Iraque - Noticias de Guerra

[Slotrop]

E alguns ainda acreditam em "lei da oferta e procura" no mercado internacional de petróleo.

[FoxTroop]

E alguns ainda acreditam em "lei da oferta e procura" no mercado internacional de petróleo.

Se existe quem acredita nos "libertadores líbios", nas armas de destruição maciça iraquianas, no Pai Natal e no Coelhinho da Páscoa, porque não hão-de acreditar na "lei da oferta e da procura" do petróleo?!!

[marcelo l.]

O Iraque é muito diferente da Libia, primeiramente o volume exportado atual é uma diferença brutal, na Libia todos os campos estão explorados e catalogados, o pico de produção provavelmente já ocorreu, já no Iraque havia suspeitas de megacampos ainda "virgens" que totalizariam reservas acima da Arábia Saudita com mesmos custos de extração (um pouco abaixo de 2 dólares se não estou enganado).

O Iraque tem mais petróleo e a extração é bem mais barata.

[P. K. Liulba]

O Iraque é muito diferente da Libia, primeiramente o volume exportado atual é uma diferença brutal, na Libia todos os campos estão explorados e catalogados, o pico de produção provavelmente já ocorreu, já no Iraque havia suspeitas de megacampos ainda "virgens" que totalizariam reservas acima da Arábia Saudita com mesmos custos de extração (um pouco abaixo de 2 dólares se não estou enganado).

O Iraque tem mais petróleo e a extração é bem mais barata.

Engana-se quem pensa que a Líbia está totalmente mapeada em termos geológicos. Ao contrário, tanto é que os campos mais novos foram perfurados na Tripolitânia e não na Cyrenaica, como é costumeiro.

[Sterrius]

Creio que poucos paises fora da Europa foram 100% mapeados geologicamente.

Alguns por falta de dinheiro, outros pelo simples tamanho monumental da tarefa.

[marcelo l.]

O Iraque é muito diferente da Libia, primeiramente o volume exportado atual é uma diferença brutal, na Libia todos os campos estão explorados e catalogados, o pico de produção provavelmente já ocorreu, já no Iraque havia suspeitas de megacampos ainda "virgens" que totalizariam reservas acima da Arábia Saudita com mesmos custos de extração (um pouco abaixo de 2 dólares se não estou enganado).

O Iraque tem mais petróleo e a extração é bem mais barata.

Engana-se quem pensa que a Líbia está totalmente mapeada em termos geológicos. Ao contrário, tanto é que os campos mais novos foram perfurados na Tripolitânia e não na Cyrenaica, como é costumeiro.

Vamos lá, o importante não são poços, são novos campos de petróleo, isso faz um tempo que na Libia não se encontra, caso eu não esteja defasado apenas campos de gás no mar, mas aí entra tecnologia etc. O próprio Gaddafi e seus filhos ao criarem o Fundo Soberano Libio com pesados investimentos no exterior motivaram que a riqueza do petróleo iria acabar e a Libia precisa investir em outros lugares para como acionistas ganharem dividendos desses investimentos.

Se colocar no papel, os países muçulmanos devem ser 64% das reservas mudiais hoje com possibilidades plenas de extração com a tecnologia atual e nos países do petroleo o Gaddafi é adversário
Abs

[prp]

[FOXTROT]

terra.com.br

Pelo menos 5 soldados americanos morrem no Iraque
06 de junho de 2011

Pelo menos cinco soldados americanos morreram nesta segunda-feira no centro do Iraque, informaram as Forças Armadas em um breve comunicado.
No entanto, na nota não se especifica o local nem o que provocou a morte dos militares.

Segundo a emissora "Al Arabiya", que cita testemunhas, o incidente aconteceu em um quartel militar de Bagdá que foi atingido por um míssil que teria matado seis soldados e ferido cinco.

Desde que os Estados Unidos lideraram uma invasão militar internacional no Iraque, em março de 2003, mais de 4,3 mil militares americanos morreram no país.

Desde agosto do ano passado os soldados americanos não participam de operações de combate no Iraque e está previsto que as tropas deixem o país no final do ano.

[wagnerm25]

Fantásticas fotos da II guerra.

http://www.theatlantic.com/infocus/2011 ... ar/100089/

[FOXTROT]

terra.com.br

Soldados americanos são assassinados no sul do Iraque
30 de junho de 2011

O comando militar americano no Iraque informou nesta quinta-feira que três de seus soldados foram assassinados ontem no sul do país, mas não identificou as vítimas nem forneceu detalhes sobre o ocorrido. Os nomes dos falecidos e os detalhes do incidente são mantidos em sigilo à espera da notificação aos familiares das vítimas e da permissão do Departamento de Defesa, assinala um breve comunicado das Forças Armadas dos EUA no Iraque.

Estes três soldados não são as primeiras baixas americanas desta semana. Em 26 de junho, um militar dos EUA morreu no sul do Iraque em um incidente fora de combate. As mortes desta quarta-feira coincidem com o recrudescimento da violência no país árabe, onde em junho houve vários atentados que deixaram várias vítimas.

Em 23 de junho, pelo menos 21 pessoas morreram pela explosão de três bombas nos arredores de um mercado popular no sudoeste de Bagdá. Dois dias antes, outras 25 pessoas haviam morrido pelo ataque de dois carros-bomba ao sul da capital.

O aumento da violência acontece pouco antes da retirada total das tropas americanas, prevista para o final deste ano, segundo o acordo de segurança assinado entre Washington e Bagdá em dezembro de 2008.

[FOXTROT]

terra.com.br

Dois soldados americanos morrem no Iraque
08 de julho de 2011 • 06h49 • atualizado às 08h53 Comentários
Dois soldados americanos morreram na quinta-feira durante uma operação na região central do Iraque, informa um comunicado militar. A nota não revela como os soldados faleceram nem o local. As mortes dos soldados eleva a 4.471 o número de militares americanos mortos no Iraque desde a invasão do país em 2003.

[FOXTROT]

Pensei que tinha um tópico sobre os F-16 que o Iraque negocia, porém, não encontrei, posto aqui mesmo.
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terra.com.br

Iraque negocia compra de aviões de combate americanos
12 de julho de 2011

O Iraque retomou as negociações para a compra de até 36 aviões F-16 dos Estados Unidos, em um acordo de bilhões de dólares que Washington espera que ajude a conter o Irã, informa o Wall Street Journal.

O governo iraquiano congelou um acordo de US$ 4,2 bilhões para a compra de 18 aviões de combate há alguns meses, em consequência da instabilidade vinculada à primavera árabe, mas agora está considerando uma compra ainda maior, segundo o WSJ, que ouviu fontes dos dois governos.

O jornal afirma que o interesse renovado estaria vinculado a uma arrecadação maior que a esperada pelo petróleo iraquiano e a preocupações dos dois lados com a retirada de 46 mil soldados americanos até o fim do ano.

[Enlil]

Fantásticas fotos da II guerra.

http://www.theatlantic.com/infocus/2011 ... ar/100089/

Espetaculares, sem dúvida! No entanto, te enganaste de tópico. Se me permite vou reproduzir seu post no tópico adequado, bleza .

viewtopic.php?f=11&t=8466&p=5172141#p5172141

[Wingate]

11/08/2011 - 15h49 Oito anos após a invasão americana, Brasil volta a ter embaixada no Iraque
Do UOL Notícias*

O Brasil voltará a ter embaixadores em Honduras e no Iraque conforme aprovou nesta quinta-feira a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

Zenik Krawctshuk e Ánuar Nahes foram escolhidos para representar o país, respectivamente, em Tegucigalpa e Bagdá. As indicações ainda serão aprovadas no Plenário.

Oito anos depois da invasão do Iraque por tropas dos Estados Unidos, o Brasil vai se somar às 52 embaixadas existentes em Bagdá. Dessas 52, observou, 26 estão "funcionais e atuantes". ”Quando a situação de segurança melhorar, o potencial é enorme. Há toda uma relação para se reconstruí”, disse Nahes, cuja indicação teve como relator o senador Eduardo Suplicy (PT-SP).

A embaixada brasileira em Bagdá foi aberta em 1972. O Iraque já chegou a fornecer 40% do petróleo consumido no Brasil. Como lembrou ainda o diplomata, grandes empresas construtoras brasileiras tiveram no Iraque a sua "primeira grande experiência" fora do Brasil.

Honduras
Krawctsuk, indicado pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), já está em Honduras, onde até o momento trabalha como encarregado de negócios na embaixada brasileira. Assim que sua indicação for confirmada, ele assumirá o posto de embaixador dois anos depois do golpe de Estado que derrubou o então presidente Manuel Zelaya em 28 de junho de 2009.

Após o retorno de Zelaya e a readmissão de Honduras na Organização dos Estados Americanos (OEA), em 1º de junho, o Brasil reestabeleceu suas relações com o país.

Segundo Krawctsuk, Honduras espera "gestos positivos de aproximação" do Brasil. Ele informou que já está em andamento o programa Estudante Convênio, que permite a matrícula de estudantes hondurenhos em universidades brasileiras. Disse ainda que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de aprovar financiamento para a construção de duas hidrelétricas em Honduras.

*Com informações da Agência Senado

[EDSON]

13/09/2011 - 09h32
Turquia ameaça realizar ofensiva terrestre no norte do Iraque
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DA REUTERS

A Turquia alertou na terça-feira que está preparando uma possível operação militar terrestre contra guerrilheiros curdos no norte do Iraque, mas que isso depende de negociações com o Iraque.

As forças turcas disseram na semana passada que seus ataques aéreos e de artilharia mataram em agosto 145 a 160 militantes do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão) na região autônoma do Curdistão iraquiano. As operações aéreas prosseguem.

"Como uma operação transfronteiriça está sendo realizada por ar, uma operação terrestre pode ser lançada a qualquer momento, dependendo das conversas com nosso vizinho", disse o ministro do Interior turco, Idris Naim Sahin.

Um diplomata turco de alto escalão esteve nesta semana com o Iraque para conversas com o governo local. Ancara quer mais cooperação contra o PKK por parte do Iraque, país que tem uma importante minoria curda concentrada no norte do país, e muito influente politicamente.

A imprensa turca informou que o subsecretário da chancelaria, Feridun Sinirlioglu, se reuniu em Bagdá com o presidente do Iraque, Jalal Talabani, que é curdo, e também com autoridades regionais curdas em Arbil.

As especulações sobre os preparativos para uma ofensiva terrestre se intensificaram na segunda-feira, quando o primeiro-ministro Tayyip Erdogan se reuniu com comandantes militares antes de embarcar para uma visita ao Egito.

A Turquia já fez várias incursões ao norte do Iraque desde o início do conflito separatista com o PKK, na década de 1980. O PKK, antes separatista, diz agora lutar por maior autonomia e direitos para a minoria curda.

A última ofensiva importante ocorreu no começo de 2008, quando Ancara enviou 10 mil tropas amparadas por sua aviação para o norte do Iraque.

Há poucos dias, o Irã disse que suas tropas mataram ou feriram 30 membros do PJAK (Partido da Vida Livre do Curdistão), uma facção derivada do PKK. O partido, por sua vez, acusa Irã e Turquia de coordenarem ataques na região, e diz que irá unir forças ao PJAK por causa disso.

Turquia, EUA e União Europeia consideram o PKK como um grupo terrorista. Mais de 40 mil pessoas já morreram desde que os militantes iniciaram a luta armada, em 1984.