Tio Bush vem aí

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Carlos Mathias

#136 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Fev 14, 2007 11:48 am

Eu sei, mas tem muita gente boa que não pensa assim...




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chm0d
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#137 Mensagem por chm0d » Qua Fev 14, 2007 11:50 am

Carlos Mathias escreveu:Eu sei, mas tem muita gente boa que não pensa assim...


E isso não significa nada, veja o FHC ??? :? :? :?




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amx2000
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#138 Mensagem por amx2000 » Qua Fev 14, 2007 12:20 pm

Falando em FHC

O antiamericanismo, segundo FHC

Quando presidiu o Brasil, houve pelo menos dois momentos em que Fernando Henrique Cardoso falou grosso com os americanos. O primeiro aconteceu em maio de 2001, durante a Cúpula das Américas, em Quebec. Dividindo o discurso em quatro línguas (para simbolizar a diversidade e a defesa de integração do continente americano), FHC endereçou ao presidente George W. Bush uma mensagem clara: se não respeitasse as diferenças, a Alca tornar-se-ia irrelevante.

Em outubro do mesmo ano, em outro discurso memorável, este diante da Assembléia Nacional da França, FHC voltou a falar a Bush ao afirmar que "a barbárie não é somente a covardia do terrorismo, mas também a intolerância ou a imposição de políticas unilaterais em escala planetária". O contexto era a política unilateral dos Estados Unidos, justificada pelo fato de o país ter sofrido o maior ataque terrorista de sua história.

Fernando Henrique não foi tachado, por suas afirmações, de antiamericano. Nem poderia. Em sua gestão, o Brasil procurou ter uma relação próxima, intensa, mas soberana com os americanos. A aproximação passou por dois testes. O primeiro foi em outubro de 1998, quando a economia brasileira quebrou e o país encontrou o FMI reticente a socorrê-lo.

Não fosse a intervenção direta do então presidente americano Bill Clinton, com quem FHC criou uma relação especial, a ajuda não teria saído - além de obrigar o FMI a abrir o caixa, Clinton aportou US$ 5 bilhões do Tesouro de seu país, ensejando a ajuda direta de outras nações ricas. O segundo teste ocorreu em 2002, quando Bush, sem pestanejar, fez força para o FMI conceder ao Brasil o maior empréstimo de sua história, novamente para nos tirar de uma enrascada financeira.

Sob FHC, a Alca não saiu, mas o ambiente que predominou foi de integração com o país mais rico do mundo, com quem todas as nações desejam ter uma relação especial (e pragmática), e não o contrário, como se vê agora no governo Lula. Na atual gestão, a retórica antiamericana de figuras-chave da administração, combinada com uma ideologia retrô da cúpula do Itamaraty, está afastando o Brasil dos EUA, como bem denunciou o embaixador Roberto Abdenur.

"É preciso ter uma posição de independência concreta para os assuntos objetivos que dizem respeito aos interesses do país, mas isso não deve ser substituído por uma ação retórica do antigo terceiro mundismo anti-Norte", diz Fernando Henrique. Na sua avaliação, o atual governo iguala sua política externa à dos militares do período Geisel (1974-1979). "Imaginei que isso (o antiamericanismo) estivesse sendo esmaecido. Os militares identificavam, sobretudo quando veio o governo Carter (1977-1981), o americanismo como democracia e, aí, eles não gostavam. Então, adotaram um antiamericanismo. No governo Sarney, isso começou a mudar", lembra o ex-presidente.


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Bush quer eixo de amigos: teste para Lula



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Lula deixou a política externa inteiramente nas mãos do Itamaraty. Como no governo Jânio (1961), adotou uma política interna conservadora, compensada por uma política externa independente. "Só que o Chávez tirou o baralho dele. Ele ficou tímido diante das extravagâncias do Chávez", ironiza FHC.

No Itamaraty, diz o ex-presidente, há setores que têm uma visão muito próxima dos militares. "Eles pensam em "Brasil potência", entendendo isso como potência não só econômica, mas militar. Sugerem até a bomba, de vez em quando", assinala. FHC não nomina, mas ele está se referindo, especialmente, ao secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães, que, em seus escritos, se queixa do fato de o Brasil ter aberto mão da corrida armamentista.

A principal conseqüência do antiamericanismo é o isolamento comercial. Não houve, nos últimos quatro anos, aponta FHC, nenhum esforço de aprofundamento das relações comerciais. Nem com os EUA nem com nenhum outro país. "A minha posição era: "Alca só com muitas condições, mas vamos negociar". Quando decidiram lá em Miami que "cada um pega o que quer, um cardápio", os americanos gostaram porque fizeram acordos bilaterais com todo o mundo, provocando desvio de comércio. Perdemos, por exemplo, as vantagens do comércio com os países da Aladi. Ficamos isolados."

O ex-presidente diz que é inconsistente a estratégia de unir-se a outros países emergentes, competidores do Brasil no cenário internacional, para fazer frente às nações ricas. "Nada disso tem consistência efetiva, prática. Porque, no fundo, é uma articulação para ser anti-alguma coisa. E esses países não são antiamericanos. Os chineses não têm uma política antiamericana. Eles são pró-China", explica.

O que faz os incautos imaginarem que acordos não são mais importantes é o fato de o comércio mundial estar crescendo a uma velocidade extraordinária. No dia em que a maré mudar, e isso é cíclico, ficará claro que quem não fez o dever de casa em relação à integração pagará uma conta salgada. "O Lula acha que as exportações estão aumentando por causa dele. Não é a ação do governo, é a ação do mercado", pondera. "Você compara o Brasil com o Chile, o México ou a Colômbia e vê que estamos perdendo um tempo enorme (em relação à integração com os EUA). Agora, há o Uruguai e o Paraguai querendo contornar isso, o que é algo patético para nós."

Na avaliação de FHC, o grande teste da política externa de Lula acontecerá em março, quando Bush visitará o Brasil e outros três países latino-americanos (Uruguai, Colômbia e México), interessado em criar, com esses aliados, um "eixo de amigos". A visita, diz, ele, é por causa da Venezuela.

"Os americanos estão colocando o Lula no lado deles. É um teste interessante como a diplomacia se sai dessa: fica do lado deles, de intermediário ou rompe? Romper não pode. Ficar de intermediário com o Chávez, pobre Lula! Ficar do lado dos americanos dá ao Chávez o predomínio absoluto na esquerda latino-americana. Essa estratégia americana é inteligente e deixa o governo aqui numa situação difícil. Vão ter que dourar a pílula", prevê FHC.

Cristiano Romero é repórter especial em Brasília

Fonte Estadao

Como o Bush gosta de um eixo em, eixo do mal eixo de amigos o rapaz eixeiro :lol:




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Wolfgang
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#139 Mensagem por Wolfgang » Qua Fev 14, 2007 12:58 pm

chm0d escreveu:
Wolfgang escreveu:Lula nunca foi comunista. Mas so partido dele tem pretensões de ser. As características são as mesmas do correspondente soviético: autoritarismo, monopólio da moral e indigência intelectual.


Até onde eu sei, no PT existem grandes pensadores e intelectuais.


Que não apitam nada e muitas vezes têm o nome que ostentam por estar no PT.




PRick

#140 Mensagem por PRick » Qua Fev 14, 2007 6:01 pm

O Sr. FHC,

Para variar adora uma abobrinha, mas tem uma coisa boa no que ele falou, não nos interessa nada ficar a reboque do discurso do Sr. Chavez, temos que conduzir nosso política externa sem este tipo de manequísmo, e aproveitar sempre que possível as oportunidades de bons negócios. Assim, se o Sr. Bush vier propor bons acordos, ótimo.

O engraçado é que o Sr. Bush detesta o Sr. FHC. :twisted:

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Morcego
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#141 Mensagem por Morcego » Qua Fev 14, 2007 8:32 pm

A melhor coisa que pode acontecer para os americanos foi o FIM da ALCA, agora eles fazem tratados em separado, sem precisar consultar os interesses BRASILEIROS, e o mais engraçado é que isso foi idéia DO BRASIL.

outra coisa, este governo continua sendo INERTE, não se sabe o que BUSH vai fazer com LULA e vice-versa.

mas quanto aos caças continuo com minhas FICHAS, nada além de matusas.

quanto a colombia, F-16 superioridade aérea e MIRRAGE para ataque ao solo.




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Adriano
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#142 Mensagem por Adriano » Qui Fev 22, 2007 4:04 pm

Olá!

Muito já foi falado aqui sobre a visita do Bush e as opiniões são bem variadas. Confesso que estou um tanto distante das notícias no Brasil, mas tenho cá minhas suspeitas que Bush, "encurralado" como anda no cenário internacional e incomodado com a figura de Cháves, vem oferecer "algo mais" à Lula...

Convenhamos, em se falando de América do Sul, o apoio de um Brasil estável, centrado (Lula está longe de ser um "fundamentalista" de esquerda) é fundamental para os interesses americanos no continente.
Em quem ele (governo dos EUA) vai se apoiar para "frear" as iniciativas desagregadoras de Cháves? Em uma Colombia em eterna guerra civil? No Paraguai? Chile está muito longe.... idem Argentina, que aliás não se define politicamente....

É por isso que acredito (será uma esperança?) que Bush chegará ao Brasil disposto a fazer realmente uma nova aliança. Tudo bem que pode ser algo tímida de início, mas creio que tudo dependerá de como Lula (e o Brasil) quiserem aproveitar a situação.

Que acham os colegas? :roll:
Estou doido?

Abraços!

Adriano.




O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
Carlos Mathias

#143 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Fev 22, 2007 7:24 pm

Vão oferecer umas migalhas e uma coleira com dois metros a mais, e só.




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#144 Mensagem por A-29 » Sex Fev 23, 2007 5:37 pm

Os americanos já avisaram que não vão reduzir a taxação do álcool brasileiro no mercado deles, que era realmente o que nos interessava.

Pra mim isso é sinal mais que suficiente de que essa visita não passa de marcação de peso político. Nada de prático vai sair daí. Tal como foram as visitas dos representantes chineses e russos nos últimos tempos.




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#145 Mensagem por Plinio Jr » Sex Fev 23, 2007 7:48 pm

Acho que o pessoal está sofrendo por antecedência á toa, alias, já tivemos visitas de presidentes de Rússia, França, Suécia entre outros e ficou este mesmo clima de que algo vai acontecer.

Relax, povo.... :lol: :lol:




¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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#146 Mensagem por Centurião » Sex Fev 23, 2007 8:26 pm

Plinio Jr escreveu:Acho que o pessoal está sofrendo por antecedência á toa, alias, já tivemos visitas de presidentes de Rússia, França, Suécia entre outros e ficou este mesmo clima de que algo vai acontecer.

Relax, povo.... :lol: :lol:


Se sair o acordo para a promoção do etanol, assim como a transformação dele em commoditie, já está ótimo.

Sem falar que os americanos vêm conhecer o biodiesel.




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#147 Mensagem por Penguin » Sáb Fev 24, 2007 12:38 am

Centurião escreveu:
Plinio Jr escreveu:Acho que o pessoal está sofrendo por antecedência á toa, alias, já tivemos visitas de presidentes de Rússia, França, Suécia entre outros e ficou este mesmo clima de que algo vai acontecer.

Relax, povo.... :lol: :lol:


Se sair o acordo para a promoção do etanol, assim como a transformação dele em commoditie, já está ótimo.

Sem falar que os americanos vêm conhecer o biodiesel.


Conhecer eles já conhecem (atualmente produzem 5x mais biodiesel que o Brasil).

Produção mundial de biodiesel pode chegar a 13 bilhões de litros em 2007
12 de junho de 2006 - 16:22h
Autor: Safras
http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=8349

O principal produtor mundial de biodiesel é a Europa, que neste ano de 2007 deve apresentar um potencial instalado de 6 bilhões de litros/ano, mas com produção efetiva entre 5 a 5,5 bilhões de litros, enquanto que para 2007, estima-se que o potencial instalado salte para 7,5 bilhões de litros e com produção efetiva entre 6,5 a 7 bilhões de litros. O principal país produtor na União Européia é a Alemanha, com o óleo retirado da Colza, principalmente. Na França, o segundo maior produtor europeu, a produção de biodiesel advém de diversas culturas, com destaque para a canola e o nabo. Os Estados Unidos atualmente produzem cerca de 1 bilhão de litros/ano, mas o potencial produtivo somado das fábricas em construção naquele país indica a possibilidade de produção de 4 bilhões de litros/ano em 2007.

Na Europa, devido aos fortes incentivos e redução tributária, o biodiesel é
vendido em forma pura na bomba em postos, e com preços quase sempre inferiores aos do diesel mineral. A produção nos EUA já alcançou uma escala tal em alguns estados, que o biodiesel também já é mais barato do que o diesel. No Brasil, a produção atual está na casa dos 200 milhões de litros, mas diversas fábricas estão sendo construídas, e, se forem instaladas efetivamente todos os projetos que tramitam em Brasília, o potencial pode ser de 1,8 a 2 bilhões de litros/ano até o final de 2007 e entrada de 2008. Além do Brasil, Europa e EUA, também começam a ser planejadas a entrada de fábricas européias na África e India.




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#148 Mensagem por Kratos » Sáb Fev 24, 2007 1:31 am

PRick escreveu:O Sr. FHC,

Para variar adora uma abobrinha, mas tem uma coisa boa no que ele falou, não nos interessa nada ficar a reboque do discurso do Sr. Chavez, temos que conduzir nosso política externa sem este tipo de manequísmo, e aproveitar sempre que possível as oportunidades de bons negócios. Assim, se o Sr. Bush vier propor bons acordos, ótimo.

O engraçado é que o Sr. Bush detesta o Sr. FHC. :twisted:

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É verdade, volta ou outra o FHC age como o Pelé, adorar soltar uma asneira pra ganhar atenção; mas o que ele falou aí a respeito da política externa do atual governo é muita verdade. Aliás, é tudo verdade. O "Grande Satã do Norte" está aí, doido pra ser nosso amiguinho, poderíamos aproveitar a deixar e tirar uma fatia do bolo pra nós.




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#149 Mensagem por Centurião » Sáb Fev 24, 2007 1:48 pm

jacquessantiago escreveu:
Centurião escreveu:
Plinio Jr escreveu:Acho que o pessoal está sofrendo por antecedência á toa, alias, já tivemos visitas de presidentes de Rússia, França, Suécia entre outros e ficou este mesmo clima de que algo vai acontecer.

Relax, povo.... :lol: :lol:


Se sair o acordo para a promoção do etanol, assim como a transformação dele em commoditie, já está ótimo.

Sem falar que os americanos vêm conhecer o biodiesel.


Conhecer eles já conhecem (atualmente produzem 5x mais biodiesel que o Brasil).

Produção mundial de biodiesel pode chegar a 13 bilhões de litros em 2007
12 de junho de 2006 - 16:22h
Autor: Safras
http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=8349

O principal produtor mundial de biodiesel é a Europa, que neste ano de 2007 deve apresentar um potencial instalado de 6 bilhões de litros/ano, mas com produção efetiva entre 5 a 5,5 bilhões de litros, enquanto que para 2007, estima-se que o potencial instalado salte para 7,5 bilhões de litros e com produção efetiva entre 6,5 a 7 bilhões de litros. O principal país produtor na União Européia é a Alemanha, com o óleo retirado da Colza, principalmente. Na França, o segundo maior produtor europeu, a produção de biodiesel advém de diversas culturas, com destaque para a canola e o nabo. Os Estados Unidos atualmente produzem cerca de 1 bilhão de litros/ano, mas o potencial produtivo somado das fábricas em construção naquele país indica a possibilidade de produção de 4 bilhões de litros/ano em 2007.

Na Europa, devido aos fortes incentivos e redução tributária, o biodiesel é
vendido em forma pura na bomba em postos, e com preços quase sempre inferiores aos do diesel mineral. A produção nos EUA já alcançou uma escala tal em alguns estados, que o biodiesel também já é mais barato do que o diesel. No Brasil, a produção atual está na casa dos 200 milhões de litros, mas diversas fábricas estão sendo construídas, e, se forem instaladas efetivamente todos os projetos que tramitam em Brasília, o potencial pode ser de 1,8 a 2 bilhões de litros/ano até o final de 2007 e entrada de 2008. Além do Brasil, Europa e EUA, também começam a ser planejadas a entrada de fábricas européias na África e India.


Opa, eu não fui específico. Biodiesel já tem por lá sim. É até usado em ônibus de transporte público. Eu estava me referindo ao programa de biodiesel brasileiro que inclui o B2, B5, B20, B100, H-BIO e o bioquerosene daquela empresa do Ceará.

"Além do Brasil, onde o biodiesel está mais avançado?
PARENTE: Em todo o mundo. O presidente (dos EUA) Bush vem ao Brasil para conhecer o programa. Um homem totalmente petrolífero. O álcool é um combustível solitário, para veículo de passeio. "

http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... 5&start=15




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cabeça de martelo
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#150 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Fev 24, 2007 2:24 pm

Uma excelente descoberta de um colega do FD:

http://www.youtube.com/watch?v=Op0ewp4LMME


PS: se forem apanhados, não digam que fui que vos dei idéias... :twisted: :lol:




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