Página 95 de 230
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 8:20 pm
por DELTA22
Viram?! É mais uma tese provada. Nem todo trambolho é um trambolho, depende da concentração alcoolica no sangue.
Viva o bafômetro!
[]'s a todos e feliz Pascoa!
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 8:23 pm
por Glauber Prestes
Ele parece muito com o TOW. Será que vai ser tão versátil quanto ele? Teremos um Uruveco com lançadores múltiplos, ou mesmo um Marruá com um lançador no teto? Espero que no futuro as respostas sejam positivas!
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 8:34 pm
por thicogo
Ai pessoal não sei se vcs viram o novo site do Ctex, está muito legal tem até videos dos seus projetos lá expôstos,dêe uma olha.
http://www.ctex.eb.br/
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 8:42 pm
por thicogo
Carlos Mathias escreveu:É que eu tinha esse aqui na mente como comparativo.
É Carlos, eu estava observando isso no Kornet, ele tem um tamanho bem reduzido , grande alcance , e um poder de penetração que enfrenta até um Merkava.Seu modo de penetração é diferente do MSS-1, ele não usa como a maioria dos ATMGs, que usam Efeito Munroe em suas cabeças de guerra.
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 9:27 pm
por Carlos Mathias
São duas cargas ocas em tandem.
Uma pequena para detonar a ERA,a outra, maior e pesada, para realmente furar o carro.
Mas eu fico com o MSS, só temos que aperfeiçoar.
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 9:30 pm
por LeandroGCard
thicogo escreveu:Carlos Mathias escreveu:É que eu tinha esse aqui na mente como comparativo.
É Carlos, eu estava observando isso no Kornet, ele tem um tamanho bem reduzido , grande alcance , e um poder de penetração que enfrenta até um Merkava.Seu modo de penetração é diferente do MSS-1, ele não uso como a maioria do ATMG que usam Efeito Munroe em suas cabeças de guerra.
Os dois mísseis pesam praticamente a mesma coisa com seus estojos, e segundo notícias o alcance real do MSS-1.2 chega aos 4,5km. Ou seja, ele tem a mesma portabilidade do Kornet, e em termos práticos seu alcance não é muito menor.
Com relação ao Tow, o míssil+estojo (Tow 2A) pesa um pouco mais, e o alcance é um pouco menor (até 3.750m). O Míssil brasileiro é um pouco mais leve e tem maior alcance, embora seja um pouco mais lento também.
Eu não diria que o míssil brasileiro é um trambolho, ele tem as mesmas características de portabilidade dos estrangeiros. Só não sei se dá para avaliar a capacidade das ogivas de cada míssil. Os primeiros MSS 1.2 usavam carga oca simples, mas parece que o modelo atual tem algo mais poderoso e em testes teria mostrado uma capacidade de perfuração de blindagem bastante grande (segundo a Wikipédia pelo menos
).
Leandro G. Card
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 9:32 pm
por Bolovo
Vero!
Mas não importa, como o CM disse, é o NOSSO trambolho!
Agora quero ver milhares dele no EB, CFN e etc!
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 9:48 pm
por Carlos Mathias
Bem Leandro, olhando, assim no olhômetro digital, o Kornet me parece bem menor e mais portátil.
Sobre essas infos de alcance e penetração, ótimas!
Agora mais do que nunca, eu sou MSS .
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 9:59 pm
por LeandroGCard
Bolovo escreveu:Vero!
Mas não importa, como o CM disse, é o NOSSO trambolho!
Agora quero ver milhares dele no EB, CFN e etc!
Uma das grandes vantagens da produção local de mísseis é que não existe a necessidade de comprar milhares de deles, em caso de aparecer alguma crise militar eles poderiam ser produzidos à vontade. Na verdade nem seria adequado comprar muitos de cada vez, o ideal é ir aperfeiçoando constinuamente, com as FA´s comprando apenas o necessário para manter a linha de produção aberta e os esforços de desenvolvimento. E o dinheiro economizado deve ser usado para desenvolver e manter em produção outros sistemas de armas, cada um adquirido sempre em pequenas quantidades.
O importante seria agora conseguir clientes externos. É aí que o fabricante deveria obter lucros realmente mais substanciais. E a disputa pelo mercado externo garantiria a necessidade de desenvolvimento constante, evitando que a empresa fabricante "sente nos louros" e passe a ganhar dinheiro fácil enquanto nossas FA´s vão aos poucos ficando defasadas.
Leandro G. Card
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 10:01 pm
por sapao
Além de termos a oportunidade de testar os sistemas em combate, coisas que sempre se reza para que seja feita por outros!
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 10:03 pm
por Carlos Mathias
Que dirá o Kornet no Líbano!
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 10:10 pm
por thicogo
O Kornet é russo só de olhar, tudo muito simples, rustico, só o nescessário.
E sobre o TOW, pô é um missil de 1ª geração, tudo nele é de trinta anos atrás, olhem na foto a bateria, é externa e grande pra cacete.O americanos devem ter produzido tanto na Guerra Fria que tem estoque até hoje, eu acho que nem é produzido mais.
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 10:21 pm
por LeandroGCard
sapão escreveu:Além de termos a oportunidade de testar os sistemas em combate, coisas que sempre se reza para que seja feita por outros!
thicogo escreveu:O Kornet é russo só de olhar, tudo muito simple, rustico, só o nescessário.
E sobre o TOW, pô é um missil de 1ª geração, tudo nele é de trinta anos atrás, olhem na foto a bateria, é externa e grande pra cacete.O americanos devem ter produzido tanto na Guerra Fria que tem estoque até hoje, eu acho que nem é produzido mais.
O TOW ainda é produzido sim, e muito vendido no mundo todo. Ele sofre evoluções constantes (exatamente como estou propondo para o MSS-1.2, que aliás devia ter um nome ou os números vão começar a confundir), a última foi a adoção de um sistema wireless de controle. Esta já é a quinta geração do míssil, e segundo algumas fontes o alcance declarado aumentou para os mesmos 4,5 Km que dizem alcançar o MSS-1.2.
Só para você ter uma idéia do conceito de evolução constante, dê uma olhada no link abaixo:
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/tow.htm
Um abraço,
Leandro G. Card
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 10:27 pm
por Andre Correa
thicogo escreveu:O Kornet é russo só de olhar, tudo muito simples, rustico, só o nescessário.
E sobre o TOW, pô é um missil de 1ª geração, tudo nele é de trinta anos atrás, olhem na foto a bateria, é externa e grande pra cacete.O americanos devem ter produzido tanto na Guerra Fria que tem estoque até hoje, eu acho que nem é produzido mais.
Mas há que se lembrar que além do BGM-71 TOW eles tem o FGM-148 Javelin e o FGM-172 SRAW, portanto estão muitíssimo bem cobertos em todas distâncias...
Outra, o MSS-1.2 tem um alcance de até 3.000m, enquanto o TOW tem um alcance de 3.750m... ambos bem inferiores aos 5500m do Kornet...
Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Abr 24, 2011 10:48 pm
por LeandroGCard
alcluiz escreveu:thicogo escreveu:O Kornet é russo só de olhar, tudo muito simples, rustico, só o nescessário.
E sobre o TOW, pô é um missil de 1ª geração, tudo nele é de trinta anos atrás, olhem na foto a bateria, é externa e grande pra cacete.O americanos devem ter produzido tanto na Guerra Fria que tem estoque até hoje, eu acho que nem é produzido mais.
Mas há que se lembrar que além do BGM-71 TOW eles tem o FGM-148 Javelin e o FGM-172 SRAW, portanto estão muitíssimo bem cobertos em todas distâncias...
Outra, o MSS-1.2 tem um alcance de até 3.000m, enquanto o TOW tem um alcance de 3.750m... ambos bem inferiores aos 5500m do Kornet...
O alcance declarado do MSS-1.2 é 3.000m, mas o sistema de guiagem tem capacidade bem maior (segundo uma declaração de um engenheiro da Mectron que vi certa vez até 8.000m), e em testes o míssil teria mostrado manter controle e precisão até 4.500 m e talvez até mais. Quando houver ações reais para vendas externas (o que já deveria estar acontecendo) este deve ser o alcance declarado.
Quanto a outros mísseis com menor alcance, esta é uma das áreas a serem desenvolvidas, agora é só querer, se for interessante. Mas o Javelin é um caso diferente, pois ele é autoguiado e custa quatro vezes mais caro.
Leandro G. Card