Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral

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Túlio
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral

#136 Mensagem por Túlio » Sex Out 22, 2010 6:04 pm

Mas há uma VÍTIMA: a carreira de quem estava comandando o sub nessa barbeiragem. Aliás, queria saber que fim levou o CMT da Fragata Niterói aquela que encalhou esses tempos...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Carlos Lima
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral

#137 Mensagem por Carlos Lima » Sex Out 22, 2010 7:42 pm

Se eu fosse Argentino e tivesse querendo uma nova aventura nas Malvinas eu escolheria o ano de 2014/15. Depois disso... sei não... antes disso... sei não.

:lol:

[]s
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral

#138 Mensagem por tflash » Sex Out 22, 2010 10:46 pm

Guerra escreveu:
tflash escreveu:Olhem que na altura não havia muito a fazer. Bastava os Britânicos bloquearem os portos brasileiros (e eles tinham marinha para isso) e o Brasil ia à banca rota. Quem diz o Brasil, diz qualquer país da altura, tirando talvez os EUA.
Sei não hein!! Foi tão facil assim não. Os ingleses cagaram um quilo certinho para vencer os argentinos. Faltou um alfinete a mais para coisa desandar para eles.
Estou a falar do sec. XIX, meu caro Guerra. Hoje as coisas seriam diferentes. No Séc. XIX eles ganharam à china na guerra do ópio, Mais longe e com um território maior.




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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral

#139 Mensagem por P44 » Sáb Out 23, 2010 8:26 am

tflash escreveu:Os portugueses conseguiram mobilizar a comunidade internacional no caso de Timor-Leste com a Austrália a torcer pela Indonésia.

Agora no caso das Malvinas, os Argentinos borraram a pintura toda com a invasão e a forma como trataram a população durante a invasão. Só tem que aguentar.

P44, o mapa é de 34, quando as colónias tinham essa designação. Depois o estatuto mudou, estava a comentar que não havia diferença de direitos entre negros aculturados e brancos. Os direitos é que eram poucos universalmente.

Além de ser preciso passaporte (para controlar a emigração da europa para as colónias e manter os "degredados" lá), tinham moeda própria.

mudou o nome mas a porcaria ficou a mesma. foi como quando a PIDE mudou para DGS.




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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral

#140 Mensagem por FOXTROT » Qua Nov 03, 2010 10:09 am

terra.com.br

Entenda novos acordos militares entre França e Grã-Bretanha
02 de novembro de 2010

Os países devem compartilhar o uso de porta-aviões
O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, se reuniram nesta terça-feira, em Londres, para assinar dois tratados de cooperação para a área da Defesa - um para testes nucleares e outro que prevê operações militares conjuntas.

Por que eles estão assinando esse acordo agora?

A Grã-Bretanha e a França desejam manter seu status de potências militares globais. Ambos os países estão fazendo grandes cortes em seus gastos públicos. Eles decidiram, portanto, unir suas forças.

Falando à BBC, o secretário de Defesa da Grã-Bretanha, Liam Fox, disse que, juntos, os dois países respondem por 50% dos gastos europeus com Defesa e cerca de 65% dos gastos do bloco com pesquisa e desenvolvimento nesse setor.

Fox disse que faz sentido as nações trabalharem juntas para assegurar um uso mais eficiente dos recursos.

Como será na prática essa cooperação militar?

A partir do próximo ano, haverá exercícios conjuntos de treinamento com tropas britânicas e francesas, para prepará-las para atuar em uma nova força de reação rápida.

Não se trata de uma brigada conjunta fixa. A nova força será requisitada, quando necessário, a partir de um conjunto de tropas dos dois países.

A força será posicionada por decisão política conjunta dos dois países, atuando sob ordens de um único comando britânico ou francês.

Pelo acordo, quando o porta-aviões Charles de Gaulle estiver em manutenção (porta-aviões costumam passar cerca de 30% de seu tempo sendo reparados) militares franceses poderão usar o porta-aviões britânico, se a Grã-Bretanha concordar. Os britânicos também vão poder requisitar o uso da embarcação francesa.

Os dois países também financiarão em conjunto treinamento, manutenção e logística do novo porta-aviões A400M, que ambos estão adquirindo. Existem planos a longo prazo para o trabalho em conjunto em uma série de programas, incluindo comunicações por satélite, segurança cibernética, o desenvolvimento de novo sistema de mísseis e aeronaves não-tripuladas, controlados remotamente.

Quais vão ser as atividades conjuntas envolvendo o programa nuclear?

Armas nucleares não serão divididas, mas o acordo prevê duas instalações para teste de armas nucleares. As instalações em Aldermaston (Grã-Bretanha) e Valduc (França) vão ter áreas separadas para os testes de cada país e cientistas britânicos e franceses vão trabalhar nos dois locais.

Os testes devem ocorrer na França e o desenvolvimento de tecnologia, na Grã-Bretanha. Os dois países vão desenvolver juntos uma forma de testar ogivas nucleares, quanto a segurança e eficácia, sem ter que detoná-las. Os países afirmam que vão seguir o novo Tratado para a Proibição de Testes Nucleares, que proíbe explosões, embora o acordo ainda não vigore.

Mas os dois países vão manter seus segredos nucleares e seus sistemas nucleares distintos. O analista político da BBC Nick Robinson disse que os testes conjuntos devem levar ao corte de empregos na Grã-Bretanha.

França e Grã-Bretanha vão se tornar dependentes um do outro?

Eles dizem que não, mas a oposição trabalhista britânica afirmou que o acordo pode ser o início "de uma era onde contamos com nossos aliados para suprir as falhas de nossa política para a Defesa".

Há um certo mal-estar na Grã-Bretanha a respeito de soldados britânicos sendo comandados por oficiais franceses. O secretário de Defesa britânico disse que isso já pode ocorrer em operações da Otan e insistiu que a Defesa do país permanecerá soberana e os países "operariam juntos quando for de nosso interesse mas mantendo nossa capacidade de agir independentemente quando nossos países requisitarem".




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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral

#141 Mensagem por FOXTROT » Qua Nov 10, 2010 9:27 am

terra.com.br

Corte de gastos ameaça Malvinas, dizem ex-almirantes britânicos
10 de novembro de 2010

Um grupo de almirantes britânicos da reserva pediu nesta quarta-feira ao governo que desista de realizar cortes no orçamento de defesa, alegando que isso deixaria em risco a soberania do Reino Unido sobre as ilhas Malvinas (ou Falklands, como são chamadas no país), reivindicadas pela Argentina.
Em carta ao jornal The Times, os ex-militares qualificaram de incompreensível e "perigoso" o plano para os porta-aviões do país e a meta de aposentar a frota de caças Harrier.

A Grã-Bretanha encomendou dois novos porta-aviões, mas sem os Harriers não terá jatos de combate para colocar sobre as embarcações durante cerca de dez anos.

Os porta-aviões e seus respectivos jatos foram cruciais para que a Grã-Bretanha vencesse a guerra de 1982 contra a Argentina pela posse das ilhas no Atlântico Sul. O governo argentino voltou a elevar o tom da sua reivindicação nos últimos meses, por causa da presença de empresas britânicas prospectando gás e petróleo na região.

"A respeito das Falklands, novamente valiosas, e dos seus campos petrolíferos, por causa desses e de outros cortes nos próximos dez anos pelo menos a Argentina está praticamente convidada a nos infligir uma humilhação nacional na mesma escala da perda de Cingapura", disseram os comandantes na carta.

O governo britânico diz que a retirada dos caças Harrier não afeta sua capacidade de defender as Malvinas.




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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral

#142 Mensagem por Boss » Qua Nov 10, 2010 11:40 am

Nem se as Malvinas fossem do Uruguai os argentinos estariam em condições de tomar :lol:




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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral

#143 Mensagem por P44 » Qua Nov 10, 2010 7:08 pm

Cuts leave Falklands open to attack: ex-admirals
by Danny Kemp Danny Kemp Wed Nov 10, 7:06 am ET

LONDON (AFP) – A group of former naval chiefs warned Wednesday that Britain's decision to axe its Harrier jets and sole aircraft carrier left the Falklands open to the "national humiliation" of an attack by Argentina.

In a letter to The Times newspaper, the retired admirals urged the coalition government to reverse the move, which was announced last month as part of a sweeping strategic defence review.

"For the next ten years at least, Argentina is practically invited to attempt to inflict on us a national humiliation on the scale of the loss of Singapore, one from which British prestige ... might never recover," they said, referring to the British loss of Singapore in 1942 during World War II.

The group said that Prime Minister David Cameron had been badly advised to scrap the HMS Ark Royal aircraft carrier and the Harrier fleet that operate from the ship and to rely on Tornado strike aircraft instead.

Britain won a short but bloody war after Argentina's military junta invaded the islands in 1982, resulting in the deaths of 649 Argentine and 255 British troops. It has held the South Atlantic archipelago since 1833.

Argentina has ratcheted up its claims of sovereignty over the Falklands, which it calls Las Malvinas, after a British firm began drilling for oil offshore in February.

The coalition is slashing the defence budget by eight percent amid widespread cuts as it fights to curb a huge deficit, which is expected to hit 12.6 percent of GDP this year.

It has ordered two new aircraft carriers but they will not be ready until 2020.

The letter was signed by former Royal Navy boss Lord West, who served as a counter-terrorism minister in the previous Labour government, Julian Oswald, another ex-head of the service, two vice-admirals and an ex-Royal Marine chief.

They said the decision to scrap the Harriers -- which played a key role in the 1982 war -- was "strategically and financially perverse", claiming that Tornados would cost seven times as much to keep in service as Harriers.

The letter also warned that the last "10-year rule" in the 1930s assuming that Britain has warning time to rebuild its forces to face a threat "nearly cost us our freedom, faced with Hitler."

"We believe that these decisions should be rescinded in the over-riding national interest, before it is too late," the letter concluded.

Defence Secretary Liam Fox insisted that Britain would still be able to defend the Falklands despite the cuts.

"It is simply not the case that decommissioning the Harrier would impact upon our ability to defend territories in the South Atlantic," he said in a statement.

"We have a far greater presence than previously, able to response to any and all threats," including Eurofighter Typhoon aircraft stationed on the islands, he said.

Fox added that it was a "difficult decision" to scrap the Harriers but keeping Tornadoes was necessary to allow Britain to sustain operations in Afghanistan, he said.

The government of the Falkland Islands said it was satisfied with London's plans.

"The Falkland Islands government is satisfied by, and grateful for, the level of defence on the islands which the British Government has assured us is suitable to maintain an effective deterrent," it said in a statement.

The row erupted a day after Foreign Secretary William Hague said the Falklands issue must not get in the way of London boosting its relations with Latin America.

"There will be no change to Britain's longstanding position on the Falkland Islands. But this should not be an obstacle to the positive relations we seek," Hague said in a lecture on British-South American relations.

Hague's Argentinian counterpart Hector Timerman said last week that Buenos Aires had no plans to launch an attack on the Falklands, adding that all issues over the sovereignty of the islands would be solved by diplomatic means.

http://news.yahoo.com/s/afp/20101110/wl ... 0714/print




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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral

#144 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Nov 11, 2010 9:49 am

BS!!!

Querem é que não haja cortes.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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