Paraguai

[rafafoz]

Senhores ainda há uma esperança.

Conforme o art.49, inciso I, Constituição Federal qualquer tratados, acordos ou atos que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional terão de ser submetidos ao Congresso Nacional.

Imaginem o desgaste que o governo irá sofrer com uma medida como essa sendo debatida por semanas ou meses no Congresso, garanto que o bombardeio mediático sobre o telespectador, inúmeras associações emitindo notas de protesto, enfim não seremos derrotados tão facilmente

Além do mais como o governo não tem voz no Senado esta possível revisão ficaria arquivada na mesa do Sarney por muito tempo (todos sabem que o Sarney tem grande chance de se tornar presidente do Senado e ele não é o tipo de pessoa que tenha apreço pelos nossos vizinhos, aliás demonstra sua posição publicamente.)

Você acredita nisso mesmo? pois eu não!

[toalinha]

Talvez seja uma manobra política do Lula, a idéia deve ser dar uma canseira nos paraguaios já que a tramitação dessa revisão será um processo longo, podemos comparar essa revisão tarifária exigidas pelos paraguaios com a adesão da Venezuela no Mercosul que até hoje não se concretizou, depende da aprovação do Senado Federal.E com a rejeição dessa revisão no Senado, o presidente Lula poderia até eximir-se de responsabilidade já que ele cumpriu a parte dele ao assinar esse novo acordo.

Estou nesse momento em uma página de um jornal paraguaio http://www.ultimahora.com/notas/191126- ... omentarios e aqui a notícia dessa reunião é o oposto, os paraguaios reclamam que a contraproposta do Amorim é injusta pois para eles abrir uma linha de crédito em troca do congelamento da tarifa é um insulto à inteligência guarani

[Túlio]

Não, agüentei tanta palhaçada, tive de deixar uma respostinha básica...


http://www.ultimahora.com/notas/191126- ... omentarios

[rafafoz]

hahaha, fuego fuego.

[cvn73]

Este artigo desagradou os amigos paraguas.

La lógica respuesta del Brasil
Este diario ha venido criticando la pérdida de tiempo que significa llevar los asuntos de la energía producida en Itaipú a una vía muerta. Brasil no se cansa de cerrar las puertas en la cara a los funcionarios paraguayos que acuden con una solo idea: mejor precio solicitado a un cliente exclusivo, sin la menor alternativa. La respuesta brasileña era previsible por ser absolutamente lógica.

En ningún momento el Brasil dio el menor atisbo de aceptar negociar nada. Y los electricistas, que son los que manejan las estrategias energéticas, siguieron insistiendo, inspirados dicen, en el ejemplo de Panamá y de Evo Morales, que no ganó nada. Inspirados por la consigna vencer o morir, van a llorar.

La alternativa inteligente y viable era buscar consumir la energía excedente en el Paraguay, para lo cual no había que renegociar ni el Tratado ni nada. El excedente se le vende al Brasil porque requiere ser vendido y el Brasil dice, si me van a obligar a comprar que sea al precio que me conviene. Pero aquí, para hacer bandera política se ha engañado al país. Y peor aún, se le ha hecho perder lamentablemente el tiempo.

El Gobierno no tiene estrategia energética ni sabe dónde está parado. Su especialista en estas cuestiones es apenas un electricista que no tiene idea de cómo se negocia con una potencia cuarenta veces mayor, ni cuál es el verdadero interés del país. Ha hecho creer que cobrar un precio mayor es la solución para el país y eso es falso. No desarrollará nada sino que aumentará la corrupción. El desarrollo solamente puede venir de la mano del consumo en el Paraguay y eso requiere personas especializadas para negociar las inversiones. Los ingenieros son muy útiles para sumar y restar o hacer cálculos matemáticos para determinar el grosor de los cables, pero no para diseñar estrategias de fondo. Hasta hoy la dirección del Ing. Canese ha sido un rotundo fracaso, que no es asumido.

El Gobierno ha hecho todo lo posible por hacer fracasar las negociaciones con el Brasil, persiguiendo a los colonos brasileños propietarios de plantaciones en el Paraguay y creando un clima de enfrentamiento en la propia empresa binacional. A una mesa de negociaciones se acude con sonrisas de amistad, no con cartel de desafío.

Hay que decir la verdad: No es cierto que el Brasil se haya aprovechado de la deshonestidad paraguaya para imponer el precio de los excedentes. La verdadera historia dice que sin la venta de los excedentes la presa no se podía hacer y dice también que el único que podía comprarlos era el Brasil. Todo esto se ocultó y oculta a los paraguayos, para que los electricistas puedan comparar el barril de petróleo con el kilovatio y sacar cifras atractivas pero absurdas. Se ocultó que el Paraguay recibió millones de dólares que fueron dilapidados en salarios de los parásitos de las distintas administraciones públicas. Cosa que sigue ocurriendo ahora. Se ocultó el hecho que no existe una red apropiada de distribución y que si hoy se libera la venta de excedentes no se podrá vender a nadie nada y que habrá que comprarlos, guste o no, sin retorno alguno.

http://www.lanacion.com.py/noticias-226825.htm

Entrevista al canciller paraguayo
Hamed Franco: Ellos (los brasileños) no pueden prescindir de nosotros

A quem interessar possa,íntegra em
http://www.lanacion.com.py/el-mirador/75-226484.htm

[Immortal Horgh]

Não, agüentei tanta palhaçada, tive de deixar uma respostinha básica...


http://www.ultimahora.com/notas/191126- ... omentarios

Caracas, tio Túlio, li agora seu comentário


[ ]s

[LEO]

Queremos ser potência com Amorim nas Relação Exteriores?

Não encontro palavras pra dizer... (na verdade até encontro, mas não fica legal dizer...)

[Túlio]

Que fique claro: sequer penso daquela forma, apenas fiquei de saco cheio com tanta frescuragem, POWS!!!

[DELTA22]

O que me deixa preocupado nesta história é o "efeito Goebbels" e como as BESTAS QUADRADAS de BSB acreditam em tudo e acham todos coitadinhos.... ai já viu né, é aquela "figura repetida" de sempre!

[]'s

[Carlos Mathias]

E a ponte? Já bombardearam?

[david-ms]

Mais uma perola do famigerado jornaleco paraguaio:
http://www.abc.com.py/2009-01-29/articu ... -en-itaipu
O jornalista que escreveu isso deve ter passado por algum trauma de infância só pode, vai ter rancor contra os “brasucas” assim lá em Assunção e gozado que falar da dívida da construção de Itaipú eles não falam uma palavra, caiu do céu o dinheiro.

[krygstem]

Essa postura do Paraguai só se apóia mesmo em interesses internos do presidente de lá, não tem a mínimima chance de concretizar-se.

Espero que a endurecida do Brasil com o Equador sirva de exemplo para que esse tipo de "farofagem" pare de uma vez...

[rafafoz]

Essa postura do Paraguai só se apóia mesmo em interesses internos do presidente de lá, não tem a mínimima chance de concretizar-se.

Espero que a endurecida do Brasil com o Equador sirva de exemplo para que esse tipo de "farofagem" pare de uma vez...

Eu acho que isso não vai acontecer. :/

[Skyway]

É certo que isso não vai acontecer....na crise com o Equador nós tinhamos acabado de dar um "sacode" no Paraguai com a operação militar em Itaipú onde simulamos uma invasão da usina e tomamos ela de volta em menos de 15 minutos...esse exemplo sim poderia fazer os equatorianos pensar duas vezes, e não fez. Acho que o contrário não vai ocorrer.

[toalinha]

O interessante que eles sempre fazem alusão ao termo RAPAIZ para se referirem aos brasileiros, basta lerem os comentários dos internautas paraguaios (provavelmente a maioria que participa daquele site são imigrantes em outros países, nada contra, digo isso porque a taxa de penetração de internet lá não deve ser muito alta). Deve ser o mesmo pra eles quanto o termo hermanos ou cucaracha pra gente (este último utilizado com mais frequência por mim )

Acredito que enquanto eles não superarem esse enorme complexo de inferioridade nunca vão sair dessa situação deplorável na qual se encontram. Nunca vão esquecer aquela maldita guerra.

Só sei de uma coisa, com o general Oviedo no poder ao invés desse padre esquisitão as coisas ficariam mais fáceis para todo mundo