Geopolítica Brasileira

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Re: Geopolítica Brasileira

#136 Mensagem por Bourne » Ter Jul 09, 2013 7:01 pm

Não seja injusto. Eles vão pedir esclarecimento na ONU e votar propor um acordo para nunca mais aconteça. Como já declaram na imprensa. Esse sim é o mundo perfeito. :wink:

Enquanto a resposta deveria ser um segurança, inteligência e contra-inteligência com agências fortes, bem equipadas e treinados. Seria outro mundo. O brasil precisa parar de levar bolada nas costas e ser o último a saber.




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rodrigo
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Re: Geopolítica Brasileira

#137 Mensagem por rodrigo » Ter Jul 09, 2013 7:20 pm

Jornalista da Globo é um dos informantes segundo relatório já vazados, em um país sério essa hora já teria confessado até o que nunca pensou em fazer!
Jornalista vai ser informante de que? Já sei, é da globo merece morrer. E o ministro da defesa do Lula e Dilma, elogiado pelo embaixador como ´´gente nossa``? Vamos torturá-lo com seus chefes?




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Re: Geopolítica Brasileira

#138 Mensagem por FOXTROT » Ter Jul 09, 2013 7:38 pm

rodrigo escreveu:
Jornalista da Globo é um dos informantes segundo relatório já vazados, em um país sério essa hora já teria confessado até o que nunca pensou em fazer!
Jornalista vai ser informante de que? Já sei, é da globo merece morrer. E o ministro da defesa do Lula e Dilma, elogiado pelo embaixador como ´´gente nossa``? Vamos torturá-lo com seus chefes?

Você defende seus adorados sionistas a qualquer custo!

Ele é informante na NSA/CIA EUA/Israel e afins, mas na boa rodrigo, isso aqui é assunto para brasileiro, não para quem defende outras bandeiras!


Saudações




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Re: Geopolítica Brasileira

#139 Mensagem por wagnerm25 » Ter Jul 09, 2013 7:52 pm

Tá, mas que tipo de informação reservada tem acesso esse jornalista? E como ele tem esse acesso? E quem é?




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Re: Geopolítica Brasileira

#140 Mensagem por Bourne » Ter Jul 09, 2013 8:04 pm

Puta informante esse. Lembra a empresa norte-americana que contratou o editor do defesanet para colher informações sobre o Brasil. Também vou tentar arranjar um desses e conseguir uns "mir dólar" pelas minhas informações valiosas.

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O que interessa é gente e infraestrutura sensível com informações privilegiadas que deveriam ser segredo de Estado. Coisas que as missões diplomáticas não conseguem fazendo ligações e lendo jornal dentro da lei. Como o sistema é sem proteção podem operar livremente, sem se preocupar com os serviço de contra-inteligência local.

Se reclama dos sionistas, manda para a câmara gás metade do PT. Esse partido é um antro de judeus. Se não me engano tinha até comissão de assuntos judaicos.




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Re: Geopolítica Brasileira

#141 Mensagem por wagnerm25 » Ter Jul 09, 2013 8:13 pm

Provavelmente desde que se criou a primeira fronteira nacional na história do planeta Terra a espionagem foi estabelecida. Até vizinho olha pela janela do apartamento em frente e o porteiro sabe da vida de todo mundo no prédio.

Evidente que é ruim saber que outro país tem acesso a tanta informação importante, mas, SURPRESA, isso NUNCA VAI ACABAR. Então, em vez de reclamar de quem espiona, faça o mesmo e garanta o sigilo de suas informações.

Queixinha para a ONU?!?!? HAHAHA




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Re: Geopolítica Brasileira

#142 Mensagem por Penguin » Ter Jul 09, 2013 9:24 pm

A coisa está ficando cada vez mais sofisticada e potente:

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The NSA Is Building the Country’s Biggest Spy Center (Watch What You Say)
BY JAMES BAMFORD03.15.127:24 PM

Link para o artigo: http://www.wired.com/threatlevel/2012/0 ... enter/all/

In secret listening rooms nationwide, NSA software examines every email, phone call, and tweet as they zip by.

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Re: Geopolítica Brasileira

#143 Mensagem por Penguin » Ter Jul 09, 2013 9:30 pm

Recordar é...

01/08/2010 19:01
Um grampo bilionário

Como a CIA usou rede de satélites, grampeou o Planalto e garantiu à Raytheon vitória sobre a Thomson na venda de radares para a Amazônia

Redação Época

O Brasil foi o alvo de uma operação conjunta dos serviços secretos dos Estados Unidos exclusivamente voltada para a espionagem econômica. A CIA e a NSA, agência nacional de segurança dos EUA, grampearam as comunicações do Palácio do Planalto, onde trabalham o presidente da República e assessores, além dos escritórios do grupo francês Thomson, no Rio de Janeiro e em Paris, durante a concorrência do governo brasileiro para a compra do conjunto de radares do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). A licitação correu no período dos governos Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, entre 1994 e 1995.

Os serviços secretos americanos usaram a rede de satélites militares dedicada à interceptação de comunicações por telefone, fax e correio eletrônico. Depois de meses de vigilância clandestina sobre a licitação de US$ 1,3 bilhão do Sivam, informaram ao Departamento de Comércio sobre a provável vitória do grupo francês Thomson.

O então secretário de Comércio, Ron Brown, morto em acidente aéreo meses depois, produziu um relatório para a Comissão de Comércio dos EUA no qual incluía a concorrência do Sivam entre duas centenas de casos em que empresas européis subornavam funcionários em diferentes países para conseguir vencer as americanas em milionárias concorrências. A existência do relatório de Brown foi mencionada pelo ex-subsecretário de Comércio Jeffrey Gartey, durante entrevista ao jornal New York Times em fevereiro de 1995.

Na seqüência, houve um escândalo palaciano, em Brasília, quando se descobriu um grampo no telefone de um assessor presidencial, o embaixador Júlio César Santos, flagrado num lobby pró-americano. A concorrência do Sivam avançou. Acabou decidida, meses depois, com a interferência direta do presidente Bill Clinton. Por duas vezes, telefonou ao presidente Fernando Henrique para falar do "interesse americano" na vitória da Raytheon. A francesa Thomson perdeu o negócio. Não foi comprovada a suspeita de suborno de funcionários brasileiros.

O conselho e a comissão executiva da União Européia determinaram uma investigação sigilosa sobre o uso da rede militar de satélites dos EUA, conhecida como Echelon, para privilegiar empresas americanas em disputas comerciais com as competidoras da Europa. Em fevereiro, três anos depois, a Comissão Científica e Tecnológica do Parlamento Europeu concluiu que a CIA e a NSA usaram a rede Echelon para influir decisivamente na derrota de empresas européias, tanto no caso Sivam quanto em várias outras concorrências internacionais. Dias atrás o Parlamento Europeu começou a discutir a montagem de uma comissão especial de inquérito.

Nos documentos da comissão, o Sivam é mencionado como um dos primeiros e mais importantes casos de espionagem econômica executada pelo sistema militar Echelon, desenvolvido a partir de 1952, durante a Guerra Fria contra a União Soviética. Outros episódios de manipulação de negócios bilionários estão relacionados em um apêndice sob o título "Desenvolvimento de tecnologia de vigilância e o risco de abuso de informação econômica". Há, por exemplo, o registro de um grampo durante negociações entre o consórcio aeronáutico europeu Airbus e o governo da Arábia Saudita, no mesmo período do Sivam. A Airbus perdeu US$ 1 bilhão em vendas para as concorrentes americanas Boeing e McDonnell Douglas.


As descobertas provocaram um delicado problema diplomático, porque a rede Echelon nasceu de um pacto entre o governo dos EUA e o da Inglaterra, com adesão da Austrália, do Canadá e da Nova Zelândia - países onde foram construídas as bases para coleta de dados. A rede Echelon é composta de uma constelação de satélites e computadores equipados com programas de criptografia capazes de selecionar dados a partir de palavras-chave em qualquer tipo de comunicação. As bases dispersas pelo mundo enviam as informações coletadas para uma central em Fort Meade, em Maryland, nos EUA, controlada pela NSA. Essa agência foi criada em 1952 especificamente para interceptar comunicações soviéticas. Em Maryland, a NSA concentra 38 mil funcionários. As informações escolhidas são repassadas a outras agências federais, como a CIA e os órgãos governamentais interessados nos temas sob investigação.

A partir do fim do regime soviético, no início dos anos 90, o sistema de escuta passou a ser direcionado para a espionagem econômica. Em 1994, o governo brasileiro iniciou as negociações para a compra dos radares do Sivam. A Thomson apostava na vitória, pois já havia fornecido os equipamentos de controle do tráfego aéreo brasileiro, o Sindacta. A interferência da CIA e da NSA mudou o rumo do negócio: "Havia algo estranho. Cada vez que os franceses faziam uma proposta, os americanos vinham com outra melhor pouco tempo depois", disse a Época uma fonte ligada ao bloco perdedor.

Em 1995, funcionários do Departamento de Comércio já admitiam estar usando a rede de espionagem para beneficiar empresas supostamente vítimas de uma competição desleal na Europa. Argumentavam com a draconiana legislação anticorrupção americana: "Uma companhia nossa não pode escapar da lei de comércio contratando um intermediário", justificou Eleanor Lewis, chefe do Conselho de Comércio Internacional do Departamento de Comércio, em dezembro de 1995. "O Sivam não foi um caso isolado. Investigamos, envolvemos os serviços de inteligência, trabalhamos com informações classificadas."

Em depoimentos dados ao Senado americano e no Centro de Estudos Estratégicos Internacionais, James Woolsey, diretor da CIA entre 1993 e 1995, descreveu com minúcia a conduta americana. "Quando encontramos evidências de suborno, não contamos à empresa americana envolvida na disputa. Vamos direto ao secretário de Estado e ele manda um embaixador americano falar com o presidente ou o rei do país", contou Woolsey, conforme documentos exibidos pela rede de televisão NBC, de Nova York, no dia 14 de abril.

Woolsey detalhou o ritual: "Nosso embaixador diz: 'Senhor presidente', ou 'Vossa Majestade', seu ministro está envolvido em suborno. O senhor tem muitas relações com os EUA e não achamos que essa é a melhor forma de atuar". No caso brasileiro, Clinton reforçou o recado com uma carta ao presidente Itamar Franco em favor da Raytheon. O emissário foi o secretário Ron Brown, que a entregou ao então ministro da Fazenda, Rubens Ricupero. O Congresso americano resolveu investigar o Echelon. Em depoimento prestado em 12 de abril, o atual diretor da CIA, George J. Tenet, disse preservar a privacidade de empresas e cidadãos americanos na espionagem digital. Ressalvou o "direito de atuar" quando se depara com uma situação de risco para as corporações empresariais dos EUA.


Conspirações empresariais
Outros casos de intervenção da CIA e da NSA em disputas de negócios

Satélites
Em 1990, descobriram um acerto de venda de satélites dajaponesa NEC para a Indonésia.A americana AT&T acabou ficando com uma fatia do contrato, deUS$200 milhões

Automóveis
Em 1993, informaram a Ford, a GM e a Chrysler sobre inovações nas fábricas dos concorrentes no Japão




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Re: Geopolítica Brasileira

#144 Mensagem por PQD » Ter Jul 09, 2013 11:46 pm

Penguin escreveu:A coisa está ficando cada vez mais sofisticada e potente:

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Link para o artigo: http://www.wired.com/threatlevel/2012/0 ... enter/all/

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a NSA é a agencia de menos "grif" para o publico geral, mas seu orçamento coloca no bolso o do FBI, CIA, Pentagono no bolso...




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Re: Geopolítica Brasileira

#145 Mensagem por zela » Qua Jul 10, 2013 12:48 am

Relato de um agente da PF...
Há alguns anos recebi um e-mail de um indivíduo que se identificou como Joseph Hawkins. Disse que era da NSA (Agência de Segurança Nacional) dos Estados Unidos e que estavam me monitorando de várias formas. Sondou-me para ser colaborador aqui no Brasil, mas pediu sigilo máximo.

Por instinto, levei o fato ao conhecimento da pessoa que mais confio no Departamento de Polícia Federal, que é meu irmão APF Golf. Ele me aconselhou a procurar saber dos interesses do suposto “agente”. Logo, forneci um contato telefônico para ele, que não tardou em ligar. Era realmente um americano, que, nas conversas que teve comigo, deixou claro que um agente de campo deles, radicado no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, iria marcar um encontro.

E assim foi feito.

Encontrei o suposto agente em um pub em Ipanema. Ele quis pagar o taxi. Quis pagar a volta. Quis pagar tudo. E ali começou a deixar claro o que queriam. Perguntou-me se eu poderia fornecer os canais de comunicação do sistema de rádio do DPF. Pediu as numerações das placas reservadas dos carros usados de forma descaracterizada. Disse que precisavam controlar as atividades de campo dos nossos órgãos de segurança.
Para “autenticar”, citou uma série de nomes de agentes e delegados federais, diretamente envolvidos em atividades de inteligência. Coisa que, pelo menos em tese, ele não deveria conhecer.

O indivíduo era arrogante. Negro, forte e extremamente bem vestido. Eu carregava livros e revistas. E, acho que ele saberá disso apenas agora, eu estava sentado o tempo todo apontando minha pistola para o peito dele.

Enfim...depois desse encontro, fui insistentemente assediado via e-mail e via telefone móvel por esses indivíduos, que queriam marcar novos encontros, prometendo quantias em dinheiro, por informações que eles considerassem relevantes. Como perceberam que não iriam à frente, desapareceram como éter.

Até porque àquelas alturas nós já estávamos virando o mundo de cabeça para baixo para saber quem eram aqueles caras. E chegamos lá...e eles viram que chegamos.


Escrevo isso por conta das dúvidas sobre espionagem no Brasil. Não tenham dúvidas. Como eles chegaram até mim? Até hoje eu não sei. Só sei que é muito estranho ouvir um gringo recitar nomes de amigos meus e as respectivas operações nas quais estão envolvidos. Por via das dúvidas, olhem sempre 360° quando chegarem em algum lugar. Os caras estão por aí...............e NÓS TAMBÉM
http://sandro-anjodanoite.blogspot.com. ... mment-form




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Re: Geopolítica Brasileira

#146 Mensagem por Sávio Ricardo » Qua Jul 10, 2013 7:09 am

zela escreveu:Relato de um agente da PF...
Há alguns anos recebi um e-mail de um indivíduo que se identificou como Joseph Hawkins. Disse que era da NSA (Agência de Segurança Nacional) dos Estados Unidos e que estavam me monitorando de várias formas. Sondou-me para ser colaborador aqui no Brasil, mas pediu sigilo máximo.

Por instinto, levei o fato ao conhecimento da pessoa que mais confio no Departamento de Polícia Federal, que é meu irmão APF Golf. Ele me aconselhou a procurar saber dos interesses do suposto “agente”. Logo, forneci um contato telefônico para ele, que não tardou em ligar. Era realmente um americano, que, nas conversas que teve comigo, deixou claro que um agente de campo deles, radicado no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, iria marcar um encontro.

E assim foi feito.

Encontrei o suposto agente em um pub em Ipanema. Ele quis pagar o taxi. Quis pagar a volta. Quis pagar tudo. E ali começou a deixar claro o que queriam. Perguntou-me se eu poderia fornecer os canais de comunicação do sistema de rádio do DPF. Pediu as numerações das placas reservadas dos carros usados de forma descaracterizada. Disse que precisavam controlar as atividades de campo dos nossos órgãos de segurança.
Para “autenticar”, citou uma série de nomes de agentes e delegados federais, diretamente envolvidos em atividades de inteligência. Coisa que, pelo menos em tese, ele não deveria conhecer.

O indivíduo era arrogante. Negro, forte e extremamente bem vestido. Eu carregava livros e revistas. E, acho que ele saberá disso apenas agora, eu estava sentado o tempo todo apontando minha pistola para o peito dele.

Enfim...depois desse encontro, fui insistentemente assediado via e-mail e via telefone móvel por esses indivíduos, que queriam marcar novos encontros, prometendo quantias em dinheiro, por informações que eles considerassem relevantes. Como perceberam que não iriam à frente, desapareceram como éter.

Até porque àquelas alturas nós já estávamos virando o mundo de cabeça para baixo para saber quem eram aqueles caras. E chegamos lá...e eles viram que chegamos.


Escrevo isso por conta das dúvidas sobre espionagem no Brasil. Não tenham dúvidas. Como eles chegaram até mim? Até hoje eu não sei. Só sei que é muito estranho ouvir um gringo recitar nomes de amigos meus e as respectivas operações nas quais estão envolvidos. Por via das dúvidas, olhem sempre 360° quando chegarem em algum lugar. Os caras estão por aí...............e NÓS TAMBÉM
http://sandro-anjodanoite.blogspot.com. ... mment-form
Esse agente, ao que parece, faz parte dos 10% que não se corrompem, os outros 90% são um "poço sem fim" de informações sigilosas.




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Re: Geopolítica Brasileira

#147 Mensagem por rodrigo » Qua Jul 10, 2013 11:49 am

Perguntou-me se eu poderia fornecer os canais de comunicação do sistema de rádio do DPF. Pediu as numerações das placas reservadas dos carros usados de forma descaracterizada.
Isso até o jardineiro da NSA consegue.
Disse que precisavam controlar as atividades de campo dos nossos órgãos de segurança.
Que já é feito pelo convênio com o DEA/FBI faz tempo.
eu estava sentado o tempo todo apontando minha pistola para o peito dele.
O sujeito vai de encontro a uma pessoa que não conhece, no local que o estranho escolheu. E vai ser a pistola apontada para o peito que vai salvá-lo. :lol:
Por via das dúvidas, olhem sempre 360° quando chegarem em algum lugar.
Paranóia é pouco. Se isso tudo for verdade, estamos perdidos. A NSA grampeia Rússia, China, França e etc, e o nosso pessoal olhando 360 graus quando chegam em algum lugar...




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Re: Geopolítica Brasileira

#148 Mensagem por Bourne » Qua Jul 10, 2013 11:56 am

Voltamos aos anos 1960, quando todo mundo era agente da KGB ou CIA. :lol: :mrgreen:

Todo mundo grampeia todo mundo. Se tem uma estrutura de inteligência e contra-inteligência que funciona ou será violentado sem pena ou dó. Os caras vigiam gente grande e bem preparada. Vê se a NSA ou outra agência entra no Kremlin ou Pequim. Capaz de serem rastreados e receberem informações erradas para atrapalhar a vida dos norte-americanos. Não ficam apelando para a lei e tendo atitudes como do Ministro das Comunicações.
Brasil quer saber onde e como dados foram interceptados pelos EUA. http://folha.com/no1308737 Ministro das Comunicações afirmou que, se for confirmado o monitoramento em território brasileiro, estará configurado que houve uma operação “ilegal pela nossa legislação”.




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Re: Geopolítica Brasileira

#149 Mensagem por jeanscofield » Qua Jul 10, 2013 12:11 pm

Blablabla. Mamae ONU, o menino mau EUA me espionou. Dê um castigo nele [003]




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Re: Geopolítica Brasileira

#150 Mensagem por irlan » Qua Jul 10, 2013 12:58 pm

GUERRA!! :twisted:




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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