Re: Novo Fuzil para o EB
Enviado: Ter Abr 21, 2015 7:36 am
Não vi o G36 ai
Ah sim só tinha visto os CETME mais acimacabeça de martelo escreveu:Programas de cooperación
Vehículos blindados
Leopardo 2E - Carro de combate
AMX-30E- Carro de combate
Armas y Sistemas
G36E - Fusil de asalto
Mauser Mk30 - Cañón ligero
MG3 - Ametralladora media
Heckler & Koch MG4 - Ametralladora ligera
dalton romao escreveu:De novo vamos pra um papo que nada tem com esse nosso tópico aqui. Vamos falar do Imbel IA2. Só isso de fotos e única novidade foi a coronha? Infelizmente não pude ir a LAAD esse ano.
Olá camarada e amigo, o IA2 foi exposto a vários tiros em rajada em troca tática com cinco carregadores(se bem me lembro) e em nenhum momento ele aqueceu; sou testemunha, a IMBEL trabalhou muito bem nesse sentido; lembrando que com a adoção doTúlio escreveu:dalton romao escreveu:De novo vamos pra um papo que nada tem com esse nosso tópico aqui. Vamos falar do Imbel IA2. Só isso de fotos e única novidade foi a coronha? Infelizmente não pude ir a LAAD esse ano.
Mas como que não? O IA-2 tem polímero bem ali onde a coisa esquenta. Resta saber QUAL polímero...
Ele não quis dizer esquentar e incomodar o atirador, porém aquecer e derreter, um problema que temos por exemplo em algumas Glock da 3 geração em que alguns componentes durante um torture test derretiam e rendiam a arma inoperantedalton romao escreveu:onde a coisa esquenta tem manga pra reduzir calor, coisa que o alemão, que eu saiba, não tem. ponto pros nossos engenheiros.
Se o problema foi adicionar o plastico errado para baratear o custo, explicaria o fato das G36 mais antigas não apresentarem esse problema. Dado as dificuldades financeiras da HK não duvidaria que em algum momento algum "genio" sugeriu baratear o custo dessa forma para aumentar a margem de lucro. Devem ter feito alguns testes que não detectaram o problema e fizeram a mudanca sem avisar ninguem... Explicaria tb porque os fuzis da Espanha não apresentaram problemas.Ckrauslo escreveu:Eu pensei que até os G36 espanhois eram feitos pela HK na Alemanha e importadoscabeça de martelo escreveu: O governo Alemão alguma vez iria escolher trocar material bélico feito lá por outro Made in Belgian/USA (SCAR?), quando tem outras opções (HK416 A5)?! Nem pensar.
De qualquer maneira em Espanha esse país nórdico (onde existe o único deserto oficial na Europa), fartam-se de fazer exercícios e não têm queixas... estranho não?! É claro que os rumores podem ser verdadeiros e as G-36 Made in Spain não serem exactamente iguais às Alemãs.
Mas os fuzileiros não tem permissão de comprar qualquer coisa tendo um CR para equipar em suas armas?ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, a IMBEL poderia pra frente pensar em fazer variações de coronha para oferecer no mercado para os operadores; geraria bônus a empresa.
FN`S tem o hábito de equipar ou customizar seus fuzis em operação
ADSUMUS
Olha cara, sabe me dizer o nome dessas "Mangas" em inglês eu só to tendo acesso a parte do meu cérebro agora que processa as coisas em inglês, mesmo sendo Brazuca sempre tive mais dificuldade com a língua portuguesa dentre todas as línguas que falo...e agora que estou deprivado de sono fica complicado pensar direitodalton romao escreveu:entendi perfeitamente o que o tulio disse, ckrauslo. mas a manga faz também ir menos calor pras partes de polímero do guarda-mão, correto?
ABULDOG74 escreveu: Olá camarada e amigo, o IA2 foi exposto a vários tiros em rajada em troca tática com cinco carregadores(se bem me lembro) e em nenhum momento ele aqueceu; sou testemunha, a IMBEL trabalhou muito bem nesse sentido; lembrando que com a adoção do
M-16/5,56 mm o FN leva ATÉ 07 carregadores(varia de acordo com a missão), contra ATÉ 05 carregadores do FAL.
ADSUMUS
Aparentemente "chutei" certo. Tanto que o comparei, no artigo, a armas como o HK-416 e M-27, não ao G-36, que seria melhor comparado ao MD-97, em termos cronológicos.Portal Defesa escreveu:(...) o cano é mais espesso que a média (pesado) e a câmara é bem grande (o ferrolho inclusive tranca seus ressaltos em seu amplo interior) e de paredes bastante espessas, o que retarda, por haver muito aço para sobreaquecer, a ocorrência do indesejável e perigoso efeito “cook-off”. Isto, combinado com outras partes do mecanismo, notadamente o longo alojamento do mecanismo de aproveitamento dos gases do disparo, a camisa de alumínio (1) que não apenas isola a mão do Operador do calor dos disparos mas joga lá para a frente e para cima da arma o dito calor (que aparentemente se concentra na região da tomada de gases), é mais um auxílio ao retardamento do “cook-off”. Por fim, há uma peça em “U” à frente da de alumínio (2), feita de material sintético não-nominado e que completa a tarefa de direcionar o calor para a área citada. Notar a foto da arma inteiramente desmontada: