análise do porta aviões são paulo

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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PRick

#136 Mensagem por PRick » Seg Nov 13, 2006 8:55 pm

luis F. Silva escreveu:
PRick escreveu:
Por fim, vale lembra que apesar dos A-4 não possuirem radar, a MB conta ainda com 04 SH-3 dotados de radar de longa alcance, que podem lançar os AM-39, estes Helos podem ser improvisados na função AEW, vetorando os A-4, contra ataques de aviões do tipo SUE low-low.


Não sei se sabe que dentro de um SH 3 AEW existem umas caixinhas com uns equipamentos especificos para aviso antecipado, um verdadeiro radar, e mais umas "coisinhas" que fazem a diferença entre um AEW eum ASW/ ASuW.

Tipo SuE só tem a Argentina e devia ter o Brasil.

A MB jamais havia operado aviação de asa fixa embarcada, não existiam pilotos de asa fixa na MB desde a criação da FAB!


E a coexistirem no mesmo navio não aprenderam nada?


Mas Luiz, a MB tinha tanto o A-4, quanto o MG, porém, mesmo tendo o MG comprou o Foch, e depois vendeu o MG, se desfez dele, já no caso dos A-4, não quis nem pensar nos SUE. Poderia ter feito o mesmo, encostar os A-4 e comprar os SUE. Mas, parece, que em momento algum se pensou em fazer isto. Não me pergunte pq, nem mesmo os Alizé quiseram considerar.

Sim, estou falando em um tipo de improvização, mesmo pq de nada adianta termos por exemplo, os SH-3 AEW da RN, por exemplo, se os A-4 não forem modificados, a operação ainda vai ficar longe do ideal.

Existe um porém aqui, os nossos SH-3 receberam uma central de dados táticos e datalink, de fabricação nacional, conhecida como TTI-2900. O problema reside ainda na eletrônica dos A-4.

Quanto aos pilotos, aqui vai algo interessante, algumas escolas de pilotagem ensinam os pilotos de Helos, a voarem aviões. Outras, porém, acham que a instrução em asa fixa, atrapalha a formação de pilotos de helos.

A formação de pilotos de helo no Brasil continua, completamente, separada, cada ramo da FA, faz sua instrução do zero, de modo separado, com currículo próprio. Por exemplo, na MB nenhum piloto de helo passa por instrução em asa fixa, já na FAB ocorre ao contrário. O Exército quando implantou sua instrução de helos copiou a MB.

A rivalidade entre a MB e a FAB foi tão grande, que para revogar o Decreto que proibia a MB de usar asa fixa, quase desencadeou um crise entre as duas FA´s. Acredito que a rivalidade existente até o ínicio da década de 1990, tenha tornado qualquer troca de experiência institucional impossível, infelizmente.

Da mesma forma, a MB preferiu enviar pilotos para fazer a instrução básica no Uruguai e na Argentina, por conta deste "desentendimento". Agora, as coisas estão mais calmas, assim os pilotos da MB, fazem o treinamento na FAB e a instrução avançada nos EUA. Foi celebrado um convênio entre as duas FA´s neste sentido. Mas só depois da virada do século!

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Editado pela última vez por PRick em Seg Nov 13, 2006 9:12 pm, em um total de 2 vezes.
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#137 Mensagem por Carlos Lima » Seg Nov 13, 2006 9:06 pm

Olá

A rivalidade foi muito grande mesmo... a ponto de quando a MB estava para anúnciar o contrato dos A-4 quase que o Ministro da Aeronáutica da época ia embora junto (ou os Brigadeiros iriam pedir o pescoço dele).

O que facilitou um pouco o lado da MB foi o fato de não existirem brigadeiros "Cardeais - vindos da Av Embarcada" no alto comando da FAB na época (além da intervenção so "Exército" como "mediador da crise").

O mais interessante que o Ministro da Aer. era favorável a mudança (pois segundo ele já não fazia mais sentido), mas a "cúpula da FAB" e os "Cardeais" eram completamente contra...

Só depois de alguma negociação é que foi possível para o FHC promulgar a lei que devolvia a Av. de Asa Fixa para a MB.

Uma curiosidade é que o Brasil não foi o único país com esse tipo de problema... na década de 80/90 a Itália passou exatamente pelo mesmo problema, pois os seus pilotos não podiam também operar aeronaves de combate de asa fixa.

No caso deles se não me engano os Harriers já tinham sido comprados e o PA deles estava em construção e nada dos pilotos serem liberados para o treinamento... ao que parece rolaram alguns Harriers estocados por algum tempo por não haver pilotos disponíveis (é claro que hoje em dia aparentemente a situação foi totalmente resolvida).

No México é um pouco diferente, pois a FAérea lá é vista como sendo parte do Exército e para tanto que coisas como AEW cada Força tem o seu... normalmente por lá a FAérea é a mais ferrada por ser o braço aéreo do Exército...

(só curiosidades :) ).

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#138 Mensagem por old » Ter Nov 14, 2006 7:58 am

Sintra escreveu:
ferrol escreveu:
Sintra escreveu: Outra batalha naval Chileno/Espanhola em perspectiva? :twisted:

Esqueçam, eu não estou cá, eu sou Portuga, eu rendo-me... 8-]
Pois é certo, non tiña caído... ten razón, Sintra, eu xa dixen o que tiña que dicir, e Degan tamén. Así que esta onda xa pasou...

Máis adiante, outra marea... :wink:


É isso mesmo ferrol :wink:

Citação:
Outra batalha naval Chileno/Espanhola em perspectiva?


No amigo, yo solo contesto a las provocaciones gratuitas…


Degan, não à dúvida nenhuma que este fórum perde uma boa parte da animação quando tu andas por fora, bem vindo de volta :wink:


Que razon tiene compañero.

A mi me resultaban muy divertidas esas "batallitas", podiamos inventarnos alguna que otras.
¿mandamos al A-12 con un puñado de F18 imaginarios a las costas Chilenas?
Echo de menos a los Cougars... :roll:

Saludos




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#139 Mensagem por Degan » Ter Nov 14, 2006 6:05 pm

Degan, não à dúvida nenhuma que este fórum perde uma boa parte da animação quando tu andas por fora, bem vindo de volta


Sabes Cintra….aunque no lo creas, yo siento lo mismo…y no se si me gusta… :?

O que acontece é que a MB vislumbra dentro da sua estratégia de operação o uso de Porta-aviões, e o seu problema é que sua verba foi cortada e por isso não consegue ter a aviação Naval operando no mínimo projetado.


Cb….quieres decir que el proyecto A-12 era conocido completamente y tenía un presupuesto (verba) definido…???.

Não adianta agora só porque não há dinheiro abandonar tudo... não é bem assim que as coisas funcionam, se fosse esse o caso, vários países que no passado foram embargados ou sofreram restrição de verbas estariam todos hoje (quando o dinheiro apareceu) operando 'guarda-costeiras'.


Es que la Marina de Brasil es MUCHO más que solo el A-12….y su misión es aquí y ahora…y los problemas de verba seguirán siempre….

Um dos vários pontoso positivos com relação a parada do SP é que o Porta-aviões que está saindo da reforma será em muitos aspectos muito diferente do que o que entrou na reforma.


Entregará más potencial y poder ofensivo….???.

Isso traz no mínimo ganhos de operacionalidade e experiência em projetos navais que são 2 aspectos muito significativos na estratégia de operação de meios estabelecida pela MB.


Un tremendo gasto…que afecta al resto de la flota….solo con fines “educativos”…!!! :shock:

Sendo assim, acho que apesar de as vezes não parecer por vezes fazer muito sentido esse 'fraco' da MB por PA, acho que assim como outras coisas na MB, a decisão de manter um PA foi muito bem pensada.


En este momento la MB debería estar confeccionando las RAN de los reemplazos de las fragatas…que son el alma de la MB…

Certamente eles não operam como gostariam, mas aí acho que o problema é mesmo $$$$$$


Entonces hay que asumir esa realidad y aprender a vivir con ella….no hay $$$ para un NAe operacional (y que aporte lo que debe) más el resto de la MB balanceada y moderna…

Mas Luiz, a MB tinha tanto o A-4, quanto o MG, porém, mesmo tendo o MG comprou o Foch, e depois vendeu o MG, se desfez dele, já no caso dos A-4, não quis nem pensar nos SUE. Poderia ter feito o mesmo, encostar os A-4 e comprar os SUE. Mas, parece, que em momento algum se pensou em fazer isto. Não me pergunte pq, nem mesmo os Alizé quiseram considerar.


Puede ser que la idea de comprar un SdA, capacitarse, dejarlo operativo y capaz de usar…para luego cambiarlo por otro, sea una pérdida de dinero inaceptable

¿mandamos al A-12 con un puñado de F18 imaginarios a las costas Chilenas?
Echo de menos a los Cougars...


Y lo que faltaba…la otra mitad del “dúo dinámico peninsular”…Abot y Costelo de Iberia… :lol: :lol:




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#140 Mensagem por Carlos Lima » Ter Nov 14, 2006 6:21 pm

Oi Degan,

Só alguns comentários :)

Citação:
O que acontece é que a MB vislumbra dentro da sua estratégia de operação o uso de Porta-aviões, e o seu problema é que sua verba foi cortada e por isso não consegue ter a aviação Naval operando no mínimo projetado.


Cb….quieres decir que el proyecto A-12 era conocido completamente y tenía un presupuesto (verba) definido…???.


Eu não falei nada de A12, eu mencionei Porta-aviões... seja ele o A12 ou seja ele o Minas, o fato é que a MB tem na sua visão de projeção estratégica o uso de Porta-aviões.

Citação:
Não adianta agora só porque não há dinheiro abandonar tudo... não é bem assim que as coisas funcionam, se fosse esse o caso, vários países que no passado foram embargados ou sofreram restrição de verbas estariam todos hoje (quando o dinheiro apareceu) operando 'guarda-costeiras'.

Es que la Marina de Brasil es MUCHO más que solo el A-12….y su misión es aquí y ahora…y los problemas de verba seguirán siempre….


Como eu disse a visão da MB inclui Porta-aviões como parte da frota e é assim que os caras veem como sendo o correto (ninguém aqui está dizendo que a MB não é somente o A12), já que outros programas ainda continuam em andamento.

Entregará más potencial y poder ofensivo….???.


Ao que parece do ponto de vista eletrônico, máquinas e infra-estrutura sim. Quanto ao resto realmente tudo o que aprendo é com os colegas colocam aqui no fórum.

Citação:
Isso traz no mínimo ganhos de operacionalidade e experiência em projetos navais que são 2 aspectos muito significativos na estratégia de operação de meios estabelecida pela MB.

Un tremendo gasto…que afecta al resto de la flota….solo con fines “educativos”…!!!


Vamos lá... você é melhor do que isso :roll: .

Citação:
Sendo assim, acho que apesar de as vezes não parecer por vezes fazer muito sentido esse 'fraco' da MB por PA, acho que assim como outras coisas na MB, a decisão de manter um PA foi muito bem pensada.


En este momento la MB debería estar confeccionando las RAN de los reemplazos de las fragatas…que son el alma de la MB…


Isso é o que você acha... mas não há garantias que a MB não esteja trabalhando nas fragatas. :wink:

Citação:
Certamente eles não operam como gostariam, mas aí acho que o problema é mesmo $$$$$$


Entonces hay que asumir esa realidad y aprender a vivir con ella….no hay $$$ para un NAe operacional (y que aporte lo que debe) más el resto de la MB balanceada y moderna…


Pois é... é talvez um argumento valido, mas isso é a sua perspectiva sob o assunto sobre PA na MB. Respeito isso mas discordo :).

[]s
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#141 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Nov 16, 2006 8:21 am

Se a "visão" da MB é operar com um CV convencional para aviões CTOL, isso significa necessariamente que ao velho A-12 agora reformado e com uma ala aérea relativamente modernizada, se seguirá dentro de uns anos um A-13.

Certo?

Ora tento em consideração que o A-12 tem perto de 40 anos, e que se agora, neste dia, a MB começava a tratar da compra de um PA a construir, essa entrega nunca chegaria senão dentro de 8 a 10 anos.

E teria que comprar uma ala aérea mais recente que a actual e que assenta a sua força nos Sea-King e nos A-4.

Uma despeza enorme, mas ao alcance da economia brasileira, se esse foi o desígnio do Governo e da MB.

Definitivamente parece ter vencido a tese de que o Brasil necessita de um PA, arrastando no tempo os programas de modernização de escoltas ASW e AAW, de novos navios de projecção de forças que substituam o Newport, e os G-30 e G-31, etc, para além de mais um ou dois AOR modernos

Como é?

Será que a MB não estará com esta visão estratégica a entrar num beco sem saída?




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#142 Mensagem por PRick » Qui Nov 16, 2006 4:44 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Se a "visão" da MB é operar com um CV convencional para aviões CTOL, isso significa necessariamente que ao velho A-12 agora reformado e com uma ala aérea relativamente modernizada, se seguirá dentro de uns anos um A-13.

Certo?

Ora tento em consideração que o A-12 tem perto de 40 anos, e que se agora, neste dia, a MB começava a tratar da compra de um PA a construir, essa entrega nunca chegaria senão dentro de 8 a 10 anos.

E teria que comprar uma ala aérea mais recente que a actual e que assenta a sua força nos Sea-King e nos A-4.

Uma despeza enorme, mas ao alcance da economia brasileira, se esse foi o desígnio do Governo e da MB.

Definitivamente parece ter vencido a tese de que o Brasil necessita de um PA, arrastando no tempo os programas de modernização de escoltas ASW e AAW, de novos navios de projecção de forças que substituam o Newport, e os G-30 e G-31, etc, para além de mais um ou dois AOR modernos

Como é?

Será que a MB não estará com esta visão estratégica a entrar num beco sem saída?


Caro Elias,

Bem, isto não é segredo, vamos colocar o qua MB pensa, já tendo divulgado por meio de documentos ou por fatos.

O ideal seria a MB ter condições de operar duas FT´s, com a seguinte composição:

01 NAE Ctol
02 FFG AAé
04 FFG ASW/EG
01 Navio de Apoio e Reabastecimento
01 Petroleiro de Esquadra.

Pq dois Grupos de Batalhas iguais? Muito simples a MB separou a parte de manutenção, prestação e treinamento, da parte operativa das suas FT´s. A idéia é que as duas façam exercícios em conjunto competindo entre si. Cada grupo operativo tem sua estrutura independente do outro, eles são treinados de tal forma que requisitam das outros OM´s(Organização Militar) os meios necessário para a formação das duas FT´s.

Os dois Grupos Operativos não se preocupam com a preparação do navio ou treinamento da tripulação, aos Grupos Operativos são destinadas ao estudo da Guerra Naval, por meio de uma FT, eles desenvolvem e treinam táticas e estratégias de guerra naval. Por meio de simuladores e/ou exercícios reais.

Com a falta de verba a MB se contentou em operar somente um NAE CTOL.

A arma submarina é vista como independente, das FT´s ou GP´s, eles até podem integrar temporariamente a FT, mas não são vistos como elementos integrantes deles. A MB acha que o temanho mínimo da arma submarina são 06 a 08 submarinos, nuclera e convencional.

Além disso, temos ainda 08 FFG´s ou escoltas para atuarem de modo independente das duas FT´s. A função aqui seria de proteger o mar territorial, comboios, etc.. Ou seja, função das Barrosos.

As forças de projeção de poder sobre terra, seriam de 04 navios, sendo que 02 do tipo LPD ou semelhante e 02 de outro tipo LST ou LHA, etc...

O resto da esquadra é composta pelas forças distritais, ou a Guarda Costeira da MB.

Além disso, temos os meios aéreos, hoje, a MB possui meios aéreos em função de seus navios, e em função dos Fuzileiros(Fuzos) e de saus Forças Distritais(Helos Leves).

Dessa estrutura temos então os números que foram falados aqui:

02 NAE CTOL(pelo menos 01, agora)
04 FFG AAé(pelo menos 02, agora)
08 FFG ASW/EG(número mínimo)
08 FFG ou Corveta ASW/EG(pelo menos 04, agora)
08 Submarinos(pelos menos 06, agora)
04 Navios de Apoio a Esquadra(pelo menos 03, agora)
04 Navios de Tropas/Projeção de Poder(pelo menos 03, agora).

O efetivo total da MB é de algo como 64.000 militares no serviços ativo. Os Fuzileros devem ser algo como 14.000 homens.

Como no resto de nossas FA´s, os gastos com pessoal estão desproporcionais com o resto.

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#143 Mensagem por Morcego » Qui Nov 16, 2006 4:49 pm

afundem o SP.




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#144 Mensagem por Degan » Qui Nov 16, 2006 6:53 pm

Eu não falei nada de A12, eu mencionei Porta-aviões... seja ele o A12 ou seja ele o Minas, o fato é que a MB tem na sua visão de projeção estratégica o uso de Porta-aviões.


Llámalo como quieras…NAe, A-12, Portaaviones, etc… :wink:
El punto es que la MB o las FFAA que quieras, pueden soñar con ser el imperio galáctico y tener la Estrella de la muerte….pero una cosa son los deseos y otra las verbas de operación y mantención.
Solo basta mirar y concluir…

Como eu disse a visão da MB inclui Porta-aviões como parte da frota e é assim que os caras veem como sendo o correto (ninguém aqui está dizendo que a MB não é somente o A12), já que outros programas ainda continuam em andamento.


Disculpa por ser duro…pero eso le ha costado a la MB:
1. Un proyecto ModFrag muy retrasado….de solo 6 fragatas
2. 3 fragatas Type 22 batch 1 sin modernizaciones
3. 1 fragata definitivamente obsoleta….
4. Corbetas nuevas pero sub-armadas y de prestaciones no óptimas
5. 1 NAe caro de operar y con muy poco potencial…

Ao que parece do ponto de vista eletrônico, máquinas e infra-estrutura sim.


Si…???, como qué que no tengan las Niteroi…???.

Quanto ao resto realmente tudo o que aprendo é com os colegas colocam aqui no fórum.


Es que en un NAe, el resto es todo….

Vamos lá... você é melhor do que isso


No entiendo tu comentario, creo que lo que digo es un argumento muy fuertre….

Isso é o que você acha... mas não há garantias que a MB não esteja trabalhando nas fragatas.


Claro…pero las verbas tienen que alcanzar para el nuevo submarino, modernización de submarinos, NAe y aviones, corbetas, actualizar medios anfibios…..etc…MAS NUEVAS FRAGATAS…????. :?

Pois é... é talvez um argumento valido, mas isso é a sua perspectiva sob o assunto sobre PA na MB. Respeito isso mas discordo


De eso se tratan los foros de discusión…. :D




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#145 Mensagem por Alitson » Qui Nov 16, 2006 7:20 pm

AFUNDEM O SÃO PAULO!!!!!!!!!!!
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#146 Mensagem por Carlos Lima » Qui Nov 16, 2006 8:21 pm

Llámalo como quieras…NAe, A-12, Portaaviones, etc…
El punto es que la MB o las FFAA que quieras, pueden soñar con ser el imperio galáctico y tener la Estrella de la muerte….pero una cosa son los deseos y otra las verbas de operación y mantención.
Solo basta mirar y concluir…


Império Galático? :? Acho que na MB tudo normalmente é muito bem planejado e como disse se eles acham que tem que operar assim, eu respeito a decisão deles.

O problema com as verbas é que durante muitos anos a MB foi prometido um valor (inclusive com aprovação do governo), mas na hora da execução o valor foi bem menor (esse é um problema que afeta/ou vários ministérios no Brasil por conta da "estabilidade economica" e outros motivos.

Essa é a triste realidade que acaba acontecendo conosco de tempos em tempos.

Disculpa por ser duro…pero eso le ha costado a la MB:
1. Un proyecto ModFrag muy retrasado….de solo 6 fragatas
2. 3 fragatas Type 22 batch 1 sin modernizaciones
3. 1 fragata definitivamente obsoleta….
4. Corbetas nuevas pero sub-armadas y de prestaciones no óptimas
5. 1 NAe caro de operar y con muy poco potencial…


1, 2, 3, 4 - Os atrasos aí tem relação com a situação que o Brasil passava na época... por mais que a MB planejasse não havia como fazer nada por esses programas, pois o nosso país estava sendo afetado por inumeras crises economicas... por isso o ModFrag sofreu tanto

2 - Eu acho que a MB nunca pensou em modernizar as Type 22 (nunca li isso em nenhum lugar), sendo assim acho que o que veio da Inglaterra cumpria com as necessidades da MB.

3 - A Pará? - Se você se refere a isso, acho que a MB manteve essa por não ter mais nenhuma opção e essa Fragata ter um sonar muito bom para o que a MB queria. Essa é a minha conclusão depois de ler sobre ela.

4 - É verdade, eu nunca entendi muito o que aconteceu no caso das corvetas, mas olhando os anos 80/90 eu acho que tem mais a ver com as crises economicas do que com a vontade da MB.

5 - Aqui voltamos A12, eu acho que é aguardar para ver. Hoje eu acho que as coisas estão bem melhores nesse lado, e quanto a questão do potencial, as coisas estão melhorando (como disse antes, maquinário/eletrônicos/padronização), o resto de acordo com as notícias divulgadas pelos amigos do Fórum, vem quando a primeira etapa terminar.

Citação:
Isso é o que você acha... mas não há garantias que a MB não esteja trabalhando nas fragatas.

Claro…pero las verbas tienen que alcanzar para el nuevo submarino, modernización de submarinos, NAe y aviones, corbetas, actualizar medios anfibios…..etc…MAS NUEVAS FRAGATAS…????.


Sim, a MB já trabalha a um tempo com a idéia de novas fragatas, mas até aonde se sabe no fim das contas vai depender do que é mais realista, projetar novas fragatas ou adquirir no exterior (assim como fez o seu país que decidiu no fim das contas realizar compras de oportunidade).

Ao que parece os Subs, a Barroso, o NPOc, o A12 e os Helos pesados são as prioridades da MB para 2006/7. Houveram alguns comentários de colegas aqui no fórum sobre Fragatas no ano que vém... resta aguardar para saber como essa história irá se resolver.

O problema todo é que se a MB pudesse usar as verbas destinadas a ela, esses projetos andariam de forma melhor, mas na realidade o que acontece é que ela (assim como as outras FAs) submetem um valor do que precisam e para o que precisam, o congresso aprova e elas começam a viver o ano com essa verba...

A surpresa é que no meio do caminho o governo federal diz que não pode usar mais o dinheiro anteriormente "aprovado" e o planejamento todo vai para o espaço... Por melhor planejamento que você faça é muito dificil lidar com o incerto.

Infelizmente é a realidade que os comandantes tem que lidar no Brasil.

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#147 Mensagem por PRick » Qui Nov 16, 2006 9:04 pm

Caro CB LIMA,

O que a MB está fazendo é seguir os maus exemplos da FAB e do EB, que ao invés de procurar racionalizar verbas, diminuir pessoal, fincaram o pé e deixaram suas armas ficarem obsoletas em massa. Depois o Governo teve que fazer o Plano Fênix, nada mais que isto.

Assim, ano que vem será liberada a verba para substituir algumas coisas na MB, ainda temos que revelar o seguinte, aos desinformados:

1- O ModFrag praticamente acabou, só previa a modernização das 06 FFG da Classe Niterói:

2- Nunca a MB pretendeu modernizar as Tipo 22, o pensamento sempre foi de substituir as mesmas, por outro modelo, com motores diesel de cruzeiros, ao invés de turbinas à gas:

3- Quanto aos outros programas estão sendo tocados, como sempre depois de 1994, ou seja, pós Plano Real.

Em breve teremos,

Helos para substituir os SH-3:
O novo Sub e a modernização dos outros para o mesmo padrão:
A revalidação dos mísseis:
A Coverta Barroso:
O término da reforma no SP:
Compra de ocasião das FFG´s:
Os NPO´s:

Espero depois:

FFG da Classe Bremen ou similar para substituir o Pará e as Tipo 22:
Modernização dos A-4 ou compra de um caça naval:
Mais Barrosos:
E novo projeto das FFG´s, substitutas da Classe Niterói:
Navios de Apoio e Projeção de Poder(novos e/ou usados).

[ ]´s




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#148 Mensagem por Brasileiro » Qui Nov 16, 2006 9:31 pm

Outra coisa que não se pode esquecer é a compra de mais uns 5 ou 6 helicópteros Lynx (Super Lynx 300 usados e revitalizados) e modernização dos outros para o mesmo padrão, bem como um novo míssil anti-navio para estes, ou mais Sea Skua.


abraços]




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#149 Mensagem por JLRC » Qui Nov 16, 2006 9:35 pm

Brasileiro escreveu:Outra coisa que não se pode esquecer é a compra de mais uns 5 ou 6 helicópteros Lynx (Super Lynx 300 usados e revitalizados) e modernização dos outros para o mesmo padrão, bem como um novo míssil anti-navio para estes, ou mais Sea Skua.
abraços]


E onde vai encontrar Super Lynx 300, usados, à venda?




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#150 Mensagem por Brasileiro » Qui Nov 16, 2006 9:54 pm

E onde vai encontrar Super Lynx 300, usados, à venda?

Aí está a questão...Mas não precisa ser para ontem, isso é lá pra 2010, quando começarem a se decidir sobre escoltas novas, ou mesmo recebendo fragatas usadas.
Pode ser que até lá apareça alguma coisa...

abraços]




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