Fórum Defesa Brasil

Bolovo escreveu:Olha essa foto do moleque com a perna decepada. Que coisa mais filha da puta. Fiquei revoltado.

Eu também Bolovo imagina o que esse infeliz azarado fez para merecer uma coisa dessas?

P44 essa escoria infelizmente não será julgada, ficará o exemplo do que a ambição pode fazer e, que a ONU e a comunidade internacional de forma geral estão se lixando para o que acontece no mundo.

E o Brasil ainda quer fazer parte dessa corja ad eternum

Saudações

FOXTROT escreveu:Os outrora defensores da civilização ocidental não se fazem presentes no tópico atualmente por quê?

Quando vejo cenas como essas mostradas pelo Francoorp no post supra, tenho absoluta convicção, de que os soldados Norte Americanos, Ingleses ou da OTAN são alvos legitimos em qualquer lugar do planeta, eles representam países que são dirigidos por governos ordinários, a escoria da humanidade, esses dirigentes têm as mãos sujas de sangue inocente e um dia (que seja em breve) vão pagar por seus crimes .

Porque ninguem tem saco pra te aguentar. BOOM!!! Bem na cara.

Left Hand of God escreveu:

FOXTROT escreveu:Os outrora defensores da civilização ocidental não se fazem presentes no tópico atualmente por quê?

Quando vejo cenas como essas mostradas pelo Francoorp no post supra, tenho absoluta convicção, de que os soldados Norte Americanos, Ingleses ou da OTAN são alvos legitimos em qualquer lugar do planeta, eles representam países que são dirigidos por governos ordinários, a escoria da humanidade, esses dirigentes têm as mãos sujas de sangue inocente e um dia (que seja em breve) vão pagar por seus crimes .

Porque ninguem tem saco pra te aguentar. BOOM!!! Bem na cara.

Você pode discordar das minhas opiniões, é direito seu e eu respeito, porém me ofender demonstra apenas o seu desequilíbrio, e em nada contribuiu para o ambiente saudável e amistoso que impera nesse fórum.

Saudações

do not feed the troll...

GEORGE W. BUSH TEM "UMA SENSAÇÃO DE MAL-ESTAR" SOBRE A FALTA DE WMDs.

BBC News - 3 de novembro de 2010.

A revelação veio em suas memórias, "Decision Points", programado para publicação, próxima semana.

Ele, também, revela que, temporariamente, considerou substituir o vice-presidente Dick Cheney, chamando-o "Darth Vader da administração".

Mas, ele não tem nenhum comentário sobre seu sucessor na Casa Branca, Barack Obama.

O ex-presidente, de 64 anos, defende sua decisão de invadir o Iraque, em sua autobiografia, que foi obtida, antecipadamente pelo New York Times.

Ele argumenta que os cidadãos iraquianos estão melhores sem o antigo líder iraquiano, Saddam Hussein, a quem chama de "ditador homicida", acrescentando que os EUA, também, estão melhores sem um Hussein procurando armas químicas ou biológicas.

Mas, Bush reconhece que ficou chocado quando nenhuma arma de destruição em massa foi encontrada no Iraque.

"Ninguém ficou mais chocado e irritado do que eu, quando não achamos as armas," escreve.

"Eu fiquei com uma sensação de mal-estar, toda vez que pensava a respeito disso. Ainda tenho."

Em suas memórias, o ex-presidente, também, fala ter passado semanas investigando sobre a possibilidade de substituir Cheney pelo senador do Tennessee, Bill Frist, para sua campanha de reeleição de 2004.

A idéia surgiu em 2003, durante um lanche particular entre Bush e Cheney, que se prontificou a abandonar a corrida.

"Eu considerei a oferta", Bush escreve em suas memórias, de acordo com o New York Times.

"Ele era visto como sombrio e sem-coração - o Darth Vader da administração."

Bush acrescenta que ficou enamorado pela oferta, pois queria pôr um fim para as noções de que Cheny era o real tomador de decisões na Casa Branca. Mas, o ex-presidente, por fim, continuou com Cheney, pois o havia escolhido "para fazer o trabalho" e que "era isto, exatamente, o que ele tinha feito".

Bush, também, enfocou as anedotas e detalhes de 14 grandes eventos de sua vida e presidência, em seu livro, incluindo a decisão de parar de beber e suas decisões seguindo-se aos ataques do 11 de Setembro de 2001.

Ele reconhece ter cometido erros ao lidar com o furacão Katrina, em 2005, e descreve que se sentiu "como um capitão de um navio afundando", quando a crise econômica escalou, próximo ao fim de sua presidência, em 2008.

Mas, ele acrescenta: "A crise financeira não deve se tornar uma desculpa para subir os impostos."

As memórias podem ajudar Bush, que deixou o cargo com alguns dos mais baixos índices de aprovação de qualquer presidente dos Estados Unidos, a lançar luzes mais favoráveis ao seu tempo no ofício.

"Qualquer que seja o veredito sobre minha presidência, estou confortável com o fato de que não vou estar por aí, para ouví-lo", escreve Bush.

Se hipocrisia matasse...

(daqui pra frente, seria bom prestar mais atenção as previsões do Vaticano. Eles até que acertam algumas...)


WikiLeaks: mostra o 'choque cultural' entre EUA e Vaticano

Folha.com

Os telegramas diplomáticos americanos revelados pelo WikiLeaks dão a impressão de que os EUA se aproximaram aos poucos do Vaticano e, em particular, do papa Bento 16, informa o jornal espanhol "El País".

Essa aproximação aconteceu depois de alguns anos de muito receio, devido ao escândalo de abusos sexuais nos EUA e à invasão do Iraque, à qual a Igreja Católica se opôs abertamente.

Os documentos também mostram "um choque cultural entre um país presidencialista, moderno, democrático, expansivo e republicano, e um sistema de poder monárquico, milenar, hermético", segundo o jornal, mas "não impede aos americanos de compreender a importância de ter o Vaticano como aliado".

Os telegramas mais antigos, quase todos de 2001, mostram que o Vaticano expôs com toda franqueza aos EUA que "a ditadura laica de Saddam Hussein" era melhor para a liberdade religiosa e os cristãos do Iraque do que "qualquer solução" que a "guerra injusta" pudesse trazer, inclusive uma "ditadura islâmica", informa "El País".

A número 2 da Embaixada americana na Santa Sé destaca os problemas de comunicação do Vaticano: "O Vaticano é um aliado formidável, que precisa de lições de relações públicas".

A Embaixada dos EUA traça um perfil tragicômico do porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, dizendo que "tem um Blackberry", mas "Não faz parte do círculo íntimo do papa, não tem nenhuma influência sobre as principais decisões, não dá forma às mensagens, mas se limita a repassá-las", revela o "El País".

Pelo menos nas relações internacionais eles são muito bons.

Um tanto quanto off topic, porém, demonstra o "amor" dos iraquianos pelo estilo yanque, bem como, a capacidade de sobrevivência de uma sogra

terra.com.br

Iraquiano é acusado de atropelar e matar filha "americanizada"
03 de janeiro de 2011

Um iraquiano acusado de atropelar e matar a própria filha por considerá-la "americanizada" e "imoral" vai a julgamento nos Estados Unidos. A morte da jovem Noor Almaneki, em outubro de 2009, chocou o Estado do Arizona. Noor tinha 20 anos.

Segundo a acusação, Faleh Almaleki, de 50 anos, decidiu matar a filha depois que ela abandonou a casa da família e recusou um casamento acertado com o primo.

A família havia se mudado do Iraque para a cidade de Glendale no início dos anos 1990, quando Noor tinha 4 anos. O jornal local de Phoenix New Times disse que o pai desaprovava o estilo independente e "americanizado" da jovem.

Embora fosse fluente em árabe e se orgulhasse de suas origens árabes, Noor vestia calça jeans, usava maquiagem, trocava de namorados e inclusive havia feito fotos como modelo, relatou o jornal.

No auge dos desentendimentos familiares, a jovem saiu de casa para morar com a família do namorado. Testemunhas e amigos disseram que desde então o pai não parava de assediar a moça.

No dia 20 de outubro de 2009, usando seu jipe Cherokee como arma, Faleh atropelou a filha e a mãe de seu namorado em um estacionamento no vilarejo de Peoria. Noor morreu poucos dias depois, no hospital; a sogra sobreviveu.

O iraquiano fugiu para o México e de lá tomou um voo para a Grã-Bretanha, mas foi preso e deportado ao desembarcar em território britânico.

O crime despertou a atenção da comunidade e gerou protestos de grupos de direitos humanos, que pediram justiça contra os chamados "crimes de honra", normalmente cometidos por parentes para "limpar a honra" da família.

Segundo os jornais locais, a procuradoria decidiu não pedir a pena de morte para Faleh, mas ele pode ser condenado à prisão perpétua pelo crime.

O julgamento do iraquiano terá início no dia 18, na Corte Superior do condado de Maricopa.

De acordo com o Peoria News, Faleh responderá por assassinato e tentativa de assassinato em primeiro grau, lesão corporal grave e tentativa de fuga após acidente com feridos.

FOXTROT escreveu:Um tanto quanto off topic, porém, demonstra o "amor" dos iraquianos pelo estilo yanque, bem como, a capacidade de sobrevivência de uma sogra

terra.com.br

Iraquiano é acusado de atropelar e matar filha "americanizada"
03 de janeiro de 2011

Um iraquiano acusado de atropelar e matar a própria filha por considerá-la "americanizada" e "imoral" vai a julgamento nos Estados Unidos. A morte da jovem Noor Almaneki, em outubro de 2009, chocou o Estado do Arizona. Noor tinha 20 anos.

Segundo a acusação, Faleh Almaleki, de 50 anos, decidiu matar a filha depois que ela abandonou a casa da família e recusou um casamento acertado com o primo.

A família havia se mudado do Iraque para a cidade de Glendale no início dos anos 1990, quando Noor tinha 4 anos. O jornal local de Phoenix New Times disse que o pai desaprovava o estilo independente e "americanizado" da jovem.

Embora fosse fluente em árabe e se orgulhasse de suas origens árabes, Noor vestia calça jeans, usava maquiagem, trocava de namorados e inclusive havia feito fotos como modelo, relatou o jornal.

No auge dos desentendimentos familiares, a jovem saiu de casa para morar com a família do namorado. Testemunhas e amigos disseram que desde então o pai não parava de assediar a moça.

No dia 20 de outubro de 2009, usando seu jipe Cherokee como arma, Faleh atropelou a filha e a mãe de seu namorado em um estacionamento no vilarejo de Peoria. Noor morreu poucos dias depois, no hospital; a sogra sobreviveu.

O iraquiano fugiu para o México e de lá tomou um voo para a Grã-Bretanha, mas foi preso e deportado ao desembarcar em território britânico.

O crime despertou a atenção da comunidade e gerou protestos de grupos de direitos humanos, que pediram justiça contra os chamados "crimes de honra", normalmente cometidos por parentes para "limpar a honra" da família.

Segundo os jornais locais, a procuradoria decidiu não pedir a pena de morte para Faleh, mas ele pode ser condenado à prisão perpétua pelo crime.

O julgamento do iraquiano terá início no dia 18, na Corte Superior do condado de Maricopa.

De acordo com o Peoria News, Faleh responderá por assassinato e tentativa de assassinato em primeiro grau, lesão corporal grave e tentativa de fuga após acidente com feridos.

É engraçada a hipocrisia de muito árabes. Desprezam a cultura ocidental mas vão viver para os EUA onde usufruem do que ocidente proporciona aos seus cidadãos. Colocam os filhos num sistema escolar ocidental além de usufruírem das comodidades que os ocidentais inventaram como o frigorífico, a televisão, etc.

O árabe, "defensor" da sua cultura, ainda precisa de um dos símbolos do mundo ocidental (O Jeep Grand Cherokee) para matar a sua filha. grande ironia.

tflash escreveu:É engraçada a hipocrisia de muito árabes. Desprezam a cultura ocidental mas vão viver para os EUA onde usufruem do que ocidente proporciona aos seus cidadãos. Colocam os filhos num sistema escolar ocidental além de usufruírem das comodidades que os ocidentais inventaram como o frigorífico, a televisão, etc.

O árabe, "defensor" da sua cultura, ainda precisa de um dos símbolos do mundo ocidental (O Jeep Grand Cherokee) para matar a sua filha. grande ironia.

Passam a vida cheios de restrições morais para quando ascenderem ao paraíso via martírio terem a total disposição para qualquer tipo de perversão sexual a soma de 72 virgens. Aliás, pela descrição desse paraíso, supõe-se que seja quase como a AV. Farrapos aqui em Porto Alegre, não fosse pela falta do hímen das frequentadoras do local.

Sem dúvida muito mais divertido que o paraíso cristão, cheio de anjos assexuados tocando harpas e tal.

terra.com.br

Notícias » Mundo » Mundo
Morrem no Iraque dois primeiros militares de 2011
03 de janeiro de 2011

Dois militares americanos foram mortos na noite de domingo no centro do Iraque, informa um comunicado do exército dos Estados Unidos que não dá detalhes sobre o local em que ocorreram as mortes ou suas circunstâncias.

Estas são as duas primeias baixas fatais registradas em 2011 nas fileiras do exército americano no Iraque, onde se encontram 50 mil efetivos.

Estas baixas fazem subir para 4.432 o número de militares americanos mortos desde a invasão do país em 2003.

Em Bagdá, uma cristã, atacada supostamente em função de sua religião por homens armados que invadiram sua casa, morreu nesta segunda-feira, segundo o ministério do Interior.

Os ataques contra cristãos se multiplicaram depois das ameaças lançadas no início de novembro contra esta comunidade pela facção iraquiana da Al-Qaeda. O grupo reivindicou em 31 de outubro a matança na catedral católica siríaca de Bagdá, onde 44 fieis e dois padres foram assassinados.

Em Baquba, norte de Bagdá, uma pessoa morreu e 15 ficaram feridas em uma atentado com carro-bomba junto às instalações dos serviços de inteligência da cidade.

Por outra parte, um policial iraquiano foi morto por homens que usaram armas com silenciadores no bairro de Taifiya, norte de Bagdá, em mais um caso de uma série de ataques similares contra as forças de ordem na capital.

http://musingsoniraq.blogspot.com/2010/ ... thern.html

Tem sido relatado que parte do corte acordo entre os sadristas eo primeiro-ministro Nouri al-Maliki, para lhe assegurar um segundo mandato foi a de que este último receberia controle de 1-4 governadores do sul. Em novembro de 2010, por exemplo, havia histórias de que os sadristas foram oferecidos os cargos de topo em Maysan, Babil, Qadisiyah , e Dhi Qar .

Isso não se coaduna com alguns dos cargos atuais. O governador do Estado de Direito de Maysan para um, Muhammad al-Sudani , rejeitou qualquer acordo de corte entre o primeiro-ministro e os sadristas para a sua posição. Sudani entanto, recentemente foi nomeado o novo ministro dos Direitos Humanos em 21 de dezembro, o que poderá constituir um meio para a tendência de Sadr para assumir o poder ali. Eles detêm actualmente sete assentos dos 27 no conselho provincial.

Outra questão é que os governadores são nomeados pelo governo local, e não Bagdá. Isso não impediu que Maliki de inserir-se na controvérsia sobre a substituição do governador em Salahaddin . Lá, o conselho provincial decidiu despedir o novo governador em setembro de 2009 por acusações de fraude, cinco meses depois que ele assumiu o cargo. O primeiro-ministro no entanto, decidiu que ele estava indo para o nome do seu substituto, e enviou tropas para a sede provincial, até os políticos locais cedeu à sua vontade. Levou sete meses para resolver a disputa com um compromisso entre os dois lados .

Os eventos em Salahaddin mostrar que, com instituições fracas, aqueles com o poder pode manipular o sistema no Iraque. Isto não augura nada de bom se os rumores de um acordo sadrista-Maliki, para os governadores do sul é verdade. O primeiro-ministro poderia tentar avançar com as suas escolhas nas províncias, que são controladas pelo Estado de Direito coligações. Por outro lado, ele poderia renegar as suas promessas como ele fez com os outros no passado. De qualquer maneira, é uma história que precisa ser seguido nos próximos dias.