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Fórum Defesa Brasil • FAB com Mi-35? - Página 10
Página 10 de 87

Alguns pontos que não estão sendo levados em conta...

Enviado: Ter Dez 12, 2006 1:59 am
por Pepê Rezende
1. Custo de aquisição. Um Mi-35 completo, com armas, custa US$ 15 milhões.

2. Mi-35 e Mi-171 possuem os mesmos motores e sistemas de transmissão.

3. Os problemas peruanos estão ligados a conhecida incapacidade das Forças Armadas peruanas, com a notável exceção da Marinha, de pagar suas contas (falam sempre dos Su-22 e MiG-29 inoperantes por causa da péssiam logística russa, mas nunca conseguem explicar a ausência permanente de seus Mirage 2000C).

4. Os Cougar/Super Puma costumam apresentar sérios problemas na parte eletrônica quando operam na Amazônia. Além disso, há um contigente razoável de sapões para ser substituído.

Como ficará a FAB (no caso dos helicópteros darem certo)

1. Com UH-60, apoiados por Mi-35, em operações de resgate armado.

2. Com Mi-171 para missões de transporte de tropas e de cargas médias

3. Com Mi-26 para transporte pesado (se a manutenção é tão difícil e cara, porque ele sempre é o escolhido pelas missões humanitárias da ONU)

Em relação ao Super Puma/Cougar há alguns pontos a serem levantados.

1. Ele "hovera" mal, principalmente sobre o mar, o que não deve impedir uma bela falcatrua da Marinha nos próximos dias.

2. Apresenta problemas de corrosão em ambiente úmido.

3. Tem altíssimo custo de manutenção e de aquisição.

Quanto à capacidade de carga, nada supera as 20t externas (12 internas) do Mi-26. Perguntaram quantos índios ele carrega: são 83 (mas já decolou com mais de 100 refugiados numa missão humanitária da ONU). O Tão decantado CH-53 não levanta mais que 12t externas e leva meros 40 índios (o mesmo que o CH-47, outro fracote). Capitão, o senhor pode conferir nesses sites:

http://www.globalsecurity.org/military/ ... ch-53e.htm

http://www.globalsecurity.org/military/ ... t/h-47.htm

Quanto à confiabilidade das informações da possível compra de Mi-35 e Mi-171, eu diria que é muito alta. O Ígor é um repórter com grandes fontes na indústria russa (morou em Moscou). Minhas fontes são da FAB e têm algumas estrelas nos ombros. A compra só deixa de sair se der zebra. A propósito, não se surprendam se a Embraer der manutenção aos aparelhos.

Pepê

PS1: vcs são rápidos, hem!
PS2: Quem disse que queria colocar algumas vírgulas no meu texto, pode
fazê-lo agora, mas, por favor, respeite a gramática e a ética.

Alguns pontos que não estão sendo levados em conta...

Enviado: Ter Dez 12, 2006 1:59 am
por Pepê Rezende
1. Custo de aquisição. Um Mi-35 completo, com armas, custa US$ 15 milhões.

2. Mi-35 e Mi-171 possuem os mesmos motores e sistemas de transmissão.

3. Os problemas peruanos estão ligados a conhecida incapacidade das Forças Armadas peruanas, com a notável exceção da Marinha, de pagar suas contas (falam sempre dos Su-22 e MiG-29 inoperantes por causa da péssiam logística russa, mas nunca conseguem explicar a ausência permanente de seus Mirage 2000C).

4. Os Cougar/Super Puma costumam apresentar sérios problemas na parte eletrônica quando operam na Amazônia. Além disso, há um contigente razoável de sapões para ser substituído.

Como ficará a FAB (no caso dos helicópteros darem certo)

1. Com UH-60, apoiados por Mi-35, em operações de resgate armado.

2. Com Mi-171 para missões de transporte de tropas e de cargas médias

3. Com Mi-26 para transporte pesado (se a manutenção é tão difícil e cara, porque ele sempre é o escolhido pelas missões humanitárias da ONU)

Em relação ao Super Puma/Cougar há alguns pontos a serem levantados.

1. Ele "hovera" mal, principalmente sobre o mar, o que não deve impedir uma bela falcatrua da Marinha nos próximos dias.

2. Apresenta problemas de corrosão em ambiente úmido.

3. Tem altíssimo custo de manutenção e de aquisição.

Quanto à capacidade de carga, nada supera as 20t externas (12 internas) do Mi-26. Perguntaram quantos índios ele carrega: são 83 (mas já decolou com mais de 100 refugiados numa missão humanitária da ONU). O Tão decantado CH-53 não levanta mais que 12t externas e leva meros 40 índios (o mesmo que o CH-47, outro fracote). Capitão, o senhor pode conferir nesses sites:

http://www.globalsecurity.org/military/ ... ch-53e.htm

http://www.globalsecurity.org/military/ ... t/h-47.htm

Quanto à confiabilidade das informações da possível compra de Mi-35 e Mi-171, eu diria que é muito alta. O Ígor é um repórter com grandes fontes na indústria russa (morou em Moscou). Minhas fontes são da FAB e têm algumas estrelas nos ombros. A compra só deixa de sair se der zebra. A propósito, não se surprendam se a Embraer der manutenção aos aparelhos.

Pepê

PS1: vcs são rápidos, hem!
PS2: Quem disse que queria colocar algumas vírgulas no meu texto, pode
fazê-lo agora, mas, por favor, respeite a gramática e a ética.

Enviado: Ter Dez 12, 2006 8:42 am
por Penguin
Pepê,

De cordo com a materia do IGOR GIELOW , o Mi-35 sai por US$ 15mi pelado.

O valor da compra é uma estimativa com base em contratos semelhantes, e depende do pacote de armamentos e compensações comerciais. Um Mi-35 sai por cerca de US$ 15 milhões, mas "pelado".


[]´s

Jacques

Enviado: Ter Dez 12, 2006 9:29 am
por Carcará
Grande Pepê!!!

Botou pra f****!!!

rsrsrs...até rimou!!!

Enviado: Ter Dez 12, 2006 9:34 am
por Penguin
Em relação ao Super Puma/Cougar há alguns pontos a serem levantados.

1. Ele "hovera" mal, principalmente sobre o mar, o que não deve impedir uma bela falcatrua da Marinha nos próximos dias.

2. Apresenta problemas de corrosão em ambiente úmido.

3. Tem altíssimo custo de manutenção e de aquisição.



Se o S. Puma / Cougar possui tantos problemas, por que raios as 3 Forças insitem em compra-los? Seria por força de falcatruas?

O Exército opera 4 Cougar no 4º Esquadrão de Aviação com sede em Manaus – AM. Outros 4 são operados pelo 2º Esquadrão, baseado em Taubaté – SP.

Já a Marinha, com o Esquadrão HU-2, opera 7 Super Puma/Cougar, já atingiu a marca de 27 mil horas voadas e opera Destacamentos Aéreos Embarcados no Navio Aeródromo São Paulo e em outros navios da Marinha.

Outra atuação de destaque dessas aeronaves é no 3º/8º Grupo de Aviação da FAB, o Esquadrão de Elite, que utiliza esses helicópteros no transporte de tropa e de carga externa, no SAR e no Resgate em Combate e está sediado na Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro.

Além dessa Unidade Aérea, o Grupo de Transporte Especial (GTE) da FAB, sediado em Brasília, possui também um Super Puma versão VIP, especialmente configurado e pronto para transporte do Presidente da República em todo o território nacional. Essa aeronave atende ao requisito de Operação Categoria “A” para transporte, essencial para garantir a segurança necessária em pousos e decolagens de autoridades brasileiras e de outros países.

Olhem bem ONDE usam os Puma/Super Puma

Enviado: Ter Dez 12, 2006 9:43 am
por Pepê Rezende
Evitam empregá-los na Amazonia

Pepê

Enviado: Ter Dez 12, 2006 9:55 am
por Plinio Jr
Vou ser sincero, nao acredito muito nestas aquisições e mesmo que venham acontecer, US$400 milh, poderiam ser empregados em outras necessidades muito mais urgentes , como por exemplo...

Aviação de combate....compra de peças, armamentos, ou mesmo juntar esta grana para aquisição de um novo vetor...é o que penso...

Enviado: Ter Dez 12, 2006 10:05 am
por Alitson
Plinio Jr escreveu:Vou ser sincero, nao acredito muito nestas aquisições e mesmo que venham acontecer, US$400 milh, poderiam ser empregados em outras necessidades muito mais urgentes , como por exemplo...

Aviação de combate....compra de peças, armamentos, ou mesmo juntar esta grana para aquisição de um novo vetor...é o que penso...



compra de mais Legacy, de mais C-212-400, mais um ACJ, uns 12 Merlins em configuração VIP... :lol: :lol: :lol: :lol: :twisted:

Re: Alguns pontos que não estão sendo levados em conta...

Enviado: Ter Dez 12, 2006 10:09 am
por chm0d
Pepê Rezende escreveu:1. Custo de aquisição. Um Mi-35 completo, com armas, custa US$ 15 milhões.

2. Mi-35 e Mi-171 possuem os mesmos motores e sistemas de transmissão.

3. Os problemas peruanos estão ligados a conhecida incapacidade das Forças Armadas peruanas, com a notável exceção da Marinha, de pagar suas contas (falam sempre dos Su-22 e MiG-29 inoperantes por causa da péssiam logística russa, mas nunca conseguem explicar a ausência permanente de seus Mirage 2000C).

4. Os Cougar/Super Puma costumam apresentar sérios problemas na parte eletrônica quando operam na Amazônia. Além disso, há um contigente razoável de sapões para ser substituído.

Como ficará a FAB (no caso dos helicópteros darem certo)

1. Com UH-60, apoiados por Mi-35, em operações de resgate armado.

2. Com Mi-171 para missões de transporte de tropas e de cargas médias

3. Com Mi-26 para transporte pesado (se a manutenção é tão difícil e cara, porque ele sempre é o escolhido pelas missões humanitárias da ONU)

Em relação ao Super Puma/Cougar há alguns pontos a serem levantados.

1. Ele "hovera" mal, principalmente sobre o mar, o que não deve impedir uma bela falcatrua da Marinha nos próximos dias.

2. Apresenta problemas de corrosão em ambiente úmido.

3. Tem altíssimo custo de manutenção e de aquisição.

Quanto à capacidade de carga, nada supera as 20t externas (12 internas) do Mi-26. Perguntaram quantos índios ele carrega: são 83 (mas já decolou com mais de 100 refugiados numa missão humanitária da ONU). O Tão decantado CH-53 não levanta mais que 12t externas e leva meros 40 índios (o mesmo que o CH-47, outro fracote). Capitão, o senhor pode conferir nesses sites:

http://www.globalsecurity.org/military/ ... ch-53e.htm

http://www.globalsecurity.org/military/ ... t/h-47.htm

Quanto à confiabilidade das informações da possível compra de Mi-35 e Mi-171, eu diria que é muito alta. O Ígor é um repórter com grandes fontes na indústria russa (morou em Moscou). Minhas fontes são da FAB e têm algumas estrelas nos ombros. A compra só deixa de sair se der zebra. A propósito, não se surprendam se a Embraer der manutenção aos aparelhos.

Pepê

PS1: vcs são rápidos, hem!
PS2: Quem disse que queria colocar algumas vírgulas no meu texto, pode
fazê-lo agora, mas, por favor, respeite a gramática e a ética.


Muito boa :D :D

Enviado: Ter Dez 12, 2006 10:31 am
por PRick
PP,

Nem todas as colocações abaixo são a seu respeito, mas para alguns neófitos soltos nas redações. :roll:

Tempos atrás falei que não gosto de lobie que fala mal do produtos dos outros, se vc dispõe de um bom produto, cuide dele e mostre suas qualidades.

O Problema da compra dos helos russos nada tem haver com o produto em si, mas a doutrina de emprego e a logística. Comprar helos sem logística é muito ruim, como de qualquer outra arma, já temos os BH´s com este problema, agora vamos comprar outro par de helos com o mesmo problema?

O emprego do MI-35 para caçar traficantes no solo é um absurdo, a Lei do Abate já era uma anomalia, mas aceita em virtude de nossa realidade, mas a FAB bancar polícia após o pouso não tem sentido, por sinal tem tanto sentido quanto comprar P-3Br para guerra ASW.

Não tenho nada contra do aparelhos russos, mas comprar BH´s e depois M-171 e Mi-35 demonstra que o problema da FAB é ela mesma. Ainda mais quando temos um fabricante de Helos já instalado, que poderia fabricar sob licença os Cougar, isto já foi oferecido, se não me falha a memória.

Os Cougar/Super Puma são um dos helos mais empregados na aérea militar pelo mundo, os UH-1H e BH´s mais ainda, bem como os outros, mas fazer coleção de modelos e fabricante de helo, não tem o menor sentido, por sinal tudo é feito para tornar a logística da FAB, cada vez mais complexa e difícil.

O problema da estabilidade na plotagem dos sonares pelos helos, é em virtude dos número de pás nos rotores centrais dos helos, o SH-3 é mais estável que os Cougar, por este motivo. Foi por este motivo que o fabricante desenvolveu os EC-725 com rotores de cinco pás, mas os BH´s navais também tem 04 pás nos rotores centrais. Ou seja, os 02 concorrentes para helos da MB possuem o mesmo problema. Além disso, a MB jpa opera os Cougar, e esta revalidando os AM-39, diante destes fatos, não se pode pensar em comprar BH´s. Seria uma total incoerência, a MB não tem escolha, vai comprar mesmo os Cougar, ou então é melhor ficar com os Brigadeiros também!

Como o EB também tem Cougar/BH´s, como ficam os russos no meio desta salada?

O problema dos Peruanos, é igual ao nosso, falta recursos para manutenção, ora comprar é o primeiro passo, manter é que são elas. Vamos ver o que vai ser feito para manter estes helos, caso a compra seja efetivada, quanto vai sair uma infraestrutura para fazer a manutenção completa deles aqui? Estes valores devem ser somados aos custos de compra dos aparelhos. Repito, se a FAB compra mais BH´s também, vai ser engraçado.

Depois de tudo isso vai acabar faltando recursos para os caças, acho que a FAB está se enchendo de Helos, pelo mesmo motivos que comprou o P-3Br, está com ciúmes das outras FA´s. Os helos de ataque e transporte de tropas devem ficar no EXÉRCITO!!!!!! Aviões ASW na MARINHAAAAAAAA!!!!!!! PORRA!!! E a FAB tem que ter CAÇAS e Helos para C-SAR, transporte vip e para ligação. Até aceito os Helo pesados para tarefas específicas, mas nada mais!!!!!!!!

Senão vamos fazer os seguinte, transferimos o Camando Naval para o Cindacta e coloquemos os controladores de vôo embarcados. :lol:

Isto está me parecendo uma total falta de profissionalismo. Como o Programa do FX já havia deixado patente. É colocar recursos num buraco negro, na verdade existem 02 buracos negros no País, um fica nas redações dos Jornais(Comandante Godoy e seus ajudantes) e o outro no Comando da Aeronáutica. :lol: :lol:

[ ]´s

Enviado: Ter Dez 12, 2006 10:41 am
por Sideshow
PRick escreveu:PP,

Nem todas as colocações abaixo são a seu respeito, mas para alguns neófitos soltos nas redações. :roll:

Tempos atrás falei que não gosto de lobie que fala mal do produtos dos outros, se vc dispõe de um bom produto, cuide dele e mostre suas qualidades.

O Problema da compra dos helos russos nada tem haver com o produto em si, mas a doutrina de emprego e a logística. Comprar helos sem logística é muito ruim, como de qualquer outra arma, já temos os BH´s com este problema, agora vamos comprar outro par de helos com o mesmo problema?

O emprego do MI-35 para caçar traficantes no solo é um absurdo, a Lei do Abate já era uma anomalia, mas aceita em virtude de nossa realidade, mas a FAB bancar polícia após o pouso não tem sentido, por sinal tem tanto sentido quanto comprar P-3Br para guerra ASW.

Não tenho nada contra do aparelhos russos, mas comprar BH´s e depois M-171 e Mi-35 demonstra que o problema da FAB é ela mesma. Ainda mais quando temos um fabricante de Helos já instalado, que poderia fabricar sob licença os Cougar, isto já foi oferecido, se não me falha a memória.

Os Cougar/Super Puma são um dos helos mais empregados na aérea militar pelo mundo, os UH-1H e BH´s mais ainda, bem como os outros, mas fazer coleção de modelos e fabricante de helo, não tem o menor sentido, por sinal tudo é feito para tornar a logística da FAB, cada vez mais complexa e difícil.

O problema da estabilidade na plotagem dos sonares pelos helos, é em virtude dos número de pás nos rotores centrais dos helos, o SH-3 é mais estável que os Cougar, por este motivo. Foi por este motivo que o fabricante desenvolveu os EC-725 com rotores de cinco pás, mas os BH´s navais também tem 04 pás nos rotores centrais. Ou seja, os 02 concorrentes para helos da MB possuem o mesmo problema. Além disso, a MB jpa opera os Cougar, e esta revalidando os AM-39, diante destes fatos, não se pode pensar em comprar BH´s. Seria uma total incoerência, a MB não tem escolha, vai comprar mesmo os Cougar, ou então é melhor ficar com os Brigadeiros também!

Como o EB também tem Cougar/BH´s, como ficam os russos no meio desta salada?

O problema dos Peruanos, é igual ao nosso, falta recursos para manutenção, ora comprar é o primeiro passo, manter é que são elas. Vamos ver o que vai ser feito para manter estes helos, caso a compra seja efetivada, quanto vai sair uma infraestrutura para fazer a manutenção completa deles aqui? Estes valores devem ser somados aos custos de compra dos aparelhos. Repito, se a FAB compra mais BH´s também, vai ser engraçado.

Depois de tudo isso vai acabar faltando recursos para os caças, acho que a FAB está se enchendo de Helos, pelo mesmo motivos que comprou o P-3Br, está com ciúmes das outras FA´s. Os helos de ataque e transporte de tropas devem ficar no EXÉRCITO!!!!!! Aviões ASW na MARINHAAAAAAAA!!!!!!! PORRA!!! E a FAB tem que ter CAÇAS e Helos para C-SAR, transporte vip e para ligação. Até aceito os Helo pesados para tarefas específicas, mas nada mais!!!!!!!!

Senão vamos fazer os seguinte, transferimos o Camando Naval para o Cindacta e coloquemos os controladores de vôo embarcados. :lol:

Isto está me parecendo uma total falta de profissionalismo. Como o Programa do FX já havia deixado patente. É colocar recursos num buraco negro, na verdade existem 02 buracos negros no País, um fica nas redações dos Jornais(Comandante Godoy e seus ajudantes) e o outro no Comando da Aeronáutica. :lol: :lol:

[ ]´s


Muito bom seu texto Prick

Enviado: Ter Dez 12, 2006 10:54 am
por Penguin
PRick escreveu:Depois de tudo isso vai acabar faltando recursos para os caças, acho que a FAB está se enchendo de Helos, pelo mesmo motivos que comprou o P-3Br, está com ciúmes das outras FA´s. Os helos de ataque e transporte de tropas devem ficar no EXÉRCITO!!!!!! Aviões ASW na MARINHAAAAAAAA!!!!!!! PORRA!!! E a FAB tem que ter CAÇAS e Helos para C-SAR, transporte vip e para ligação. Até aceito os Helo pesados para tarefas específicas, mas nada mais!!!!!!!!


Depois vem a lamúria da falta recursos, que a maior parte da frota não voa, etc, etc.

Antes de se colocar mais recursos, deveria haver um forte processo de otimização dos gastos e dos investimentos. Será que há alguma coordenação entre as 3 forças na aquisição de alguma coisa?

Me parece que os gastos militares seguem o mesmo padrão em termos de racionalidade dos gastos públicos civis. Não dá para esperar algo distinto.

Enviado: Ter Dez 12, 2006 10:56 am
por Sd volcom
PRick escreveu:PP,


O emprego do MI-35 para caçar traficantes no solo é um absurdo, a Lei do Abate já era uma anomalia, mas aceita em virtude de nossa realidade, mas a FAB bancar polícia após o pouso não tem sentido, por sinal tem tanto sentido quanto comprar P-3Br para guerra ASW.
[ ]´s


Po cara você falar que a lei de abate foi uma anomalia ja é fora da realidade... Foi sem duvida a melhor lei em geral que se botou para valer no Brasil, sera que prefere um pais sem capacidade de defender suas fronteiras?

Vlws Abraços

Enviado: Ter Dez 12, 2006 11:45 am
por PRick
Sd volcom escreveu:
PRick escreveu:PP,


O emprego do MI-35 para caçar traficantes no solo é um absurdo, a Lei do Abate já era uma anomalia, mas aceita em virtude de nossa realidade, mas a FAB bancar polícia após o pouso não tem sentido, por sinal tem tanto sentido quanto comprar P-3Br para guerra ASW.
[ ]´s


Po cara você falar que a lei de abate foi uma anomalia ja é fora da realidade... Foi sem duvida a melhor lei em geral que se botou para valer no Brasil, sera que prefere um pais sem capacidade de defender suas fronteiras?

Vlws Abraços


Ela é uma anomalia porque dá poder de polícia a uma Força Armada, em regra, FA´s só devem ser usadas para a Guerra. Abrimos precedentes para Guerrilha e Narcotraficantes. Só espero que no final, não tenhamos a Polícia Federal cuidando do Espaço Aéreo. Sempre fico com um pé atrás quando mudamos a função de determinado órgão governamental, fico me pergutando se ele está capacitado para cumprir a tarefa. É administrada alguma cadeira de leitura de direitos, antes da prisão, para os cadetes da AFA? E agora, também para os pilotos dos MI-35 e seus infantes, foi dado algum curso de captura de traficantes? :lol:

[ ]´s

Enviado: Ter Dez 12, 2006 11:53 am
por A-29
juarez castro escreveu:3. A logistica que está sendo criada para atender o BH baseia-se não somente nas 10 células (04 EB e 06 FAB) e sim em um planejamento que norteia a aquisição de até 12 aeronaves pela FAB e um número ainda indefinido pelo EB(Fala-se a boca pequena em 24 células para iniciar a substituição do Panther).

Muito já foi feito e gasto para se dar suporte no Brasil a este vetor, o que seria uma pena se jogado tudo lixo.


Oi Juarez!

Gostaria de contrapor esse seu argumento com essa colocação do nosso colega Piffer:


Também gostaria que você colocasse qual deveria ser a aviação de asa rotativa da FAB, do EB e da MB.


A melhor é a que nos oferecer o melhor suporte a longo prazo. Hoje, apenas a Eurocopter faz isso, através da Helibrás. A Sikorsky e a Bell e outras tem pequenas empresas licenciadas de manutenção, que dão conta de meia dúzia de aeronaves de cada tipo, mas são insuficientes para sustentar uma grande frota padronizada.



Oras, já possuíamos uma bem montada estrutura de atendimento aos Cougar/Super Puma das três forças e do mercado civil. Neste sentido me parece um erro adquirir o BH em lugar do Cougar, sendo os dois da mesma classe. As mesmas críticas que se faz à eventual aquisição de material russo são totalmente adequadas também ao BH. Afinal, não seria a pequeníssima estrutura do EB em Manaus para atender seus BH que nos daria plena capacitação para manter e treinar no novo tipo. Adquirir mais BH ( e nisso incluo os recém comprados pela FAB) significa(ou) investir na criação de uma estrutura de manutenção e treinamento que não havia para o tipo. Se o Heli fosse russo, chinês ou marciano esse gasto também precisaria ser feito.

Em tempo, O BlackHawk me parece ser de uma categoria bem superior à do Pantera e do Sapão (e ser mais caro de manter e operar). Quanto ao EB, procede mesmo essa intenção de substituir os Pantera? E ainda por cima por um modelo maior, mais caro e mais "gastão".

E dentro da própria FAB, ela vai ter dinheiro para pagar a hora de vôo do BH no lugar do Sapão? Não era mais produtivo elevar os que temos ao padrão Huey II? (se não todos, ao menos os menos desgastados).

Grande Abraço
Fabiano