Fórum Defesa Brasil

Pessoal pensem assim, se os Americanos atirarem-se para debaixo de um camião, vocês também se atiram? Eu acho que não!
Os Americanos por causa do seu enorme desenvolvimento tecnológico, procuram a resposta para os seus problemas nas novas tecnologias. Ora isso não por si, no entanto, isso pode originar alguns excessos. Isso pode-se ver exactamente nas M-4 atulhadas de equipamento. Há uma escola muito conhecida nos EUA chamada de Blackwater. Num programa sobre a escola, um dos instrutores (um antigo Seal), disse que a rapaziada chega lá com as armas todas atulhadas de miras, lasers, etc.; no final tiram tudo. É claro que eu não sou tão radical, porque em Blackwater, normalmente eles treinam é o tiro instintivo e a curtas distâncias. Eu sei que o Eotech é fantástico para CQB (os Israelitas meteram na sua Tavor uma mira deste género) e que os NVG's transformaram e muito a guerra moderna. Mas como eu já disse, como tudo na vida à que ter bom senso. Já li vários artigos a dizer que este excesso de miras, sensores e outras cenas, chega a atrapalhar o infante, é simplesmente demasiada informação para ele assimilar em tão pouco tempo.
Talvez eu seja demasiado conservador...mas eu prefiro menos tretas na espingarda-automática, assim da Eotech, ou NVG que tiver a usar, uso com muito mais rendimento e não me atrapalho com outras coisas que não vai melhorar muito mais o meu rendimento como infante.

Pois é.

http://cache.gettyimages.com/xc/7264113 ... 4B93F337F0

Gostei, uma modificação simples para melhorar o rendimento de um atirador especial. Uma M-16 com uma boa mira e bipé, nada de muito complicado e que dá excelentes resultados. Nos pelotões de atiradores nos Pára-quedistas também usamos Galil numa versão semelhante a esta.

cabeça de martelo escreveu:Pessoal pensem assim, se os Americanos atirarem-se para debaixo de um camião, vocês também se atiram? Eu acho que não!
Os Americanos por causa do seu enorme desenvolvimento tecnológico, procuram a resposta para os seus problemas nas novas tecnologias. Ora isso não por si, no entanto, isso pode originar alguns excessos. Isso pode-se ver exactamente nas M-4 atulhadas de equipamento. Há uma escola muito conhecida nos EUA chamada de Blackwater. Num programa sobre a escola, um dos instrutores (um antigo Seal), disse que a rapaziada chega lá com as armas todas atulhadas de miras, lasers, etc.; no final tiram tudo. É claro que eu não sou tão radical, porque em Blackwater, normalmente eles treinam é o tiro instintivo e a curtas distâncias. Eu sei que o Eotech é fantástico para CQB (os Israelitas meteram na sua Tavor uma mira deste género) e que os NVG's transformaram e muito a guerra moderna. Mas como eu já disse, como tudo na vida à que ter bom senso. Já li vários artigos a dizer que este excesso de miras, sensores e outras cenas, chega a atrapalhar o infante, é simplesmente demasiada informação para ele assimilar em tão pouco tempo.
Talvez eu seja demasiado conservador...mas eu prefiro menos tretas na espingarda-automática, assim da Eotech, ou NVG que tiver a usar, uso com muito mais rendimento e não me atrapalho com outras coisas que não vai melhorar muito mais o meu rendimento como infante.

A diferença é que o pessoal da Blackwater não precisa desses equipamentos. Eu me pergunto, pra que um cara da Blackwater iria precisar de um AN/PEQ-2A Target Pointer? Uma empunhadura vertical é muito mais para praticidade, dependendo da pessoa. Uma lanterna atachada na arma que acende com um simples toque é muito mais pratico do que usar uma lanterna separada, e os exemplos continuam.

Os trilhos Picantinny permitem que a arma se "molde" as necessidades de cada soldado, cada situação, etc. Se eu fosse um infante, de qualquer lugar do planeta, gostaria de usar uma M-4 deste jeito.

cabeça de martelo escreveu:Gostei, uma modificação simples para melhorar o rendimento de um atirador especial. Uma M-16 com uma boa mira e bipé, nada de muito complicado e que dá excelentes resultados. Nos pelotões de atiradores nos Pára-quedistas também usamos Galil numa versão semelhante a esta.

Olha o sujeito ao fundo, você vai ter um ataque.

3rdMillhouse escreveu:Olha o sujeito ao fundo, você vai ter um ataque.

não dá para perceber, vejo que é uma M-16 com lança-granadas, mas o resto não consigo perceber muito bem.

Bolovo escreveu:

cabeça de martelo escreveu:Pessoal pensem assim, se os Americanos atirarem-se para debaixo de um camião, vocês também se atiram? Eu acho que não!
Os Americanos por causa do seu enorme desenvolvimento tecnológico, procuram a resposta para os seus problemas nas novas tecnologias. Ora isso não por si, no entanto, isso pode originar alguns excessos. Isso pode-se ver exactamente nas M-4 atulhadas de equipamento. Há uma escola muito conhecida nos EUA chamada de Blackwater. Num programa sobre a escola, um dos instrutores (um antigo Seal), disse que a rapaziada chega lá com as armas todas atulhadas de miras, lasers, etc.; no final tiram tudo. É claro que eu não sou tão radical, porque em Blackwater, normalmente eles treinam é o tiro instintivo e a curtas distâncias. Eu sei que o Eotech é fantástico para CQB (os Israelitas meteram na sua Tavor uma mira deste género) e que os NVG's transformaram e muito a guerra moderna. Mas como eu já disse, como tudo na vida à que ter bom senso. Já li vários artigos a dizer que este excesso de miras, sensores e outras cenas, chega a atrapalhar o infante, é simplesmente demasiada informação para ele assimilar em tão pouco tempo.
Talvez eu seja demasiado conservador...mas eu prefiro menos tretas na espingarda-automática, assim da Eotech, ou NVG que tiver a usar, uso com muito mais rendimento e não me atrapalho com outras coisas que não vai melhorar muito mais o meu rendimento como infante.

A diferença é que o pessoal da Blackwater não precisa desses equipamentos. Eu me pergunto, pra que um cara da Blackwater iria precisar de um AN/PEQ-2A Target Pointer? Uma empunhadura vertical é muito mais para praticidade, dependendo da pessoa. Uma lanterna atachada na arma que acende com um simples toque é muito mais pratico do que usar uma lanterna separada, e os exemplos continuam.

Os trilhos Picantinny permitem que a arma se "molde" as necessidades de cada soldado, cada situação, etc. Se eu fosse um infante, de qualquer lugar do planeta, gostaria de usar uma M-4 deste jeito.

Para mim mantém a mira mas o AN/PEQ-2A Target Pointer, pode ir dar uma volta. Não me levem a mal, mas continuo a achar que isso já algo que o infante no seu quotidiano não vai desfrutar a verdadeira potencialidade deste equipamento. Pode ser muito bom...mas nas mãos dos Comandos/Operações Especiais.

cabeça de martelo escreveu:

3rdMillhouse escreveu:Olha o sujeito ao fundo, você vai ter um ataque.

não dá para perceber, vejo que é uma M-13 com lança-granadas, mas o resto não consigo perceber muito bem.

É uma Colt M-4 com uma M-203 cano longo, uma lanterna Surefire, uma mira red-dot Aimpoint M2 e um designador laser AN/PEQ-2A. Coisa boba.

Bolovo escreveu:

cabeça de martelo escreveu:

3rdMillhouse escreveu:Olha o sujeito ao fundo, você vai ter um ataque.

não dá para perceber, vejo que é uma M-13 com lança-granadas, mas o resto não consigo perceber muito bem.

É uma Colt M-4 com uma M-203 cano longo, uma lanterna Surefire, uma mira red-dot Aimpoint M2 e um designador laser AN/PEQ-2A. Coisa boba.

M-16 com a lança-granadas, Aimpoint M2 e a lanterna Surefire, ainda vai agora designador laser AN/PEQ-2A, para quê?

Pelos vistos sou mesmo da idade da pedra...

cabeça de martelo escreveu:

Bolovo escreveu:

cabeça de martelo escreveu:Pessoal pensem assim, se os Americanos atirarem-se para debaixo de um camião, vocês também se atiram? Eu acho que não!
Os Americanos por causa do seu enorme desenvolvimento tecnológico, procuram a resposta para os seus problemas nas novas tecnologias. Ora isso não por si, no entanto, isso pode originar alguns excessos. Isso pode-se ver exactamente nas M-4 atulhadas de equipamento. Há uma escola muito conhecida nos EUA chamada de Blackwater. Num programa sobre a escola, um dos instrutores (um antigo Seal), disse que a rapaziada chega lá com as armas todas atulhadas de miras, lasers, etc.; no final tiram tudo. É claro que eu não sou tão radical, porque em Blackwater, normalmente eles treinam é o tiro instintivo e a curtas distâncias. Eu sei que o Eotech é fantástico para CQB (os Israelitas meteram na sua Tavor uma mira deste género) e que os NVG's transformaram e muito a guerra moderna. Mas como eu já disse, como tudo na vida à que ter bom senso. Já li vários artigos a dizer que este excesso de miras, sensores e outras cenas, chega a atrapalhar o infante, é simplesmente demasiada informação para ele assimilar em tão pouco tempo.
Talvez eu seja demasiado conservador...mas eu prefiro menos tretas na espingarda-automática, assim da Eotech, ou NVG que tiver a usar, uso com muito mais rendimento e não me atrapalho com outras coisas que não vai melhorar muito mais o meu rendimento como infante.

A diferença é que o pessoal da Blackwater não precisa desses equipamentos. Eu me pergunto, pra que um cara da Blackwater iria precisar de um AN/PEQ-2A Target Pointer? Uma empunhadura vertical é muito mais para praticidade, dependendo da pessoa. Uma lanterna atachada na arma que acende com um simples toque é muito mais pratico do que usar uma lanterna separada, e os exemplos continuam.

Os trilhos Picantinny permitem que a arma se "molde" as necessidades de cada soldado, cada situação, etc. Se eu fosse um infante, de qualquer lugar do planeta, gostaria de usar uma M-4 deste jeito.

Para mim mantém a mira mas o AN/PEQ-2A Target Pointer, pode ir dar uma volta. Não me levem a mal, mas continuo a achar que isso já algo que o infante no seu quotidiano não vai desfrutar a verdadeira potencialidade deste equipamento. Pode ser muito bom...mas nas mãos dos Comandos/Operações Especiais.

Que isso... uma AN/PEQ-2 pode salvar toda sua equipe. Ela serve para designar os alvos para helicopteros, veiculos... uma praticidade sem igual. Imagina você no meio de um combate, aperta um botãozinho e pronto, já está fazendo o alvo para um helicoptero aliado. Acho que esse é o item mais indispensavel que um soldado pode ter.

cabeça de martelo escreveu:

Bolovo escreveu:

cabeça de martelo escreveu:

3rdMillhouse escreveu:Olha o sujeito ao fundo, você vai ter um ataque.

não dá para perceber, vejo que é uma M-13 com lança-granadas, mas o resto não consigo perceber muito bem.

É uma Colt M-4 com uma M-203 cano longo, uma lanterna Surefire, uma mira red-dot Aimpoint M2 e um designador laser AN/PEQ-2A. Coisa boba.

M-16 com a lança-granadas, Aimpoint M2 e a lanterna Surefire, ainda vai agora designador laser AN/PEQ-2A, para quê?

Pelos vistos sou mesmo da idade da pedra...

Olhe esse video e entenda para que serve um designador laser: http://www.youtube.com/watch?v=UT1bIO9TAFQ

Como eu disse há uns posts acima, eu já sai da tropa à já algum tempo e nessa altura não havia estes brinquedos (no Exército Português continua a não haver na maior parte das unidades ), no entanto acho que algo do género devia estar no máximo dos máximos nas mãos dos sargentos e comandante de pelotão. Nas mãos do soldado normal de infantaria acho que é um desperdício, porque duvido que eles rentabilize este equipamento.
Deve ser caro e aumenta o peso da espingarda-automática, por isso deve estar nas mãos de quem tem poder decisório dentro dos pelotões de Infantaria.

PS: isto tem sido um debate interessante, hein pessoal?!

cabeça de martelo escreveu:no entanto acho que algo do género devia estar no máximo dos máximos nas mãos dos sargentos e comandante de pelotão. Nas mãos do soldado normal de infantaria acho que é um desperdício

Concordo...basta um ou dois com tal equipamento, até pq não seria todo mundo que iria usar, seria um desperdício de dinheiro...mas tio Sam pode né?

Bolovo escreveu:

cabeça de martelo escreveu:

Bolovo escreveu:

cabeça de martelo escreveu:

3rdMillhouse escreveu:Olha o sujeito ao fundo, você vai ter um ataque.

não dá para perceber, vejo que é uma M-13 com lança-granadas, mas o resto não consigo perceber muito bem.

É uma Colt M-4 com uma M-203 cano longo, uma lanterna Surefire, uma mira red-dot Aimpoint M2 e um designador laser AN/PEQ-2A. Coisa boba.

M-16 com a lança-granadas, Aimpoint M2 e a lanterna Surefire, ainda vai agora designador laser AN/PEQ-2A, para quê?

Pelos vistos sou mesmo da idade da pedra...

Olhe esse video e entenda para que serve um designador laser: http://www.youtube.com/watch?v=UT1bIO9TAFQ

Esses pequenos designadores laser servem pra marcar o alvo pra ataques de helicóptero somente ou podem marcar pra ataque de algum caça por perto?

zela escreveu:

cabeça de martelo escreveu:no entanto acho que algo do género devia estar no máximo dos máximos nas mãos dos sargentos e comandante de pelotão. Nas mãos do soldado normal de infantaria acho que é um desperdício

Concordo...basta um ou dois com tal equipamento, até pq não seria todo mundo que iria usar, seria um desperdício de dinheiro...mas tio Sam pode né?

Esses designadores laser são mais raros de se ver, geralmente o que você tem com mais frequência é uma M4 com uma empunhadura frontal, uma lanterna tática (possivelmente surefire) (tudo nos trilhos) e uma mira Eotech, ou outra do tipo pra combates me locais confinados. O mesmo válido pro M16.

Estou pendendo para o lado da galera low-tech neste tópico. Armas muito cheias de firulas acabam perdendo sua funcionalidade.