Fórum Defesa Brasil

rafafoz escreveu:Eu acho que foi um Brasileiro que escreveu heim, ou um brasiguaio, hehehe.

Só que uma coisa se percebe, a mídia paraguaia possui muitas controvérsias até dentro dos mesmos jornais, parece uma guerra interna dentro deles, de redatores contra redatores, por que será. Duvido que isso seja só questões ideológicas.

Mais uma pergunta? os dados que ele citou sobre compra de armamentos na AL estão corretos?

Preparem-se pois a reivindicação sobre os lucros de Itaipú é apenas o começo, se demonstrarmos fraqueza logo os paraguaios estarão na corte internacional com reclamações sobre áreas de fronteira, indenizações pelos prejuízos causados pela guerra da tríplice aliança, etc.

toalinha escreveu:Talvez eu não tenha sido compreendido, sobre a eventual indenização pela guerra da tríplice aliança é certamente um exagero da minha parte, porém a idéia central é que as demandas paraguaias não se limitarão ao reajuste dos lucros em Itaipú. Agora sobre as disputas sobre áreas de fronteira eu as mencionei porque há casos em que esses litígios são resolvidos nesses tribunais, como no caso Chile-Perú pelo Mar del Grau ou Honduras-Nicarágua.

Embora eu tenha enfatizado no último parágrafo do post anterior uma solução militar ao litígio Brasil-Paraguai essa hipótese só seria cabível em situações drásticas, como um massacre de colonos brasileiros perpetrado pelos campesinos com anuência (ainda que implícita) do governo paraguaio por exemplo. Acredito que a melhor opção seria dar uma ''canseira'' no Paraguai, atrasando ao máximo essa discussão, e de certa forma o que irá acontecer será isso mesmo já que como qualquer revisão em tratados ou acordos internacionais deve ser submetidos à aprovação no Congresso Nacional esse reajuste que os paraguaios tanto reclamam passará por um trâmite tão longo como no caso da Venezuela, que pediu para entrar no Mercosul e até hoje não saiu uma decisão.

O tempo está ao nosso favor

Ras escreveu:

rafafoz escreveu:Fico pensando em um presidente que faça isso tudo mudar, e o único que vejo que seria bem duro contra isso, talvez extremamente duro, seria o Requião (atual governador do Paraná) mesmo não gostando da gestão dele. Ele seria o ideal no caso da política externa com o eixo bolivariano, já que ele só fala 1 vez e ainda só fala com quem ele quer e lhe convém. O único problema seria com os outros países que o Brasil tem uma boa diplomacia (na questão de países desenvolvidos) que acabaria com tal diplomacia em apenas uma conversa. Poderiam colocá-lo somente para ele lidar com esse eixo.

Requião tem la os seus defeitos, mas ninguem aqui do parana pode reclamar sobre a postura nacionalista dele por mais que a imprensa daki malhe ele, ele é do tipo que nao se deixa ser chantageado, eu gosto dele por causa disso, esses bolivarianos iam ver oque é bom pra tosse caso ele fosse presidente.

Túlio escreveu:Charla! Eu diria apenas: te horrorizas com aquela guerra? Esperes a PRÓXIMA...

rafafoz escreveu:Fico pensando em um presidente que faça isso tudo mudar, e o único que vejo que seria bem duro contra isso, talvez extremamente duro, seria o Requião (atual governador do Paraná) mesmo não gostando da gestão dele. Ele seria o ideal no caso da política externa com o eixo bolivariano, já que ele só fala 1 vez e ainda só fala com quem ele quer e lhe convém. O único problema seria com os outros países que o Brasil tem uma boa diplomacia (na questão de países desenvolvidos) que acabaria com tal diplomacia em apenas uma conversa. Poderiam colocá-lo somente para ele lidar com esse eixo.

Ras escreveu: Requião tem la os seus defeitos, mas ninguem aqui do parana pode reclamar sobre a postura nacionalista dele por mais que a imprensa daki malhe ele, ele é do tipo que nao se deixa ser chantageado, eu gosto dele por causa disso, esses bolivarianos iam ver oque é bom pra tosse caso ele fosse presidente.

cicloneprojekt escreveu: O problema que tem o requião, é que o nacionalismo dele é bastante infantil na maioria das vezes, o que tira sua credibilidade. Em um provável governo de Dilma Roussef, ele poderia ser o acessor principal para política internacional com o Mercosul. Seria uma política de: " Bateu, levou".

Ia viver de mão quente.

A parody on Paraguay
Written by defenceWeb editor Leon Engelbrecht
Friday, 20 February 2009

I have spent affair amount of my reading time this week perusing the latest copy of the Military Balance, the flagship publication of the venerable International Institute for Strategic Studies.
The London think-tank’s 488 page tome is arguably the most reliable source of force level and capacity data available in the public domain and is packed with data on every significant military power – and may insignificant ones as well.

I had a good laugh this morning paging through the section dealing with Latin American militaries, in part because I was mulling concerns in some quarters about the military capacity of the South African National Defence Force.

The SANDF has from this year lengthened basic training from about three to roughly five months because of concerns about recent recruits’ elementary military skills. Army chief Lt Gen Solly Shoke last week also expressed himself somewhat unhappy with the state of military discipline and noted many recruits were still hanging from their mother’s apron strings (he called them mommy’s boys, which is perhaps not fair on female recruits).

The structure of the Army – and of the SANDF by extension – is less than perfect. There is presently no general staff system. The structure is a bundle of stovepipes and the chain of command is too long. Logistics are a muddle and the Army’s prime mission equipment was old when I was young. The Reserve Force is severely understrength and the regular force is overstretched.

There is also negative feedback among South African senior noncommissioned officers and foreign military attachés regarding the performance of our soldiers in the field (meaning on peace duty).

Judging by his comments at a media breakfast last week Shoke is aware of these problems and has tasked his team to address these concerns. Times are tight and may remain so for some years. Meanwhile, problem areas will remain fodder for the media.

But in a sense Shoke is fortunate: here fodder is figurative. In Paraguay it is literal. I was taken aback that the country’s Army still fields cavalry divisions – a horsed cavalry divisions. The Military Balance lists three, each of two regiments. These formations are assigned to each of three field corps that otherwise include two infantry divisions and some supporting elements. I’m pleased to report there are also three regiments of armoured cavalry – equipped with some 30 Brazilian-made 1970s vintage EE-9 Cascavel armoured cars. No problem there. But Paraguay’s armour holdings certainly made me smile: five M4A3 Sherman medium tanks and 12 M3A1 Stuart light tanks.

Now there is a force modernisation problem! (And, in case you are wondering, with a full time strength of around 7600 and about 164 000 reserves, the Paraguayan Army is not exactly over strength, despite the pretentious “order of battle”.)