Fórum Defesa Brasil

nveras escreveu:http://g1.globo.com/educacao/noticia/20 ... mundo.html
Aqui está a realidade para aqueles que não sabem de onde vem o tal complexo de vira-latas. Basta ser um.

Claro...precisamos de um presidente semi analfabeto para voltar a ter investimento em educação e construir universidades depois de décadas de estagnação, e ainda tem a cara de pau de cobrarem resultados imediatos, é preciso décadas de investimento contínuo para formar uma massa crítica de cientistas e pesquisadores.

Juniorbombeiro escreveu:

nveras escreveu:http://g1.globo.com/educacao/noticia/20 ... mundo.html
Aqui está a realidade para aqueles que não sabem de onde vem o tal complexo de vira-latas. Basta ser um.

Claro...precisamos de um presidente semi analfabeto para voltar a ter investimento em educação e construir universidades depois de décadas de estagnação, e ainda tem a cara de pau de cobrarem resultados imediatos, é preciso décadas de investimento contínuo para formar uma massa crítica de cientistas e pesquisadores.

Onde, onde, não vi?

nveras escreveu:

Juniorbombeiro escreveu: Claro...precisamos de um presidente semi analfabeto para voltar a ter investimento em educação e construir universidades depois de décadas de estagnação, e ainda tem a cara de pau de cobrarem resultados imediatos, é preciso décadas de investimento contínuo para formar uma massa crítica de cientistas e pesquisadores.

Onde, onde, não vi?

Não viu né...precisa se informar melhor então...pq no Globo e na Veja não passa mesmo. Não estou dizendo que foi perfeito, mas foi mais do que foi feito em muitos e muitos anos.

Juniorbombeiro escreveu:

nveras escreveu: Onde, onde, não vi?

Não viu né...precisa se informar melhor então...pq no Globo e na Veja não passa mesmo. Não estou dizendo que foi perfeito, mas foi mais do que foi feito em muitos e muitos anos.

Ainda não enxerguei. Desculpa a ignorância, mas números mostram o aumento de analfabetos funcionais . Quanto ao número de universitários, isso eu vi, mas a maioria não sabe nem português.

Bourne escreveu:Manda a monarquia e o rei para

O que tem a ver monarquia com parlamentarismo? Nada!

Um regime parlamentar pode continuar elegendo o presidente (ou equivalente) que é chefe do executivo como é o comum em quase todos os países com regimes parlamentaristas. A diferença é que quem manda mesmo é o parlamento e o grupo que consegue reunir forças para montar um governo e governar.

Mas suponhamos que no parlamentarismo BRASILEIRO, não num parlamentarismo europeu, fosse escolhido para primeiro-ministro, um político matreiro, mas não muito carismático, como Aécio Neves por exemplo. Enquanto para presidente - na teoria uma função com poucos poderes de decisão - fosse escolhido um demagogo mentiroso mas com grande capacidade de enfeitiçar as massas, como Inácio da Silva por exemplo.

Quem garante que o presidente não tentaria puxar o tapete do primeiro-ministro na primeira oportunidade? Não foi isso que João Goulart fez em 1963, até conseguir desfazer aquela experiência parlamentarista? E, como resultado, no ano seguinte, o Brasil foi sentenciado a vinte anos de prisão na ditadura militar. Imagino eu que seria mais difícil um monarca tentar algo parecido, transformando-se em Luís XVI em pleno século XXI.

Melhor mesmo se alguém tivesse enfiado uma bala em Floriano Peixoto, Deodoro da Fonseca e Ruy Barbosa e nunca tivéssemos passado por 15 de Novembro de 1889.

Talvez - eu digitei "TALVEZ" - não tivéssemos tido Canudos, nem Getúlio Vargas, nem Revolta Constitucionalista, nem Estado-Novo, nem João Goulart, e nem 31 de Março de 1964...

Ai-ai... Sonhar faz um bem danado, né não?

Juniorbombeiro escreveu:Aí correríamos o sério risco de caírmos na mão de um rei fraco e incapaz, derrubado em uma "revolução sem povo" como tivemos com Dom Pedro II, ou uma briga de facão no escuro pela sucessão como na Arábia Saudita????

Pagar para sustentar essa casta de desocupados, ainda pagamos. Existem impostos até hoje que sustentam a família imperial brasileira. Quando aquele "príncipe" morreu no acidente da Air France, tive a curiosidade de visitar paginas relacionadas a família imperial...nunca vi tamanho festival de besteiras, títulos e qualidades auto concedidos. Nossos parlamentares e dirigentes de futebol passam vergonha perto daquela gente.

Mas do que você está falando? Que história é esta de que poderíamos ter um rei fraco?!?!

Um rei forte teria que deter o PODER, coisa que eu não cheguei nem perto de sugerir. O eventual rei ou imperador do Brasil teria poder absolutamente zero, não mandaria em nada, isso seria atribuição de uma classe política eleita democraticamente. Então o rei/imperador já seria fraco por definição, mais fraco impossível. Administração do país continuaria sendo feita por representantes do povo, só um lunático sugeriria em pleno século XXI um retorno à monarquia absolutista ou mesmo constitucional . Esqueça qualquer comparação com a Casa de Saud, isso não está sequer em cogitação.

A função da realeza seria fazer o que fez com você quando o príncipe morreu. Captar a atenção das massas e desviar os sentimentos de adoração e idolatria para um grupo inócuo, para evitar duas coisas:

1) Que qualquer político fosse seduzido por este aspecto psicológico da "idolatria do poder" e passasse realmente a achar que era ou podia mais do que um simples mortal. Coisa infelizmente muito mais comum do que se imagina, basta ver como a maioria dos políticos fica ofendido com críticas, afinal, eles são "os caras" e se sentem acima das críticas dos pobres camponeses.

2) O monte de gente que puxa saco de político para aparecer, por interesse comercial ou por puro instinto de "puxa-saquice" mesmo iria "babar no ovo" de outras pessoas, o que evitaria não só uma perda de tempo considerável mas também que se instalassem os sentimentos do item anterior.

Acho que você não tem ideia da quantidade de empresários, socialites, estilistas de moda, maquiadores, clínicas de estética, marqueteiros e etc... que se acerca de nossos governantes e os envolve em todo um "ti ti ti da corte" justamente atraídos por esta aura de "nobreza" e "superioridade" que o poder político traz, já que em princípio não existe posição social superior em nossa sociedade. Isso é atávico, resultado de nossa evolução enquanto espécie, e a maioria absoluta das pessoas faz e aceita isso como normal, não há como evitar. O que se pode fazer é desviar o foco destes sentimentos para que eles não sejam focados na classe política, onde causam muitos problemas. Com nobres, reis e príncipes estas posições ainda mais superiores na sociedade existiriam, e atrairiam este pessoal todo que quer desde apenas aparecer em fotografias com o dignatário da vez até fazer propaganda dos bens e serviços que presta.

E o custo disso seria ainda menor do que bancar basicamente a mesma coisa para político (até porque temos muito mais políticos do que teríamos de "cargos" na família imperial, que se resumiriam aos familiares mais próximos ao rei/imperador - e mesmo estes teriam que bancar a si mesmos com suas próprias propriedades, que lhes teriam sido simplesmente devolvidas). E até coisas estapafúrdias como as polpudas verbas de representação e de gabinete para compra de roupas e apetrechos para eventos de gala que nossos políticos recebem poderia ser cortada. Eles nem seriam convidados para estes eventos, isso seria trabalho para a família imperial.

Os políticos em si seria apenas funcionários públicos eleitos, sem nenhuma aura de nobreza e superioridade que a maior porte de nossa sociedade e muitos deles mesmos se atribuem até hoje.


Leandro G. Card

nveras escreveu:

Juniorbombeiro escreveu: Não viu né...precisa se informar melhor então...pq no Globo e na Veja não passa mesmo. Não estou dizendo que foi perfeito, mas foi mais do que foi feito em muitos e muitos anos.

Ainda não enxerguei. Desculpa a ignorância, mas números mostram o aumento de analfabetos funcionais . Quanto ao número de universitários, isso eu vi, mas a maioria não sabe nem português.

Os números talvez mostrem um aumento das pesquisas, isso sim. Em qualquer trabalho estatístico, se você aumentar a amostragem, aumenta a confiabilidade dos dados e resultados podem ser alterados, sem refletir necessariamente uma piora ou uma melhora na prática. Também tem o outro lado...estatística é que nem mini saia...pode mostrar quase tudo e esconder o essencial...então...para podermos realmente discutir isso teríamos que avaliar melhor esses dados. Temos também a questão de divisão de responsabilidades, município, estado, federação.
Mas o fato é que temos muito para melhorar ainda, e com certeza não é fechando escolas que vamos chegar lá.

Me desculpem, mas vocês estão falando sério? Vocês realmente pensam que mudar a forma de governo vai resolver nossos problemas
O buraco é muito mais embaixo. Vocês podem passar o resto de suas vidas falando de partidos e formas de governo, mas isso não passaria de auto-engano.

Se não houver uma mudança cultural, qualquer partido ou forma de governo será apenas outra embalagem para o mesmo conteúdo:
viewtopic.php?f=4&t=18672&p=5442152#p5442152

Abs,

JT

Pessoal, vocês esqueceram de uma coisa...

E os Barões, Viscondes, Condes, Comendadores e outros aproveitadores que tais, que brotariam como cogumelos num hipotético "novo império brasileiro"?

Quem sustentaria essa corja?

Wingate

LeandroGCard escreveu:

Juniorbombeiro escreveu:Aí correríamos o sério risco de caírmos na mão de um rei fraco e incapaz, derrubado em uma "revolução sem povo" como tivemos com Dom Pedro II, ou uma briga de facão no escuro pela sucessão como na Arábia Saudita????

Pagar para sustentar essa casta de desocupados, ainda pagamos. Existem impostos até hoje que sustentam a família imperial brasileira. Quando aquele "príncipe" morreu no acidente da Air France, tive a curiosidade de visitar paginas relacionadas a família imperial...nunca vi tamanho festival de besteiras, títulos e qualidades auto concedidos. Nossos parlamentares e dirigentes de futebol passam vergonha perto daquela gente.

Mas do que você está falando? Que história é esta de que poderíamos ter um rei fraco?!?!

Um rei forte teria que deter o PODER, coisa que eu não cheguei nem perto de sugerir. O eventual rei ou imperador do Brasil teria poder absolutamente zero, não mandaria em nada, isso seria atribuição de uma classe política eleita democraticamente. Então o rei/imperador já seria fraco por definição, mas fraco impossível. Administração do país continuaria sendo feita por representantes do povo, só um lunático sugeriria em pleno século XXI um retorno à monarquia absolutista ou mesmo constitucional . Esqueça qualquer comparação com a Casa de Saud, isso não está sequer em cogitação.

A função da realeza seria fazer o que fez com você quando o príncipe morreu. Captar a atenção das massas e desviar os sentimentos de adoração e idolatria para um grupo inócuo, para evitar duas coisas:

1) Que qualquer político fosse seduzido por este aspecto psicológico da "idolatria do poder" e passasse realmente a achar que era ou podia mais do que um simples mortal. Coisa infelizmente muito mais comum do que se imagina, basta ver como a maioria dos políticos fica ofendido com críticas, afinal, eles são "os caras" e se sentem acima das críticas dos pobres camponeses.

2) O monte de gente que puxa saco de político para aparecer, por interesse comercial ou por puro instinto de "puxa-saquice" mesmo iria "babar no ovo" de outras pessoas, o que evitaria não só uma perda de tempo considerável mas também que se instalassem os sentimentos do item anterior.

Acho que você não tem ideia da quantidade de empresários, socialites, estilistas de moda, maquiadores, clínicas de estética, marqueteiros e etc... que se acerca de nossos governantes e os envolve em todo um "ti ti ti da corte" justamente atraídos por esta aura de "nobreza" e "superioridade" que o poder político traz, já que em princípio não existe posição social superior em nossa sociedade. Isso é atávico, resultado de nossa evolução enquanto espécie, e a maioria absoluta das pessoas faz e aceita isso como normal, não há como evitar. O que se pode fazer é desviar o foco destes sentimentos para que eles não sejam focados na classe política, onde causam muitos problemas. Com nobres, reis e príncipes estas posições ainda mais superiores na sociedade existiriam, e atrairiam este pessoal todo que quer desde apenas aparecer em fotografias com o dignatário da vez até fazer propaganda dos bens e serviços que presta.

E o custo disso seria ainda menor do que bancar basicamente a mesma coisa para político (até porque temos muito mais políticos do que teríamos de "cargos" na família imperial, que se resumiriam aos familiares mais próximos ao rei/imperador - e mesmo estes teriam que bancar a si mesmos com suas próprias propriedades, que lhes teriam sido simplesmente devolvidas). E até coisas estapafúrdias como as polpudas verbas de representação e de gabinete para compra de roupas e apetrechos para eventos de gala que nossos políticos recebem poderia ser cortada. Eles nem seriam convidados para estes eventos, isso seria trabalho para a família imperial.

Os políticos em si seria apenas funcionários públicos eleitos, sem nenhuma aura de nobreza e superioridade que a maior porte de nossa sociedade e muitos deles mesmos se atribuem até hoje.


Leandro G. Card

Captei sua linha de raciocínio, mas acredito que tenho uma imensa dificuldade de aceitar isso, mesmo reconhecendo que seus argumentos façam sentido. Essa história de verba de representação bancada pelas próprias posses devolvidas, para mim não cola, essa conta não fecha. A própria família real espanhola está cheia de suspeitas de corrupção e mau uso de dinheiro público. Acho que não daria certo aqui, isso funciona em países com grande legado histórico e apego as tradições (Japão, Reino Unido, por exemplo). Aqui não funcionaria nem a pau, nem nos EUA, por exemplo. Mas reconheço que é uma linha de pensamento interessante.

Clermont escreveu:Mas suponhamos que no parlamentarismo BRASILEIRO, não num parlamentarismo europeu, fosse escolhido para primeiro-ministro, um político matreiro, mas não muito carismático, como Aécio Neves por exemplo. Enquanto para presidente - na teoria uma função com poucos poderes de decisão - fosse escolhido um demagogo mentiroso mas com grande capacidade de enfeitiçar as massas, como Inácio da Silva por exemplo.

Por estas e outras não gosto muito da ideia de dividir o poder político entre um primeiro ministro e um presidente. Isso é a receita para a confusão, com boa chance de ficar um tentando puxar o tapete do outro.

Imagino eu que seria mais difícil um monarca tentar algo parecido, transformando-se em Luís XVI em pleno século XXI.

O monarca precisaria ter poder zero para isso, suas atribuições não incluiriam nenhuma atividade ou poder político. E ele não estaria sujeito ao regime democrático (pelo menos não popular - poderia sim haver até um certo nível de "democracia aristocrática" entre os nobres - tanto faz) então seria impossível tentar puxar o tapete dele também.

Melhor mesmo se alguém tivesse enfiado uma bala em Floriano Peixoto, Deodoro da Fonseca e Ruy Barbosa e nunca tivéssemos passado por 15 de Novembro de 1889.

Ai-ai... Sonhar faz um bem danado, né não?

Pois é .


Leandro G. Card

JT8D escreveu:Me desculpem, mas vocês estão falando sério? Vocês realmente pensam que mudar a forma de governo vai resolver nossos problemas
O buraco é muito mais embaixo. Vocês podem passar o resto de suas vidas falando de partidos e formas de governo, mas isso não passaria de auto-engano.

Se não houver uma mudança cultural, qualquer partido ou forma de governo será apenas outra embalagem para o mesmo conteúdo:
viewtopic.php?f=4&t=18672&p=5442152#p5442152

Abs,

JT

Eu deixo claro que não estou falando "sério", estou apenas divagando no campo das hipóteses, uma monarquia para mim não tem pé nem cabeça, o próprio parlamentarismo...já tivemos recentemente um plebiscito para decidir isso...a escolha do povo, sábia ou não, tem que prevalecer.

Juniorbombeiro escreveu:

JT8D escreveu:Me desculpem, mas vocês estão falando sério? Vocês realmente pensam que mudar a forma de governo vai resolver nossos problemas
O buraco é muito mais embaixo. Vocês podem passar o resto de suas vidas falando de partidos e formas de governo, mas isso não passaria de auto-engano.

Se não houver uma mudança cultural, qualquer partido ou forma de governo será apenas outra embalagem para o mesmo conteúdo:
viewtopic.php?f=4&t=18672&p=5442152#p5442152

Abs,

JT

Eu deixo claro que não estou falando "sério", estou apenas divagando no campo das hipóteses, uma monarquia para mim não tem pé nem cabeça, o próprio parlamentarismo...já tivemos recentemente um plebiscito para decidir isso...a escolha do povo, sábia ou não, tem que prevalecer.

É muita mais fácil organizar as instituições para que elas funcionem da melhor forma possível, do que promover uma mudança CULTURAL, se formos depender de mudança cultural para mudar algo...estaremos discutindo os mesmos problemas daqui a 500 anos!!

Juniorbombeiro escreveu:

JT8D escreveu:Me desculpem, mas vocês estão falando sério? Vocês realmente pensam que mudar a forma de governo vai resolver nossos problemas
O buraco é muito mais embaixo. Vocês podem passar o resto de suas vidas falando de partidos e formas de governo, mas isso não passaria de auto-engano.

Se não houver uma mudança cultural, qualquer partido ou forma de governo será apenas outra embalagem para o mesmo conteúdo:
viewtopic.php?f=4&t=18672&p=5442152#p5442152

Abs,

JT

Eu deixo claro que não estou falando "sério", estou apenas divagando no campo das hipóteses, uma monarquia para mim não tem pé nem cabeça, o próprio parlamentarismo...já tivemos recentemente um plebiscito para decidir isso...a escolha do povo, sábia ou não, tem que prevalecer.

Concordo que qualquer sistema político que nascer da iniciativa de nossos próprios políticos já nascerá viciado e servirá apenas como cortina de fumaça para a continuidade das mesmas velhas práticas.
Abs,

JT

Lord Deimos escreveu:

Juniorbombeiro escreveu: Eu deixo claro que não estou falando "sério", estou apenas divagando no campo das hipóteses, uma monarquia para mim não tem pé nem cabeça, o próprio parlamentarismo...já tivemos recentemente um plebiscito para decidir isso...a escolha do povo, sábia ou não, tem que prevalecer.

É muita mais fácil organizar as instituições para que elas funcionem da melhor forma possível, do que promover uma mudança CULTURAL, se formos depender de mudança cultural para mudar algo...estaremos discutindo os mesmos problemas daqui a 500 anos!!

Isto é um engano frequente. As pessoas confundem mudança cultural com a mudança comportamental através da educação formal. Realmente isso não dá resultado.
Mudança cultural se faz através de leis rígidas e do fim da impunidade. É uma abordagem "pavloviana": se o camarada que fizer algo de errado sofrer punição exemplar a cultura mudará. A base da cultura é o que a sociedade considera certo ou errado, aquilo que é aceito e aquilo que não é tolerado.
Abs,

JT