Força Aérea Indiana - IAF

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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cabeça de martelo
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Re: Força Aérea Indiana - IAF

#136 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 10, 2025 7:50 am

Para mim a solução passa por produzir sob licença o Rafale e ver qual é a melhor opção a médio longo prazo produzir um caça de 5ª geração.

Possíveis caças de 5ª geração:

F-35 A;
SU57 ou o SU75 (ganhando a exclusividade de produção do mesmo);
KF-21 block 2/3




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: Força Aérea Indiana - IAF

#137 Mensagem por FCarvalho » Sex Jan 10, 2025 10:47 am

Eles não vão abrir mão do AMCA, por mais que demore a sair do papel, mas, isto também está condicionado às soluções que eles conseguirem dar ao problema atual de falta de esquadrões na IAF neste momento.

O Tejas Mk II só estará pronto em dois ou três anos, caso não haja nenhuma intempérie a mais no seu desenvolvimento. E seria o caso de colocar ele no lugar dos muitos Mig-21 que estão sendo retirados de serviço, finalmente.

Resta também respostas à substituição dos Jaguar, Mirage 2000 e Mig-29 da frota no longo prazo. Para estes, a resposta seria o atual programa para 114 novos caças, mas isto parece estar longe de receber uma decisão.

Fabricar o Rafale seria até uma proposta bem vista, mas os franceses não demonstraram qualquer interesse até o momento neste sentido. E teria que se ver a capacidade dos indianos em optar por esta solução. O Rafale não é exatamente um vetor simples de se produzir. Ainda mais com o tal make in Índia, que vez por outra parece mais atrapalhar do que ajudar no processo de modernização das forças militares do país.

Produzir um caça de 5a G por agora na Índia seria mais fácil aos russos, com os quais eles já tem uma relação industrial e comercial de longa data. Neste sentido, o Su-75 pode ser a resposta mais prospectiva, tendo em vista o baixo custo prometido do projeto, e as facilidades de introduzir sistemas indianos no mesmo desde o desenho básico.

Conquanto, tenho cá comigo que esta alternativa só será vista de acordo com o desenrolar da evolução do negócio do J-35A para a PAF, que tende a se tornar um cliente firme do caça chinês. Mas mesmo que isso seja confirmado, ainda leva um bom tempo entre o contrato e a plena operacionalidade do mesmo, com este hiato de tempo sendo o espaço de decisão que a IAF terá por optar ou não por produzir um caça de 5a G importado ou fazer andar o AMCA a tempo de tirá-lo do papel para fazer frente aos vizinhos.

A ver.




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