Aqui em São Gabriel , só vejo LandRovers pela rua , a serviço das três guarnições militares da cidade.Sniper escreveu:Quanto as Kombis, aqui no 12BI e no posto médico da guarnição o serviço administrativo é feito em um Fusca!
Ele está em perfeito estado, um brinco...
Qual o futuro da infantaria brasileira?
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Estou voltando a esse tópico, porque acho que foi aqui que eu disse sobre a necessidade de modernizar primeiro as frações antes de fazer qualquer coisa.
Vejam o exemplo do M 113. Vamos modernizar a viatura. E quando modernizarmos nossos GCs e o M 113 precisar de algumas mudanças. Vamos mexer de novo na viatura?
Bom, queria discutir tb sobre a MAG. Acho que podemos pensar em melhorar a arma. Só que estou sem tempo agora. depois eu volto a falar nisso.
Vejam o exemplo do M 113. Vamos modernizar a viatura. E quando modernizarmos nossos GCs e o M 113 precisar de algumas mudanças. Vamos mexer de novo na viatura?
Bom, queria discutir tb sobre a MAG. Acho que podemos pensar em melhorar a arma. Só que estou sem tempo agora. depois eu volto a falar nisso.
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Já que o assunto é MAG, algumas dúvidas:
1) Numa emergência, a IMBEL poderia fabricar essas armas? Realmente, o Exército nunca considerou importante que as metralhadoras fossem fabricadas localmente, como os fuzis FAL?
2) Antigamente, os batalhões tinham seus pelotões de metralhadoras. Por quê isto caiu em desuso e as armas foram espalhadas pelos pelotões?
3) Por este figurino, minhas contas estariam certas, e um batalhão típico brasileiro só teria 9 metralhadoras MAG, uma por pelotão? Lembrando que, na Segunda Guerra, um batalhão tipo FEB tinha 8 metralhadoras .30 pesadas (refrigeradas à água) nos dois pelotões de metralhadoras; mais 6 metralhadoras .30 leves, em tripé (refrigeradas à ar) nas companhias de fuzileiros. Ou seja, um total de 14 metralhadoras em tripé. Enquanto os alemães teriam 12 metralhadoras MG-34/42 em tripé, em três pelotões à quatro peças.
4) Por um acaso, na guerra moderna, o uso da metralhadora em tripé terá perdido algo da sua importância, dando-se prioridade ao seu emprego com bipé?
1) Numa emergência, a IMBEL poderia fabricar essas armas? Realmente, o Exército nunca considerou importante que as metralhadoras fossem fabricadas localmente, como os fuzis FAL?
2) Antigamente, os batalhões tinham seus pelotões de metralhadoras. Por quê isto caiu em desuso e as armas foram espalhadas pelos pelotões?
3) Por este figurino, minhas contas estariam certas, e um batalhão típico brasileiro só teria 9 metralhadoras MAG, uma por pelotão? Lembrando que, na Segunda Guerra, um batalhão tipo FEB tinha 8 metralhadoras .30 pesadas (refrigeradas à água) nos dois pelotões de metralhadoras; mais 6 metralhadoras .30 leves, em tripé (refrigeradas à ar) nas companhias de fuzileiros. Ou seja, um total de 14 metralhadoras em tripé. Enquanto os alemães teriam 12 metralhadoras MG-34/42 em tripé, em três pelotões à quatro peças.
4) Por um acaso, na guerra moderna, o uso da metralhadora em tripé terá perdido algo da sua importância, dando-se prioridade ao seu emprego com bipé?
- Guerra
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Não sei.Clermont escreveu: 1) Numa emergência, a IMBEL poderia fabricar essas armas?
Com certeza considerou porque essa é a linha que o EB segue. Veja nos morteiros e canhões (no passado).Realmente, o Exército nunca considerou importante que as metralhadoras fossem fabricadas localmente, como os fuzis FAL?
Já ouvi uma explicação. Nossa doutrina preve 3 tipos de situações taticas para nossas armas de apoio: apoio direto, reforço e ação de conjunto. Me parece que a metralhadora sempre ia em reforço ao pelotão. Ora, porque então não deixa-las nos pelotões?2) Antigamente, os batalhões tinham seus pelotões de metralhadoras. Por quê isto caiu em desuso e as armas foram espalhadas pelos pelotões?
Suas contas estão certas. Só não lembro se nas companhias de comando não possuem pelo menos mais duas metralhadoras.3) Por este figurino, minhas contas estariam certas, e um batalhão típico brasileiro só teria 9 metralhadoras MAG, uma por pelotão? Lembrando que, na Segunda Guerra, um batalhão tipo FEB tinha 8 metralhadoras .30 pesadas (refrigeradas à água) nos dois pelotões de metralhadoras; mais 6 metralhadoras .30 leves, em tripé (refrigeradas à ar) nas companhias de fuzileiros. Ou seja, um total de 14 metralhadoras em tripé. Enquanto os alemães teriam 12 metralhadoras MG-34/42 em tripé, em três pelotões à quatro peças.
O motivo dessa perda eu creio que você já disse no nº 4.
Esse era o ponto que queria discutir.4) Por um acaso, na guerra moderna, o uso da metralhadora em tripé terá perdido algo da sua importância, dando-se prioridade ao seu emprego com bipé?
Na minha opinião a metralhadora é a arma mais eficiente e economica para apoiar diretamente um pelotão. E pode não parecer, mas das armas de apoio da companhia, a metralhadora é a tecnica mais dificil.
E me parece que a metralhadora foi abandonada pela guerra moderna. Porque até onde eu sei nada foi feito para facilitar a tecnica de tiro da arma.
Bom, talvez nada foi feito nesse sentido pelo fato da arma ter baixado o escalão de apoio. Porque para apoiar um pelotão a arma não precisa de ter um grande alcance.
A questão é: tendo em vista que a MAG deverá permancer nos pelotões por um bom ainda (pelo menos eu espero), será que a metralhadora (a MAG) não deveria sofrer uma modernização? Será que não teria como deixa-la mais leve? Será que um reparo mais leve não aumentaria sua eficiencia? Novos equipamentos de tiro não aumentaria sua eficiencia no apoio ao pelotão?
Alguém sabe se existe algo nesse sentido, ou se valeria apena o EB ousar em ser o pioneiro num projeto assim?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Parabéns pelo tópico Guerra. Realmente interessante.
Vou colocar uma questão junto à tua. Posso estar falando bobagem, mas vendo os GC americanos no Iraque (passei dois dos últimos 4 meses por aqueles lados esquecidos por Deus) fica bastante claro a importância que eles dão ao M249. A MAG entra num contexo semelhante ao nosso (pelo menos assim parece). Não seria exatamente por este uso extenso da M249 que se colocou a MAG em um plano diferente na ação? Não falta a nossa infantaria uma arma como a M249 ou IAR para dar volume de fogo? Sei que há o FAP, mas convenhamos, não dá para comparar.
Batendo um papo com os gringos deu para perceber uma verdadeira paixão pelo lançador automático de granadas 40mm (MK19 MOD3) como arma de apoio montada em viaturas leves.
[]'s
Vou colocar uma questão junto à tua. Posso estar falando bobagem, mas vendo os GC americanos no Iraque (passei dois dos últimos 4 meses por aqueles lados esquecidos por Deus) fica bastante claro a importância que eles dão ao M249. A MAG entra num contexo semelhante ao nosso (pelo menos assim parece). Não seria exatamente por este uso extenso da M249 que se colocou a MAG em um plano diferente na ação? Não falta a nossa infantaria uma arma como a M249 ou IAR para dar volume de fogo? Sei que há o FAP, mas convenhamos, não dá para comparar.
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Não acho que a metralhadora perdeu lugar no combate moderno, visto que o uso de metralhadora de GC (556) pipocou por todos os exercitos do mundo. Acho que houve um complemento com as outras armas. Quanto a MAG, a versão clássica (que pesa 12 kg) ainda é muito usada, mas tem suas modificações. Se não me engano a cinta usada pelo EB é la dos anos 50 (aquela que tem uma mola entre um tiro e outro), diferente das mais modernas. Há versões mais leves da MAG, como a versão americana M240E6 que é mais leve, mas basicamente a mesma arma. Uma metralhadora nova mesmo, é a Minimi no calibre 762, daí tem uma diferença grande: pesa 4kg menos e tem o mesmo cano basicamente. Tem uma versão dessa mais leve ainda, a americana Mk48 usada pelos Seals. Para uma tropa de selva por exemplo, uma metralhadora 4kg mais leve e com o mesmo poder da MAG acho que seria um plus e tanto. É esta aqui:SGT GUERRA escreveu:A questão é: tendo em vista que a MAG deverá permancer nos pelotões por um bom ainda (pelo menos eu espero), será que a metralhadora (a MAG) não deveria sofrer uma modernização? Será que não teria como deixa-la mais leve? Será que um reparo mais leve não aumentaria sua eficiencia? Novos equipamentos de tiro não aumentaria sua eficiencia no apoio ao pelotão? Alguém sabe se existe algo nesse sentido, ou se valeria apena o EB ousar em ser o pioneiro num projeto assim?
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Linda arma ! BOLOVO
Mas eu acho que este modelo dela seria mais preciso ! hehe
Mas eu acho que este modelo dela seria mais preciso ! hehe
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
Confúcio
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Os opcionais como miras holograficas, opticas, laser, lanterna, etc são compatíveis com os trilhos picatinny que tem em qualquer arma atual.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Só queria colocar uns comentários:
- A arma mais bem avaliada por todos os soldados nas pesquisas de opinião no Afeganistão e Iraque é a M240 (MAG). A única crítica feita é em relação ao seu peso.
- Para solucionar o problema do peso, em 2010 entrará em serviço a M240E6, quem tem caixa de culatra, módulo do gatilho e cano mais leves, porém sem perder a resistência.
- A M240E6 completa com bandoleira, Aimpoint e um saco de náilon com 75 cartuchos M1 pesa 1kg a menos que uma MAG pelada.
- A Minimi 7,62 x51mm tem a mesma estrutura da 5,56x45mm, mas com reforço em algumas partes. Serve como arma de apoio num GC que use fuzis 7,62, mas EU ACHO que ela não tem a mesma resistência para dar uma capacidade de fogo sustentado que uma MAG consegue.
- O tripé da MAG pesa 11kg. Tem um tripé de uma firma norueguesa, que vai ser feito sob licença nos EUA para a M240E6, que pesa 2,5kg.
- Uma mudança urgente para nossas MAG é abolir as cintas de elos contínuos com capacidades fixas e passar para os links desintegráveis, para permitir ao municiador rapidamente emendar uma cinta na outra durante o tiro, sem precisar abrir a tampa para realimentar a arma.
- Comprar os sacos de náilon para levar uma carga já presa à arma.
- Sou favorável a colocar duas MAGs por pelotão, mais uma guarnição de Carl Gustav, no GCmdo dos Pel Inf Leve, Aeromóvel e PQD, sob o comando do Adjunto. Ou então três MAGs no GCmdo Pel Selva, como nos Pel de Infantaria RANGER dos EUA. Em caso de necessidade, dá para desdobrar uma MAG por GC, para engrossar o caldo da patrulha, ou então fazer uma base de tiro com três MAG, o que dá uma senhora emboscada na selva.
- Acho que o ideal seria trocar as MAG dos Pel e Btl por M240E6, bem como colocar duas guarnições de M240E6 no Cmdo Cia, junto com os 60mm, para o Cmt de Cia poder reforçar os Pelotões mais zicados, ou para fazer a defesa do Cmdo Cia.
É isso...
- A arma mais bem avaliada por todos os soldados nas pesquisas de opinião no Afeganistão e Iraque é a M240 (MAG). A única crítica feita é em relação ao seu peso.
- Para solucionar o problema do peso, em 2010 entrará em serviço a M240E6, quem tem caixa de culatra, módulo do gatilho e cano mais leves, porém sem perder a resistência.
- A M240E6 completa com bandoleira, Aimpoint e um saco de náilon com 75 cartuchos M1 pesa 1kg a menos que uma MAG pelada.
- A Minimi 7,62 x51mm tem a mesma estrutura da 5,56x45mm, mas com reforço em algumas partes. Serve como arma de apoio num GC que use fuzis 7,62, mas EU ACHO que ela não tem a mesma resistência para dar uma capacidade de fogo sustentado que uma MAG consegue.
- O tripé da MAG pesa 11kg. Tem um tripé de uma firma norueguesa, que vai ser feito sob licença nos EUA para a M240E6, que pesa 2,5kg.
- Uma mudança urgente para nossas MAG é abolir as cintas de elos contínuos com capacidades fixas e passar para os links desintegráveis, para permitir ao municiador rapidamente emendar uma cinta na outra durante o tiro, sem precisar abrir a tampa para realimentar a arma.
- Comprar os sacos de náilon para levar uma carga já presa à arma.
- Sou favorável a colocar duas MAGs por pelotão, mais uma guarnição de Carl Gustav, no GCmdo dos Pel Inf Leve, Aeromóvel e PQD, sob o comando do Adjunto. Ou então três MAGs no GCmdo Pel Selva, como nos Pel de Infantaria RANGER dos EUA. Em caso de necessidade, dá para desdobrar uma MAG por GC, para engrossar o caldo da patrulha, ou então fazer uma base de tiro com três MAG, o que dá uma senhora emboscada na selva.
- Acho que o ideal seria trocar as MAG dos Pel e Btl por M240E6, bem como colocar duas guarnições de M240E6 no Cmdo Cia, junto com os 60mm, para o Cmt de Cia poder reforçar os Pelotões mais zicados, ou para fazer a defesa do Cmdo Cia.
É isso...
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Nada como ler alguem que sabe do assunto. Valeu, Beraldi.
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Sim, mas passou a ser organica dos grupos. Aquela metralhadora dando apoio a uma companhia, com direito a tecnica de tiro complicada, essa eu acho que, se não sumiu, parou no tempo.Bolovo escreveu: Não acho que a metralhadora perdeu lugar no combate moderno, visto que o uso de metralhadora de GC (556) pipocou por todos os exercitos do mundo.
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Beraldi, você sabe se vai haver opções de canos mais curtos para apoios mais cerrados? Por se tivesse essa seria a "MAG" dos meus sonhos.A.K. for T-7 escreveu: - A arma mais bem avaliada por todos os soldados nas pesquisas de opinião no Afeganistão e Iraque é a M240 (MAG). A única crítica feita é em relação ao seu peso.
- Para solucionar o problema do peso, em 2010 entrará em serviço a M240E6, quem tem caixa de culatra, módulo do gatilho e cano mais leves, porém sem perder a resistência.
Eu iria perguntar se a minimi 7,62 com um cano mais longo, e com um reparo igual da MAG, não cumpriria a missão, mas se vão desenvolver outra metralhadora é proque a resposta deve ser não.- A Minimi 7,62 x51mm tem a mesma estrutura da 5,56x45mm, mas com reforço em algumas partes. Serve como arma de apoio num GC que use fuzis 7,62, mas EU ACHO que ela não tem a mesma resistência para dar uma capacidade de fogo sustentado que uma MAG consegue.
Não consegue fotos?- O tripé da MAG pesa 11kg. Tem um tripé de uma firma norueguesa, que vai ser feito sob licença nos EUA para a M240E6, que pesa 2,5kg.
Com essa noticia sobre a M240E6, qualquer coisa agora virou meia sola.- Uma mudança urgente para nossas MAG é abolir as cintas de elos contínuos com capacidades fixas e passar para os links desintegráveis, para permitir ao municiador rapidamente emendar uma cinta na outra durante o tiro, sem precisar abrir a tampa para realimentar a arma.
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Bolovo escreveu:Os opcionais como miras holograficas, opticas, laser, lanterna, etc são compatíveis com os trilhos picatinny que tem em qualquer arma atual.
Isso é tranquilo, queria saber se desenvolveram algum parafernalia para tornar a tecnica mais facil como telemetro, clinometros etc especialmente para a arma.
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Re: Qual o futuro da infantaria brasileira?
Eu acho que não. Eu acho que é pelo fato de outras armas como misseis e foguetes se tornarem mais baratos. Cara, em videos sobre a guerra do golfo eu vi eles usando misseis até contra posições de homem armado com fuzil.Hader escreveu: A MAG entra num contexo semelhante ao nosso (pelo menos assim parece). Não seria exatamente por este uso extenso da M249 que se colocou a MAG em um plano diferente na ação?
Em combate, um grupo mais se desloca do que atira. Dai a importancia de ter uma metralhadora no pelotão apoiando esses grupos, e uma no gc.
sem duvidas. falta também precisão das armas individuais, capacidade para bater angulos mortos, proteção etc etc.Não falta a nossa infantaria uma arma como a M249 ou IAR para dar volume de fogo? Sei que há o FAP, mas convenhamos, não dá para comparar.
Eu acho que poderiamos ter pelo menos uma na VBTP dos comandantes de cia fzo bld.Batendo um papo com os gringos deu para perceber uma verdadeira paixão pelo lançador automático de granadas 40mm (MK19 MOD3) como arma de apoio montada em viaturas leves.
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Re: O futuro da Infantaria
Já que ressucitaram o tópico, eu também vou postar.gil eanes escreveu:Nada contra as kombis, afinal é o veículo brasileiro mais antigo, ainda em produção, no entanto.....queria que a realidade do EB permitisse a nítida separação entre as viaturas operacionais e as administrativas, pois o contrário também ocorre, há muitas viaturas operacionais carregando estafetas com contas bancárias. Mas o pior não é isso. Muitas unidades, volto a repetir, não possuem viaturas para o transporte de seu efetivo, numa situação de prontidão. Daí, recorrem-se ao uso das kombis e afins...Piffer escreveu:
Sobre o uso de "kombis".
Na guerra do seis dias,com precariedade do transporte de tropas israelenses, o exército israelense usava caminhões de leite para transportar soldados, é tanto que um piloto da IAF disse:" quando eu estiver voando, se eu ver um caminhão de leite já sei que aquela unidade é de Israel"
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