Fórum Defesa Brasil

Mas na prática é isso que ocorre! Se a PM não "arrochar" o bandido para recuperar os pertences da vítima, o caso vai ser levado à delegacia, onde vai ser feito um B.O., e depois virará estatística! Num país onde a Polícia Civil só consegue eludidar 8% dos homicídios (sendo que mais ta metade desses são casos de elementos já identificados pela PM), vai se preocupar em investigar bandidos que roubam celulares, pequenos comércios, carros, etc?
Graças a PM, fazendo o que não lhes cabe (já que depois do crime ocorrido não deveria ser mais sua atribuição), que muitas vezes os pertences das vítimas são recuperados. Mas como o Cel. Telhada disse, nesse caso do SGT preso, a PM tem que aprender a trabalhar nos limites da lei, nenhum passo a mais. Tenho certeza que, depois desse fato, a PMESP vai mudar bastante.

Não tem pra onde correr, são atitudes assim que arrebentam a PM, pois hoje em dia todo mundo tem celular e nessa o soldado é facilmente pego cometendo esses excessos, bandido pego é bandido preso.

Deveria-se cobrar metras também da PC, assim como fazem com o professores da rede estadual, tem de ter meta de elucidações, se não o delegado (que é outra jaboticaba) fica com o popozão na cadeira e não faz nada.

Na minha cidade é reclamação constante de PM, que prendem vagabundo no final de semana e não tem delegado no plantão, que por sinal, esta nos barzinhos da vida fazendo o social dele...

Agora tem-se que revolucionar as polícias brasileiras, essa divisão imbecil entre PM e PC é uma das jaboticabas mais esquisitas (pra se dizer o mínimo) do Brasil. Polícia é polícia e acabou.

Encontrei este texto sobre o sistema de formação da polícia brasileira, e concordo inteiramente sobre ela:

Mais amplas ainda são as críticas do estadunidense William Bratton.[28] Ex-chefe de polícia das cidades americanas de Nova York e Los Angeles,[29] Bratton é considerado uma espécie de Steve Jobs da polícia,[30] alcançando tal fama por ter vencido o crime na cidade de Nova York, na década passada.[31] Suas críticas são direcionadas à formação e sistemática das polícias brasileiras:

"Comecei a carreira como policial. No Brasil, seria um soldado de polícia. Eu jamais conseguiria ascender e me tornar chefe de polícia. (...) Os soldados não podem chegar ao topo. E os policiais civis e investigadores são uma outra classe. Os delegados são advogados. É um sistema extraordinariamente complexo, que não tem a equidade existente na polícia dos Estados Unidos. Eu teria de ir a uma faculdade de direito para me tornar delegado. Em meu departamento, todo investigador pode chegar ao posto mais alto da carreira policial. Não ter chance de ascender é algo desestimulante em qualquer carreira. Não haveria por que ser diferente na polícia."[28] [29]

Essa apreensão do SGT tem uma razão por trás. Se chama Ciclo Completo! Atualmente está havendo um grande debate nacional com o intuito de se mudar o atual modelo de segurança pública, e a principal frente é a adoção do Ciclo Completo para todas as polícias, e isso tem tirado sono dos delegados, que vão ter que dividir seu poder de autoridade policial com todos os outros policiais, como ocorre em todos os países do mundo, com excessão do Brasil e mais dois países africanos, que herdaram o antigo modelo de polícia adotado na época do império português, onde cada província, ou vila, possuía um delegado, e a guarda pública atuavam, além da defesa em casos de guerra, como auxiliares deste. Com o ciclo completo, as PMs, PRF, GCM, não mais precisarão ir para uma delegacia para registrar uma OC. Em casos de crimes de pequeno potencial ofensivo, é feito um TCO no local (procedimento que leva horas numa delegacia, retirando viaturas da rua), e depois o acusado é liberado, se comprometendo a comparecer à audiência com o juiz. Em casos de flagrantes de crimes mais graves, os acusados são levados diretamente para a Audiência de Custódia, onde o Juiz já aplica a pena que o acusado deve receber (indo desde penas alternativas, até a prisão preventiva em regime fechado). Com isso, as delegacias não vão mais ter o fluxo que tem hoje, e os doutores terão que trabalhar para justificar seus salários.
Eles iniciaram uma campanha aberta de difamação contra a PM, para tentar evitar que o Ciclo completo seja aprovado, pois sabem que não tem apoio nem da maioria dos Agentes da própria instituição. Sem falar do MP que já se colocou a favor do projeto.

Entrem no perfil "Todos contra o Ciclo", no Facebook, e tirem suas conclusões.

O correto seria acabar de vez com a figura do delegado, unificar as polícias e criar um plano de carreira iniciando no praça.

Com o Ciclo Completo é isso que vai terminar ocorrendo, pois os delegados vão ficar sobrando no sistema, já que qualquer policial que atender a OC, e quem vai ficar responsável por toda persecução penal, ou seja, liberar, através de um simples TCO, ou encaminhar o acusado diretamente para a audiência de custódia. Vendo que essa é uma tendência, os delegados já estão lutando para conseguirem carreira jurídica, sendo elevados a função de juízes de Instrução, para não verem um simples soldado ter os mesmos poderes que eles. O fato é que no sistema policial não cabe o modelo bacharelesco que existe hoje. Policial tem que ser policial, um Técnico em Segurança Pública, e o papel de tipificar o crime e indiciar cabe ao MP e ao Judiciário. Só no Brasil existe este modelo, onde todos os procedimentos policiais tem que passar pelo delegado, afunilando todo o sistema policial neste cargo, tornando o sistema altamente burocratizado e ineficiente. Por causa disso, eles passam a maior parte do tempo registrando os procedimentos das outras instituições, e não tem tempo para fazer sua atividade fim, que é investigar. As PCs se transformaram em um imenso cartório.

Sobre a Carreira Única, onde só há concurso externo para o posto de Soldado, e este poderá ascender profissionalmente, até chegar ao topo da carreira, é uma tendência que já vem sendo adotado em alguns estados.
Sobre uma polícia única, eu não concordo. Já pensou uma única polícia estadual que entra em greve? Eu acho que deve continuar existindo as duas polícias, mas as duas fazendo o Ciclo Completo, mas cada uma especializada em determinados tipos de crimes. Por exemplo, as PCs, por serem menores, mas com maior experiência em investigação, poderia ficar responsáveis pelos Crimes contra a vida, e costumes, enquanto que as PMs ficariam responsáveis pelos Crimes contra o patrimônio. Dessa forma, acabaria com os conflitos de atribuições que existe hoje, pois a função de cada uma ficaria bem definida.
Não podemos esquecer das GCMs, que vem conseguindo status de polícias municipais, e poderiam ficar responsáveis pelo policiamento mais aproximado com os cidadãos, o policiamento comunitário, atuando bastante na prevenção de crimes nos municípios, nos bairros, comunidades.
Os Agente Penitenciários passariam a ser as Policiais Penais, e ficariam responsáveis pela custódia nos perdidos, escoltas de presos, bem como na recaptura de foragidos do sistema carcerário.
Esse é o chamado de Especialização das Polícias, adotado pelos.países mais desenvolvidos.

Vaza vídeo onde o Delegado, que autuou o Sargento, tortura um homem na delegacia!!



No final deste vídeo, a real motivação que levou este delegado a praticar esse ato de covardia:

Henrique, obrigado pelo esclarecimento do Ciclo completo, ficou fácil de entender a revolta dos delegados. Carreira que deveria ser extinta e transforma-los em auxiliares dos promotores!

henriquejr escreveu:Com o Ciclo Completo é isso que vai terminar ocorrendo, pois os delegados vão ficar sobrando no sistema, já que qualquer policial que atender a OC, e quem vai ficar responsável por toda persecução penal, ou seja, liberar, através de um simples TCO, ou encaminhar o acusado diretamente para a audiência de custódia. Vendo que essa é uma tendência, os delegados já estão lutando para conseguirem carreira jurídica, sendo elevados a função de juízes de Instrução, para não verem um simples soldado ter os mesmos poderes que eles. O fato é que no sistema policial não cabe o modelo bacharelesco que existe hoje. Policial tem que ser policial, um Técnico em Segurança Pública, e o papel de tipificar o crime e indiciar cabe ao MP e ao Judiciário. Só no Brasil existe este modelo, onde todos os procedimentos policiais tem que passar pelo delegado, afunilando todo o sistema policial neste cargo, tornando o sistema altamente burocratizado e ineficiente. Por causa disso, eles passam a maior parte do tempo registrando os procedimentos das outras instituições, e não tem tempo para fazer sua atividade fim, que é investigar. As PCs se transformaram em um imenso cartório.

Sobre a Carreira Única, onde só há concurso externo para o posto de Soldado, e este poderá ascender profissionalmente, até chegar ao topo da carreira, é uma tendência que já vem sendo adotado em alguns estados.
Sobre uma polícia única, eu não concordo. Já pensou uma única polícia estadual que entra em greve? Eu acho que deve continuar existindo as duas polícias, mas as duas fazendo o Ciclo Completo, mas cada uma especializada em determinados tipos de crimes. Por exemplo, as PCs, por serem menores, mas com maior experiência em investigação, poderia ficar responsáveis pelos Crimes contra a vida, e costumes, enquanto que as PMs ficariam responsáveis pelos Crimes contra o patrimônio. Dessa forma, acabaria com os conflitos de atribuições que existe hoje, pois a função de cada uma ficaria bem definida.
Não podemos esquecer das GCMs, que vem conseguindo status de polícias municipais, e poderiam ficar responsáveis pelo policiamento mais aproximado com os cidadãos, o policiamento comunitário, atuando bastante na prevenção de crimes nos municípios, nos bairros, comunidades.
Os Agente Penitenciários passariam a ser as Policiais Penais, e ficariam responsáveis pela custódia nos perdidos, escoltas de presos, bem como na recaptura de foragidos do sistema carcerário.
Esse é o chamado de Especialização das Polícias, adotado pelos.países mais desenvolvidos.

Perfeito, essa era a proposta do Balesteri, as associações dos delegados e dos oficiais da PM conseguiram defenestrá-lo do governo.

A unificação das polícias não é a solução, o ciclo completo de todas sim.

Enquanto não houver o ciclo completo e acabar com a aberração do tal do delegado a segurança pública no Brasil vai continuar sendo essa zona que é.

henriquejr escreveu:Com o Ciclo Completo é isso que vai terminar ocorrendo, pois os delegados vão ficar sobrando no sistema, já que qualquer policial que atender a OC, e quem vai ficar responsável por toda persecução penal, ou seja, liberar, através de um simples TCO, ou encaminhar o acusado diretamente para a audiência de custódia. Vendo que essa é uma tendência, os delegados já estão lutando para conseguirem carreira jurídica, sendo elevados a função de juízes de Instrução, para não verem um simples soldado ter os mesmos poderes que eles. O fato é que no sistema policial não cabe o modelo bacharelesco que existe hoje. Policial tem que ser policial, um Técnico em Segurança Pública, e o papel de tipificar o crime e indiciar cabe ao MP e ao Judiciário. Só no Brasil existe este modelo, onde todos os procedimentos policiais tem que passar pelo delegado, afunilando todo o sistema policial neste cargo, tornando o sistema altamente burocratizado e ineficiente. Por causa disso, eles passam a maior parte do tempo registrando os procedimentos das outras instituições, e não tem tempo para fazer sua atividade fim, que é investigar. As PCs se transformaram em um imenso cartório.

Sobre a Carreira Única, onde só há concurso externo para o posto de Soldado, e este poderá ascender profissionalmente, até chegar ao topo da carreira, é uma tendência que já vem sendo adotado em alguns estados.
Sobre uma polícia única, eu não concordo. Já pensou uma única polícia estadual que entra em greve? Eu acho que deve continuar existindo as duas polícias, mas as duas fazendo o Ciclo Completo, mas cada uma especializada em determinados tipos de crimes. Por exemplo, as PCs, por serem menores, mas com maior experiência em investigação, poderia ficar responsáveis pelos Crimes contra a vida, e costumes, enquanto que as PMs ficariam responsáveis pelos Crimes contra o patrimônio. Dessa forma, acabaria com os conflitos de atribuições que existe hoje, pois a função de cada uma ficaria bem definida.
Não podemos esquecer das GCMs, que vem conseguindo status de polícias municipais, e poderiam ficar responsáveis pelo policiamento mais aproximado com os cidadãos, o policiamento comunitário, atuando bastante na prevenção de crimes nos municípios, nos bairros, comunidades.
Os Agente Penitenciários passariam a ser as Policiais Penais, e ficariam responsáveis pela custódia nos perdidos, escoltas de presos, bem como na recaptura de foragidos do sistema carcerário.
Esse é o chamado de Especialização das Polícias, adotado pelos.países mais desenvolvidos.

Por aqui temos duas forças policiais que têm no seu seio todo o espectro policial, desde o simples patrulheiro, passando pelo Investigação Criminal, acabando nas Unidades Especiais, têm tudo! Uma é a PSP e é de natureza civil, têm sindicatos, etc. Essa força controla as grandes metrópoles.

Depois temos a GNR que é de natureza militar, quem tem tudo o que a PSP tem e mais alguma coisa (por exemplo lanchas rápidas de fiscalização marítima, Bombeiros Sapadores, fazem missões no estrangeiro como por exemplo o Iraque, etc).

Ambas as forças fazem investigação criminal, mas de pequena envergadura, já que os crimes mais complexos é um exclusivo da Policia Judiciária. A mesma só tem inspectores e os mesmos são tudo pessoas com formação universitária (por norma Direito).

Depois ainda temos o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e a Policia Marítima.

Antigamente ainda tínhamos a Guarda Fiscal e a Guarda Florestal, mas que foram assimiladas pela GNR.

cabeça de martelo escreveu:

henriquejr escreveu:Com o Ciclo Completo é isso que vai terminar ocorrendo, pois os delegados vão ficar sobrando no sistema, já que qualquer policial que atender a OC, e quem vai ficar responsável por toda persecução penal, ou seja, liberar, através de um simples TCO, ou encaminhar o acusado diretamente para a audiência de custódia. Vendo que essa é uma tendência, os delegados já estão lutando para conseguirem carreira jurídica, sendo elevados a função de juízes de Instrução, para não verem um simples soldado ter os mesmos poderes que eles. O fato é que no sistema policial não cabe o modelo bacharelesco que existe hoje. Policial tem que ser policial, um Técnico em Segurança Pública, e o papel de tipificar o crime e indiciar cabe ao MP e ao Judiciário. Só no Brasil existe este modelo, onde todos os procedimentos policiais tem que passar pelo delegado, afunilando todo o sistema policial neste cargo, tornando o sistema altamente burocratizado e ineficiente. Por causa disso, eles passam a maior parte do tempo registrando os procedimentos das outras instituições, e não tem tempo para fazer sua atividade fim, que é investigar. As PCs se transformaram em um imenso cartório.

Sobre a Carreira Única, onde só há concurso externo para o posto de Soldado, e este poderá ascender profissionalmente, até chegar ao topo da carreira, é uma tendência que já vem sendo adotado em alguns estados.
Sobre uma polícia única, eu não concordo. Já pensou uma única polícia estadual que entra em greve? Eu acho que deve continuar existindo as duas polícias, mas as duas fazendo o Ciclo Completo, mas cada uma especializada em determinados tipos de crimes. Por exemplo, as PCs, por serem menores, mas com maior experiência em investigação, poderia ficar responsáveis pelos Crimes contra a vida, e costumes, enquanto que as PMs ficariam responsáveis pelos Crimes contra o patrimônio. Dessa forma, acabaria com os conflitos de atribuições que existe hoje, pois a função de cada uma ficaria bem definida.
Não podemos esquecer das GCMs, que vem conseguindo status de polícias municipais, e poderiam ficar responsáveis pelo policiamento mais aproximado com os cidadãos, o policiamento comunitário, atuando bastante na prevenção de crimes nos municípios, nos bairros, comunidades.
Os Agente Penitenciários passariam a ser as Policiais Penais, e ficariam responsáveis pela custódia nos perdidos, escoltas de presos, bem como na recaptura de foragidos do sistema carcerário.
Esse é o chamado de Especialização das Polícias, adotado pelos.países mais desenvolvidos.

Por aqui temos duas forças policiais que têm no seu seio todo o espectro policial, desde o simples patrulheiro, passando pelo Investigação Criminal, acabando nas Unidades Especiais, têm tudo! Uma é a PSP e é de natureza civil, têm sindicatos, etc. Essa força controla as grandes metrópoles.

Depois temos a GNR que é de natureza militar, quem tem tudo o que a PSP tem e mais alguma coisa (por exemplo lanchas rápidas de fiscalização marítima, Bombeiros Sapadores, fazem missões no estrangeiro como por exemplo o Iraque, etc).

Ambas as forças fazem investigação criminal, mas de pequena envergadura, já que os crimes mais complexos é um exclusivo da Policia Judiciária. A mesma só tem inspectores e os mesmos são tudo pessoas com formação universitária (por norma Direito).

Depois ainda temos o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e a Policia Marítima.

Antigamente ainda tínhamos a Guarda Fiscal e a Guarda Florestal, mas que foram assimiladas pela GNR.

Pois é, ocorre que, somente no Brasil, Cabo Verde e Guiné-Bissau, coincidentemente antigas colônias de seu País, o modelo de polícia adotado pelos respectivos sistemas de segurança pública é de ciclo incompleto, ou seja, uma instituição policial é responsável pelo policiamento presencial, ostensivo e preventivo e outra fica com a parte investigativa.

Mais: As Polícias Militares estaduais brasileiras é na realidade "pequenos exércitos" subnacionais que respondem aos governadores dos Estados. São controladas pelo Exército Brasileiras sendo, constitucionalmente, suas forças auxiliares. Os militares estaduais se limitam ao policiamento ostensivo, presencial e preventivo. Inquéritos policiais somente com as Polícias Civis (estaduais e do Distrito Federal) e Polícia Federal.

Apesar das mazelas deste sistema falho, a PM é a única força policial presente nos pouco mais de 5 mil municípios brasileiros, as vezes é a única representante do Estado nos longínquos rincões do Brasil.

Já a Polícia Rodoviária Federal (PRF), apesar de uniformizada, não é militar, ou seja, seu estatuto é civilista. Além disto, sua atuação se limita ao policiamento presencial e preventivo, estando privada de realizar investigação e presidir inquérito policial. (Eles já realizam TCO, ou seja, notificam crimes considerados de pequena monta).

Já editei várias vezes a minha resposta. Cabo-Verde tem duas Forças Policiais

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%AD ... abo_Verde)

http://www.policianacional.cv/



http://www.pj.gov.cv/

http://www.operacional.pt/grupo-de-oper ... abo-verde/

O clima ta pesado em São Paulo. E ainda querem manter esse sistema, onde uma instituição tem que se submeter a outra para fazer seu trabalho!

cabeça de martelo escreveu:Já editei várias vezes a minha resposta. Cabo-Verde tem duas Forças Policiais

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%AD ... abo_Verde)

http://www.policianacional.cv/



http://www.pj.gov.cv/

http://www.operacional.pt/grupo-de-oper ... abo-verde/

Como não acompanho todos os seus passos aqui neste Fórum, muito menos sou seu seguidor, tampouco tenho a obrigação para tal, somente agora tomei conhecimento do conteúdo postado por ti. Entretanto, como se deu o trabalho, vou conferir o conteúdo prontamente aqui divulgado.