Fórum Defesa Brasil

Bela tradução...

HIGGINS escreveu: A argumentação que o custoso programa AMX redundou em ganhos tecnológicos é falacioso.
Qualquer um aqui sabe, que o conhecimento para manipulação de materiais compostos, não demanda necessariamente o embarque em um projeto.
Subcontratação para a Boeing, gerou o mesmo para suas sub-contratadas...
Para quê pagar 100, se com 10 obtenho o mesmo conhecimento?

vc defende a tese que os ganhos tecnologicos com o AMX foram poucos pois só aprendemos a manipular materiais compostos? se eu citar algum outro ganho eu derrubo sua tese.

Participamos de um projeto de um jato. Isso ajuda a projetar outro jato.

HIGGINS escreveu: Ganhamos o quê com o AMX? Um transportador de querosone! Sim, pq é isso o que ele é!
Desprovido de radar, curto em alcance (para que tenha um alcance decente, precisa tanques subalares, roubando pontos duros), sub-motorizado (Spey - fumacenta e beberrona) e com altíssimo custo de aquisição por aeronave!
Resumindo: Quando muito, o simpático transportador de querosene, transporta também bombas burras...

- o amx italiano tem um radar. A FAB projetou um para colocar nos seus
- o alcance é proporcional ao tamanho da aeronave. Se os italianos quisessem algo com maior alcance comprariam mais tornados. Todos caças que conheço levam tanques subalares.
- sub motorizado com a speay então precisaria de uma turbina como a.... para conseguir.... (complete a frase para ficar mais fácil de entender
- o custo de aquisição é barato. projetar é que deixou caro.

HIGGINS escreveu: O AMX, se tornará uma aeronave efetiva agora, após a mordenização... + 15 anos depois de ter entrado em operação! Que maravilha!.

esta prática de comprar um vetor mais simples para depois melhorar com modernização no meio da vida é uma prática comum. Os spruances são bons exemplos. No inicio eram grandes e desarmados e depois foram recebendo novas armas e sensores.

HIGGINS escreveu: Ah, me esqueci: No DB, o AMX faz parte do panteão dos DEUSES!
Serei agora, acusado de heresia e jogado às chamas...

além da falta de argumentos sólidos também adiciona ataques pessoais.

G-LOC

orestespf escreveu:Amigos Bender e Higgins,

mui respeitosamente solicito licença para adentrar a tão sofismável prosa dissimulada, mas não necessariamente venerável, se me permitem a ousadia. Ambos são grandiosos e eloquentes, porém a acidez verbal disfarçada de grandes gentilezas não escondem a agressividade que nutre o pseudo-diálogo. Assim sendo, mui humildemente, peço a ambos que aparem as arestas de anticlinal antes que a inversão do ângulo a transforme em uma escarpa mais do que acidentada.

A contribuição de ambos neste fórum não deve merecer, sequer, questionamentos, visto a amplitude e pertinência da abordagem, agregada a excelente perspicácia da dupla-estrela. Insisto, deixemos as tormentas pré-FX2 para as vésperas dos acontecimentos, e se sob o ponto de vista moral, para pós-informes, caso contrário (sem nenhum malefício agregado a forma), ganhará a FAB/País, mas perderá os simpáticos e sábios amigos, engolidos pela disputa juvenil, demovidos pelo engodo verbal, contestando o micro, mas dispersos no macro.


Abraços cordiais e respeitosos,

Orestes

Já editei meu post.

Abraços,amanhã a gente volta.

Bender escreveu:HIGGINS

Bender,

Já está editado!

Sds.

EU LI!

Bender escreveu:

orestespf escreveu:Amigos Bender e Higgins,

mui respeitosamente solicito licença para adentrar a tão sofismável prosa dissimulada, mas não necessariamente venerável, se me permitem a ousadia. Ambos são grandiosos e eloquentes, porém a acidez verbal disfarçada de grandes gentilezas não escondem a agressividade que nutre o pseudo-diálogo. Assim sendo, mui humildemente, peço a ambos que aparem as arestas de anticlinal antes que a inversão do ângulo a transforme em uma escarpa mais do que acidentada.

A contribuição de ambos neste fórum não deve merecer, sequer, questionamentos, visto a amplitude e pertinência da abordagem, agregada a excelente perspicácia da dupla-estrela. Insisto, deixemos as tormentas pré-FX2 para as vésperas dos acontecimentos, e se sob o ponto de vista moral, para pós-informes, caso contrário (sem nenhum malefício agregado a forma), ganhará a FAB/País, mas perderá os simpáticos e sábios amigos, engolidos pela disputa juvenil, demovidos pelo engodo verbal, contestando o micro, mas dispersos no macro.


Abraços cordiais e respeitosos,

Orestes

Já editei meu post.

Abraços,amanhã a gente volta.

Não precisava de tanto, amigo Bender, mas a atitude foi extremamente digna, algo tipicamente de sua natureza. Esperamos seu retorno amanhã (e todo sempre).


Forte abraço,

Orestes


Edit: expressão dúbia, então...

Bolovo escreveu:

Bender escreveu:HIGGINS

EU LI!

Tacar vinagre, tudo bem, mas gasolina, não, pows!!!

G-loc,

Sem contar a importância que é saber gerenciar projetos dessa complexidade, isso para mim foi o maior ganho do AMX. Isso criou novos horizontes para a empresa.

Sds,

G-LOC escreveu: Participamos de um projeto de um jato. Isso ajuda a projetar outro jato.

Poderíamos ter participado de outro projeto, se a vontade era tanta.

G-LOC escreveu:
- o amx italiano tem um radar. A FAB projetou um para colocar nos seus
- o alcance é proporcional ao tamanho da aeronave. Se os italianos quisessem algo com maior alcance comprariam mais tornados. Todos caças que conheço levam tanques subalares.
- sub motorizado com a speay então precisaria de uma turbina como a.... para conseguir.... (complete a frase para ficar mais fácil de entender
- o custo de aquisição é barato. projetar é que deixou caro.

- O AMX tem um radar, o nosso não. Ah sim, terá agora, + de 15 anos depois...
- "O alcance é proporcional ao tamanho da aeronave": vc não percebe as próprias palavras.
Demonstram a impropriedade do projeto AMX.
- A Spey já era antiga na época. GE-404 era proposta para versão do “F-5G”, que ganharia o nome de “F-50 Tigershark”. Havia outras opções como a RB-199. A Spey foi imposta pelos italianos apenas pq tinham eles a licença de produção!
- Caríssimo por unidade. Vc acha que o apelido jocoso dos italianos de "F-32" veio da onde?

G-LOC escreveu: esta prática de comprar um vetor mais simples para depois melhorar com modernização no meio da vida é uma prática comum. Os spruances são bons exemplos. No inicio eram grandes e desarmados e depois foram recebendo novas armas e sensores.

Observe suas palavras: você argumenta que se deve receber uma aeronave não efetiva para que ela só tenha reais condições de operar, 15 anos após?!
É isso?
Em uma nação de recursos escassos?!
Detalhe interessante, é que os A-4's argentinos sofreram muito por não terem como disparar um simples AIM-9. Nossos AMX's, até hoje também não podem. Estes servem apenas de contrapeso

Fato é senhor G-LOC, que se compra um vetor plenamente operacional, e com o passar dos anos, atualiza-se o mesmo! Isto é bem diferente de adquirir um aparelho ineficiente, para que ganhe capacidade apenas na modernização de meia-vida!

G-LOC escreveu:
além da falta de argumentos sólidos também adiciona ataques pessoais.

Antes de tudo, observe que falta de argumentos não houve, como bem atesta as palavras acima, nos recortes.

Ataque pessoal, que eu saiba é dirigido. Desafio aqui, quem aponte de minha parte, ataque pessoal a um forista qualquer!
Houve sim, e sempre haverá reações fortes contra ataques que são dirigidos a mim, ou a outros. E o faço, sem enxergar a quem, como bem sabe a moderação deste espaço.
Portanto, não confunda reação com agressão: a primeira, é legítima!
Eu, sr. "G-LOC", é que posso com justiça, dizer que fostes nesta última frase, insidioso e covarde para com a minha pessoa.
Nem por isso, exijo retratação ou algo do tipo.

Fato é senhor G-LOC, que se compra um vetor plenamente operacional, e com o passar dos anos, atualiza-se o mesmo! Isto é bem diferente de adquirir um aparelho ineficiente, para que ganhe capacidade apenas na modernização de meia-vida!

Crítica indevida. Se não foi mais capaz desde o início, não foi pelas características da aeronave, e sim por OMISSÃO do Governo Brasileiro, que não deu as condições de se tirar o melhor possível dela.

Considero, ainda, infundada as críticas ao AMX pois, quando foi preciso usá-los em combate, ele não só correspondeu de acordo com as expectativas, bem como as superou.

A maior parte das críticas que a aeronave recebe no Brasil se deve ao fato de que a FAB queria um CAÇA. Recebeu um AVIÃO DE ATAQUE. Usaram a aeronave de maneira errada, julgavam-na por parametros errados, não tinham equipamentos para tirar proveito das melhores caracteristicas do projeto (estabilidade a baixa altitude, por exemplo) e por aí vai.

Só agora o AMX vai poder mostrar tudo o SEMPRE teve a capacidade de fazer, mas não estava equipado para tal.

Alcantara escreveu:

Fato é senhor G-LOC, que se compra um vetor plenamente operacional, e com o passar dos anos, atualiza-se o mesmo! Isto é bem diferente de adquirir um aparelho ineficiente, para que ganhe capacidade apenas na modernização de meia-vida!

Crítica indevida. Se não foi mais capaz desde o início, não foi pelas características da aeronave, e sim por OMISSÃO do Governo Brasileiro, que não deu as condições de se tirar o melhor possível dela.

Considero, ainda, infundada as críticas ao AMX pois, quando foi preciso usá-los em combate, ele não só correspondeu de acordo com as expectativas, bem como as superou.

A maior parte das críticas que a aeronave recebe no Brasil se deve ao fato de que a FAB queria um CAÇA. Recebeu um AVIÃO DE ATAQUE. Usaram a aeronave de maneira errada, julgavam-na por parametros errados, não tinham equipamentos para tirar proveito das melhores caracteristicas do projeto (estabilidade a baixa altitude, por exemplo) e por aí vai.

Só agora o AMX vai poder mostrar tudo o SEMPRE teve a capacidade de fazer, mas não estava equipado para tal.

Perfeita descrição do AMX Alcantara.

Quem conhece de verdade o projeto, sabe que ele possui características excelentes para ataque, e que só carecia de equipamentos embarcados para tirar proveito disso. Agora, realmente bem tarde, vai ter tudo que é necessário e vai mostrar do que o projeto é capaz. Temos um diferencial na AS com esses A-1..projeto "nacional", em grande quantidade, com um ótimo alcance, ótimas características em vôo baixo e daqui a pouco, modernizados e com armas modernas.

Acho que o único "inconveniente" que a modernização dos A-1 vai trazer, é que o "bagageiro" que os pilotos usam nele deve ser preenchido com sistemas e computadores...se bem que eu acho que os pilotos não vão se importar muito com a falta desse espaço.

Um abraço!

Alcantara escreveu:

Fato é senhor G-LOC, que se compra um vetor plenamente operacional, e com o passar dos anos, atualiza-se o mesmo! Isto é bem diferente de adquirir um aparelho ineficiente, para que ganhe capacidade apenas na modernização de meia-vida!

Crítica indevida. Se não foi mais capaz desde o início, não foi pelas características da aeronave, e sim por OMISSÃO do Governo Brasileiro, que não deu as condições de se tirar o melhor possível dela.

Considero, ainda, infundada as críticas ao AMX pois, quando foi preciso usá-los em combate, ele não só correspondeu de acordo com as expectativas, bem como as superou.

A maior parte das críticas que a aeronave recebe no Brasil se deve ao fato de que a FAB queria um CAÇA. Recebeu um AVIÃO DE ATAQUE. Usaram a aeronave de maneira errada, julgavam-na por parametros errados, não tinham equipamentos para tirar proveito das melhores caracteristicas do projeto (estabilidade a baixa altitude, por exemplo) e por aí vai.

Só agora o AMX vai poder mostrar tudo o SEMPRE teve a capacidade de fazer, mas não estava equipado para tal.

Too late ...

nem tanto. Se o F5 for exemplo o AMX ainda vai acompanhar a FAB por um bom tempo valdemort.

Até pq não vejo pressa para mudar um caça com caracteristicas boas e ainda muito uteis.

Concordo em transformar ele em avião de treinamento .

Valdemort escreveu:Concordo em transformar ele em avião de treinamento .

Target drone.

Com tantos AMX , vai faltar parque publico para tê-lo como gate-guard!!

Hélio