Fórum Defesa Brasil

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RELAÇÕES EXTERIORES

Boletim da CRE / Senado, Nº 07 — 15 de junho de 2009

Diplomacia Parlamentar

Senadores da França e do Brasil se reúnem no plenário da CRE

Uma comitiva do Senado da República Francesa visitará a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal (CRE) às 10h de terça-feira (16 de junho). O grupo é encabeçado pelo presidente da casa alta do Congresso Nacional gaulês, Senador Gérard Larcher. Ele será acompanhado por seu Vice-Presidente, Roland du Luart (que preside o grupo de amizade França-Brasil); e do Presidente e dos Secretários da Comissão de Relações Exteriores, da Defesa e das Forças Armadas, Josselin de Rohan, Jean-Louis Schroedt-Girard e Olivier Delamare Debouteville, respectivamente.

Também integram a comitiva os senadores Jean Besson, Vice-Presidente do grupo de amizade França-Brasil, Georges Patient e Jean-Etienne Antoinette. Os dois últimos representam o Departamento Ultramarino da Guiana no Legislativo francês. Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy assinaram uma parceria estratégica em fevereiro de 2008.

Fonte : Boletim da CRE

Bender escreveu:Já deu Gripen,e até o Bengt Janer de tanto ouvir o Cmte Saito falar sobre a mesma coisa,já tem na ponta da lingua o discurso fabiano,de que caldo de galinha não faz mal a ninguem.

T&D-Por que o Gripen NG é a melhor escolha para a Força Aérea Brasileira(FAB)?


Bengt Janer:
"Por suas características intrínsicas-aeronave monomotora e por critérios de projeto,o Gripen NG possui o menor preço de aquisição e o menor custo de manutenção e de operação entre todos os caças da atualidade.Esta é uma característica relevante para uma Força Aérea que vive,permanentemente sob orçamentos restritos para manutenção de sua frota.

A FAB entende perfeitamente o problema do "day after" dos seus projetos,onde recursos governamentais cessarão e a logística passará a ser feita com recursos próprios. "

T&D 117 pag.29

Sds.

Então isso é piada suéca!!!
PQ o NG será adotado, provavelmente, apenas pela FAB!!!!!!!
Teremos que ter 360 aeronaves e não 36, como solução de escala!!!!!!!!!!!!!!

Sabe-se que o "demonstrador" possui uma comunalidade da ordem de 60% com a versão C/D e que a versão final, inexistente, decairá deste valor.

Parece que o episódio "AMX" não trouxe lição alguma...

Bender escreveu:Já deu Gripen,e até o Bengt Janer de tanto ouvir o Cmte Saito falar sobre a mesma coisa,já tem na ponta da lingua o discurso fabiano,de que caldo de galinha não faz mal a ninguem.

T&D-Por que o Gripen NG é a melhor escolha para a Força Aérea Brasileira(FAB)?


Bengt Janer:
"Por suas características intrínsicas-aeronave monomotora e por critérios de projeto,o Gripen NG possui o menor preço de aquisição e o menor custo de manutenção e de operação entre todos os caças da atualidade.Esta é uma característica relevante para uma Força Aérea que vive,permanentemente sob orçamentos restritos para manutenção de sua frota.

A FAB entende perfeitamente o problema do "day after" dos seus projetos,onde recursos governamentais cessarão e a logística passará a ser feita com recursos próprios. "

T&D 117 pag.29

Sds.

Ainda vamos embarcar nessa de custos???
Se for por isso pega um caça meia-boca e economiza grana.

Ah, é mesmo, o Brasil é um país rico, do futuro...

HIGGINS escreveu:

Bender escreveu:Já deu Gripen,e até o Bengt Janer de tanto ouvir o Cmte Saito falar sobre a mesma coisa,já tem na ponta da lingua o discurso fabiano,de que caldo de galinha não faz mal a ninguem.

T&D-Por que o Gripen NG é a melhor escolha para a Força Aérea Brasileira(FAB)?


Bengt Janer:
"Por suas características intrínsicas-aeronave monomotora e por critérios de projeto,o Gripen NG possui o menor preço de aquisição e o menor custo de manutenção e de operação entre todos os caças da atualidade.Esta é uma característica relevante para uma Força Aérea que vive,permanentemente sob orçamentos restritos para manutenção de sua frota.

A FAB entende perfeitamente o problema do "day after" dos seus projetos,onde recursos governamentais cessarão e a logística passará a ser feita com recursos próprios. "

T&D 117 pag.29

Sds.

Então isso é piada suéca!!!
PQ o NG será adotado, provavelmente, apenas pela FAB!!!!!!!
Teremos que ter 360 aeronaves e não 36, como solução de escala!!!!!!!!!!!!!!

Sabe-se que o "demonstrador" possui uma comunalidade da ordem de 60% com a versão C/D e que a versão final, inexistente, decairá deste valor.

Parece que o episódio "AMX" não trouxe lição alguma...

Lamento por sua "indignação".

O épisódio AMX trouxe várias lições,vide familia ERJ e EJets.

Estão voando até hoje! No Brasil e Itália!

E ainda vão ser modernizados para voarem por mais 15 anos!

O senhor desdenha do passado e do futuro,não tenho culpa que as piadas suecas não lhe façam sorrir

A mim são as preferidas e que mais me fazem sorrir Gosto muito das piadas russas também

Que piadas lhe fazem melhor ao gosto?As francesas ou Yankes?

Sds.

felipexion escreveu:

Bender escreveu:Já deu Gripen,e até o Bengt Janer de tanto ouvir o Cmte Saito falar sobre a mesma coisa,já tem na ponta da lingua o discurso fabiano,de que caldo de galinha não faz mal a ninguem.

T&D-Por que o Gripen NG é a melhor escolha para a Força Aérea Brasileira(FAB)?


Bengt Janer:
"Por suas características intrínsicas-aeronave monomotora e por critérios de projeto,o Gripen NG possui o menor preço de aquisição e o menor custo de manutenção e de operação entre todos os caças da atualidade.Esta é uma característica relevante para uma Força Aérea que vive,permanentemente sob orçamentos restritos para manutenção de sua frota.

A FAB entende perfeitamente o problema do "day after" dos seus projetos,onde recursos governamentais cessarão e a logística passará a ser feita com recursos próprios. "

T&D 117 pag.29

Sds.

Ainda vamos embarcar nessa de custos???
Se for por isso pega um caça meia-boca e economiza grana.

Caça meia -boca!Hummm... Que tal o Rafale?

Sds.

Bolovo escreveu:Ah, é mesmo, o Brasil é um país rico, do futuro...

BRIC!

Bender escreveu: Caça meia -boca!Hummm... Que tal o Rafale?

Sds.

Caça com 286 unidades encomendadas, com versão naval, multirole, que já está e produção, usado no Afeganistão, tem capacidade nuclear, com a versão F3 com radar AESA.

Que caça meia-boca!

BRIC?

Antes fosse tão fácil... descobri como resolver os problemas do Brasil: criar siglas!

felipexion escreveu:

Bolovo escreveu:Ah, é mesmo, o Brasil é um país rico, do futuro...

BRIC!

Bender escreveu: Caça meia -boca!Hummm... Que tal o Rafale?

Sds.

Caça com 286 unidades encomendadas, com versão naval, multirole, que já está e produção, usado no Afeganistão, tem capacidade nuclear, com a versão F3 com radar AESA.

Que caça meia-boca!

286 planejados. 60 entregues e 60 encomendados.

O F-22 tinha 750 planejados e no final...

[]s

Se os desejos do MD se confirmarem, os franceses farão barba, cabelo e bigode.


VOO AF 447
Jobim diz que acidente com voo AF 447 não abala confiança do Brasil em tecnologia da França

Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil

Jobim afirmou que Brasil quer aprofundar parceria com a França

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou, nesta segunda-feira, em Paris, que o acidente com o voo AF 447 da Air France "não abalou em absolutamente nada" a confiança do Brasil em relação à capacidade técnica dos equipamentos e fabricantes franceses.

Jobim, que se reuniu na tarde desta segunda-feira em Paris com o ministro francês da Defesa, Hervé Morin, e com outras autoridades do país, disse ter reiterado nesses encontros que o acidente aéreo "não abalou o pacto estratégico entre a França e o Brasil".

Em dezembro de 2008, a França e o Brasil lançaram uma parceria estratégica que prevê transferências de tecnologias para a fabricação no Brasil de 50 helicópteros, que serão utilizados pela Força Aérea brasileira, e cinco submarinos, sendo um deles com propulsão nuclear.

Segundo estimativas da imprensa francesa na época, o negócio seria estimado em 8,6 bilhões de euros (cerca de R$ 23 bilhões).

"O Brasil tem interesse em aprofundar mais essa parceria estratégica", disse Jobim, durante entrevista na embaixada brasileira em Paris.

Licitação

Além dos contratos de helicópteros e submarinos, a França também disputa, juntamente com os Estados Unidos e a Suécia, a licitação do governo brasileiro para a compra de caças para a Força Aérea.

Segundo Jobim, a Força Aérea brasileira deverá apresentar um parecer técnico no final de julho, indicando sua preferência.

"O assunto será examinado depois pelo presidente (Lula). A decisão não é exclusivamente técnica. Ela faz parte também de um processo de entendimento político, dentro da parceria estratégica que nós estamos aprofundando mais com a França", disse Jobim.

Confiança

"Acidentes são coisas que lamentavelmente ocorrem", afirmou o ministro brasileiro ao comentar que a tragédia não abala a confiança do Brasil nas empresas francesas, como a Thales, do setor aeroespacial, fabricante dos tubos Pitot, os sensores que medem a velocidade dos aviões.

"Nós conhecemos muito bem a competência da Thales, sucessora da Thomson. Eu conheço a Thales desde a época da licitação para o Sivam em 1995", disse Jobim, referindo-se ao Sistema de Vigilância da Amazônia, cujo contrato foi obtido por uma empresa americana.

Problemas nos sensores de velocidade fabricados pela Thales para os aviões têm sido apontados como a possível causa do acidente com o avião Airbus A330 da Air France, que caiu no Oceano Atlântico enquanto seguia do Rio de Janeiro para Paris, no último dia 31 de maio.

Jobim visita nesta terça-feira o Salão da Aviação do Bourget, o maior evento mundial do setor da aeronáutica, na periferia de Paris, mas não revelou se o Brasil teria interesse em comprar mais equipamentos.

Bolovo escreveu:BRIC?

Antes fosse tão fácil... descobri como resolver os problemas do Brasil: criar siglas!

Mas pelo menos alguém bota fé no Brasil!

Santiago escreveu: 286 planejados. 60 entregues e 60 encomendados.

O F-22 tinha 750 planejados e no final...

[]s

F-22 é um caça MUITO caro e não pode ser exportado. Além disso os americanos tem o F-35, já os franceses, tem apenas o Rafale e no futuro terá o Neuron.

felipexion escreveu:

Bolovo escreveu:BRIC?

Antes fosse tão fácil... descobri como resolver os problemas do Brasil: criar siglas!

Mas pelo menos alguém bota fé no Brasil!

Pô, eu também boto fé no Brasil, Felipe. Mas não acredito que a coisa seja tão fácil assim, temos problemas estruturais sérios, por isso fico com pé atrás sempre que apresentam soluções mágicas para tudo, ainda por cima em temas 'de elite', como é por exemplo o de defesa. Apenas uma crítica, sem querer desmerecer ninguém.

Santiago escreveu:Se os desejos do MD se confirmarem, os franceses farão barba, cabelo e bigode.


VOO AF 447
Jobim diz que acidente com voo AF 447 não abala confiança do Brasil em tecnologia da França

Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil

Jobim afirmou que Brasil quer aprofundar parceria com a França

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou, nesta segunda-feira, em Paris, que o acidente com o voo AF 447 da Air France "não abalou em absolutamente nada" a confiança do Brasil em relação à capacidade técnica dos equipamentos e fabricantes franceses.

Jobim, que se reuniu na tarde desta segunda-feira em Paris com o ministro francês da Defesa, Hervé Morin, e com outras autoridades do país, disse ter reiterado nesses encontros que o acidente aéreo "não abalou o pacto estratégico entre a França e o Brasil".

Em dezembro de 2008, a França e o Brasil lançaram uma parceria estratégica que prevê transferências de tecnologias para a fabricação no Brasil de 50 helicópteros, que serão utilizados pela Força Aérea brasileira, e cinco submarinos, sendo um deles com propulsão nuclear.

Segundo estimativas da imprensa francesa na época, o negócio seria estimado em 8,6 bilhões de euros (cerca de R$ 23 bilhões).

"O Brasil tem interesse em aprofundar mais essa parceria estratégica", disse Jobim, durante entrevista na embaixada brasileira em Paris.

Licitação

Além dos contratos de helicópteros e submarinos, a França também disputa, juntamente com os Estados Unidos e a Suécia, a licitação do governo brasileiro para a compra de caças para a Força Aérea.

Segundo Jobim, a Força Aérea brasileira deverá apresentar um parecer técnico no final de julho, indicando sua preferência.

"O assunto será examinado depois pelo presidente (Lula). A decisão não é exclusivamente técnica. Ela faz parte também de um processo de entendimento político, dentro da parceria estratégica que nós estamos aprofundando mais com a França", disse Jobim.

Confiança

"Acidentes são coisas que lamentavelmente ocorrem", afirmou o ministro brasileiro ao comentar que a tragédia não abala a confiança do Brasil nas empresas francesas, como a Thales, do setor aeroespacial, fabricante dos tubos Pitot, os sensores que medem a velocidade dos aviões.

"Nós conhecemos muito bem a competência da Thales, sucessora da Thomson. Eu conheço a Thales desde a época da licitação para o Sivam em 1995", disse Jobim, referindo-se ao Sistema de Vigilância da Amazônia, cujo contrato foi obtido por uma empresa americana.

Problemas nos sensores de velocidade fabricados pela Thales para os aviões têm sido apontados como a possível causa do acidente com o avião Airbus A330 da Air France, que caiu no Oceano Atlântico enquanto seguia do Rio de Janeiro para Paris, no último dia 31 de maio.

Jobim visita nesta terça-feira o Salão da Aviação do Bourget, o maior evento mundial do setor da aeronáutica, na periferia de Paris, mas não revelou se o Brasil teria interesse em comprar mais equipamentos.

O Sr. Nj tem se mostrado muito eclético, concegue acomular o cargo de MD no BR e de comercio exterior da FR.

Depois dessa do NJ, fecha a conta e passa a régua. Chega!

felipexion escreveu:

Bolovo escreveu:BRIC?

Antes fosse tão fácil... descobri como resolver os problemas do Brasil: criar siglas!

Mas pelo menos alguém bota fé no Brasil!

Santiago escreveu: 286 planejados. 60 entregues e 60 encomendados.

O F-22 tinha 750 planejados e no final...

[]s

F-22 é um caça MUITO caro e não pode ser exportado. Além disso os americanos tem o F-35, já os franceses, tem apenas o Rafale e no futuro terá o Neuron.

Essa é a diferença entre a França é o resto da Europa, que me desculpem os outros paises, a França tem identidade e vontade nacional, desenvolvimento de defesa independente, e isso é POLITICA DA NAÇÃO, não invadem algum país porque os EUA querem, não mudam sua política porque tem rabo preso. Não são cachorros de madame, e sabem que quem vende a alma para o Diabo, no final tem que pagar a conta.

Se o programa do Typhoon for terminado mais cedo, com um corte do último lote de caças, apenas se confirmará, existe a Europa e a França, um sabe o que quer, já o outro não sabe para onde vão levar sua nau. Quem quer ser independente, tem que desenvolver e produzir seus armamentos ou comprar de fornecedores independentes.

[]´s