COBRA - COmbatente BRAsileiro

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
gabriel219
Sênior
Sênior
Mensagens: 14007
Registrado em: Qui Abr 18, 2013 9:03 am
Agradeceu: 777 vezes
Agradeceram: 2438 vezes

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#136 Mensagem por gabriel219 » Sex Set 05, 2014 6:32 pm

Sobre os 3 pingos de neve a cada 2 anos: https://www.google.com.br/search?q=Neve ... CAYQ_AUoAQ

Além disso, seria um padrão secundário, de neve (japona de inverno e calça de inverno). As tropas ainda teriam camuflagem padrão das demais tropas, que seria o Greenzone.

Até mesmo geadas fazem destoar muito do uniforme padrão, fora o frio de se usar um equipamento padrão, apenas a gandola e a calça de combate (colete, capacete...




Avatar do usuário
gabriel219
Sênior
Sênior
Mensagens: 14007
Registrado em: Qui Abr 18, 2013 9:03 am
Agradeceu: 777 vezes
Agradeceram: 2438 vezes

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#137 Mensagem por gabriel219 » Sex Set 05, 2014 6:42 pm

Duka escreveu:
gabriel219 escreveu: Pesquise os dados meteorológicos!

As incidências de neve e geada estão acontecendo muito nos últimos anos e aumentando ainda mais. Este ano tivemos geadas quase todos os meses e incidência de neve cerca de 7 vezes, não só nas serras, onde ocorrem por várias vezes.

Quem assiste o mínimo de jornal vê isso. O EB inclusive mandou alguns Combatentes para fazer curso na Argentina em cenário de neve.
Padrão de neve não tem sentido algum no EB. Quando neva (1 ou 2 vezes por ano quando muito em pouquíssimos locais do RS/SC) geralmente não chega a acumular. Só acumula um pouco se nevar durante a noite, sendo que a neve vai embora logo no início da manhã.

Fonte: Eu, nascido e criado na serra gaúcha.
É mesmo? Vamos aos dados:
Em 2012 houveram 8 ocorrências de neve em intensidade (o suficiente para acumulação acima da geada) em 24 cidades e locais diferentes, do RS e SC.

Em 2013 tivemos 14 ocorrências EM MAIS DE 50 CIDADES E LOCAIS, do RS e SC.

Este ano tivemos apenas uma ocorrência de neve, embora em intensidade.

Falar que um padrão de camuflagem secundário apenas para as tropas das serras gaúchas não tem sentido, é a mesma coisa que você que não faz sentido algum ter um padrão pra Caatinga, já que apenas UM batalhão utiliza.




Avatar do usuário
wagnerm25
Sênior
Sênior
Mensagens: 3590
Registrado em: Qui Jan 15, 2009 2:43 pm
Agradeceu: 83 vezes
Agradeceram: 198 vezes

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#138 Mensagem por wagnerm25 » Sex Set 05, 2014 7:19 pm

Com todo respeito ao colega, as ocorrências de neve são raras ao ponto de serem festejadas pela população. Turista que vai para a Serra esperando neve se decepciona em 99% das vezes. É como acertar na loteria. Não faz sentido em gastar dinheiro com isso. Se efetivamente nevesse ao ponto de justificar um uniforme especial, também teriam que ser contemplados acessórios como luvas, gorros, botas para neve, etc, etc. Fora a adequação do material bélico para operar nessas condições.

Também sou gaúcho e já fui a serra várias vezes (muitas) e nunca vi neve pessoalmente. Inclusive já fui nos campos de cima da Serra, local mais alto e mais frio que Gramado e redondezas.




Avatar do usuário
Clermont
Sênior
Sênior
Mensagens: 8842
Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
Agradeceu: 632 vezes
Agradeceram: 644 vezes

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#139 Mensagem por Clermont » Sex Set 05, 2014 7:39 pm

wagnerm25 escreveu:Também sou gaúcho e já fui a serra várias vezes (muitas) e nunca vi neve pessoalmente. Inclusive já fui nos campos de cima da Serra, local mais alto e mais frio que Gramado e redondezas.
Isso significa então, que no dia inevitável quando as hordas castelhanas fanáticas peronistas se despejarem através das fronteiras gaúchas, o Brasil não poderá contar com a ajuda do "General Inverno"?

Oh, Meu Deus!!!

Então, será o fim.

(Como compensação, teremos algum general Zhukov no Alto-Comando do Exército?)

:mrgreen:




Avatar do usuário
Wingate
Sênior
Sênior
Mensagens: 5130
Registrado em: Sex Mai 05, 2006 10:16 am
Localização: Crato/CE
Agradeceu: 819 vezes
Agradeceram: 239 vezes

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#140 Mensagem por Wingate » Sex Set 05, 2014 7:48 pm

Clermont escreveu:
wagnerm25 escreveu:Também sou gaúcho e já fui a serra várias vezes (muitas) e nunca vi neve pessoalmente. Inclusive já fui nos campos de cima da Serra, local mais alto e mais frio que Gramado e redondezas.
Isso significa então, que no dia inevitável quando as hordas castelhanas fanáticas peronistas se despejarem através das fronteiras gaúchas, o Brasil não poderá contar com a ajuda do "General Inverno"?

Oh, Meu Deus!!!

Então, será o fim.

(Como compensação, teremos algum general Zhukov no Alto-Comando do Exército?)

:mrgreen:
https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR4Bn3YjKaQZCYAVDJGA9yqAhyQeOpWuKAyBO1xoi2NdUw1Fu8WQw

Wingate




Avatar do usuário
Duka
Avançado
Avançado
Mensagens: 693
Registrado em: Qua Out 12, 2005 8:03 pm
Localização: Lajeado, RS
Agradeceu: 360 vezes
Agradeceram: 159 vezes

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#141 Mensagem por Duka » Sáb Set 06, 2014 9:18 am

gabriel219 escreveu:
Duka escreveu: Padrão de neve não tem sentido algum no EB. Quando neva (1 ou 2 vezes por ano quando muito em pouquíssimos locais do RS/SC) geralmente não chega a acumular. Só acumula um pouco se nevar durante a noite, sendo que a neve vai embora logo no início da manhã.

Fonte: Eu, nascido e criado na serra gaúcha.
É mesmo? Vamos aos dados:
Em 2012 houveram 8 ocorrências de neve em intensidade (o suficiente para acumulação acima da geada) em 24 cidades e locais diferentes, do RS e SC.

Em 2013 tivemos 14 ocorrências EM MAIS DE 50 CIDADES E LOCAIS, do RS e SC.

Este ano tivemos apenas uma ocorrência de neve, embora em intensidade.

Falar que um padrão de camuflagem secundário apenas para as tropas das serras gaúchas não tem sentido, é a mesma coisa que você que não faz sentido algum ter um padrão pra Caatinga, já que apenas UM batalhão utiliza.
Nada disso justifica dotar unidades da serra com padrão de neve. Teus dados (mais precisos que meu chute) corroboram o que estamos dizendo: neva muito pouco. E o que eu disse continua válido: em geral a pouca neve que cai, cai durante a noite sumindo logo ao amanhecer. Assim, dotar o pessoal com camuflado de neve seria totalmente inadequado, pois seria útil em apenas 0,0001% do tempo (sentido figurado).

Quanto ao uniforme de caatinga, é fácil perceber que a caatinga está lá o ano inteiro.




Abraços
Avatar do usuário
Túlio
Site Admin
Site Admin
Mensagens: 61989
Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
Localização: Tramandaí, RS, Brasil
Agradeceu: 6446 vezes
Agradeceram: 6803 vezes
Contato:

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#142 Mensagem por Túlio » Dom Set 07, 2014 12:02 pm

Duka escreveu:
gabriel219 escreveu: Pesquise os dados meteorológicos!

As incidências de neve e geada estão acontecendo muito nos últimos anos e aumentando ainda mais. Este ano tivemos geadas quase todos os meses e incidência de neve cerca de 7 vezes, não só nas serras, onde ocorrem por várias vezes.

Quem assiste o mínimo de jornal vê isso. O EB inclusive mandou alguns Combatentes para fazer curso na Argentina em cenário de neve.
Padrão de neve não tem sentido algum no EB. Quando neva (1 ou 2 vezes por ano quando muito em pouquíssimos locais do RS/SC) geralmente não chega a acumular. Só acumula um pouco se nevar durante a noite, sendo que a neve vai embora logo no início da manhã.

Fonte: Eu, nascido e criado na serra gaúcha.

Otra fuente: YO! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

No jornal deve aparecer alguma coisa mas no mundo real é diferente, neve aqui é mais rara que terneiro bicéfalo. A última nevasca que vi pessoalmente foi em 89, quando atravessava o planalto de moto indo para Santo Ângelo e sequer acumulou, ficaram umas manchas pelas encostas dos morros e fim (claro, o asfalto virou INFERNO de tão liso, até ônibus teve que parar para não se despencar barranco abaixo). Depois foi em 2006, nos Campos de Cima da Serra, quando fiquei um mês e meio tiritando de frio para ver se nevava. Desisti e toquei de volta pra Osório. Dois dias depois um colega me telefonou e mandou ligar a tevê: tava nevando que dava gosto. Não é preciso dizer que fiquei pê da cara, aguentei quase 50 dias de um frio de congelar as bolas e acabei sem poder curtir a nevasca. Mesmo assim, não acumulou.

Já na atualidade não se justifica: estamos em pleno inverno e faz 20º aqui, estou de camiseta. É, não se faz mais inverno como antigamente...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
MILEO
Intermediário
Intermediário
Mensagens: 211
Registrado em: Qua Set 15, 2004 11:28 am
Localização: Rio Claro/SP
Agradeceu: 17 vezes
Agradeceram: 6 vezes
Contato:

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#143 Mensagem por MILEO » Dom Set 07, 2014 12:16 pm

Túlio escreveu:
Duka escreveu: Padrão de neve não tem sentido algum no EB. Quando neva (1 ou 2 vezes por ano quando muito em pouquíssimos locais do RS/SC) geralmente não chega a acumular. Só acumula um pouco se nevar durante a noite, sendo que a neve vai embora logo no início da manhã.

Fonte: Eu, nascido e criado na serra gaúcha.

Otra fuente: YO! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

No jornal deve aparecer alguma coisa mas no mundo real é diferente, neve aqui é mais rara que terneiro bicéfalo. A última nevasca que vi pessoalmente foi em 89, quando atravessava o planalto de moto indo para Santo Ângelo e sequer acumulou, ficaram umas manchas pelas encostas dos morros e fim (claro, o asfalto virou INFERNO de tão liso, até ônibus teve que parar para não se despencar barranco abaixo). Depois foi em 2006, nos Campos de Cima da Serra, quando fiquei um mês e meio tiritando de frio para ver se nevava. Desisti e toquei de volta pra Osório. Dois dias depois um colega me telefonou e mandou ligar a tevê: tava nevando que dava gosto. Não é preciso dizer que fiquei pê da cara, aguentei quase 50 dias de um frio de congelar as bolas e acabei sem poder curtir a nevasca. Mesmo assim, não acumulou.

Já na atualidade não se justifica: estamos em pleno inverno e faz 20º aqui, estou de camiseta. É, não se faz mais inverno como antigamente...
O Gaudério, que seria um Terneiro Bicéfalo? E xingamento ou elogio?




Avatar do usuário
Túlio
Site Admin
Site Admin
Mensagens: 61989
Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
Localização: Tramandaí, RS, Brasil
Agradeceu: 6446 vezes
Agradeceram: 6803 vezes
Contato:

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#144 Mensagem por Túlio » Dom Set 07, 2014 3:11 pm

Terneiro = bezerro.

Bicéfalo = duas cabeças.

De vez em quando nasce um... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
Avatar do usuário
FCarvalho
Sênior
Sênior
Mensagens: 38672
Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
Localização: Manaus
Agradeceu: 5925 vezes
Agradeceram: 3339 vezes

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#145 Mensagem por FCarvalho » Seg Set 08, 2014 12:49 pm

Ckrauslo escreveu:
FCarvalho escreveu: Olá Ckrausto.

Até onde saiba, só existem dois tipos de camuflado utilizados por tropa regulare no EB, e que são diferentes do camuflado de padrão, quer seja, o do 72o BtlInfMtrz (caatinga) além da Cia QBN da BgdaOpsEsp. Todas as demais tropas regulares utilizam o uniforme padrão, independente da arma.
Fora deste, novamente, até onde se sabe, apenas FE's tem 'permissão' para utilizar outros tipos de camuflado no exército.
O que tu mostraste aí em cima, são estudos e amostras que estão sendo feitos pelo CoLog, e que não necessariamente poderão ser aceitos e/ou definidos como um novo padrão.
Quanto ao fato de haver uma opinião comum em relação ao uso do padrão atual pelas tropas que citastes, isso já foi discutido aqui no DB e, como ficou claro no quadro demonstrado, o padrão atual é bom para ambiente de mata, o que não é, como nunca foi de fato, um constante homogênea de nossa vegetação.
É importante dizer que não estou aqui criticando por criticar este ou aquele uniforme ou padrão, mas observando que as escolhas que aparentemente estão sendo feitas aparentemente dizem muito mais respeito a manutenção de uma identidade visual das undes orgânicas da tropas em si do que visando realmente a proteção do soldado.
Tanto parece ser assim que até o presente momento o padrão do camuflado atual continua a ser homogeinizado para todas as tropas, independente de sua localização e/ou ambiente. Isto é o correto? Eu como leigo e estudioso do assunto, me parece que não. Ao menos contradiz o que se tem visto amplamente na cena internacional.
Como disse, mesmo os coturnos que estão sendo em vias de serem adotados hoje parecem obedecer mais um identificação formal/institucional da tropa do que propriamente atender critérios objetivos de operacionalidade.
Mas isso é apenas um leigo falando das coisas que vê e lê sobre esta questão. Posso estar obviamente errado em minhas opiniões quanto a isso.
Só espero sinceramente que tais considerações não passem despercebidas do alto cmdo do EB, da Eceme e da Esao, que em termos práticos são os responsáveis por pensar e nortar tais questões.
Até porque, se eu que sou leigo, e nada ou quase nada entendo disto, notei tais considerações que faço, que se dirá dos que labutam profissionalmente neste meio.
Assim espero.

abs.
Na realidade existe, E são mais utilizados fora do pais, a exemplo a camuflagem lizard em deserto, esta sendo utilizada no oriente medio "Sim temos tropas lá, se não me engano navais"
Poderias ilustrar aqui quais são estes padrões? Porque eu sinceramente nunca vi tropas do EB ou CFN utilizando outros tipos de camuflagem que não a padrão, mesmo em missões em áreas desérticas.

abs.




Carpe Diem
Avatar do usuário
Alcantara
Sênior
Sênior
Mensagens: 6586
Registrado em: Qui Jan 20, 2005 4:06 pm
Localização: Rio de Janeiro - RJ
Agradeceu: 215 vezes
Agradeceram: 248 vezes
Contato:

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#146 Mensagem por Alcantara » Ter Set 09, 2014 10:19 am

1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear.

Imagem


Historia

Em 31 de dezembro de 1987, a Companhia Escola de Guerra Química foi extinta e foi criada a Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear, que manteve sua sede na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Sua subordinação, entretanto, passou à Diretoria de Especialização e Extensão.

No período de setembro a dezembro de 1987, a Organização Militar deslocou-se para a cidade de Goiânia (GO) para atuar no acidente ocorrido com o radioisótopo Césio 137.
A origem da Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear (Cia DQBN) remonta ao ano de 1953, oportunidade em que foi criada a Companhia Escola de Guerra Química, aquartelada nas dependências da Escola de Instrução Especializada (EsIE). Inicialmente, a Companhia ficou subordinada ao Grupamento de Unidades-Escola (GUEs).

Desde 1989, a Cia DQBN participa do Exercício Geral do Plano de Emergência das Usinas Nucleares de Angra I e II, em coordenação com o Plano de Emergência Complementar do Comando Militar do Leste e com o Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON) do Ministério da Ciência e Tecnologia. Sua missão é apoiar as atividades de monitoração, descontaminação e evacuação da população do Município de Angra dos Reis (RJ).

Nos anos de 2001 e 2006, a Companhia realizou a descontaminação biológica do material das tropas que cumpriram missão de paz no Timor Leste e no Haiti, respectivamente.

Em janeiro de 2004, após breve período de subordinação à Brigada de Operações Especiais, a Cia DQBN retornou à subordinação da Diretoria de Especialização Extensão, permanecendo vinculada ao Comando de Operações Terrestres para fins de instrução e planejamento de emprego.

Em julho de 2007, atuando na segurança contra atentados terroristas envolvendo substâncias químicas e radiológicas, a Cia DQBN foi empregada na segurança dos presidentes dos EUA e Brasil, na proteção de Vossa Santidade o Papa Bento XVI e varreduras químicas e radiológicas nas instalações do Complexo Deodoro - Vila Militar, durante as competições desportivas dos Jogos Pan-americanos 2007 nas modalidades de hipismo, hóquei sobre Grama, pentatlo moderno e tiro.

Em outubro de 2007, a Cia DQBN participou pela primeira vez da Operação Pantanal, na região de Campo Grande, Corumbá e Dourados, no Mato Grosso do Sul, com um efetivo de 12 militares, transportados em uma aeronave C-130 da FAB até a região do exercício.
Naquela oportunidade o Destacamento da Cia DQBN atuou na descontaminação de uma das instalações da Base Aérea de Campo Grande-MS, na descontaminação de um navio e tripulação da Marinha do Brasil - na região de Porto Murtinho, além da descontaminação de viaturas do EB e de tropas contaminadas, na região de Itahum.

Também em outubro de 2007, a Cia DQBN participou Operação Aliança, na qual coube à companhia a realização de varreduras e monitoração QBN de pessoal, material e das instalações que seriam utilizadas pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo então Presidente dos Estados Unidos da América, George W. Bush, por ocasião da visita do presidente norte-americano ao Brasil.

No período de 17 a 21 de novembro de 2007, a Cia DQBN participou da Convenção Internacional de Biocombustíveis na qual realizou varreduras e monitoração QBN de pessoal, material e das instalações utilizadas pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelas demais autoridades internacionais, por ocasião deste encontro diplomático.

No ano de 2008, a Cia DQBN participou, pela primeira vez em sua história, no Desfile Cívico Militar da Semana da Pátria de 07 de setembro, na cidade de Brasília - DF.

No ano de 2009, a Cia DQBN realizou um deslocamento aeromóvel em um exercício de campanha em que foram levantadas as informações relativas ao tempo necessário para as ações perante um incidente nuclear nas Usinas Nucleares de Angra dos Reis e nas Indústrias Nucleares Brasileiras. Durante a Operação o pessoal e o material do posto de descontaminação foram deslocados em uma distância de cento e cinqüenta quilômetros utilizando quatro aeronaves do 2º Batalhão de Aviação do Exército. No decorrer das atividades ocorreram ações para o adestramento de embarque e desembarque de material, montagem e desmontagem do posto de descontaminação nuclear.

No ano de 2010, no período de 27 a 29 de maio, a companhia DQBN participou do 3° Fórum Mundial da Aliança de Civilizações. Foi uma operação real, coordenada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em que a Cia DQBN foi empregada no contexto de operações de Varreduras e Monitoração QBN, Descontaminação de Pessoal e Material.

A Companhia participou no período de 23 a 27 de julho de 2010, da Operação Conjunta Atlântico II. Esta Operação foi o maior exercício em conjunto já realizado, desenvolvendo-se em toda Amazônia Azul e nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, bem como nos Arquipélagos de Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo.

No dia 05 de julho de 2011, foi realizada a varredura Química, Biológica, Nuclear e de Explosivos (QBNRe) no Centro Integrado de Operações Conjuntas (CIOC) e no Centro de Controle Operacional (CCOp), dos 5° Jogos Mundiais Militares. Na ocasião, os especialistas da Companhia DQBN, empregaram técnicas e equipamentos para realizarem o monitoramento químico, radiológico e de artefatos explosivos dessas instalações.

A Companhia participou, no período de 15 a 19 de agosto, do III Curso Regional de Assistência e Proteção para Respostas a Emergências Químicas - CAPEQ 1. Na ocasião, a Cia DQBN foi a responsável por uma palestra sobre Planejamento e Gestão de Segurança para Grandes Eventos, por uma demonstração do Posto de Descontaminação Total e por uma prática de descontaminação de pessoal em sua Tenda Pneumática.

Por meio da portaria n° 991, de 27 de novembro de 2012, o COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4° da Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n°136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto n° 5.751, de 12 de abril de 2006, de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, resolveu transformar, a contar de 1° de dezembro de 2012, a Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear (Cia DQBN) em 1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1° Btl DQBRN), com sede no Rio de Janeiro-RJ, subordinado à 1ª Divisão de Exército.

Mais informações
:idea: http://www.brasilemdefesa.com/2013/04/1 ... ogica.html


Imagem
Imagem
Imagem




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Avatar do usuário
prp
Sênior
Sênior
Mensagens: 9029
Registrado em: Qui Nov 26, 2009 11:23 am
Localização: Montes Claros
Agradeceu: 128 vezes
Agradeceram: 427 vezes

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#147 Mensagem por prp » Ter Set 09, 2014 10:32 am

Compraram esse traje de quem? Da republica checa? China? Rússia?




Avatar do usuário
Alcantara
Sênior
Sênior
Mensagens: 6586
Registrado em: Qui Jan 20, 2005 4:06 pm
Localização: Rio de Janeiro - RJ
Agradeceu: 215 vezes
Agradeceram: 248 vezes
Contato:

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#148 Mensagem por Alcantara » Ter Set 09, 2014 10:36 am

Imagem




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Avatar do usuário
Alcantara
Sênior
Sênior
Mensagens: 6586
Registrado em: Qui Jan 20, 2005 4:06 pm
Localização: Rio de Janeiro - RJ
Agradeceu: 215 vezes
Agradeceram: 248 vezes
Contato:

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#149 Mensagem por Alcantara » Ter Set 09, 2014 10:44 am

Imagem




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Avatar do usuário
Alcantara
Sênior
Sênior
Mensagens: 6586
Registrado em: Qui Jan 20, 2005 4:06 pm
Localização: Rio de Janeiro - RJ
Agradeceu: 215 vezes
Agradeceram: 248 vezes
Contato:

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

#150 Mensagem por Alcantara » Ter Set 09, 2014 10:47 am

Imagem




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Responder