveu:Uma boa análise:

http://www.planobrazil.com/insideranali ... sta-e-nao/

gostei da análise e concordo que injetar dinheiro no A-4 e mandar pro ralo o pouco $$$ que se tem.
Melhor comprar (ou arrendar da FAB) uns A-29 pra manter o pessoal voando até a MB decidir o que fazer com seu Galax que não sai da oficina...

Em tempo.

Penso que o maior problema com os A 4 não esta na idade da célula, ou do projeto em si. Pois temos o exemplos de outras aeronaves daquela época operando no mundo, como o F 5 e de outros caças voando por aí, como Mirage, Mig 21,23 etc. A dificuldade no meu ponto de vista é que a aeronave entrou em uma espécie de extinção, visto que, os únicos operadores são a Aviação Naval Brasileira e a Fuerza Aerea Argentina, ambos os operadores com poucas unidades em operação. Ou seja, um mercado muito restrito. Com relação a peças de reposição, li em algum lugar da net, sem puder indicar fonte ou se é real, que uma empresa norte americana fez um estoque de peças de A 4 para revender. Seja como for, ficou muito difícil operar esta aeronave. Bem como desenvolver um programa para algumas aeronaves deve ter um custo inviável.

Eu acredito que o A-4 é obsoleto em tudo, igual aos F-5, Mirages e Migs sitados...

Na minha opinião o A4 pode ser obsoleto em tudo porem cumprir muito bem a sua missão original com os armamentos mais modernos disponíveis.
BOMBARDEIO E PONTO.
Hoje ate balao a ar quente pode lançar uma bomba guiada por satélite a grande distancia e com grande precisão. O probema e que quiseram fazer o A4 cumprir missões que nunca foram dele, superioridade aérea e ataque anti-navio.
Bastasse torná-lo capaz de lançar misseis anti-radar, lançar bombas guiadas nacionais e um bom missil ar-ar de curto alcançe, pronto.

Lord Nauta escreveu:

FCarvalho escreveu:A MB já determinou as suas prioridades:
1. Subnuc/Submac;
2: CV-3;
3: NAPA's naval e fluvial.
4: Nae SP e aviação naval;
5: Prosuper;
6: Proanf;
Se alguma coisa sair até o fim desta década, ótimo. Se não, vamos ficar, literalmente, a ver navios.
O que vier depois disso é lucro. Viva-se com isso
abs..

Estas são as prioridades declaradas. Entretanto não inviabiliza a obtenção por oportunidade de navios que sejam de interesse.
Sds
Lord Nauta

Não inviabiliza com certeza Lord, mas é também uma questão de manutenção e foco nas prioridades.

O almirantado sabe que qualquer decisão agora no sentido de acolher soluções de segunda mão para manter um falso senso de operacionalidade e capacidade da esquadra e ou do CFN, que de fato nunca existiram, é atirar contra o próprio pé em relação aos projeto acima elencados.

Estes projetos via de regra não contam com o apoio tácito de ninguém no congresso e no planalto. E mesmo que contasse, se poderia aferí-los nos dedos e uma mão apenas, o que na prática inviabiliza qualquer tipo de incentivo a sua priorização não só orçamentária como política.

Ou enfrenamos os riscos de desenvolver nossas próprias soluções em defesa, e pagando um custo a mais por isso, ou escolhemos continuar tentando fingir o que de fato nunca fomos, apenas para manter as aparências.

A FAB ao que parece já decidiu o que quer ser quando crescer. Falta EB e MB tomarem suas respectivas decisões.

abs.

Acompanho a Marinha desde dos meus 12 anos de idade e hoje estou com quase 50 anos e nada muda, planos e planos. Lembro me das antigas revistas Tecnologia e Defesa e Defesa Latina contendo matérias com ilustrações feitas na mão (bem antes do autocad) onde apareciam versões da Niterói para defesa aérea. Escrevia se sobre ter dois Nae's, um maior e outro menor, planos para submarinos convencionais cada vez de maior porte até chegar ao nuclear, haviam até desenhos de perfis. As corvetas Inhaúma eram para ser doze unidades etc. Bem continuamos igual aos tempos antigos, com uma diferença já chegamos a ter dez submarinos na ordem de batalha e quando a esquadra vinha em Santos, transformava o porto em um Pearl Harbor.

Parece que jamais conseguiremos sair deste circulo vicioso. Infelizmente.

abs.

Corveta “Julio de Noronha” retorna ao mar

Fonte: NOMAR

Em outubro, após pouco mais de oito anos cumprindo período de manutenção/modernização, a Corveta “Julio de Noronha” desatracou do Cais Sul do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) para realizar um fundeio operativo nas proximidades da Escola Naval.

No período de 20 e 21 daquele mês, a “Julio de Noronha” realizou verificações de sistemas e da propulsão, além de adestramentos para o pessoal que guarnece as estações de manobra, convés, máquinas e controle de avarias, visando à experiência de máquinas para o comissionamento das unidades de controle local dos motores de combustão principais, prevista para o mês de novembro.

O resultado positivo alcançado consagrou o trabalho e o comprometimento da tripulação do navio e de todas as organizações militares envolvidas no reparo, em especial o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.