Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

[motumbo]

Eu tenho cá para mim que 48 undes não pagam o desenvolvimento do Sea Gripen. Mas seria até natural, já que os novos caças da MB só devem chegar por volta de 2028, junto com novo NAe, que FAB e MB unissem forças para o desenvolvimento, por exemplo, de um FS2020 nacional, assim resolvendo em termos o problema de demanda que justificasse a inciativa do projeto, e mesmo, firmar-se uma qtde que permitisse pagamento e o retorno dos investimentos feitos no mesmo.

Como já coloquei, FAB e MB teriam, na teoria, uma demanda para cerca de 210 caças em conjunto no longo prazo. Investir no Sea Gripen só será razoável se a FAB deixar de lado o projeto de um 5a G, e ampliar a compra de mas GRIPEN NG, o que não parece ser o caso, vide a fala do MD ontem a tarde.

Até agora, pelo que entendo do que foi falado, o Gripen NG é o verdadeiro tampão do FX-2. O principal virá depois.

Assim espero.

abs.

O desenvolvimento do Sea Gripen deverá ser MUITO MAIS BARATO que o desenvolvimento do Gripen NG.
A SAAB disse que com as 60 aeronaves da Suécia + 22 da Suíça, daria tranquilamente para cobrir todo o custo de desenvolvimento do NG.
Do NG para o Sea NG vai mudar poucas coisas. Trem de pouso mais reforçado e algumas coisinhas mais.
48 caças são mais que suficientes para cobrir estas despesas. Diria que mesmo que fossem 24 unidades ainda seria viável. Também não podemos esquecer que a SAAB e agora também a Embraer poderá ofertar o Sea Gripen (caso seja escolhido) para outros países do mundo...

.
A MB vai olhar pra que lado o goleiro vai cair, os a-4 estão sendo modernizados e vão dar um bom tempo para eles pensarem, pensarem inclusive se vão continuar com aquela imensa boia inútil que virou A-12, e ai mais pra frente barganhar com os Franceses o Rafale M.

[gabriel219]

O Tópico está para debates livres sobre o programa Gripen BR e entre linhas, pode se debater qualquer coisa sobre o assunto. A opinião dos foristas aqui há de serem respeitadas, mesmo que não concorde.

Quem falava em F-X2 também viajava na maionese e agora?

Esse é o nosso problema, se alguém fala em avanço é viajar na maionese. Bom mesmo é falar sobre regresso.

Olha meu jovem, como acredito que seja. Não ofendi ninguém, não tratei ninguém mal, não discordei de ninguém , muito pelo contrário. Seja mais polido e menos áspero em sua respostas. Preze pelo bom ambiente no fórum e não entre de sola quando alguém brincar, principalmente quando esta pessoa estiver falando da mais pura REALIDADE, a qual ela já bem conhece há mais de 3o anos, contados dos vinte , quando ainda não sabia em que país vivia.

Áspero eu? Foi eu mesmo que disse que todos que discutem nesse fórum estava viajando na maionese?

Gostaria que interpretasse de maneira correta meu comentário, coisa que não conseguiu fazer.

[nveras]

Olha meu jovem, como acredito que seja. Não ofendi ninguém, não tratei ninguém mal, não discordei de ninguém , muito pelo contrário. Seja mais polido e menos áspero em sua respostas. Preze pelo bom ambiente no fórum e não entre de sola quando alguém brincar, principalmente quando esta pessoa estiver falando da mais pura REALIDADE, a qual ela já bem conhece há mais de 3o anos, contados dos vinte , quando ainda não sabia em que país vivia.

Áspero eu? Foi eu mesmo que disse que todos que discutem nesse fórum estava viajando na maionese?

Gostaria que interpretasse de maneira correta meu comentário, coisa que não conseguiu fazer.

Esquece!

[gabriel219]

A MB vai de Sea Gripen ou caça de 5ª geração Brasileiro que possa ser navalizado. Salvo engano, o END preza por padronização e porque se compraria 48 aeronaves de outro modelo se a FAB teria 120 caças Gripen NG, nós com o projeto e podendo faze-lo operar em NAe's?

Isso não faz o mínimo sentido.

F-18 terá sua linha de produção desmontada dentro de 2/3 anos e o Rafale é caríssimo, daria para comprar um PAK-FA com ele.

[gogogas]

Creio
que a MB vai de Sea Gripen,o MD com a END quer que as tres forças
possuam mesmo equipamento , neste caso só o EB fica de fora ...
Só os exemplos , Mss ,Pantisir, Caracal entre outros ...

[passarodeferro]

Brasil devreá pedir "caça tampão" enquanto não chegam as novas aeronaves:

http://www.passarodeferro.com/2013/12/b ... m1333.html

[gabriel219]

Algumas montagens sobre como poderia ser o nosso Gripen:

[FCarvalho]

Eu tenho cá para mim que 48 undes não pagam o desenvolvimento do Sea Gripen. Mas seria até natural, já que os novos caças da MB só devem chegar por volta de 2028, junto com novo NAe, que FAB e MB unissem forças para o desenvolvimento, por exemplo, de um FS2020 nacional, assim resolvendo em termos o problema de demanda que justificasse a inciativa do projeto, e mesmo, firmar-se uma qtde que permitisse pagamento e o retorno dos investimentos feitos no mesmo.
Como já coloquei, FAB e MB teriam, na teoria, uma demanda para cerca de 210 caças em conjunto no longo prazo. Investir no Sea Gripen só será razoável se a FAB deixar de lado o projeto de um 5a G, e ampliar a compra de mas GRIPEN NG, o que não parece ser o caso, vide a fala do MD ontem a tarde.
Até agora, pelo que entendo do que foi falado, o Gripen NG é o verdadeiro tampão do FX-2. O principal virá depois.
Assim espero.
abs.

O desenvolvimento do Sea Gripen deverá ser MUITO MAIS BARATO que o desenvolvimento do Gripen NG.
A SAAB disse que com as 60 aeronaves da Suécia + 22 da Suíça, daria tranquilamente para cobrir todo o custo de desenvolvimento do NG.
Do NG para o Sea NG vai mudar poucas coisas. Trem de pouso mais reforçado e algumas coisinhas mais.
48 caças são mais que suficientes para cobrir estas despesas. Diria que mesmo que fossem 24 unidades ainda seria viável. Também não podemos esquecer que a SAAB e agora também a Embraer poderá ofertar o Sea Gripen (caso seja escolhido) para outros países do mundo...

Esse barato é que tem que ser visto com cuidado. Um caça naval não é exatamente uma simples conversão/adaptação de um avião feito para pista em terra.
Ademais, segundo a própria SAAB, falta na verdade no atual estágio do projeto, quem queira efetivamente pagar - e correr todos os riscos envolvidos - pelo desenvolvimento da fase de voo e protótipos, que não é exatamente algo barato também.
Então é como eu digo. Se é para correr riscos, vamos fazer isso tudo mundo junto FAB + MB e aproveitar que o NG ainda nem sequer chegou a fase de protótipo e mandar ver também na versão naval, incluindo custos para tudo, e em todo caso, somando os atuais 36 da FAB aos 48 da MB, na negociação, já que como os primeiros só começam a ser entregues em 2018 para a FAB, até 2020, se forem mesmo entregues 12 por ano como disseram, então depois de 2020 a MB poderia começar a receber os seus também de 12 em 12, sendo completada a dotação total por volta de 2024.
De outra forma, como estes caças vão ficar por aí pelos próximos 30 anos, é bom pensar bem no que se vai fazer, já que o dinheiro investido nisso não será pouco.
Por enquanto, insisto que o Gripen NG é que é o verdadeiro tampão do FX. O caça principal ainda está por vir no FX-3.

abs.

[eagle]

Salvo engano, a filosofia da MB é adotar apenas sistemas de armas já testados e em serviço operacional.

[Justin Case]

O desenvolvimento do Sea Gripen deverá ser MUITO MAIS BARATO que o desenvolvimento do Gripen NG.
A SAAB disse que com as 60 aeronaves da Suécia + 22 da Suíça, daria tranquilamente para cobrir todo o custo de desenvolvimento do NG.
Do NG para o Sea NG vai mudar poucas coisas. Trem de pouso mais reforçado e algumas coisinhas mais.
48 caças são mais que suficientes para cobrir estas despesas. Diria que mesmo que fossem 24 unidades ainda seria viável. Também não podemos esquecer que a SAAB e agora também a Embraer poderá ofertar o Sea Gripen (caso seja escolhido) para outros países do mundo...

Esse barato é que tem que ser visto com cuidado. Um caça naval não é exatamente uma simples conversão/adaptação de um avião feito para pista em terra.
Ademais, segundo a própria SAAB, falta na verdade no atual estágio do projeto, quem queira efetivamente pagar - e correr todos os riscos envolvidos - pelo desenvolvimento da fase de voo e protótipos, que não é exatamente algo barato também.
Então é como eu digo. Se é para correr riscos, vamos fazer isso tudo mundo junto FAB + MB e aproveitar que o NG ainda nem sequer chegou a fase de protótipo e mandar ver também na versão naval, incluindo custos para tudo, e em todo caso, somando os atuais 36 da FAB aos 48 da MB, na negociação, já que como os primeiros só começam a ser entregues em 2018 para a FAB, até 2020, se forem mesmo entregues 12 por ano como disseram, então depois de 2020 a MB poderia começar a receber os seus também de 12 em 12, sendo completada a dotação total por volta de 2024.
De outra forma, como estes caças vão ficar por aí pelos próximos 30 anos, é bom pensar bem no que se vai fazer, já que o dinheiro investido nisso não será pouco.
Por enquanto, insisto que o Gripen NG é que é o verdadeiro tampão do FX. O caça principal ainda está por vir no FX-3.

abs.

FCarvalho, boa noite.

Não creio que o Gripen NG possa ser considerado tampão para o F-X.
Se quisessem apenas um avião de transição para a próxima geração, teriam escolhido um avião que tivesse prazo de entrega mais curto, que estivesse plenamente operacional.
O Brasil decidiu associar-se a um Projeto, com objetivos determinados. Não foi opção simples pela compra de um caça temporário, no meu entender.
Abraço,

Justin

[gabriel219]

Salvo engano, a filosofia da MB é adotar apenas sistemas de armas já testados e em serviço operacional.

Então só compraremos coisas usadas.

Para quê FREMM? Meko 600? Barracuda?

Não é bem assim.

[FCarvalho]

Esse barato é que tem que ser visto com cuidado. Um caça naval não é exatamente uma simples conversão/adaptação de um avião feito para pista em terra.
Ademais, segundo a própria SAAB, falta na verdade no atual estágio do projeto, quem queira efetivamente pagar - e correr todos os riscos envolvidos - pelo desenvolvimento da fase de voo e protótipos, que não é exatamente algo barato também.
Então é como eu digo. Se é para correr riscos, vamos fazer isso tudo mundo junto FAB + MB e aproveitar que o NG ainda nem sequer chegou a fase de protótipo e mandar ver também na versão naval, incluindo custos para tudo, e em todo caso, somando os atuais 36 da FAB aos 48 da MB, na negociação, já que como os primeiros só começam a ser entregues em 2018 para a FAB, até 2020, se forem mesmo entregues 12 por ano como disseram, então depois de 2020 a MB poderia começar a receber os seus também de 12 em 12, sendo completada a dotação total por volta de 2024.
De outra forma, como estes caças vão ficar por aí pelos próximos 30 anos, é bom pensar bem no que se vai fazer, já que o dinheiro investido nisso não será pouco.
Por enquanto, insisto que o Gripen NG é que é o verdadeiro tampão do FX. O caça principal ainda está por vir no FX-3.
abs.

FCarvalho, boa noite.
Não creio que o Gripen NG possa ser considerado tampão para o F-X.
Se quisessem apenas um avião de transição para a próxima geração, teriam escolhido um avião que tivesse prazo de entrega mais curto, que estivesse plenamente operacional.
O Brasil decidiu associar-se a um Projeto, com objetivos determinados. Não foi opção simples pela compra de um caça temporário, no meu entender.
Abraço,
Justin

Olá Justin,

creio que deveria ter colocado este tampão entre aspas.
Mas quando digo que o Gripen NG é um "tampão" não é no sentido de provisório e/ou de opção pontual, como seria no caso de um caça usado, mas no sentido de que passamos tanto tempo para decidir alguma coisa no FX que a esta altura, mesmos os avanços prometidos em termos de tot's e outras, podem não nos ser tão relevantes assim, visto que o tempo para a entrega dos últimos caças será por volta de 2020, quando uma nova geração de caças e suas tecnologias já estarão maduras o suficientes para ampliar-se em números e operacionalidade.
Neste sentido, penso que a FAB juntou o últil ao agradável, vendo os comentários oficiais, ao definir o FX, e obter dele o melhor negócio em termos de tot's, principalmente para a Embraer, e ao mesmo tempo, mirar aí sim no principal objetivo para a próxima década que é um caça de 5a G tal qual manda a END.
O Gripen NG visa nos dar tempo e conhecimento para darmos o próximo, e principal, passo. E este omeça a ser dado agora.

abs.

[Justin Case]

Olá Justin,

creio que deveria ter colocado este tampão entre aspas.
Mas quando digo que o Gripen NG é um "tampão" não é no sentido de provisório e/ou de opção pontual, como seria no caso de um caça usado, mas no sentido de que passamos tanto tempo para decidir alguma coisa no FX que a esta altura, mesmos os avanços prometidos em termos de tot's e outras, podem não nos ser tão relevantes assim, visto que o tempo para a entrega dos últimos caças será por volta de 2020, quando uma nova geração de caças e suas tecnologias já estarão maduras o suficientes para ampliar-se em números e operacionalidade.
Neste sentido, penso que a FAB juntou o últil ao agradável, vendo os comentários oficiais, ao definir o FX, e obter dele o melhor negócio em termos de tot's, principalmente para a Embraer, e ao mesmo tempo, mirar aí sim no principal objetivo para a próxima década que é um caça de 5a G tal qual manda a END.
O Gripen NG visa nos dar tempo e conhecimento para darmos o próximo, e principal, passo. E este omeça a ser dado agora.

abs.

Entendi, FCarvalho.

Neste sentido, eu concordo.
Mas qualquer caça que comprássemos não teria a capacidade de nos levar para a próxima geração, pelo simples fato de que aquilo que está instalado em uma aeronave operacional já tem atraso de, pelo menos, cinco anos em relação ao dito "estado da arte".
Para alcançarmos a próxima geração em tempo útil, temos que nos associar a quem já está trabalhando nisso, para chegar rapidamente ao mesmo nível, e seguir junto com esse parceiro de primeiro mundo que escolhemos. Quem para, mesmo que esteja momentaneamente atualizado, logo fica para trás, porque outros estão andando.
Abraços,

Justin

[RobsonBCruz]

Há sim, só para lembrar aos colegas, que a demanda atual para caças da FAB com os 7 esquadrões que possui, está em torno de 144 undes, considerando-se um esquadrão a 18 aeronaves, como indicado no FX.

Se esta base for mantida para a mobiliar-se os demais esquadrões, fato inédito na história da FAB, e a criação de mais dois esquadrões, ou transferência, em Belém e outro na região NE, como se comenta/planeja há tempos numa visão de longo prazo da FAB, este total poderia chegar até 162 aeronaves.

Pelo tempo do atraso na decisão do FX, acredito que a FAB deva aproveitar ao máximo o aprendizado que poderá advir deste contrato, e em tudo dando certo, que o próximo passo seja investir-se em um caça de 5a G nacional a partir da parceria com a SAAB, e/ou com outras países.

Este números claro sendo bem realista. Imaginando um pouco mais, se conseguíssemos elevar a capacidade da organização da defesa aérea da FAB no sentido de se obter 7 grupos de caça, ou seja, um por COMAR,(o que penso hoje ser mais uma necessidade real e factível da FAB, do que mera retórica ilusória e desconectada da realidade) a 36 caças cada, poderíamos chegar a casa das 252 undes, uma demanda real e crível para a década de 2020 e além, e também mais que suficiente para financiar, e justificar, o projeto e produção de uma caça de 5a G para a FAB, sem contar com possíveis exportações.
)
Se considerarmos também que por volta de 2025 a AN terá de dispor de cerca de 48 caças navais, em relação aquele primeiro número descrito para a FAB, teríamos um potencial de demanda entre caças de 5a G para a FAB e MB em torno de 174 undes. O que penso já ser um número bem significativo para justificar-se o início de um projeto para estes caças. Se somarmos aos 36 que hora se estão comprando, chegamos a potenciais 210 caças de 5a G.

Começo a crer que a escolha do Gripen NG foi realmente a melhor escolha para nós, se nos pretendemos mesmo um caça de 5a G nacional no futuro. Demanda e necessidade temos. Agora falta a vontade e a consciência.

abs.

Que eu saiba são 8 esquadrões. O 1ªGAvC é composto de 2 esquadrões (1º/1º - Jambock e 2º/1º Pif-Paf), em que pese compartilhas as aeronaves.

[irlan]

Esse número é capaz de diminuir, a meta não seria ter 120 caças do modelo FX-2 aqui na FAB?