). É fato que a Argentina estando nessa interminável crise, sofrem as exportações brasileiras, sofrem nossas cidades turísticas, enfim, todos os aspectos da relação Brasil/Argentina ficam no prejuízo e não há vencedores numa situação como essa.
Para ONDE vai a ARGENTINA?
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
Só complementando, acho que ninguém aqui torce para que a Argentina se dê mal em qualquer aspecto (menos no futebol ).
É fato que a Argentina estando nessa interminável crise, sofrem as exportações brasileiras, sofrem nossas cidades turísticas, enfim, todos os aspectos da relação Brasil/Argentina ficam no prejuízo e não há vencedores numa situação como essa.
). É fato que a Argentina estando nessa interminável crise, sofrem as exportações brasileiras, sofrem nossas cidades turísticas, enfim, todos os aspectos da relação Brasil/Argentina ficam no prejuízo e não há vencedores numa situação como essa.
Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
Mesmo apesar dos humores da lideranças Argentinas, eles são um parceiro importante. Um imenso mercado consumidor e o Brasil tem muitos investimentos da Argentina.wagnerm25 escreveu:Só complementando, acho que ninguém aqui torce para que a Argentina se dê mal em qualquer aspecto (menos no futebol
É fato que a Argentina estando nessa interminável crise, sofrem as exportações brasileiras, sofrem nossas cidades turísticas, enfim, todos os aspectos da relação Brasil/Argentina ficam no prejuízo e não há vencedores numa situação como essa.
Não é do nosso interesse que eles se deem mal.
Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
wagnerm25 escreveu:O forista TR-1700 foi extremamente educado em suas observações. De minha parte, eu brinco com a situação da Argentina assim como brinco com a situação do Brasil. Para azar dos argentinos, eles conseguem ter políticos piores que os nossos e olha que isso não é NADA fácil.
Estive na Argentina pela primeira vez em 1993 (ou 94) e mais algumas vezes depois disso, sendo a última em 2011. O país mudou para pior nesse período. E muito. Os argentinos se orgulhavam de ser a coisa mais próxima da Europa que havia na América Latina, e com razão. Passados poucos anos, o que se viu foi Buenos Aires se distanciando de Paris e se aproximando de Bucareste.
Com relação aos britânicos, Malvinas etc: sempre acho engraçado como os Argentinos, mesmo os ligados a movimentos de esquerda, abraçam com fervor uma causa que foi inventada por uma ditadura assassina. Quer dizer, hoje todo Argentino gostaria de surrar os comandantes militares daquele período, porém na questão Malvinas, todo Argentino estava do lado da ditadura. Ninguém mais lembrava das Malvinas até o Galtieri resolver invadi-lás.
Desejo a melhor sorte possível aos Argentinos, porém, dado o atual estado das coisas, não vejo como podem sair desse buraco pelos próximos 50 anos ao menos.
Essa é uma surpresa comum para os que não conhecem de perto a política argentina.
A esquerda aqui como conhecemos no Brasil e no resto do Ocidente quase não existe. O que existe é uma ala mais à esquerda do peronismo, algo como um brizolismo misturado com o PMDB. É o projeto chamado de "nacional y popular", e é em primeiro lugar nacionalista, um tipo de nacionalismo muito parecido com o varguista. Ou seja, a esquerda pode odiar os oligarcas e militares, mas na luta contra os supostos imperialistas, ela se une com os militares de extrema direita, mesmo que isso signifique reforçar o governo deles.
Por isso quando o general Galtieri foi a Plaza de Mayo fazer o seu famoso discurso de conclamação, a esquerda INTEIRA estava lá aplaudindo o maluco e gritando canções patrióticas contra os ingleses, os chilenos e o escambau. Algo impensável no Brasil.
E isso na verdade é o padrão do que se chama de "esquerda" no continente. Para mim, os únicos países latinoamericanos com esquerda propriamente dita são Brasil, Uruguai e Chile.
De resto, meu problema é com afirmações desqualificadoras das opiniões dos outros como estamos vendo aqui, dizendo que são "maldosas" (ui!), baseadas em "achismo" (era só o que me faltava...) falta de respeito e outros bla-bla-blas, o que impede um debate franco e inteligente e destroi qualquer possibilidade de contraditório. Típico golpe baixo. Não tenho problemas com discordâncias de qualquer tipo, mas não com essas adjetivações a priori.
Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
Não me referi a você, nem li tua resposta ao forista Argentino, nem lembro ter ter lido nenhuma outra coisa que você escreveu no DB.RicardoAg escreveu:wagnerm25 escreveu:O forista TR-1700 foi extremamente educado em suas observações. De minha parte, eu brinco com a situação da Argentina assim como brinco com a situação do Brasil. Para azar dos argentinos, eles conseguem ter políticos piores que os nossos e olha que isso não é NADA fácil.
Estive na Argentina pela primeira vez em 1993 (ou 94) e mais algumas vezes depois disso, sendo a última em 2011. O país mudou para pior nesse período. E muito. Os argentinos se orgulhavam de ser a coisa mais próxima da Europa que havia na América Latina, e com razão. Passados poucos anos, o que se viu foi Buenos Aires se distanciando de Paris e se aproximando de Bucareste.
Com relação aos britânicos, Malvinas etc: sempre acho engraçado como os Argentinos, mesmo os ligados a movimentos de esquerda, abraçam com fervor uma causa que foi inventada por uma ditadura assassina. Quer dizer, hoje todo Argentino gostaria de surrar os comandantes militares daquele período, porém na questão Malvinas, todo Argentino estava do lado da ditadura. Ninguém mais lembrava das Malvinas até o Galtieri resolver invadi-lás.
Desejo a melhor sorte possível aos Argentinos, porém, dado o atual estado das coisas, não vejo como podem sair desse buraco pelos próximos 50 anos ao menos.
Essa é uma surpresa comum para os que não conhecem de perto a política argentina.
A esquerda aqui como conhecemos no Brasil e no resto do Ocidente quase não existe. O que existe é uma ala mais à esquerda do peronismo, algo como um brizolismo misturado com o PMDB. É o projeto chamado de "nacional y popular", e é em primeiro lugar nacionalista, um tipo de nacionalismo muito parecido com o varguista. Ou seja, a esquerda pode odiar os oligarcas e militares, mas na luta contra os supostos imperialistas, ela se une com os militares de extrema direita, mesmo que isso signifique reforçar o governo deles.
Por isso quando o general Galtieri foi a Plaza de Mayo fazer o seu famoso discurso de conclamação, a esquerda INTEIRA estava lá aplaudindo o maluco e gritando canções patrióticas contra os ingleses, os chilenos e o escambau. Algo impensável no Brasil.
E isso na verdade é o padrão do que se chama de "esquerda" no continente. Para mim, os únicos países latinoamericanos com esquerda propriamente dita são Brasil, Uruguai e Chile.
De resto, meu problema é com afirmações desqualificadoras das opiniões dos outros como estamos vendo aqui, dizendo que são "maldosas" (ui!), baseadas em "achismo" (era só o que me faltava...) falta de respeito e outros bla-bla-blas, o que impede um debate franco e inteligente e destroi qualquer possibilidade de contraditório. Típico golpe baixo. Não tenho problemas com discordâncias de qualquer tipo, mas não com essas adjetivações a priori.
O que faltava é eu não poder dar a minha opinião sem esse tipo de patrulhamento, justamente por isso evito postar aqui.
Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
O que faltava é um sujeito que age como patrulha reclamar de um patrulhamento inexistente.....rs.
Só pode ser piada.
Patrulhamento é começar a adjetivar opiniões de maneira generalista, o que impede qualquer debate, pois à partida já ataca todo o lado contrário. Se for fazer isso, ao menos dê nome e individue a opinião.
Por mim, se a sua conduta é essa, pode continuar "evitando" que não se perde nada.
Só pode ser piada.
Patrulhamento é começar a adjetivar opiniões de maneira generalista, o que impede qualquer debate, pois à partida já ataca todo o lado contrário. Se for fazer isso, ao menos dê nome e individue a opinião.
Por mim, se a sua conduta é essa, pode continuar "evitando" que não se perde nada.
Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
Argentina aprova lei para controle de preços e de produção
O Congresso argentino aprovou nesta quinta-feira uma lei que regula os preços e a produção, como estratégia de combate à inflação. Os empresários do país resistem à medida, alegando que ela é inconstitucional. Em uma sessão concluída na madrugada, o governo impôs sua maioria na Câmara dos Deputados e conseguiu a aprovação por 130 votos a favor, 105 contra e 5 abstenções da chamada Lei de Abastecimento.
Também foram aprovadas outras duas normas para a criação de um observatório de preços e de um foro especial de defesa do consumidor. O Grupo dos Seis (G6), que reúne banqueiros, grandes comerciantes, industriais, construtores e a Sociedade Rural (patronal do campo) antecipou em um comunicado conjunto que denunciará a lei por considerá-la inconstitucional.
O governo defendeu a norma, afirmando que ela é melhor do que a que existia desde 1974, prevendo prisão para os infratores. Essa lei, contudo, quase não foi aplicada desde a sua aprovação. "Antes um empresário podia ser preso, agora não. Antes era possível entrar em uma empresa sem autorização judicial, agora não. Antes uma empresa podia ser fechada definitivamente, agora não. Antes a Secretaria de Comércio podia proibir a exportação e importação, agora não. Antes era possível controlar especificamente os preços e agora eles são monitorados e se pede autorização judicial", explicou o secretário de Justiça, Julián Álvarez.
O chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, destacou que a nova lei "exclui as pequenas e médias empresas, que são as que criam mais empregos, e as protegerá ao estabelecer condições de regulação por parte do Estado, a fim de evitar o abuso de posição dominante e a apropriação indevida de excedentes nas cadeias de produção".
O secretário de Comércio, Augusto Costa, desafiou os empresários a provar na justiça a inconstitucionalidade da nova norma, argumentando que "em 40 anos de vigência dessa lei, nunca nenhum juiz se pronunciou nesse sentido".
Empresários em alerta
O G6 manifestou em um documento sua "preocupação com os poderes extraordinários (que o congresso) está delegando ao Governo Nacional, validando maiores intervenções discricionárias na atividade econômica" e alertou para o "impacto adverso na produção, no investimento e no emprego".
De acordo com a nova norma, o governo poderá fixar margens de preços de referência, assim como aplicar sanções a quem remarcar injustificadamente os preços, monopolizar mercadorias ou se negar a vender produtos. A sanção da nova lei pelo governo acontece em meio à tentativa de conter a inflação, que chegou a 18,2% entre janeiro e agosto - segundo dados oficiais - e que supera os 30% - de acordo com a oposição. A economia desaquecida passa por tensões no câmbio e o governo trava uma disputa com os fundos especulativos em Nova York, que levou o país à moratória parcial da dívida.
As empresas que descumprirem a lei poderão sofrer multas de até 10 milhões de pesos (1,18 milhão de dólares), que deverão ser pagas antes de apresentar recurso, podem ser fechadas por até 90 dias ou desabilitadas por dois anos, com necessidade de autorização judicial. Ficam excluídas as pequenas e médias empresas "que não tenham posição dominante no mercado".
O deputado de oposição José de Mendiguren, ex-presidente da poderosa União Industrial Argentina (UIA), chamou a norma de "sem sentido e contraproducente" e advertiu que "isso afastará os investimentos". De Mendiguren prometeu que seu partido, liderado pelo deputado Sergio Massa, anulará a lei caso chegue ao governo após as eleições de 2015. O atual presidente da UIA, Héctor Méndez, advertiu que "o perigo é que o conteúdo (da lei) é uma arma muito poderosa que pode ser aplicada arbitrariamente".
http://www.em.com.br/app/noticia/econom ... ucao.shtml
O Congresso argentino aprovou nesta quinta-feira uma lei que regula os preços e a produção, como estratégia de combate à inflação. Os empresários do país resistem à medida, alegando que ela é inconstitucional. Em uma sessão concluída na madrugada, o governo impôs sua maioria na Câmara dos Deputados e conseguiu a aprovação por 130 votos a favor, 105 contra e 5 abstenções da chamada Lei de Abastecimento.
Também foram aprovadas outras duas normas para a criação de um observatório de preços e de um foro especial de defesa do consumidor. O Grupo dos Seis (G6), que reúne banqueiros, grandes comerciantes, industriais, construtores e a Sociedade Rural (patronal do campo) antecipou em um comunicado conjunto que denunciará a lei por considerá-la inconstitucional.
O governo defendeu a norma, afirmando que ela é melhor do que a que existia desde 1974, prevendo prisão para os infratores. Essa lei, contudo, quase não foi aplicada desde a sua aprovação. "Antes um empresário podia ser preso, agora não. Antes era possível entrar em uma empresa sem autorização judicial, agora não. Antes uma empresa podia ser fechada definitivamente, agora não. Antes a Secretaria de Comércio podia proibir a exportação e importação, agora não. Antes era possível controlar especificamente os preços e agora eles são monitorados e se pede autorização judicial", explicou o secretário de Justiça, Julián Álvarez.
O chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, destacou que a nova lei "exclui as pequenas e médias empresas, que são as que criam mais empregos, e as protegerá ao estabelecer condições de regulação por parte do Estado, a fim de evitar o abuso de posição dominante e a apropriação indevida de excedentes nas cadeias de produção".
O secretário de Comércio, Augusto Costa, desafiou os empresários a provar na justiça a inconstitucionalidade da nova norma, argumentando que "em 40 anos de vigência dessa lei, nunca nenhum juiz se pronunciou nesse sentido".
Empresários em alerta
O G6 manifestou em um documento sua "preocupação com os poderes extraordinários (que o congresso) está delegando ao Governo Nacional, validando maiores intervenções discricionárias na atividade econômica" e alertou para o "impacto adverso na produção, no investimento e no emprego".
De acordo com a nova norma, o governo poderá fixar margens de preços de referência, assim como aplicar sanções a quem remarcar injustificadamente os preços, monopolizar mercadorias ou se negar a vender produtos. A sanção da nova lei pelo governo acontece em meio à tentativa de conter a inflação, que chegou a 18,2% entre janeiro e agosto - segundo dados oficiais - e que supera os 30% - de acordo com a oposição. A economia desaquecida passa por tensões no câmbio e o governo trava uma disputa com os fundos especulativos em Nova York, que levou o país à moratória parcial da dívida.
As empresas que descumprirem a lei poderão sofrer multas de até 10 milhões de pesos (1,18 milhão de dólares), que deverão ser pagas antes de apresentar recurso, podem ser fechadas por até 90 dias ou desabilitadas por dois anos, com necessidade de autorização judicial. Ficam excluídas as pequenas e médias empresas "que não tenham posição dominante no mercado".
O deputado de oposição José de Mendiguren, ex-presidente da poderosa União Industrial Argentina (UIA), chamou a norma de "sem sentido e contraproducente" e advertiu que "isso afastará os investimentos". De Mendiguren prometeu que seu partido, liderado pelo deputado Sergio Massa, anulará a lei caso chegue ao governo após as eleições de 2015. O atual presidente da UIA, Héctor Méndez, advertiu que "o perigo é que o conteúdo (da lei) é uma arma muito poderosa que pode ser aplicada arbitrariamente".
http://www.em.com.br/app/noticia/econom ... ucao.shtml
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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
Colega RicardoAg:
La crítica que yo hago a tus post, es que si bien posteas hasta las noticias menos importantes y las más recientes, como la de tu último post, siempre, pero siempre, tus post reflejan malas noticias.
Con eso, lo único que transmitís, son visiones distorcionadas de la realidad. Es mi punto de vista.
Luego, el resto de los foristas, que leen tus posts, solo se enteran de las malas noticias que una tras otra se van dejando en este topic.
Algunos, hacen bromas, otros opinan de forma irrespetuosa. Quienes? No soy quien para señalarlos, solo hay que leer las 94 páginas y ponerse un poco del otro lado; después preguntarse, si se dijera esto de mi país, como me sentiría?
En cuanto al señalamiento de malas noticias de tu parte, puedo dar ejemplos si lo deseas.
Hoy se conoció un comunicado del FMI que distingue a la República Argentina como uno de los tres o cuatro países del mundo que han experimentado un auténtico desarrollo, por el acceso de su pueblo a la salud y a la educación. Lo posteaste? No. Lo vas a postear? Tampoco. Ves lo que digo?
Tampoco he visto niguna noticia tuya que comente el logro de estar a días de ser el primer país de América latina en poner en el espacio un satélite de comunicaciones enteramente nacional. Ni siquiera, he visto en este topic el exitoso lanzamiento de nuestro vector el Tronador.-
A las pruebas me remito, fijate las noticias que posteas, a ver si hay alguna buena. Todas sonmalas, todas son pálidas, ...y yo no digo que la cosa aquí esté bien, todo lo contrario, esto es un desastre, pero... no todo es así, también hay cosas buenas y para ser un cronista "objetivo" de la realidad argentina, como entiendo que pretendés ser, hay que decir todo, lo malo y lo bueno. Así, los demás foristas, que no tienen un contacto tan cercano con la realidad argentina, pueden formarse una visión imparcial de la realidad argentina.-
Esa es mi crítica.
En cuanto a la izquierda argentina, tampoco concuerdo con tu visión. Sí existe una izquierda como la uruguaya o la chilena. Lo que sucede es que no es representativa. Tiene solo un par de diputados en el parlamento Nacional.
Después si, existe una "izquierda" bastante sui géneris. El movimiento justicialista o peronista, tiene dos vertientes una de izquierda y otra de derecha. Es un caso único en el mundo, por eso se dice que es un movimiento y no un partido político.
Pérón en vida, les hizo creer a los jóvenes de izquierda que él representaba la revolución, cuando en realidad era más de derecha que el propio Musolini. Bueno, si te interesa la seguimos.
Te dejo mis saludos cordiales.-
La crítica que yo hago a tus post, es que si bien posteas hasta las noticias menos importantes y las más recientes, como la de tu último post, siempre, pero siempre, tus post reflejan malas noticias.
Con eso, lo único que transmitís, son visiones distorcionadas de la realidad. Es mi punto de vista.
Luego, el resto de los foristas, que leen tus posts, solo se enteran de las malas noticias que una tras otra se van dejando en este topic.
Algunos, hacen bromas, otros opinan de forma irrespetuosa. Quienes? No soy quien para señalarlos, solo hay que leer las 94 páginas y ponerse un poco del otro lado; después preguntarse, si se dijera esto de mi país, como me sentiría?
En cuanto al señalamiento de malas noticias de tu parte, puedo dar ejemplos si lo deseas.
Hoy se conoció un comunicado del FMI que distingue a la República Argentina como uno de los tres o cuatro países del mundo que han experimentado un auténtico desarrollo, por el acceso de su pueblo a la salud y a la educación. Lo posteaste? No. Lo vas a postear? Tampoco. Ves lo que digo?
Tampoco he visto niguna noticia tuya que comente el logro de estar a días de ser el primer país de América latina en poner en el espacio un satélite de comunicaciones enteramente nacional. Ni siquiera, he visto en este topic el exitoso lanzamiento de nuestro vector el Tronador.-
A las pruebas me remito, fijate las noticias que posteas, a ver si hay alguna buena. Todas sonmalas, todas son pálidas, ...y yo no digo que la cosa aquí esté bien, todo lo contrario, esto es un desastre, pero... no todo es así, también hay cosas buenas y para ser un cronista "objetivo" de la realidad argentina, como entiendo que pretendés ser, hay que decir todo, lo malo y lo bueno. Así, los demás foristas, que no tienen un contacto tan cercano con la realidad argentina, pueden formarse una visión imparcial de la realidad argentina.-
Esa es mi crítica.
En cuanto a la izquierda argentina, tampoco concuerdo con tu visión. Sí existe una izquierda como la uruguaya o la chilena. Lo que sucede es que no es representativa. Tiene solo un par de diputados en el parlamento Nacional.
Después si, existe una "izquierda" bastante sui géneris. El movimiento justicialista o peronista, tiene dos vertientes una de izquierda y otra de derecha. Es un caso único en el mundo, por eso se dice que es un movimiento y no un partido político.
Pérón en vida, les hizo creer a los jóvenes de izquierda que él representaba la revolución, cuando en realidad era más de derecha que el propio Musolini. Bueno, si te interesa la seguimos.
Te dejo mis saludos cordiales.-
Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
La noticia a que me refería:
"La Argentina alcanzó el tercer puesto en el ránking de países con mayor crecimiento inclusivo entre las naciones emergentes, detrás de Bulgaria y China, según un trabajo de investigación del FMI.
El índice –denominado de Calidad del Crecimiento y que fue elaborado por el departamento de África del staff del FMI e incluye variables de fundamentos macroeconómicos e indicadores sociales como la salud y la educación–, reflejó que Argentina escaló nueve puestos en el período 2005-2011, respecto del quinquenio anterior, y quedó entre los de mayor crecimiento inclusivo y de mayor rapidez de convergencia.
El trabajo, que mide la evolución del crecimiento inclusivo de las naciones emergentes desde los años 90, pretende ser una síntesis de los nuevos enfoques de crecimiento, que incluyen conceptos como igualdad de oportunidades, protección del empleo y disminución de la pobreza, como sinónimos de una mejora en la calidad de vida.
Asimismo, reivindica la políticas públicas destinadas a aumentar el consumo de los sectores de más bajos ingresos, y pone énfasis en indicadores de estabilidad política y el desarrollo financiero, entre otros, para medir la calidad del crecimiento de los países.
En el período, Bulgaria lideró la tabla de mejor desempeño, con un índice de 0.843; seguido por China (0.842); y Argentina (0.830). En comparación con otros países de la región, Brasil está en el puesto 11, Perú y Paraguay (muy citados por informes de mercados como países pujantes), en las ubicaciones 13 y 38, respectivamente; Chile en el 15, y México en el 18. “La historia reciente ha demostrado que el alto crecimiento por sí solo no conduce necesariamente a la buena resultados sociales. Importa si el crecimiento es inclusivo o no. Por lo tanto, la inclusión es un elemento esencial."
Ves, que no todo es malo, aquí en Argentina. Y eso que yo no soy partidario de éste gobierno, al que solo le faltan 430 días para dejar el poder.-
Saludos.-
"La Argentina alcanzó el tercer puesto en el ránking de países con mayor crecimiento inclusivo entre las naciones emergentes, detrás de Bulgaria y China, según un trabajo de investigación del FMI.
El índice –denominado de Calidad del Crecimiento y que fue elaborado por el departamento de África del staff del FMI e incluye variables de fundamentos macroeconómicos e indicadores sociales como la salud y la educación–, reflejó que Argentina escaló nueve puestos en el período 2005-2011, respecto del quinquenio anterior, y quedó entre los de mayor crecimiento inclusivo y de mayor rapidez de convergencia.
El trabajo, que mide la evolución del crecimiento inclusivo de las naciones emergentes desde los años 90, pretende ser una síntesis de los nuevos enfoques de crecimiento, que incluyen conceptos como igualdad de oportunidades, protección del empleo y disminución de la pobreza, como sinónimos de una mejora en la calidad de vida.
Asimismo, reivindica la políticas públicas destinadas a aumentar el consumo de los sectores de más bajos ingresos, y pone énfasis en indicadores de estabilidad política y el desarrollo financiero, entre otros, para medir la calidad del crecimiento de los países.
En el período, Bulgaria lideró la tabla de mejor desempeño, con un índice de 0.843; seguido por China (0.842); y Argentina (0.830). En comparación con otros países de la región, Brasil está en el puesto 11, Perú y Paraguay (muy citados por informes de mercados como países pujantes), en las ubicaciones 13 y 38, respectivamente; Chile en el 15, y México en el 18. “La historia reciente ha demostrado que el alto crecimiento por sí solo no conduce necesariamente a la buena resultados sociales. Importa si el crecimiento es inclusivo o no. Por lo tanto, la inclusión es un elemento esencial."
Ves, que no todo es malo, aquí en Argentina. Y eso que yo no soy partidario de éste gobierno, al que solo le faltan 430 días para dejar el poder.-
Saludos.-
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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
"Se realizó con éxito el ensayo de las pruebas del lanzador de satélites Tronador II
Un nuevo ensayo de las pruebas del futuro lanzador de satélites argentino se concretó con éxito, con el lanzamiento de un vehículo experimental desde la plataforma ubicada en la localidad bonaerense de Pipinas.
IMPRIMIRACCESIBLEACCESIBLE
Se realizó esta tarde con éxito ensayo de las pruebas del lanzador de satélites Tronador II
El Ministerio de Planificación informó que este ensayo, realizado a las 19.25, permitió probar en vuelo el sistema de propulsión y el de navegación, guiado y control, todo de desarrollo nacional, y sirvió para verificar la madurez tecnológica del proyecto.
El vehículo experimental VEX 1B, es el segundo de una serie de 3 a 6 cohetes experimentales a lanzar como prototipos para perfeccionar el lanzador satelital Tronador II, y tiene una altura de 14,5 metros, equivalente a un edificio de 5 pisos, pesa 2,8 toneladas y alcanza una velocidad máxima de 828 kilómetros.
De acuerdo a los resultados se realizarán más pruebas hasta pasar a la etapa siguiente, el VEX 5 para luego pasar al Tronador II, que es el que podrá colocar en órbita satélites de hasta 250 kilogramos y será lanzado desde Puerto Belgrano, en el sur de la provincia de Buenos Aires.
El ministro de Planificación Federal, Julio De Vido, destacó que “esta prueba constituye un avance más en el camino hacia un desarrollo tecnológico soberano en materia de satélites”.
En ese sentido, De Vido recordó que este avance “es posible por la política que puso en marcha Néstor Kirchner, que continúa la presidenta Cristina Fernández de Kirchner, de recuperar capacidades nacionales en sectores estratégicos para el país".
El Gobierno desarrolló el sector aeroespacial con el desarrollo de su propio lanzador, Tronador II, y la construcción del primer satélite de telecomunicaciones Arsat 1, que será puesto en órbita en octubre desde la Guyana Francesa.
“Todos estos desarrollos 100 por ciento nacionales nos permitirán realizar solos una misión satelital completa, es decir, la construcción de los satélites y su puesta en órbita, que además nos permitirá poner en órbita satélites de terceros, convirtiendo a la Argentina en el único país del hemisferio sur con esa capacidad y uno de los 11 del mundo”, aseguró De Vido.
El ministro resaltó que “con estas iniciativas se profundiza el proceso de industrialización de la Argentina de sectores de alto valor agregado y alta tecnología”.
El ensayo anterior, el lanzamiento del vehículo VEX 1ª fue realizado en forma satisfactoria el 27 de febrero de 2014 y permitió verificar el funcionamiento correcto de todos sus sistemas y subsistemas por separado.
Una vez puestos en órbita, estos satélites brindarán información aplicable en agricultura, pesca, hidrología, gestión de emergencias, salud, entre otros fines.
Participan en este emprendimiento nacional, entidades públicas, empresas de base tecnológica y universidades, con un fuerte apoyo de la comunidad y la municipalidad de Pipinas, provincia de Buenos Aires; donde se emplaza el centro de ensayos de los vehículos experimentales en el área de Capetinas."
Fuente: TELAM
Un nuevo ensayo de las pruebas del futuro lanzador de satélites argentino se concretó con éxito, con el lanzamiento de un vehículo experimental desde la plataforma ubicada en la localidad bonaerense de Pipinas.
IMPRIMIRACCESIBLEACCESIBLE
Se realizó esta tarde con éxito ensayo de las pruebas del lanzador de satélites Tronador II
El Ministerio de Planificación informó que este ensayo, realizado a las 19.25, permitió probar en vuelo el sistema de propulsión y el de navegación, guiado y control, todo de desarrollo nacional, y sirvió para verificar la madurez tecnológica del proyecto.
El vehículo experimental VEX 1B, es el segundo de una serie de 3 a 6 cohetes experimentales a lanzar como prototipos para perfeccionar el lanzador satelital Tronador II, y tiene una altura de 14,5 metros, equivalente a un edificio de 5 pisos, pesa 2,8 toneladas y alcanza una velocidad máxima de 828 kilómetros.
De acuerdo a los resultados se realizarán más pruebas hasta pasar a la etapa siguiente, el VEX 5 para luego pasar al Tronador II, que es el que podrá colocar en órbita satélites de hasta 250 kilogramos y será lanzado desde Puerto Belgrano, en el sur de la provincia de Buenos Aires.
El ministro de Planificación Federal, Julio De Vido, destacó que “esta prueba constituye un avance más en el camino hacia un desarrollo tecnológico soberano en materia de satélites”.
En ese sentido, De Vido recordó que este avance “es posible por la política que puso en marcha Néstor Kirchner, que continúa la presidenta Cristina Fernández de Kirchner, de recuperar capacidades nacionales en sectores estratégicos para el país".
El Gobierno desarrolló el sector aeroespacial con el desarrollo de su propio lanzador, Tronador II, y la construcción del primer satélite de telecomunicaciones Arsat 1, que será puesto en órbita en octubre desde la Guyana Francesa.
“Todos estos desarrollos 100 por ciento nacionales nos permitirán realizar solos una misión satelital completa, es decir, la construcción de los satélites y su puesta en órbita, que además nos permitirá poner en órbita satélites de terceros, convirtiendo a la Argentina en el único país del hemisferio sur con esa capacidad y uno de los 11 del mundo”, aseguró De Vido.
El ministro resaltó que “con estas iniciativas se profundiza el proceso de industrialización de la Argentina de sectores de alto valor agregado y alta tecnología”.
El ensayo anterior, el lanzamiento del vehículo VEX 1ª fue realizado en forma satisfactoria el 27 de febrero de 2014 y permitió verificar el funcionamiento correcto de todos sus sistemas y subsistemas por separado.
Una vez puestos en órbita, estos satélites brindarán información aplicable en agricultura, pesca, hidrología, gestión de emergencias, salud, entre otros fines.
Participan en este emprendimiento nacional, entidades públicas, empresas de base tecnológica y universidades, con un fuerte apoyo de la comunidad y la municipalidad de Pipinas, provincia de Buenos Aires; donde se emplaza el centro de ensayos de los vehículos experimentales en el área de Capetinas."
Fuente: TELAM
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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
TR-1700, la mala leche empezó con los comentarios argentinos en el periodico. Hasta esto, este topico tenía chistes y bromas, solamente.
viewtopic.php?p=5373463#p5373463
viewtopic.php?p=5373463#p5373463"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
En qué periódico argentino salió eso amigo Alcantara?
Si es por eso, debieras ver lo que titulan los jornales brasileiros.
No es escusa. Más aún, fijate lo posteado por ustedes en la página que me señalaste.
"Argentina paga el 70% de sus deudas"
Yo, por lo que conozco, Argentina paga un 100% sus deudas con Brasil. Por lo menos hasta ahora eso es así.-
El tema es si se tiene o no buena leche.
No entiendo el post de un colega que habla de pratullamento. Me lo podías aclarar?
Muchas gracias.
Si es por eso, debieras ver lo que titulan los jornales brasileiros.
No es escusa. Más aún, fijate lo posteado por ustedes en la página que me señalaste.
"Argentina paga el 70% de sus deudas"
Yo, por lo que conozco, Argentina paga un 100% sus deudas con Brasil. Por lo menos hasta ahora eso es así.-
El tema es si se tiene o no buena leche.
No entiendo el post de un colega que habla de pratullamento. Me lo podías aclarar?
Muchas gracias.
Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
Todo país vizinho, irresponsável com suas indústrias, como Venezuela e Argentina, será comprador de produtos brasileiros. Mas vão dar conta de pagar?
Argentina aprova lei que permite intervenção do governo em empresas
O governo pode determinar que uma empresa deve continuar a fabricar um produto, mesmo que ele dê prejuízo; nesses casos, há, na lei, a possibilidade de subsídios
O Congresso argentino aprovou uma lei que dá ao Executivo poderes para interferir nas decisões de produção das empresas.
Com a decisão, o governo poderá tomar medidas como determinar um piso e um teto para preços produtos, ordenar que uma companhia siga produzindo um produto mesmo que esse dê prejuízo e estabelece multas caso os negócios estoquem seus bens para esperar o momento oportuno para vender.
A lei de estabelecimentos foi aprovada depois de uma longa maratona na câmara de deputados. Às 2h desta quinta (18), os deputados governistas conseguiram a maioria necessária para passar a lei. Também foram aprovadas duas outras iniciativas: um espaço para tomar decisões de direito do consumidor (algo semelhante ao Procon) e um órgão de "observação dos preços".
Nova legislação
A lei define que se poderá estabelecer, para qualquer etapa do processo econômico, margens de lucro e preços de referência, com níveis máximos e mínimos.
Também poderá "dispor sobre a continuidade de produção, industrialização, comercialização, transporte, distribuição ou prestação de serviços, assim como a fabricação de determinados produtos, dentro de níveis ou cotas mínimas que estabelecer a autoridade de aplicação, que vai levar em conta o volume habitual de produção e a capacidade produtiva".
Ou seja, o governo pode determinar que uma empresa deve continuar a fabricar um produto, mesmo que ele dê prejuízo. Nesses casos, há, na lei, a possibilidade de subsídios.
O governo também pode pedir "toda documentação relativa às operações comerciais da empresa ou agente econômico", mas garante o sigilo desses dados.
Eventualmente, pode reter esses documentos.
Punições
Há a possibilidade de multas a quem eleve preços "artificialmente ou injustificadamente", de maneira não proporcional aos custos, acumule matérias-primas, crie atravessadores ou etapas "artificiais" de distribuição, destrua mercadorias, negue a venda ou descontinue o abastecimento "normal e habitual".
As multas vão de 500 pesos (R$ 139) a 10 milhões de pesos (R$ 2,78 milhões; limite que pode aumentar, pois pode ser até três vezes o que a empresa ganhou com o que o Estado considerar fraude), e a empresa pode ser fechada por até 90 dias, além de perder concessões, contratos estaduais ou possibilidade de empréstimos.
Durante a sessão, os deputados governistas afirmaram que os três projetos tinham como função proteger os consumidores de empresas com posição de domínio no seu mercado.
Mas para a deputada de oposição Patricia De Ferrari, titular da comissão dos direitos do consumidor, o melhor caminho para evitar que monopólios ou oligopólios abusem de seu poder econômico seria implementar tribunais específicos para isso, algo que é previsto em lei, mas que nunca foi implementado.
Ela afirma que a lei que foi aprovada nesta madrugada concentra poderes na mão do secretário de comércio, já que é a Secretaria de Comércio que irá tomar as decisões relativas à lei.
http://www.otempo.com.br/capa/mundo/arg ... s-1.917811
Argentina aprova lei que permite intervenção do governo em empresas
O governo pode determinar que uma empresa deve continuar a fabricar um produto, mesmo que ele dê prejuízo; nesses casos, há, na lei, a possibilidade de subsídios
O Congresso argentino aprovou uma lei que dá ao Executivo poderes para interferir nas decisões de produção das empresas.
Com a decisão, o governo poderá tomar medidas como determinar um piso e um teto para preços produtos, ordenar que uma companhia siga produzindo um produto mesmo que esse dê prejuízo e estabelece multas caso os negócios estoquem seus bens para esperar o momento oportuno para vender.
A lei de estabelecimentos foi aprovada depois de uma longa maratona na câmara de deputados. Às 2h desta quinta (18), os deputados governistas conseguiram a maioria necessária para passar a lei. Também foram aprovadas duas outras iniciativas: um espaço para tomar decisões de direito do consumidor (algo semelhante ao Procon) e um órgão de "observação dos preços".
Nova legislação
A lei define que se poderá estabelecer, para qualquer etapa do processo econômico, margens de lucro e preços de referência, com níveis máximos e mínimos.
Também poderá "dispor sobre a continuidade de produção, industrialização, comercialização, transporte, distribuição ou prestação de serviços, assim como a fabricação de determinados produtos, dentro de níveis ou cotas mínimas que estabelecer a autoridade de aplicação, que vai levar em conta o volume habitual de produção e a capacidade produtiva".
Ou seja, o governo pode determinar que uma empresa deve continuar a fabricar um produto, mesmo que ele dê prejuízo. Nesses casos, há, na lei, a possibilidade de subsídios.
O governo também pode pedir "toda documentação relativa às operações comerciais da empresa ou agente econômico", mas garante o sigilo desses dados.
Eventualmente, pode reter esses documentos.
Punições
Há a possibilidade de multas a quem eleve preços "artificialmente ou injustificadamente", de maneira não proporcional aos custos, acumule matérias-primas, crie atravessadores ou etapas "artificiais" de distribuição, destrua mercadorias, negue a venda ou descontinue o abastecimento "normal e habitual".
As multas vão de 500 pesos (R$ 139) a 10 milhões de pesos (R$ 2,78 milhões; limite que pode aumentar, pois pode ser até três vezes o que a empresa ganhou com o que o Estado considerar fraude), e a empresa pode ser fechada por até 90 dias, além de perder concessões, contratos estaduais ou possibilidade de empréstimos.
Durante a sessão, os deputados governistas afirmaram que os três projetos tinham como função proteger os consumidores de empresas com posição de domínio no seu mercado.
Mas para a deputada de oposição Patricia De Ferrari, titular da comissão dos direitos do consumidor, o melhor caminho para evitar que monopólios ou oligopólios abusem de seu poder econômico seria implementar tribunais específicos para isso, algo que é previsto em lei, mas que nunca foi implementado.
Ela afirma que a lei que foi aprovada nesta madrugada concentra poderes na mão do secretário de comércio, já que é a Secretaria de Comércio que irá tomar as decisões relativas à lei.
http://www.otempo.com.br/capa/mundo/arg ... s-1.917811
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
Colega Rodrigo, de donde Ud. saca que mi país es irresponsable con sus industrias?
Yo estoy en contra de esa ley, que por otra parte, ya la había posteado el colega RicardoAg.
La oposición ya dijo que cuando llegue al gobierno la va a derogar.
Yo estoy en contra de esa ley, que por otra parte, ya la había posteado el colega RicardoAg.
La oposición ya dijo que cuando llegue al gobierno la va a derogar.
Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
Colega Rodrigo, de donde Ud. saca que mi país es irresponsable con sus industrias?
Com a decisão, o governo poderá tomar medidas como determinar um piso e um teto para preços produtos, ordenar que uma companhia siga produzindo um produto mesmo que esse dê prejuízo e estabelece multas caso os negócios estoquem seus bens para esperar o momento oportuno para vender.
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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?
Os caras realmente acreditam que ficar demonizando as empresas e inventar uma lei em cima da outra vão conseguir fazer o país crescer? Só doido pra entender essa política da AS...rodrigo escreveu:Argentina aprova lei que permite intervenção do governo em empresas
O governo pode determinar que uma empresa deve continuar a fabricar um produto, mesmo que ele dê prejuízo; nesses casos, há, na lei, a possibilidade de subsídios
Durante a sessão, os deputados governistas afirmaram que os três projetos tinham como função proteger os consumidores de empresas com posição de domínio no seu mercado.
Editado pela última vez por NettoBR em Sex Set 19, 2014 1:17 pm, em um total de 2 vezes.
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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