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Bela tradução...
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
vc defende a tese que os ganhos tecnologicos com o AMX foram poucos pois só aprendemos a manipular materiais compostos? se eu citar algum outro ganho eu derrubo sua tese.HIGGINS escreveu: A argumentação que o custoso programa AMX redundou em ganhos tecnológicos é falacioso.
Qualquer um aqui sabe, que o conhecimento para manipulação de materiais compostos, não demanda necessariamente o embarque em um projeto.
Subcontratação para a Boeing, gerou o mesmo para suas sub-contratadas...
Para quê pagar 100, se com 10 obtenho o mesmo conhecimento?
- o amx italiano tem um radar. A FAB projetou um para colocar nos seusHIGGINS escreveu: Ganhamos o quê com o AMX? Um transportador de querosone! Sim, pq é isso o que ele é!
Desprovido de radar, curto em alcance (para que tenha um alcance decente, precisa tanques subalares, roubando pontos duros), sub-motorizado (Spey - fumacenta e beberrona) e com altíssimo custo de aquisição por aeronave!
Resumindo: Quando muito, o simpático transportador de querosene, transporta também bombas burras...
esta prática de comprar um vetor mais simples para depois melhorar com modernização no meio da vida é uma prática comum. Os spruances são bons exemplos. No inicio eram grandes e desarmados e depois foram recebendo novas armas e sensores.HIGGINS escreveu: O AMX, se tornará uma aeronave efetiva agora, após a mordenização... + 15 anos depois de ter entrado em operação! Que maravilha!.
além da falta de argumentos sólidos também adiciona ataques pessoais.HIGGINS escreveu: Ah, me esqueci: No DB, o AMX faz parte do panteão dos DEUSES!
Serei agora, acusado de heresia e jogado às chamas...
Já editei meu post.orestespf escreveu:Amigos Bender e Higgins,
mui respeitosamente solicito licença para adentrar a tão sofismável prosa dissimulada, mas não necessariamente venerável, se me permitem a ousadia. Ambos são grandiosos e eloquentes, porém a acidez verbal disfarçada de grandes gentilezas não escondem a agressividade que nutre o pseudo-diálogo. Assim sendo, mui humildemente, peço a ambos que aparem as arestas de anticlinal antes que a inversão do ângulo a transforme em uma escarpa mais do que acidentada.
A contribuição de ambos neste fórum não deve merecer, sequer, questionamentos, visto a amplitude e pertinência da abordagem, agregada a excelente perspicácia da dupla-estrela. Insisto, deixemos as tormentas pré-FX2 para as vésperas dos acontecimentos, e se sob o ponto de vista moral, para pós-informes, caso contrário (sem nenhum malefício agregado a forma), ganhará a FAB/País, mas perderá os simpáticos e sábios amigos, engolidos pela disputa juvenil, demovidos pelo engodo verbal, contestando o micro, mas dispersos no macro.
Abraços cordiais e respeitosos,
Orestes
EU LI!Bender escreveu:HIGGINS
Bender,
Já está editado!
Sds.
Não precisava de tanto, amigo Bender, mas a atitude foi extremamente digna, algo tipicamente de sua natureza. Esperamos seu retorno amanhã (e todo sempre).Bender escreveu:Já editei meu post.orestespf escreveu:Amigos Bender e Higgins,
mui respeitosamente solicito licença para adentrar a tão sofismável prosa dissimulada, mas não necessariamente venerável, se me permitem a ousadia. Ambos são grandiosos e eloquentes, porém a acidez verbal disfarçada de grandes gentilezas não escondem a agressividade que nutre o pseudo-diálogo. Assim sendo, mui humildemente, peço a ambos que aparem as arestas de anticlinal antes que a inversão do ângulo a transforme em uma escarpa mais do que acidentada.
A contribuição de ambos neste fórum não deve merecer, sequer, questionamentos, visto a amplitude e pertinência da abordagem, agregada a excelente perspicácia da dupla-estrela. Insisto, deixemos as tormentas pré-FX2 para as vésperas dos acontecimentos, e se sob o ponto de vista moral, para pós-informes, caso contrário (sem nenhum malefício agregado a forma), ganhará a FAB/País, mas perderá os simpáticos e sábios amigos, engolidos pela disputa juvenil, demovidos pelo engodo verbal, contestando o micro, mas dispersos no macro.
Abraços cordiais e respeitosos,
Orestes
Abraços,amanhã a gente volta.
Tacar vinagre, tudo bem, mas gasolina, não, pows!!!Bolovo escreveu:EU LI!Bender escreveu:HIGGINS
Poderíamos ter participado de outro projeto, se a vontade era tanta.G-LOC escreveu: Participamos de um projeto de um jato. Isso ajuda a projetar outro jato.
- O AMX tem um radar, o nosso não. Ah sim, terá agora, + de 15 anos depois...G-LOC escreveu:
- o amx italiano tem um radar. A FAB projetou um para colocar nos seus
- o alcance é proporcional ao tamanho da aeronave. Se os italianos quisessem algo com maior alcance comprariam mais tornados. Todos caças que conheço levam tanques subalares.
- sub motorizado com a speay então precisaria de uma turbina como a.... para conseguir.... (complete a frase para ficar mais fácil de entender
- o custo de aquisição é barato. projetar é que deixou caro.
Observe suas palavras: você argumenta que se deve receber uma aeronave não efetiva para que ela só tenha reais condições de operar, 15 anos após?!G-LOC escreveu: esta prática de comprar um vetor mais simples para depois melhorar com modernização no meio da vida é uma prática comum. Os spruances são bons exemplos. No inicio eram grandes e desarmados e depois foram recebendo novas armas e sensores.
Antes de tudo, observe que falta de argumentos não houve, como bem atesta as palavras acima, nos recortes.G-LOC escreveu:
além da falta de argumentos sólidos também adiciona ataques pessoais.
Crítica indevida. Se não foi mais capaz desde o início, não foi pelas características da aeronave, e sim por OMISSÃO do Governo Brasileiro, que não deu as condições de se tirar o melhor possível dela.Fato é senhor G-LOC, que se compra um vetor plenamente operacional, e com o passar dos anos, atualiza-se o mesmo! Isto é bem diferente de adquirir um aparelho ineficiente, para que ganhe capacidade apenas na modernização de meia-vida!
Perfeita descrição do AMX Alcantara.Alcantara escreveu:Crítica indevida. Se não foi mais capaz desde o início, não foi pelas características da aeronave, e sim por OMISSÃO do Governo Brasileiro, que não deu as condições de se tirar o melhor possível dela.Fato é senhor G-LOC, que se compra um vetor plenamente operacional, e com o passar dos anos, atualiza-se o mesmo! Isto é bem diferente de adquirir um aparelho ineficiente, para que ganhe capacidade apenas na modernização de meia-vida!
Considero, ainda, infundada as críticas ao AMX pois, quando foi preciso usá-los em combate, ele não só correspondeu de acordo com as expectativas, bem como as superou.
A maior parte das críticas que a aeronave recebe no Brasil se deve ao fato de que a FAB queria um CAÇA. Recebeu um AVIÃO DE ATAQUE. Usaram a aeronave de maneira errada, julgavam-na por parametros errados, não tinham equipamentos para tirar proveito das melhores caracteristicas do projeto (estabilidade a baixa altitude, por exemplo) e por aí vai.
Só agora o AMX vai poder mostrar tudo o SEMPRE teve a capacidade de fazer, mas não estava equipado para tal.
Alcantara escreveu:Crítica indevida. Se não foi mais capaz desde o início, não foi pelas características da aeronave, e sim por OMISSÃO do Governo Brasileiro, que não deu as condições de se tirar o melhor possível dela.Fato é senhor G-LOC, que se compra um vetor plenamente operacional, e com o passar dos anos, atualiza-se o mesmo! Isto é bem diferente de adquirir um aparelho ineficiente, para que ganhe capacidade apenas na modernização de meia-vida!
Considero, ainda, infundada as críticas ao AMX pois, quando foi preciso usá-los em combate, ele não só correspondeu de acordo com as expectativas, bem como as superou.
A maior parte das críticas que a aeronave recebe no Brasil se deve ao fato de que a FAB queria um CAÇA. Recebeu um AVIÃO DE ATAQUE. Usaram a aeronave de maneira errada, julgavam-na por parametros errados, não tinham equipamentos para tirar proveito das melhores caracteristicas do projeto (estabilidade a baixa altitude, por exemplo) e por aí vai.
Só agora o AMX vai poder mostrar tudo o SEMPRE teve a capacidade de fazer, mas não estava equipado para tal.
Target drone.Valdemort escreveu:Concordo em transformar ele em avião de treinamento .