Enviado: Qua Dez 20, 2006 1:18 am
Então é bem mais provável ser mesmo um AIM-9B.
PRick escreveu:Juniorbombeiro escreveu:Skyway escreveu:Bolovo escreveu:
Tenho certeza que é um AIM-9B e não um MAA-1.
É um AIM-9B com toda certeza.....não sei como pessoas confundem, eles tem caracteristicas marcantes que diferenciam um do outro!
Este missil é um AIM-9B, bem baleadinho po sinal, que estava no estande da FAB na 23º Mostratec da Fundação Liberato em Novo Hamburgo - RS.
Alias, acho que se trata de um missil de manejo, pois a pintura estava descascada em alguns pontos e dava para ver um fundo azul .
Bem,
Esta foto foi tirada de um ângulo muito ruim, mas diria que é um MAA-1, não o míssil atual, porém uma versão que foi falada aqui, parece ser o míssil homologado pela Aeronautica em 1998, mas trata-se de uma maquete(mockup). Este míssil tinha a aparência entre o modelo atual e o modelo do CTA, segue um arte indicando esta evolução dos modelos do Piranha e um AIM-9B. A diferença mais marcante é o diâmetro do corpo do míssil.
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Juniorbombeiro escreveu:PRick escreveu:Juniorbombeiro escreveu:Skyway escreveu:Bolovo escreveu:
Tenho certeza que é um AIM-9B e não um MAA-1.
É um AIM-9B com toda certeza.....não sei como pessoas confundem, eles tem caracteristicas marcantes que diferenciam um do outro!
Este missil é um AIM-9B, bem baleadinho po sinal, que estava no estande da FAB na 23º Mostratec da Fundação Liberato em Novo Hamburgo - RS.
Alias, acho que se trata de um missil de manejo, pois a pintura estava descascada em alguns pontos e dava para ver um fundo azul .
Bem,
Esta foto foi tirada de um ângulo muito ruim, mas diria que é um MAA-1, não o míssil atual, porém uma versão que foi falada aqui, parece ser o míssil homologado pela Aeronautica em 1998, mas trata-se de uma maquete(mockup). Este míssil tinha a aparência entre o modelo atual e o modelo do CTA, segue um arte indicando esta evolução dos modelos do Piranha e um AIM-9B. A diferença mais marcante é o diâmetro do corpo do míssil.
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Acho que não me fiz entender...
Eu visitei esta feira onde foi tirada esta foto. E digo que trata-se de um AIM-9B. Não estou especulando. Primeiro, por que tinha um cartaz na base do carrinho do missil (que não aparece na foto) escrito AIM-9B. Segundo, estava escrito Sidewinder em algum lugar (não lembro aonde). Terceiro, trabalho com manutenção industrial e tenho alguma noção de medidas de tubulação, portanto posso afirmar que o missil tinha 5 polegadas de diametro (127 mm) e não 6 polegadas (152 mm) como o Piranha.
PRick escreveu:
Bem, eu tinha foto do Piranha Homologado em 1988, e estava enganado, o míssil não é igual ao MAA-1 da homologação, pode ser um MockUp ainda mais antigo, mas pouco provável. Parece ser mesmo um AIM-9B, mas o ângulo da foto não me leva a ter certeza absoluta
PRick escreveu:Koslowa,
Somente um pequeno ponto merece reparo, os Ingleses integraram as pressas os AIM-9L, porque receberam os mesmos, uma boa partida deles, quando ficou claro que haveria guerra.
A vantagem de construir localmente, é que não ficaríamos iguais aos Argentinos, que além de não receber nenhum armamento, sofreram um embargo de fornecedores. A integração de mísseis IR de curto alcance não parece ser muito problemática no caso dos AMX´s.
Agora, resta a dúvida, vale a pena integrar os MAA-1 nos AMX´s, dado que só foram fabricados menos de 100 unidades, incluindo a pré-série e os de testes? Talvez estejam pensando em integrar a nova versão, somente ela, nos AMX´s modernizados. Pode ser também que a FAB não tenha planejado nada a respeito ainda.
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PRick escreveu:Koslowa,
Somente um pequeno ponto merece reparo, os Ingleses integraram as pressas os AIM-9L, porque receberam os mesmos, uma boa partida deles, quando ficou claro que haveria guerra.
A vantagem de construir localmente, é que não ficaríamos iguais aos Argentinos, que além de não receber nenhum armamento, sofreram um embargo de fornecedores. A integração de mísseis IR de curto alcance não parece ser muito problemática no caso dos AMX´s.
Agora, resta a dúvida, vale a pena integrar os MAA-1 nos AMX´s, dado que só foram fabricados menos de 100 unidades, incluindo a pré-série e os de testes? Talvez estejam pensando em integrar a nova versão, somente ela, nos AMX´s modernizados. Pode ser também que a FAB não tenha planejado nada a respeito ainda.
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PRick escreveu:Juniorbombeiro escreveu:PRick escreveu:Juniorbombeiro escreveu:Skyway escreveu:Bolovo escreveu:
Tenho certeza que é um AIM-9B e não um MAA-1.
É um AIM-9B com toda certeza.....não sei como pessoas confundem, eles tem caracteristicas marcantes que diferenciam um do outro!
Este missil é um AIM-9B, bem baleadinho po sinal, que estava no estande da FAB na 23º Mostratec da Fundação Liberato em Novo Hamburgo - RS.
Alias, acho que se trata de um missil de manejo, pois a pintura estava descascada em alguns pontos e dava para ver um fundo azul .
Bem,
Esta foto foi tirada de um ângulo muito ruim, mas diria que é um MAA-1, não o míssil atual, porém uma versão que foi falada aqui, parece ser o míssil homologado pela Aeronautica em 1998, mas trata-se de uma maquete(mockup). Este míssil tinha a aparência entre o modelo atual e o modelo do CTA, segue um arte indicando esta evolução dos modelos do Piranha e um AIM-9B. A diferença mais marcante é o diâmetro do corpo do míssil.
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Acho que não me fiz entender...
Eu visitei esta feira onde foi tirada esta foto. E digo que trata-se de um AIM-9B. Não estou especulando. Primeiro, por que tinha um cartaz na base do carrinho do missil (que não aparece na foto) escrito AIM-9B. Segundo, estava escrito Sidewinder em algum lugar (não lembro aonde). Terceiro, trabalho com manutenção industrial e tenho alguma noção de medidas de tubulação, portanto posso afirmar que o missil tinha 5 polegadas de diametro (127 mm) e não 6 polegadas (152 mm) como o Piranha.
Além de não se fazer entender e não ser claro, respondeu uma msg que já estava superada, por outra de minha autoria. Sua foto é ruim para identificar o míssil, deveria ter vindo acompanhada com legenda e explicar aqui estava presente na feira. Por dedução, todos já haviamos concordado que deveria se tratar de um AIM-9B, um Mockup ou versão não operacional. Não pela foto, mas por esforço coletivo de interpretação. Como a msg passada dizia:PRick escreveu:
Bem, eu tinha foto do Piranha Homologado em 1988, e estava enganado, o míssil não é igual ao MAA-1 da homologação, pode ser um MockUp ainda mais antigo, mas pouco provável. Parece ser mesmo um AIM-9B, mas o ângulo da foto não me leva a ter certeza absoluta
VOU REPETIR DE NOVO, pela foto não é possível ter noção do diâmetro do corpo do míssil, acho que qualquer pessoa com um mínimo de noção de proporção, vendo o míssil de lado, poderia dizer o diâmetro aproximado do míssil. Mas de frente, como a foto foi tirada, fica impossível, chegamos a conclusão de que era um AIM-9B, pelas formas dos canard´s, mesmo estando díficil ver com exatidão os mesmos, por conta do ângulo da foto.
Por sinal, estamos num tópico sobre MAA-1, quem postou a foto colocou como sendo um MAA-1, mais um que foi enganado pelo ângulo da foto.
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PRick escreveu:Juniorbombeiro escreveu:PRick escreveu:Juniorbombeiro escreveu:Skyway escreveu:Bolovo escreveu:
Tenho certeza que é um AIM-9B e não um MAA-1.
É um AIM-9B com toda certeza.....não sei como pessoas confundem, eles tem caracteristicas marcantes que diferenciam um do outro!
Este missil é um AIM-9B, bem baleadinho po sinal, que estava no estande da FAB na 23º Mostratec da Fundação Liberato em Novo Hamburgo - RS.
Alias, acho que se trata de um missil de manejo, pois a pintura estava descascada em alguns pontos e dava para ver um fundo azul .
Bem,
Esta foto foi tirada de um ângulo muito ruim, mas diria que é um MAA-1, não o míssil atual, porém uma versão que foi falada aqui, parece ser o míssil homologado pela Aeronautica em 1998, mas trata-se de uma maquete(mockup). Este míssil tinha a aparência entre o modelo atual e o modelo do CTA, segue um arte indicando esta evolução dos modelos do Piranha e um AIM-9B. A diferença mais marcante é o diâmetro do corpo do míssil.
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Acho que não me fiz entender...
Eu visitei esta feira onde foi tirada esta foto. E digo que trata-se de um AIM-9B. Não estou especulando. Primeiro, por que tinha um cartaz na base do carrinho do missil (que não aparece na foto) escrito AIM-9B. Segundo, estava escrito Sidewinder em algum lugar (não lembro aonde). Terceiro, trabalho com manutenção industrial e tenho alguma noção de medidas de tubulação, portanto posso afirmar que o missil tinha 5 polegadas de diametro (127 mm) e não 6 polegadas (152 mm) como o Piranha.
Além de não se fazer entender e não ser claro, respondeu uma msg que já estava superada, por outra de minha autoria. Sua foto é ruim para identificar o míssil, deveria ter vindo acompanhada com legenda e explicar aqui estava presente na feira. Por dedução, todos já haviamos concordado que deveria se tratar de um AIM-9B, um Mockup ou versão não operacional. Não pela foto, mas por esforço coletivo de interpretação. Como a msg passada dizia:PRick escreveu:
Bem, eu tinha foto do Piranha Homologado em 1988, e estava enganado, o míssil não é igual ao MAA-1 da homologação, pode ser um MockUp ainda mais antigo, mas pouco provável. Parece ser mesmo um AIM-9B, mas o ângulo da foto não me leva a ter certeza absoluta
VOU REPETIR DE NOVO, pela foto não é possível ter noção do diâmetro do corpo do míssil, acho que qualquer pessoa com um mínimo de noção de proporção, vendo o míssil de lado, poderia dizer o diâmetro aproximado do míssil. Mas de frente, como a foto foi tirada, fica impossível, chegamos a conclusão de que era um AIM-9B, pelas formas dos canard´s, mesmo estando díficil ver com exatidão os mesmos, por conta do ângulo da foto.
Por sinal, estamos num tópico sobre MAA-1, quem postou a foto colocou como sendo um MAA-1, mais um que foi enganado pelo ângulo da foto.
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Koslova, as comparações futebolísticas são geralmente iniciadas pelo Degan.
Isso, apesar de ele não gostar e não entender de futebol.
Por mais que a maioria dos posts seja sobre as FAs brasileiras, geralmente ele encaixa algo sobre a infalibilidade dos seus comandantes e perfeição das suas armas.
Te lembras do fator Chuck Norris ?
A gente sabe que tu tens informações privilegiadas e conhecimento aprofundado do tema, ao contrário de 99,99 % dos foristas, inclusive dos supostos ratos da internet. A gente também sabe que tu não espinafras as FAs de outros países, em que pese poder fazê-lo.
Mas dá um desconto para os "locais", que têm adrenalina e testosterona. Ademais, o haole ( ) nem sempre cumpre as regras de etiqueta.
A vantagem de construir localmente, é que não ficaríamos iguais aos Argentinos, que além de não receber nenhum armamento, sofreram um embargo de fornecedores. A integração de mísseis IR de curto alcance não parece ser muito problemática no caso dos AMX´s.
Koslova escreveu:PRick escreveu:Koslowa,
Somente um pequeno ponto merece reparo, os Ingleses integraram as pressas os AIM-9L, porque receberam os mesmos, uma boa partida deles, quando ficou claro que haveria guerra.
A vantagem de construir localmente, é que não ficaríamos iguais aos Argentinos, que além de não receber nenhum armamento, sofreram um embargo de fornecedores. A integração de mísseis IR de curto alcance não parece ser muito problemática no caso dos AMX´s.
Agora, resta a dúvida, vale a pena integrar os MAA-1 nos AMX´s, dado que só foram fabricados menos de 100 unidades, incluindo a pré-série e os de testes? Talvez estejam pensando em integrar a nova versão, somente ela, nos AMX´s modernizados. Pode ser também que a FAB não tenha planejado nada a respeito ainda.
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Concordo com você Paulo. A integração dos AIM-9L aos Sea Harrier só foi possivel, porque os EUA cederam os misseis aos ingleses.
Ai nos remete a uma outra discussão, que é sobre as alianças estratégicas relativas a defesa.
Podemos listar N casos ao longo da historia de transferencias emergenciais de itens militares entre "amigos" em situações de crise.
Despindo-se de qualquer "orgulho nacional" não teria sido mais interessante ao Brasil em 1980 se associar a alguma nação que pude-se lhe licenciar projetos de misseis, para em um primeiro momento haver a fabricação sob licença e depois a nacionalisação.
Ai alguem argumenta, mas e os boicotes?
Bem, a Africa do Sul licenciou de Israel o Gabriel e da França veio ajuda para o Kukri. Quer pais que sobreu mais boicote nos anos 80 que a Africa do Sul?
Moral da história. Tão importante quanto a tecnologia são as alianças estratégicas para obte-la. Se o Brasil tive-se um AAM licenciado nos anos 80, atualmente talvez tivessemos apenas um AAM na FAB e de produção local, fruto do aprendizado no primeiro programa, mais gradual e por consequencia seguro.
Sobre os MAA-1 no A-1. Eu pergunto, se não for o MAA-1 vai ser oque? Esta situação do A-1 é motivo de piada. Mais de US$1bi para operar os caças sem armamento adequado por 15 anos.