Fórum Defesa Brasil

ufa...então teremos um caça bimotor....

mas para mim, não refrescou nada.

Falam da preferência pelo Su-35 mas falam da grande possibilidade do Rafale e bla bla bla....

não to entendendo mais nada.,

Sou Flanker até além de mandar parar. Mas, se vier Rafale, que venha salpicado de mais Rafale. Qualquer um que for escolhido que seja zerado e no estado da arte. Coisa para mudar de vez a cabeça, a filosofia e o marasmo da FAB. Para tornar sua gestão competente, honesta e ciosa de seu profissionalismo.
Seja benvindo Comandante Saito. Que sua gestão mude os rumos de nossa força aérea.

Luís Henrique escreveu:ufa...então teremos um caça bimotor....

mas para mim, não refrescou nada.

Falam da preferência pelo Su-35 mas falam da grande possibilidade do Rafale e bla bla bla....

não to entendendo mais nada.,

Um segue a paixão adquirida ao ser pilotado. O outro segue a política oportunista de um governo "francescano" indeciso. Ambos seguem a beleza de seus designs mesclada com suas conhecidas qualidades operacionais.

Luís Henrique escreveu:ufa...então teremos um caça bimotor....

mas para mim, não refrescou nada.

Falam da preferência pelo Su-35 mas falam da grande possibilidade do Rafale e bla bla bla....

não to entendendo mais nada.,

Há muito tempo não faço isto, se vc tentar entender Luís, vai acabar pirando, o melhor é deixar as coisas acontecerem, até o dia que resolverem adquirir algo real, afinal de contas toda semana temos um vencedor diferente

Plinio Jr escreveu:

Luís Henrique escreveu:ufa...então teremos um caça bimotor....

mas para mim, não refrescou nada.

Falam da preferência pelo Su-35 mas falam da grande possibilidade do Rafale e bla bla bla....

não to entendendo mais nada.,

Há muito tempo não faço isto, se vc tentar entender Luís, vai acabar pirando, o melhor é deixar as coisas acontecerem, até o dia que resolverem adquirir algo real, afinal de contas toda semana temos um vencedor diferente

É verdade... da vontade de chorar!!!

Não tenho os dados em minhas mãos agora, mas se compararmos os valores de relação potência/peso do Rafale em condições normais de combate ar-ar (dois tanques sub-alares, oito mísseis, combustível interno) com os valores do Typhoon, F-22, ou Su-30 veremos que é bem menor... (vide AFM de Janeiro).
Por isso disse que era fraquinho....
Não tem supercruise (tudo bem, o Su-30 também não)...
Mas quem precisa disso com um Meteor debaixo da asa?
Eu não reclamo.

Abraços!

Luís Henrique escreveu:ufa...então teremos um caça bimotor....

mas para mim, não refrescou nada.

Falam da preferência pelo Su-35 mas falam da grande possibilidade do Rafale e bla bla bla....

não to entendendo mais nada.,

Entre um Flanker e um Rafale eu prefiro que vamos de Flanker, isso se os "brindes" russos forem mais vantajosos que os dos franceses. E ainda tem aquela história dos russos não estarem dando conta da demanda pelos Flankers.

Bárbara Leite escreveu:

Kratos escreveu:

A primeira-dama, Marisa Letícia, sugeriu que seu amigo, o brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Infraero, assumisse o Comando.

Engraçado como tem mulher gosta de "pitaco" em tudo, especialmente aquelas que não entendem coisa nehuma do assunto.PS: e pelo visto ou vai ser o Su-35 ou o Rafale

AI,AI...SINTO ALFINETADAS ....

Me desculpe se isso pareceu pessoal, não é minha intenção. A frase foi dirigida mesmo para a Primeira Dama, que devia ficar quietinha no papel de figurante presidencial e não se meter nas decisões do Comandante supremos das Forças Armadas.

Eu considero uma das maiores aberrações que já ouvi, essa estória de que a primeira-dama tenha tentado influenciar a escolha de um comandante de força armada do Brasil. E ainda mais aberrante que o comandante-supremo das Forças Armadas, tenha, sequer, perdido um minuto, pensando se devia atender o apelo.

Aliás, se tem uma coisa que eu desprezo, é esse conceito estúpido de "primeira-dama". Eu voto em presidente, não em suas esposas. Os presidentes deveriam ser proibidos de levarem suas patroas, em qualquer evento público, pago com o dinheiro do contribuinte. Se vão ao exterior, vão à trabalho, então deixem suas esposas no Brasil, cuidando da casa (se forem iguais a atual primeira-dama) ou cuidando de suas profissões ou negócios (se forem do tipo Hillary Clinton).

Outra coisa que desprezo é qualquer líder político que permita que os familiares se intrometam na administração de assuntos de interesse público.

Clermont escreveu:Eu considero uma das maiores aberrações que já ouvi, essa estória de que a primeira-dama tenha tentado influenciar a escolha de um comandante de força armada do Brasil. E ainda mais aberrante que o comandante-supremo das Forças Armadas, tenha, sequer, perdido um minuto, pensando se devia atender o apelo.

Aliás, se tem uma coisa que eu desprezo, é esse conceito estúpido de "primeira-dama". Eu voto em presidente, não em suas esposas. Os presidentes deveriam ser proibidos de levarem suas patroas, em qualquer evento público, pago com o dinheiro do contribuinte. Se vão ao exterior, vão à trabalho, então deixem suas esposas no Brasil, cuidando da casa (se forem iguais a atual primeira-dama) ou cuidando de suas profissões ou negócios (se forem do tipo Hillary Clinton).

Outra coisa que desprezo é qualquer líder político que permita que os familiares se intrometam na administração de assuntos de interesse público.

Exatamente, não poderia ter dito melhor.

Defesa quer controle militar do tráfego aéreo e mais caças

Ministro recua e se alinha à Aeronáutica, que tenta não perder comando para civis

Novo comandante defende retomada do projeto F-X, de compra de aviões de combate, e do Veículo Lançador de Satélites

LEILA SUWWAN
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O ministro da Defesa, Waldir Pires, afirmou que o controle de tráfego aéreo civil deverá permanecer subordinado à Força Aérea. A declaração aconteceu após a posse do novo comandante da Aeronáutica, o brigadeiro-do-ar Juniti Saito, que por sua vez defendeu a retomada do projeto F-X, de aquisição de novos caças.

Segundo Pires, o controle de tráfego aéreo deve permanecer integrado ao sistema de Defesa Aérea, mas deu a entender que há propostas sob estudo para destacar a natureza civil do controle da aviação geral. Com o recuo, a Defesa se alinha à Aeronáutica, que rejeita a desmilitarização do setor, proposta pelo grupo de trabalho do governo em dezembro.

"O Brasil precisa ter uma aviação civil poderosa e importante, mas submetida ao controle do espaço aéreo da Aeronáutica", disse Pires.

"O sistema integrado é indispensável, senão teríamos uma repetição do que aconteceu no 11 de Setembro [problemas de comunicação entre controle e defesa aérea]", completou.

Segundo o comandante, o sistema brasileiro é "invejável" e "objeto de consulta de outros países, principalmente no pós-11 de Setembro".

"O Comando da Aeronáutica não pleiteia que a atividade de controle do espaço aéreo seja de sua exclusividade, mas não podemos fugir à nossa responsabilidade de manter a soberania nacional em um patamar condizente com a importância do Brasil", disse o brigadeiro.

Segundo ele, qualquer mudança nessa área precisa passar por uma "criteriosa análise técnica, financeira e operacional" do governo.

A desmilitarização é a principal reivindicação da operação padrão dos controladores, movimento que restringia o fluxo de aviões segundo regras de segurança e que foi o estopim da crise aérea em novembro. O governo considera que o situação já está sob controle e não há mais pressa ou prazos para definições sobre o assunto.

A estratégia da Aeronáutica, conforme revelou a Folha, é oferecer a migração dos sargentos controladores para cargos civis, com uma oferta de gratificação salarial e novo plano de carreira, sem a "desmilitarização".

Em seu discurso de posse, Saito destacou a necessidade de aparelhar a Força Aérea de acordo com a "estatura política-estratégica" do Brasil, mas não citou as compras de armamentos por países vizinhos, como a Venezuela.

"Estamos atentos às novas aeronaves no mercado internacional e, tão logo seja possível, resgataremos o processo de aquisição de novos caças para a defesa de nosso território, o conhecido projeto F-X", disse Saito, em referência à licitação cancelada em 2005 para compra de novos caças. Ele também disse que a FAB irá implantar novas unidades de vigilância na região amazônica.

Questionado sobre o F-X, Waldir Pires não foi específico, mas disse que o presidente Lula está empenhado em fortalecer as três Forças. Mas disse que o presidente pretende convocar em breve o Conselho de Defesa Nacional para discutir o fortalecimento militar dentro de uma visão global de um plano de Defesa Nacional.

"Vamos ter dentro de muito pouco tempo uma concepção de como adequar o projeto global de defesa. O presidente tem falado muito da necessidade de convocarmos o Conselho de Defesa, que terá uma compreensão global. Todas as Forças têm propostas legítimas, mas esse grau de prioridades estará vinculado a uma idéia de plano de defesa do Brasil."

O Conselho de Defesa Nacional é um órgão de consulta presidencial que reúne para discutir assuntos de soberania nacional e defesa do território. Ele tem 11 membros.

Entre suas prioridades, Saito também citou a retomada do Veículo Lançador de Satélites, o mesmo que explodiu na base de Alcântara em 2003, e melhorias nas condições de moradia, escola, saúde e reconhecimento para os militares -há muito o setor pede reajustes.

Vaivém

"A visão dele [presidente Lula] sobre esse assunto é que talvez o gasto de US$ 1 bilhão para a compra de jatos não seja adequado ao momento que o Brasil está vivendo e talvez esse gasto seja melhor utilizado no combate à fome"


Fonte : Folha de S. Paulo

Ate+

No texto que li no defesanet.com.br da a impress'ao de que o favorito eh realmente o Su-35.

Saito fala em FX, dominar tecnologias (transferencias), e VLS (combustivel liquido oferecido pelos russos).

Acho que a briga vai ser boa.

Luís Henrique escreveu:No texto que li no defesanet.com.br da a impress'ao de que o favorito eh realmente o Su-35.

Saito fala em FX, dominar tecnologias (transferencias), e VLS (combustivel liquido oferecido pelos russos).

Acho que a briga vai ser boa.

SE e sómente SE a briga for MESMO entre Flanker e Rafale! Pois aí só teremos a ganhar, venha qual vier. Pessoalmente prefiro o Flanker, mas ficaria faceiro que nem pinto no lixo com os Rafale também, POWS!!!

A josta é que, bobear e nos enchem de Matusas...

Por outro lado se fala em "visão global de um Plano de Defesa Nacional".
SE e somente SE o MinDef atuasse como tal, deveria começar a padronizar as coisas. Todas as três forças tem demandas legítimas, se pudessemos contempla-las com equipamentos padronizados e adquiridos em grande quantidade (o que resultaria em menor preço)...



Abraços!!!