Fórum Defesa Brasil

Não estou falando que gosto, que é o máximo, só que é bonito.

brisa escreveu:Tem gosto pra tudo....

O lada vendeu muito aqui no Brasil

Quem tem Niva não se desfaz, nem por decreto presidencial...

Não sei o q uma coisa tem a ver com a outra. Ou será q uma aeronave "fica" feia só por ser obsoleta? Acho os deltas argentinos muito bonitos...

Nukualofa77 escreveu:Não sei o q uma coisa tem a ver com a outra. Ou será q uma aeronave "fica" feia só por ser obsoleta? Acho os deltas argentinos muito bonitos...

Pois é, povo louco.

Eita Brisa cuidado com a patrulha viva argentina. Daqui a pouco você será xenofóbico por achar que um caça velho deveria ter sido aposentado. O povo louco não pode ouvir a opinião de ninguém.

Calma aí pessoal...... quem gosta de "Reinações de Narizinho" é o Lobato

HIGGINS........ o caso do NIVA é liquidez

TR-1700 escreveu:

HIGGINS escreveu: Como eles ainda estão operando M-III, deram um vacilo enorme: tipicamente platino...
A pindaíba por lá deve estar mais forte do que imaginávamos...

Higgins, colega forista, yo le pregunto ¿ Qué es lo tipicamente "platino"? No sé si usted estará informado acerca del trueque de células y repuestos entre nuestras fuerza aéreas pero por las dudas y para depejar malos entendidos le cuento que a cambio de las piezas y células de Mirage III EBR, la Fuerza Aérea Argentina ofreció a la Fuerza Aérea Brasileira piezas, rotables y motores de Boeing 707 ya dados de baja.
Por ende, ustedes nos hacen el favor de darnos repuestos para mantener en línea de vuelo nuestros Mirage III hasta la llegada en un futuro mediato de sus sustitutos y nosotros les damos repuestos para sus 707.
Como verá, aquí no hay regalo de ningún tipo.

Por último amigo Higgins le pido como un favor especial, no se deje llevar por los comentarios lamentablemente hirientes de alguno de sus compatriotas; la Fuerza Aérea Argentina, merecedora de elogios por parte de la RAF y la Royal Navy, sí existe y seguirá existindo como celosa guardiana del espacio aéreo de mi país. De eso no le quepa la menor duda.-

Lo saludo cordialmente desde la ciudad de Buenos Aires.-

Caro TR 1700;

Longe de mim querer tecer qualquer comentário depreciativo aos argentinos e uruguaios, que dividem a bacia do prata.
Entenda como "típicamente platino", um termo referente à falta de visão e planejamento. Percepção calcada na aventura histórica das Malvinas, de triste memória.

Falta de recursos é algo que afeta a todos na América Latina, dinheiro não sobra. Até Chavéz, nadando em petróleo, não compra tudo o que quer...
Por isso, se a Argentina confia sua defesa aérea ao Mirage III, vetor rápido mas com produção descontinuada, deve tentar de todas as formas e maneiras adquirir peças e outras aeronaves, para servir de scrap ou mesmo ir para rampa.

Não pode deixar passar a oportunidade.

Volte e meia, aparece notícias de ofertas dos M -F1 da Espanha, para países da América Latina. No caso argentino seria um erro crasso aceitar tal oferta. São aeronaves intensamente usadas com vida útil escassa pela frente, e vão sofrer com suprimentos de sobressalentes.
Se o recurso é escasso, há um fornecedor muito bom, com ótima capacidade de financiamento e que pode vender por um preço camarada, imbatível eu diria: China.
J-10 e JF-17. O segundo é ainda mais barato, e eficiente. Caíria como uma luva para FAA e deixaria os chilenos com a pulga atrás da orelha.

HIGGINS wrote

Se o recurso é escasso, há um fornecedor muito bom, com ótima capacidade de financiamento e que pode vender por um preço camarada, imbatível eu diria: China.
J-10 e JF-17. O segundo é ainda mais barato, e eficiente. Caíria como uma luva para FAA e deixaria os chilenos com a pulga atrás da orelha

.

Concordo com o dito acima. Precisamos parar de ver os Chineses com ares de pre-conceito. Se a Aviônica deles é de qualidade duvidosa, é só apelar para os Israelenses. Acho que uns 32 J-10 para substituir os MIII e Mara e Fingers e uns 50/60 J/F-17 para despachar os Skyhawks estaria de bom tamanho para a FAA e seria de impor muito respeito aqui na região. E se alguns países Bolivarianos aqui da Região como Equador e a própria Venezuela o adquirissem poderia ser formado um interessante pool para a aquisição de peças de reposição.

Higgins belo comentário e parabéns pela observação Walter, mas só uma coisa eu concordo com os 32 J-10 mas 50 JF-17 é muito até mesmo para um país do tamanho da Argentina que é bem grande. Para começar eles poderiam adiquirir uns 32 de cada modelo e se tudo for bem, se compra mais. Quanto aos Mirage espanhois eu arrisco falar que os Mirage que o Brasil ofereceu estou uns 50% em melhor condições. Mas eles não se interessaram, fazer o que.

Walterciclone escreveu:HIGGINS wrote

Se o recurso é escasso, há um fornecedor muito bom, com ótima capacidade de financiamento e que pode vender por um preço camarada, imbatível eu diria: China.
J-10 e JF-17. O segundo é ainda mais barato, e eficiente. Caíria como uma luva para FAA e deixaria os chilenos com a pulga atrás da orelha

.

Concordo com o dito acima. Precisamos parar de ver os Chineses com ares de pre-conceito. Se a Aviônica deles é de qualidade duvidosa, é só apelar para os Israelenses. Acho que uns 32 J-10 para substituir os MIII e Mara e Fingers e uns 50/60 J/F-17 para despachar os Skyhawks estaria de bom tamanho para a FAA e seria de impor muito respeito aqui na região. E se alguns países Bolivarianos aqui da Região como Equador e a própria Venezuela o adquirissem poderia ser formado um interessante pool para a aquisição de peças de reposição.

32 J-10 e 50~60 J-17... hahahaha

Walter, sabe quantos M3 a Argentina tem hoje em condições de vôo? Uns dez. Sabe quantos Finger? Uns dez. Sabe quantos A-4AR, o avião mais 'novo' deles? Uns dez. Essa é a realidade deles, Walter, dois terços da frota são jogados pro lado para virar fonte de peças de reposição. O que eles têm de mais sólido, o Pampa, vai a passos de tartaruga. O que eles têm que fazer é botar tudo pra voar em condições razoáveis, principalmente os Skyhawk.

Já os Delta argentinos, esses num tem mais jeito não, além de obsoletos, estão cada vez mais caros de operar, devido a idade e falta de peças. Deveriam comprar uns dez, doze caças, novos ou usados, para colocar no lugar. Mas tem que ser algo que caiba no orçamento deles, pode ser F-16MLU, F-16C B50, M2000C, J-10, JF-17, sei lá, tem que ser barato. Não dá para gastar igual nós estamos fazendo com o FX2, sem condições.

Abraços

É Bolovo você está certo, mas o governo argentino poderia ver um pouco o lado da sua FA e comprar o J-10B que além de 0Km pelo que eu vi pode levar avionica israelense, ou poderiam comprar os F-16MLU que os portugueses querem vender. Isso se os portugueses não venderem antes para os chilenos, Bolovo você sabe se os F-16MLU portugueses já foram vendidos? Um abraço.

Leonardo Besteiro escreveu:É Bolovo você está certo, mas o governo argentino poderia ver um pouco o lado da sua FA e comprar o J-10B que além de 0Km pelo que eu vi pode levar avionica israelense, ou poderiam comprar os F-16MLU que os portugueses querem vender. Isso se os portugueses não venderem antes para os chilenos, Bolovo você sabe se os F-16MLU portugueses já foram vendidos? Um abraço.

Não sei, acho que não, melhor perguntar aos tugas do fórum. Eles precisam de algo 'novo', mas não realmente 'novo'. E não vai ser mais de 20 aviões no máximo, estão sem cacife pra tanto. O M2000-9 também é uma opção válida. Pouca coisa, para colocar no lugar dos MIIIEA, talvez Finger/Mara.

Pilotos de Skyhawk (5ª Escuadrilla de Caza y Ataque) comandados por el capitán Pablo Marcos Carballo antes de salir a una misión. De izquierda a derecha: capitán Carballo, alférez Carmona, teniente Cachón, alférez Rinke. Mayo 1982. Publicado en el libro "Dios y los halcones" (autor, capitán Pablo Marcos Carballo, editorial Abril, año 1983).

Bolovo você tem ideia de quanto custa um J-10 para exportação?

Leonardo Besteiro escreveu:Bolovo você tem ideia de quanto custa um J-10 para exportação?

Olha Leonardo, a única base para isso é ver quanto vai custar os que o paquistão comprou. Segundo o Wikipedia, cada F-10A de exportação custa 41 milhas com partes e manutenção. Sei lá se é muito confiável esse número. É mais barato que um avião ocidental, óbvio, mas aí o problema é outro, como manter essas coisas. A Argentina comprou tempos atrás uns helicopteros Z-11, cópia chinesa d Esquilo, e parece que não estão lá muito felizes com eles... chute por chute, acho que a FAA vai acabar pegando algum avião americano ou francês de segunda mão.